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31.10.10

SERIA ASSIM ?

GALINHOLA E JAVALI ( Foto de J.P.L. )
                                             



Num terreno alagado passa o javali
A galinhola segue o rumo deste.
Ambos vão passar a noite em busca de alimento.
" Encontrei " esta cena numa revista de caça e tentei reproduzi-la.
Não me adianto em detalhes porque nunca se me deparou este espectáculo.

                                           
                                             
                    
Acrilico S./Tela
Autor. J.P.L.
Formato:38,5 x 30.
      

           
                         



                                             
                                            

CASCAIS. ESTÁTUA DE D. PEDRO.

PARA NOS RECORDAR

D. PEDRO

 É de 7 de Junho  de 1364 a doação feita pelo rei D.Pedro I aos homens - bons de Cascais da Carta de Vila, data que marca,assim, a sua autonomia administrativa.

Cascais era até então uma simples aldeia,por foral concedido por D. Afonso Henriques, ao concelho de Sintra.

 FOTOGRAFIA. J.P.L.
 ANO DE 2010

A CASA ISOLADA

UMA IMAGEM SINGULAR


                 No meio do nada. Aqui respira-se uma natureza pura.

                 Arredores de Oledo, Município de Idanha- a - Nova na Beira Baixa. Foto que " tirei " em Janeiro deste ano de 2010

GALINHOLA. APENAS UM VULTO

UM DIA NA QTª DA MARINHA   ( Foto de J.P.L. )
                                                     OLHA...LÁ VAI ELA.                                



Este pinhal existiu na Qtª da Marinha.
Nesses tempos sucedia surgirem por ali alguns tordos. 
Um dia vou por ali, e vi esta galinhola que aqui tento reproduzir .
Era dia de caça e furtava-se ao caçador.



Óleo S/ Tela.
Autor.J.P.L.
Formato :24 x 18                                      

                                             
                                           
                   

COELHO E CÃO

POR TERRAS DO ZAMBUJEIRO ( Foto de J.P.L. )
                             

                             

O cão persegue o coelho. Um pouco distante a Serra de Sintra com o seu típico nevoeiro. Aqui, neste meu quadro, imaginei as terras ali para os lados do Zambujeiro tantas vezes calcorreadas por mim e onde por vezes lá surgia um coelho. Aqui o cão fui " buscá-lo " a uma fotografia que  vi numa revista francesa. Achei engraçada a posse e procurei reproduzi-la na tela, transferindo a localização . Nada mais que isso...

Zambujeiro no século passado.

  

Óleo / s. tela.
Autor. J.P.L.
formato .31 x 23.



 
                                 

COBRE

.

Aldeia do Cobre.Concelho de Cascais.

Minha querida terra que me viu nascer.Já lá vai o distante ano de 1954.
Adeus século XX que tão grata foi a minha infância e adolescência.Tão bem recordo essas memórias!

 Cobre.
   A mais antiga referência ao censo populacional do concelho ( Cascais)data de 1527.
tinha então sómente a vila,pròpriamente dita,172 vizinhos.
(...)Nas restantes povoações havia então mais 130 vizinhos,pelo que o concelho tinha,ao todo,482 almas.
  Posso aferir daqui,porque não,estar a minha aldeia incluida.
Gostaria de pensar que sim.

 Existem, e deles tenho conhecimento, mapas datados de 1843 nos quais temos as plantas do Cobre e Cobre de baixo.
No entanto são bem mais recentes que o século XVI. 
 
 

Cobre

Cobre
 
Cobre é uma localidade situada a nor-noroeste de Cascais, localizada na união das freguesias de Cascais e Estoril, no distrito e área metropolitana de Lisboa, Portugal. Limita a norte com a Carrasqueira e Murches, a nascente com Alvide e Carrascal, a sul com a Pampilheira, a sudoeste com a Torre e a oeste com Birre.
                                   

