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14.4.20

AINDA AQUI ESTOU

HISTÓRIAS DE QUEM VIVEU OS INCÊNDIOS DE JUNHO E OUTUBRO DE 2017



Autora. Patrícia carvalho


1ª Edição. ano de 2018

Nota. Não ficção

 Os incêndios do ano passado confrontaram o país com uma tragédia inédita: 115 mortos, centenas de casas e empresas destruídas. "Ainda aqui estou" reconstitui a história com relatos de quem sobreviveu.

 A imagem de Manuel Francisco Ribeiro passou rapidamente de capa de jornal, a símbolo da devastação deixada pelos incêndios de outubro de 2017 — e a prémio Gazeta para Adriano Miranda, o fotojornalista do Público que a registou.

Manuel é o homem de olhar cansado e triste, corpo apoiado num cajado de madeira, que nos olhava a todos — um país incrédulo por mais uma tragédia.


Biblioteca Particular
 ( 87 )

A COSTA DO MARFIM




Autor. Emilio Salgari

Edição. 1998

Nota. Romance de " aventuras africanas " publicado pela primeira vez em 1898.
As histórias estão desligadas de qualquer pretexto histórico.
Biblioteca Particular
( 88 ) - 31

O LIVRO NEGRO DOS FOGOS

 

 

 

POR QUE ARDERAM AS FLORESTAS



Autor. Paulo Galacha

1ª Edição. Ano de 2003

O " livro Negro dos Fogos " é a antítese do " Livro Branco " que o Ministério da Administração Interna lançou, em Outubro, depois da vaga de incêndios florestais que, no Verão, queimaram cerca de  430 mil hectares em Portugal.
 Da autoria de Paulo Galacha, especialista em formação de bombeiros o livro, lançado esta semana, baseia-se nas contradições dos responsáveis governamentais ao longo do período de crise e, também, nas informações internas dos serviços de protecção e socorro que nunca chegaram ao conhecimento do público.



Biblioteca Particular
( 86 )

PORTUGAL. O VERMELHO E O NEGRO

A VERDADE AMARGA E A  DOLOROSA REALIDADE DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS

Autor: Pedro Almeida Vieira

1ª Edição. 2006

Nota. 469 páginas




Nas últimas duas décadas e meia, os incêndios devastaram uma extensão equivalente a um terço do território de Portugal.

 Um ritmo que deixa "invejosas" as chamas que desflorestam a Amazónia.
Nestes ataques, o saldo tem sido tenebroso: dezenas de mortos, milhares de casas calcinadas e a destruição de pinhais, eucaliptais e montados de sobro e azinho, com efeitos sociais e económicos aterradores.
 Jamais na longa História de Portugal, de intermináveis e batalhas sanguinárias, um outro inimigo conseguiu o prodígio de tão rápida, fácil e dilacerante destruição.

Biblioteca Particular
( 85 )

URBANISMO E INCÊNDIOS FLORESTAIS




Autor. Fernando de Oliveira Martins

1º Edição. 1998
   
 A  Quinta da Marinha era... 

" Um baldio do domínio público, estéril, de areais e pedregulhos nativos, que no século. XIX passou para o domínio privado "

Biblioteca Particular
 ( 84 )

O POMAR DO ADRIÃO




Autor: João da Motta Prego

1ª Edição. 1913

Nota. 410 páginas

  João da Motta Prego, Engenheiro Agrónomo de profissão escreveu várias obras sobre Agricultura e suas técnicas, romanceando-as para as tornar mais apetecíveis e de fácil entendimento, mantendo sempre um óptimo nível didáctico.




De João da Motta Prego (1844-1920), engenheiro agrónomo casado com Virgínia de Castro e Almeida.
 Publicou uma série de livros para jovens sobre vários aspectos de agronomia e pecuária.

São livros com histórias muito ingénuas vistas aos olhos de hoje (foram publicadas no início do séc. XIX) que tinham como intuito a leitura e o despertar dos jovens para os bons valores familiares e para uma vida de trabalho ligados à agronomia, pecuária, etc.
 Os livros são de histórias de ficção mas, dentro da ficção, muito educativos sobre o tema do livro.

 Por exemplo, no livro O POMAR DO ADRIÃO, o autor conta a história de José Adrião, da sua familia e da sua aldeia, com personagens deliciosas que caracterizavam de alguma maneira a vida do campo na época, mas também engloba na narrativa uma descrição de espécies de pomar, técnicas de cultivo, poda, enxertia, etc.

