Foi criado  no ano de 1800 a figura do " portador ", hoje em dia " carteiro" .
214 anos decorridos ainda é um serviço demasiado importante para se perder na voragem actual do tempo.
Após dois séculos pertença do Estado passam agora para as " mãos " dos privados ao que se lê por aí.
A figura do carteiro foi criada no âmbito da reforma dos serviços de correios em Portugal, liderada por José Diogo de Mascarenhas.
07 -05-2014
Origem da fotografia: profissões.Web.simplesnet.pt.
214 anos decorridos ainda é um serviço demasiado importante para se perder na voragem actual do tempo.
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| OS TEMPOS QUE JÁ LÁ VÃO | 
Após dois séculos pertença do Estado passam agora para as " mãos " dos privados ao que se lê por aí.
A figura do carteiro foi criada no âmbito da reforma dos serviços de correios em Portugal, liderada por José Diogo de Mascarenhas.
07 -05-2014
Origem da fotografia: profissões.Web.simplesnet.pt.
- CTT
 CTT - Correios de Portugal, S.A. MHM (conhecidos normalmente simplesmente pela sigla CTT significando Correios, Telégrafos e Telefones) são um grupo empresarial português focado essencialmente no negócio dos correios.[3]- CTT - Razão social - CTT - Correios de Portugal, S.A. - Empresa de capital aberto - Slogan - 'Entrega total' - Cotação - Euronext Lisboa: CTT - Atividade - Correio - Género - Sociedade anónima - Fundação - 6 de novembro de 1520 (499 anos) com o nome "Correio Público" - Sede - Lisboa,  Portugal Portugal- Pessoas-chave - Conselho de Administração [1] - Empregados - 12 097 (2018) - Produtos - Correio Normal 
 Correio Expresso (Amarelo)
 Correio Verde
 
 Logística- Lucro  EUR 19,6 milhões (2018) EUR 19,6 milhões (2018)- Faturamento  EUR 708 milhões (2018)[2] EUR 708 milhões (2018)[2]- Posição no Alexa - 36 847 () - Website oficial - www.ctt.pt 
 - HistóriaTradicional marco de correio dos CTT
 
 As origens dos CTT remontam a 6 de Novembro de 1520, ano em que o Rei D. Manuel I de Portugal criou o primeiro serviço de correio público de Portugal e o cargo de Correio-Mor do Reino, desde 1606 também de Correio-Mor das Cartas do Mar, cargos extintos por D. João, Príncipe Regente da Rainha D. Maria I de Portugal em 1797, criando-se em seu lugar a Superintendência-Geral dos Correios e Postas do Reino, a 1 de Agosto de 1799.
 
 Os modernos CTT têm origem na fusão da Direcção-Geral dos Correios e da Direcção-Geral dos Telégrafos num único departamento, denominado Direcção-Geral dos Correios, Telégrafos e Faróis.[4]
 
 Em 1911 a instituição passa a ser dotada de autonomia administrativa e financeira, passando a denominar-se Administração-Geral dos Correios, Telégrafos e Telefones, adoptando a sigla CTT que mantém até aos dias de hoje, apesar das posteriores alterações de denominação oficial.[4]
 
 Em 1969 os CTT são transformados em empresa pública, com a denominação de CTT - Correios e Telecomunicações de Portugal, E. P..[4]
 
 
 Em 1992 os CTT são transformados em sociedade anónima, com a denominação CTT - Correios de Portugal, S. A.. Ao mesmo tempo a área das telecomunicações é separada, formando uma empresa autónoma.[4]
 
 
 A 6 de Outubro de 2000 foram feitos Membros-Honorários da Ordem do Mérito.[5] Em 2000 assinaram com o Estado a concessão do serviço universal postal, a obrigatoriedade de assegurar a troca de correspondência em todo o país.
 
 
 Em 2004 os CTT adquiriram a Payshop, empresa especialista em pagamentos eletrónicos de contas domésticas com o objetivo de complementar o serviço prestado pelos CTT na área das cobranças de facturas.
 
 Entraram também no capital da Mailtec com o objetivo de reforçar o posicionamento dos CTT na Área de Dados e Documentos e mais especificamente no negócio de finishing (preparação/fabrico de correio).
 