UMA GALINHOLA

PASSEIO PELA QTª DAS PATINHAS ( Foto de J.P.L )
Com esta aguarela tentei preservar uma imagem observada uma só vez. A Galinhola tinha sido " levantada " pelo meu cão que também registei, ufano, pelo momento que acabava de me oferecer.



                                        

Aguarela :
Autor. J.P.L.
Formato:42,5 x 32,5.



                                       

OLEDO

CASA DE PESSOA AMIGA EM OLEDO



Oledo é uma freguesia portuguesa do concelho de Idanha-a-Nova[3], na província da Beira Baixa, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região da Beira Interior Sul, com 27,67 km² de área e 355 habitantes (2011). A sua densidade populacional é de 12,8 hab/km².
A aldeia de Oledo situa-se a pouco mais de 30 km de Espanha, a apenas 7 km de Idanha-a-Nova e a 25 km da capital do distrito, Castelo Branco.


Localização no Concelho de Idanha-a-Nova

Oledo está localizado em: Portugal Continental
Oledo
Localização de Oledo em Portugal
Coordenadas 39° 58' 12" N 7° 17' 58" O
Região Centro (Região das Beiras)
Sub-região Beira Interior Sul
Província Beira Baixa
Concelho IDN.png Idanha-a-Nova
Administração
Tipo Junta de freguesia
Presidente Joaquim Jorge Esteves Laranjo
Características geográficas
Área total [1] 27,67 km²
População total (2011) [2] 355 hab.
Densidade 12,8 hab./km²



                         Oledo. 
                        


                        Foto de 30 - 11 - 2011.Autor. J.P.L.

PERDIZES DAS SERRAS ALENTEJANAS

NEM SEMPRE A PLANÍCIE DOMINA AS TERRAS ALENTEJANAS. ( Foto de J.P.L. )
   
Debaixo de um Sol abrasador as perdizes fazem a sua vida.
Aqui e ali,um ou outro grãozinho permite-lhes viver sem grandes sobressaltos.
 O Monte e duas azinheiras completam o cenário.
Ao longe a Serra de Ossa.

                                         

Óleo S /Cartão.
Autor.J.P.L.
Formato: 12 x 16.

O " LUGAR " DO COBRE NO CONCELHO DE CASCAIS


Porquê Cobre?

 Desde sempre ouvi dizer aos mais antigos que, por sua vez, haviam escutado a outros a seguinte explicação:

 Ao redor e, até há não muito tempo, tudo isto era região de intensa actividade agrícola.

Nesta zona predominavam alguns currais

.Os vizinhos para obterem novas crias deslocavam-se com o  gado afim de procriarem.

Parece que estou a ouvi-los.

" Onde vais com o gado " ?

   " Vou  com eles ao «Cobre .»

  
Seria assim ? Seria assim que vingou o nome ?










A Fonte



Adicionar legenda


 Uma família de veados chega á fonte para mitigar a sede.
Enquanto o " patriarca"  bebe os restantes aguardam por ele,dado já terem feito o mesmo antes sob sua guarda.
  Poderá uma cena semelhante ocorrer num qualquer recanto do bosque? 

                                         
Óleo s / cartão.
Autor. J.P.L.
Formato: 12 x 16.










                                         

GALINHOLA E PINHAIS

PINHEIROS MANSOS RODEIAM UMA PEQUENA CLAREIRA. LÁ VAI ELA, A GALINHOLA.     ( Foto de J.P.L. )
                                            


Magnifica paisagem  esta.
Que saudades destes pinhais desaparecidos.
Este local estava situado junto á Qtª da Bicuda nos anos oitenta.
Escusado será dizer o porquê de nada restar.
Captei o momento em que uma galinhola passa sobre estes pinheiros como o faziam tantas vezes no Outono.
.




Óleo S. / Cartão
Autor. J.P.L..
Formato : 12 x 16 .