Apesar de não serem livros de aventuras, são livros muito bonitos e até interessantes para quem goste de jardinagem, plantas, animais, etc.

São também uma herança da história do nosso país.

Li que alguns livros foram premiados pelo Ministério da Agricultura e que eram oferecidos como prémios escolares aos melhores alunos pelo governo.

Tenho alguns desses livros mas gostava imenso de completar a colecção.

Segundo o que sei, a colecção é composta pelas seguintes obras:

QUINTA DO DIABO (Avicultura)O PADRE ROQUE (Apicultura)
OS NETOS DO NICOLAU (Sericultura)
A LAGOA DE DONIN (Piscicultura)
A HORTA DO TOMÉ (Agricultura – vegetais)
A LEITARIA DA ROSALINA (Pecuária – derivados do leite)
O POMAR DO ADRIÃO (Fruticultura)

OS COELHOS DO MÁRIO (Cunicultura)

O último é referenciado como estando no prelo mas nunca vi referência a que tenha sido editado.*


* Blogue Greenman "  Bibliotheca dos meus filhos " 


Biblioteca Particular
( 83  )

A ÁRVORE EM PORTUGAL




Autores.

               Francisco Caldeira Cabral
               Gonçalo Ribeiro Telles

1ª Edição. 1999

Nota. Livro com a respectiva caixa arquivadora.
Obra com 233 páginas.

Sinopse
Como diz o Arqº Ribeiro Telles no prefácio, « (esta reedição) de "A Árvore" vem preencher uma lacuna há muito sentida."
Esgotada há anos a primeira edição, a procura do livro não tem cessado.
 Reedita-se agora, com grafismo actualizado e atraente, a iniciar uma nova colecção dirigida pelo próprio Ribeiro Telles, na editora Assírio & Alvim, esta importante obra de referência, onde a árvore é o tema central, «numa visão integradora da paisagem, também cultural e já ecológica», alargando-se a toda a problemática da sua função na paisagem, e ainda como elemento vital, pois as florestas são os pulmões do planeta, e é cada vez mais necessária uma política para a sua defesa.


 Profusamente ilustrada e com um índice remissivo das espécies mencionadas, o que vem facilitar a sua consulta, esta obra dá-nos conta das principais formações vegetais em Portugal, das árvores de que dispomos, o que delas pretendemos, a sua cultura (plantação e poda), o seu papel perante a "alteração global do clima".

Apesar de enorme ajuda para os especialistas, este é um livro de leitura agradável, ao alcance de qualquer um. Pois que, como nota Ribeiro Telles, « a árvore, para além de exprimir os ritmos do tempo e o correr das estações, é o símbolo da vida e como tal exaltada por poetas, sinal de lugares e ambientes». *

*Wook















Biblioteca Particular
( 82 )

ÁRVORES E ARBUSTOS FLORESTAIS

RESINOSAS



Autor: Mário A. Silveira da Costa

2ª Edição. 1998

Sinopse:

Dar a conhecer as principais essências florestais e a sua origem, difundir os conhecimentos relativos à madeira e às propriedades sobre as quais assentam as diversas possibilidades do seu emprego, foi o nosso principal objectivo.

No presente livro consideramos apenas as resinosas (árvores e arbustos) de interesse do ponto de vista da protecção, de rendimento, de defesa e de fixação dos solos contra a erosão eólica e hídrica, bem como ornamental.*

* Site- Naturfun


Biblioteca Particular
( 81 )

Á SOMBRA DE ÁRVORES COM HISTÓRIA




Autores: Paulo Ventura Araújo
               Maria Pires de Carvalho
               Manuela Delgado Leão Ramos

1ª Edição. 2006


São seres silenciosos que, a nosso lado, partilham quotidianamente a mesma única vida, a sua e a nossa vida.

 Mal damos por elas, as árvores, tão comum e familiar é a sua antiquíssima presença perto de nós, e tão anónima.

A maior parte das vezes pouco mais somos capazes de dizer do que « árvore », ou « árvores », porque  também as nossas palavras se foram, pouco a pouco, tornando silenciosas. *

* Pequeno extrato do Prefácio
Biblioteca Particular
 ( 80 )