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7.4.20

JORGE ANGEL LIVRAGA




                
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Jorge Ángel Livraga Rizzi
Nascimento 3 de setembro de 1930
Buenos Aires
Morte 7 de outubro de 1991 (61 anos)
Madri
Cidadania Argentina
Alma mater Universidade de Buenos Aires
Ocupação Filozof, escritor
Portal A Wikipédia possui o:
Portal de Filosofia
Jorge Ángel Livraga Rizzi (Buenos Aires, 3 de setembro de 1930Madri, 7 de outubro de 1991) foi um escritor, poeta, ensaísta, educador e filósofo[1][2][3] argentino naturalizado italiano, mais conhecido como fundador e diretor da Nova Acrópole (Organização Internacional Nova Acrópole, hoje presente em mais de meia centena de países), uma organização cultural internacional de educação filosófica.

Biografia

Em Buenos Aires, estudou Medicina, História da Arte e Filosofia na Universidade daquela cidade.
Suas obras foram traduzidas para várias línguas, alguns dos suas principais obras incluem os romances O Alquimista e Ankor, o último príncipe de Atlântida, bem como Os espíritos da natureza e Tebas, dois estudos sobre esoterismo.
O professor Jorge Ángel Livraga Rizzi nasceu em Buenos Aires em 1930 numa família de origem italiana, nacionalidade que obteve em 1975.
Cursou estudos de Medicina especializando-se em Medicina da Antiga Índia, através da Secção da Sociedade Teosófica, de Adyar (Índia).
Licenciou-se também em História da Arte e Filosofia na Universidade de Buenos Aires.
Paralelamente, recebeu instrução dos Professores Jinarajadasa e Sri Ram, ambos presidentes da Sociedade Teosófica Mundial.
Em 1957 fundou a Escola de Filosofia “à maneira clássica” o que posteriormente se constitui como Organização Internacional Nova Acrópole.
A partir desse momento dedicou-se a impulsionar esta “aventura espiritual”, com um intenso trabalho docente e de investigação, implementando sedes na Europa e América, numa primeira fase, e a partir de 1977 na Europa Oriental, Asia, África e Oceânia.

Obras publicadas

  • “Ankor, o Discípulo”, romance que evoca a época anterior ao afundamento de Poseidónis, o último vestígio atlante, segundo Platão.[4]
  • “O Alquimista”, romance histórico na procura da personagem de Giordano Bruno.[5]
  • “O Teatro Mistérico: a Tragédia”, ensaio sobre as raízes mistéricas e místicas do teatro na Grécia Clássica e a sua função catártica.
  • “Os Espíritos Elementais da Natureza”, síntese de conhecimentos tradicionais sobre o mundo invisível.
  • “Tebas”, ensaio histórico e filosófico sobre o antigo Egipto.
  • “Magia, Religião e Ciência para o Terceiro Milénio”, 6 Volumes. Através de uma grande variedade de temas o Professor Livraga reflete e propõe soluções de Filosofia prática.

CASCAIS - VILA DA CORTE

             OITO SÉCULOS DE HISTÓRIA



Cascais MCMLXIV

Autor. Ferreira de Andrade

Nota. Edição fac-símile datada de 1990 pelo Município de Cascais
" Retratos " daquela que foi uma das mais belas Vilas do País, até há poucos anos. Hoje, ao final dos primeiros vinte anos do século XXI, descaracterizada pelo chamado progresso, em que alguns dos seus ex-libris deram lugar a uma vulgaridade quase boçal.
 Excelente obra com aproximadamente quinhentas páginas



Biblioteca Particular
( 70 )

VEGETAÇÃO NATURAL do CONCELHO DE CASCAIS




VI Centenário da Vila de Cascais
Cascais- 1964

Autor: João de Carvalho e Vasconcellos.
Professor Catedrático do Instituto Superior de Agronomia


Biblioteca Particular
( 69 )

MONOGRAFIA DE CASCAIS




Direcção de : Ferreira de Andrade

Colaboração de : Engº, D. António de Castello Branco - Vereador Francisco Salgueiro Alves-
Professor Doutor João de Carvalho e Vasconcelos - Jorge de Vasconcelos Nunes - Engº. D. Vasco Manuel de Figueiredo Cabral da Câmara ( Belmonte )

1º Edição. 1969


Biblioteca Particular
( 68 )

CASCAIS. A HISTÓRIA DA VELA




The History Of Sailing

Investigação textos e selecção de imagens.

João Miguel Henriques
Olga Bettencourt

1ª Edição. 2007


Sinopse
Ainda que a primeira regata realizada em Portugal deva remontar a 1850, só a partir de 1856, com a fundação da Real Associação Naval de Lisboa, a modalidade iniciou o seu processo de afirmação.

A baía de Cascais, pelas suas condições excepcionais e proximidade de Lisboa, cedo se transformou numa das áreas preferidas para a prática da Vela, tendência reforçada pelo facto de a partir de 1870 a vila acolher a família real durante o período do ano consagrado à prática dos banhos de mar.

 O aparecimento e divulgação de embarcações cada vez mais leves e fáceis de manejar e a progressiva democratização dos out-boards, recolhendo cada vez mais adeptos, tornam a Vela mais apetecível como actividade sazonal e de lazer do que como desporto.

 Por seu turno, os novos veleiros eram cada vez mais sofisticados e preparados para regatas de maior exigência. A Vela em Cascais tinha agora outros horizontes: as grandes Regatas Oceânicas, reservadas apenas a alguns, dada a complexidade dos instrumentos e a necessidade de formação de equipas.

 Em 1952 foi em Cascais que se realizaram os XIII Campeonatos da Europa e Norte de África e XXX do Mundo de Stars. A baía de Cascais continuou, assim, como ainda hoje, a afirmar-se enquanto ex-libris da vela em Portugal.


Biblioteca Particular
 ( 67 )