                          

PATOS NO SORRAIA

A FRIA MANHÃ DEIXAVA ANTEVER ALGUNS PATOS ENTRE A MATINAL NÉVOA ( Foto de J.P.L. )



 O Rio Sorraia, afluente do Tejo,passa por Samora Correia.Procurei descrever uma imagem que recordo dos anos setenta.Os patos a chegar por entre o nevoeiro.




Aguarela.
Autor. J.P.L.
Formato: 43,5 x 34.

















                                                                 

TORDOS NA QUINTA DA MARINHA

O PINHAL JUNTO DO FORNO DA CAL ( Foto de J.P.L. )

                          


Neste  aprazível local de belos pinhais e zimbreirais, ladeados por uma terra de semeadura estão, no hoje em dia uma cobertura de alcatrão que serve de parque auto


.No lugar do velho arvoredo foi construido um ginásio e mais não sei o quê.


Nem me interessa!

 

Os tordos, esses, foram para outras bandas.



Representa esta aguarela uma passagem de tordos  ao sul do hipódromo da Quinta da Marinha no ano de mil novecentos e setenta e seis.
 Hoje, dois mil e dez,este aprazível local está ocupado por diversas construcções.Tudo desapareceu para sempre.
Os tordos, já nada os retém por cá.



Águarela 
Autor. J.P.L.
Formato. 43,5 x 34.





                                          
       

JAVALI. GALINHOLA. ( OS SOLITÁRIOS )

ENTRE O NEVOEIRO ( foto de J.P.L. )


Parte de uma natureza solitária está representada aqui.O javali,a galinhola, a velha árvore e o chão com um cogumelo. Uma névoa cobre o solo tornando invisível os outros contornos da paisagem.


 


Óleo s / tela.
Autor. J.P.L.
Formato. 14 x 18

    
                                                                        

A PRIMEIRA GALINHOLA

GALINHOLA. O MEU PRIMEIRO ÓLEO. ANO 2004 ( foto de J.P.L. )
         



 Esta galinhola foi o primeiro trabalho que fiz com óleo. Para modelo recorri a um exemplar que possuo naturalizado.
Longe, já vai o ano de dois mil e quatro.

                                                            



Óleo s / tela.
Autor. J.P.L.
Formato. 24 x 30.




                                            

MARISMAS DO TEJO E OS SEUS PATOS

PATOS NAS MARISMAS DO TEJO ( foto de J.P.L. )
            DESCE A NOITE SOBRE AS LEZÍRIAS E CAMPOS DESSE RIBATEJO
Aqui vemos alguns bandos de patos em voo sobre os campos e margens do rio Tejo. Claro está que se trata de uma imagem guardada na minha memória

  Acrilico S /Cartão.
 Autor. J.P.L.
 Formato: 11 x 14.



       

MOLEIROS

UM MOLEIRO, JÁ IDOSO, COM O SEU BARRETE REGIONAL. ( Foto de J.P.L. )
      
                                        



  Vamos olhar para os finais do século XIX.

  Para moer o pão nosso de cada dia, era usual os próprios moleiros remendarem os panos das velas aos moinhos. Como seriam os montes decorados com dezenas de moinhos em laboração ?
Por muito que tente imaginar o cenário, a realidade de então jamais poderá ser recriada. 



Águarela:
Autor. J.P.L.
Formato: 43,5 x 34.

PATOS EM SAMORA

POR ENTRE A NÉVOA QUE TEIMA EM DISSIPAR VOAM OS ADENS ( foto de J.P.L. )
                           
                                                            

                                        
                Por entre a neblina voam os patos nos céus de Samora Correia. Esta representação, leva-me aos inesquecíveis campos do Ribatejo, onde vivi alguns momentos em contacto com a natureza. Que bom seria poder aqui editar o aroma daqueles terrenos.



 Aguarela.
Autor. J.P.L.
Formato: 43,5 x 34 .

PASSAGEM DE TORDOS NA QUINTA DA MARINHA

NASCER DO SOL OUTONAL, NA QUINTA DA MARINHA, EM TEMPOS IDOS. ( Foto de J.P.L. )
                               


Um nascer do Sol outonal, revela-nos alguns tordos de passagem sobre as velhas árvores, na sua maioria pinheiros mansos.
Esta paisagem recorda os anos setenta do século passado.
Tudo isto desapareceu num dos muitos fogos que por ali houve.
Hoje, no seu lugar estão urbanizações...

                                   


Acrilico  ( em relevo sobre tela )
Autor. J.P.L.
Formato: 47 x 38,5.

AS ROLAS DE CASCAIS NA CALIBRE 12

 Vamos agora viajar na memória do passado.
Recordemos em conversa de amigos esses tempos.
               
                         
               Nestas páginas revive-se.










                Os anos passam tão depressa  e num
instante em amena e tranquila conversa...
                           



   ...ocorre-nos à lembrança uma e outra narrativa como num filme, em cujos actores nos revemos.


  
                       Aqui estão retratados alguns locais do nosso
lindo concelho.
 Felizmente os personagens destas façanhas estão todos aí para os dar à memória presente.
 Eram os nossos terrenos, os nossos campos.
Tudo desapareceu,para sempre.
Hoje vamos aqui e ali e eu pergunto.
 Porquê Cascais?
porque nos tiraram aquilo que parecia ser para sempre mais ou menos tranquilo?
 A resposta adivinho-a.
 Lamento não ter tirado o triplo das fotografias para olhar e poder dizer. Esta é a minha terra!

 

A AZENHA

PASSA BEM  A GALINHOLA JUNTO DA AZENHA DO PASSO MAU ( Foto de J . P. L. )
              
               
            Uma  azenha com este aspecto  junto a uma ribeira aqui da terra.
              Não é difícil reproduzi-la pois está bem activa na minha mente.
             Nos dias de hoje nada resta,apenas as paredes.
Recorrendo a livros obtive alguma informação curiosa quanto a história por de trás  das suas pedras.
           A narrativa é longa e interessante. Fica para outra altura.

                    
                 Aguarela.
Autor. J.P.L.
Formato. 21 x 29,7.

INVERNIA

UM TEMPORAL EM SANTA SUSANA - Alcácer do Sal nos anos 70 ( Foto de J. P. L. )
                                                       
                        


  Aqui reproduzo um dia de chuva e vento, em que fui apanhado com o meu cão em pleno campo.
   Estou-me a imaginar visto ao longe.
  Neste dia chegamos ao monte e secamos a roupa e o pelo ao lume que acendi com grande prazer.
 Um dia maravilhoso,passado há muitos anos em S.Susana, Alcácer do Sal.
 Tinha então 19 ou 20 anos.
 Quem me dera este cão amigo, de novo, ao meu lado.
 Pese embora ter tido de então para cá outros bons cães.
 Mas... Não há amor como o primeiro. 
 Será?
 

Aguarela .
Autor. J.P.L.
Formato. 21 x 29,7 .

GALINHOLA EM REPOUSO

GALINHOLA  RODEADA POR UM CENÁRIO OUTONAL. ( Foto de J.P.L. )
Pouco há a dizer acerca desta beleza.
O repouso atento aqui reproduzido.
 As Galinholas, aves de minha estima e profunda admiração, utilizam a camuflagem, para passarem despercebidas ao olhar do caminhante.






Aguarela.
Autor. J.P.L.
Formato. 30,5 x 45,5 .
                                      

ROLAS BRAVAS

AS ROLAS BRAVAS ( Foto de J.P.L. )
                        



  Na paisagem do  Alentejo algumas rolas sobrevoam os campos de girassol.
 Ao fundo o típico monte.
Mais perto uma delas poisa sobre um girassol, e retira as cobiçadas sementes.
 Tempos houve em que a abundância de rolas bravas, era  algo de recorrente no nosso País, sendo, por alturas das migrações, que isso se tornava mais visível. Predominava o trigo, então. O girassol é de recente chegada, digamos assim, ao " nosso " Alentejo.
 Quando das minhas idas àquela região, das vezes em que vi bandos de rolas, isso ocorreu precisamente junto de " folhas " desta planta, já no seu estado de maturação.


Acrilico S / Madeira.
Autor. J.P.L.
Formato: 62,5 x 65.


Obs: Devido á matéria em que foi criada esta peça pesa cerca de cinco kg. 





                                                                 
                                                                 
                                                                   

EM BOA COMPANHIA

REPARTIR  O FARNEL COM O BOM CÃO, COMPANHEIRO DE INOLVIDÁVEIS MOMENTOS
                                                    

   Imagine-mo-nos no interior de uma casa rural, agora em ruínas.
        Há muito que as heras entraram por esta janela, vindas do tanque de rega próximo.
       Nós vê-mos os dois amigos a desfrutar de um repouso. Foi assim que decidi elaborar este quadro. 
        Inegável a união que se forma entre o cão e o caçador, quando, na caça, os dois criam laços de comunhão, indescritível para quem os observa, de forma alheia ao acto, que tão nobre actividade obriga. Isto, claro está, quando existe ética. Quantas e quantas vezes, não é repartido com o bom cão, uma boa parte do, normalmente parco alimento, que compõe a jornada cinegética.                                        






Óleo s /madeira.
Autor. J.P.L.
Formato: 75 x 53.


Obs: Devido à matéria em que foi criada esta peça pesa cerca de cinco kg:

                                          

DESDE O INÍCIO

DESDE O INÍCIO  ( foto de J.P.L.)
                         
            O tempo tudo muda, e modela. Sempre nos interrogaremos acerca disso, até ao último dia estou em crer . Esta minha tela, é uma homenagem àqueles princípios elementares. Para a sua execução, houve que basear-me numa figura feminina, cuja imagem vi em qualquer local deste Mundo.
        

     
    


 Acrilico s / tela
Autor. J.P.L.
Formato. 50 x 40.

JAVALIS NO BANHO

JAVALIS E GALINHOLA ( Foto de J.P.L. )
                                         


       A galinhola observa os javalis no banho.

       Esta obra fi-la com base no livro de A.Covarsi «Trozos Venatorios y Practicas Cinegeticas » monumental obra sobre caça grossa daquele Grande Senhor.

 Cumpre, no entanto, acrescentar que o detalhe da Galinhola, não consta na imagem que o livro apresenta. decidi, para meu deleite e usufruto, colocar a minha galinhola ali porque havia espaço e imaginação para tal. 




                                 


Acrilico s / tela.
Autor. J.P.L.
formato. 50 x 40.



















         

A GALINHOLA E O LENHADOR

AO FIM DE UM DIA DE OUTONO REGRESSA O LENHADOR( foto de J.P.L. )
                                   
 Dois vultos sobressaem.
O homem que carrega um braçado de lenha e a galinhola que o sobrevoa.
Ignoram-se, embora ambos procurem um conforto para o seu sustento.
Imaginei esta cena quando observei há muitos anos esta paisagem,hoje desaparecida.
Era comum ir-se recolher lenha à Qtªda Marinha nos primórdios do século passado.
Igualmente as galinholas ali apareciam regularmente quando o Outono era chegado.






Acrilico s / tela.
Autor. J.P.L.
Formato. 50 x 40.

NOITE DE TEMPESTADE

NUMA NOITE DE TEMPESTADE ... ( Foto de J.P.L. )
                    
                         



 Em qualquer ponto do Oceano ocorre uma tempestade.
   Não é difícil imaginar a bravura de quem,num veleiro de aparência frágil, enfrentava tais   cenários.
  Nesta minha tela fui inspirado  pelo que poderia ser uma noite diferente das demais, nos tempos em que as embarcações desses marinheiros de antanho, pareciam frágeis para enfrentar a fúria dos elementos.
 No entanto as páginas da História de muitos países, estão repletas de feitos náuticos de alguma envergadura, mesmo com tão  rudimentares meios de navegação.


Acrilico s / tela.
Autor. J.P.L.
Formato. 60 x 60 .

A RAPOSA E AS PERDIZES

A RAPOSA E AS PERDIZES NA REGIÃO DA MALVEIRA DA SERRA ( Foto de J:P.L. )

                                                        
              

  Voam as perdizes ao sentirem a sua conhecida perseguidora.
    Outras vezes haverá que tal é mais difícil.

   Pretendi transmitir a imagem de  uma zona conhecida o que foi mais ou menos conseguido.
   Serra de Sintra,  Malveira, Almoinhas Velhas e Barril.
 




Óleo s / tela
Autor. J.P.L.
Formato. 20 x 24.

PATO REAL NO VALE TRAVESSO

ENTRE OS PENHASCOS DA RIBEIRA DAS VINHAS ( Foto de J.P.L. )
         



Entre as fragas corre um rio. O Pato Real, habitual frequentador destas paragens, onde encontra comida e sossego, chega em plena luz do dia. O refúgio e a protecção, ainda que nem sempre garantidos, são, nestas inóspitas paragens, quase que um lugar comum.
  Fecho os olhos e reconheço algo nesta imagem.
 Quando consigo ist,o sinto uma satisfação interior que me leva a aprofundar um pouco melhor, e, em futuras telas, aquelas imagens guardadas na retina. Desta vez saiu bem.




Óleo s /tela.
Autor J.P.L.
Formato. 60 x 60 .




OS TRÊS REINOS

A  RAPOSA E A GALINHOLA ( Foto de J.P.L. )
                                                               
Escapa  a galinhola à raposa, que, entre o arvoredo, parece surpreendida.
Imaginei esta cena a decorrer na serra de Sintra dado ter sido o que julgo ter acontecido, quando, para surpresa minha,vi estes dois animais num curto espaço de tempo.

 Decorria o ano de 2006.
  
  Ali vou ,de vez em quando, observar os três reinos. Animal. Vegetal.  Mineral.  

  




Acrilico s/tela.
Autor. J.P.L.
Formato  60 x 60 .

30.10.10

AS PERDIZES E O MOLEIRO

                



AS PERDIZES E O MOLEIRO ( Foto de J.P.L. )
                                       



Estas perdizes, por norma assustadiças, olham para o moleiro sem temor pois sempre o viram por ali desde pequeninas Seria assim nos tempos idos. Algo que jamais se repetirá. 
  Imaginei este cenário a ocorrer aqui na minha região, ou seja, nesses campos entre o mar e a serra de Sintra. Claro está que, a cada dia que passa, fica mais remota toda a  paisagem rural  ao contrário do que vai sucedendo  no resto deste nosso Portugal.
                                    

                                    
 Óleo s / tela.
Autor. J.P.L.
Formato : 103 x 28 .



            
  .   .
                              

                                      
                                  

PATOS A CAMINHO DAS LEZÍRIAS

PATOS EM VOO ( Foto de J. P. L. )
                            
                                     
       A noite chegou, e, com ela, os  Patos Reais  sobrevoam as zonas onde sabem obter refúgio e alimento. Um quadro onde tento expressar aquela paisagem das noites de luar, junto das margens dos rios, algures por esses campos,  das lezírias ribatejanas.
      
       



Óleo s/tela.
Autor. J.P.L.
Formato. 60 x 100 .




  
      .

ANDAM LOBOS PELOS MONTES

LOBO       ( foto de J.P.L. )
                           
                    O que me levou a imaginar este cenário foi esse Portugal de antanho num tempo em que as pessoas deslocavam-se entre aldeias, acompanhadas, por vezes, do lúgrebe ou plangente uivar das alcateias, quando não dos próprios lobos. Em uma qualquer dessas afastadas aldeias, numa noite de invernia, algures, no Alto Barrosão, um lobo chama pelos seus pares, enquanto um manto branco envolve tudo ao redor.


               
Acrilico s / tela.
Autor. J.P.L.
Formato: 75 x 95.


                       .