 Em 2005 adquiriram a empresa espanhola Tourline Express, que actua na área do correio expresso e encomendas em todo o território espanhol.
 
 
 Esta aquisição marca o início do processo de internacionalização dos CTT, que privilegia o mercado espanhol pela sua proximidade.
 
 
 Em 2008 dá-se a liberalização dos serviços postais na união europeia. Em 2013, o Estado decide privatizar através da dispersão de ações em bolsa, 70% do capital dos CTT.
 
 No ano seguinte, em 2014, pela mesma via é alienado o restante capital, passando os CTT a ser uma empresa com capital totalmente privado com 100% do seu capital em free float sendo por isso a única empresa portuguesa nestas circunstâncias.
 
 Entram na bolsa portuguesa a 5 de Dezembro de 2013. No ano de 2015 os CTT lançam um projeto ambicioso, o Banco CTT, que arrancou no dia 18 de Março do mesmo ano com a abertura simultânea de 52 balcões – a maior abertura de um Banco em Portugal, alguma vez feita.
 
 - Líderes dos CTT- Nome - Título - Período - I) Correios-Mores do Reino de Nomeação Régia - 1.º - Luís Homem - 1.º Correio-Mor do Reino - 1520-1532 - 2.º - Luís Afonso - 2.º Correio-Mor do Reino - 1532-1565 - 3.º - Francisco Coelho - 3.º Correio-Mor do Reino - 1565-1577 - 4.º - Manuel de Gouveia - 4.º Correio-Mor do Reino - 1579-1598 - II) Correios-Mores do Reino e Correios-Mores das Cartas do Mar Privados e Hereditários - 5.º - Luís Gomes da Mata Coronel - 5.º Correio-Mor do Reino e 1.º Correio-Mor das Cartas do Mar - 1606-1607 - 6.º - António Gomes da Mata Coronel - 6.º Correio-Mor do Reino e 2.º Correio-Mor das Cartas do Mar - 1607-1641 - 7.º - Luís Gomes da Mata - 7.º Correio-Mor do Reino e 3.º Correio-Mor das Cartas do Mar - 1641-1674 - 8.º - Duarte de Sousa da Mata Coutinho - 8.º Correio-Mor do Reino e 4.º Correio-Mor das Cartas do Mar - 1674-1696 - 9.º - Luís Vitório de Sousa da Mata Coutinho - 9.º Correio-Mor do Reino e 5.º Correio-Mor das Cartas do Mar - 1696-1735 - 10.º - José António da Mata de Sousa Coutinho - 10.º Correio-Mor do Reino e 6.º Correio-Mor das Cartas do Mar - 1735-1790 - 11.º - Manuel José da Maternidade da Mata de Sousa Coutinho (depois 1.º Conde de Penafiel) - 11.º Correio-Mor do Reino e 7.º Correio-Mor das Cartas do Mar - 1790-1797 - III) Administração Pública - 12.º - José Diogo Mascarenhas Neto - 1.º Superintendente-Geral dos Correios e Postas do Reino - 1799-1805 - 13.º - António Joaquim de Morais - 1º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino - 1805-1807 - 14.º - Lourenço António de Araújo - 2.º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino - 1810-1827 - 15.º - José Basílio Rademaker - 3.º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino - 1827-1828 - 16.º - António Xavier de Abreu Castelo Branco - 4.º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino - 1828-1833 - 17.º - João de Sousa Pinto de Magalhães - 5.º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino - 1833-1853 - 18.º - Eduardo Lessa - 6.º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino e 1.º Director-Geral dos Correios - 1853-1877 - 19.º - Guilhermino Augusto de Barros - 2.º Director-Geral dos Correios e 1.º Director-Geral de Correios, Telégrafos e Faróis - 1877-1893 - 20.º - Ernesto Madeira Pinto - 2.º Director-Geral dos Correios, Telégrafos e Faróis - 1893-1899 - 21.º - Guilhermino Augusto de Barros - 3.º Director-Geral dos Correios, Telégrafos e Faróis - 1899-1900 - 22.º - Alfredo Pereira - 1.º Director-Geral dos Correios e Telégrafos - 1900-1910 - 23.º - António Maria da Silva - 2.º Director-Geral de Correios e Telégrafos e 1.º Administrador-Geral dos Correios e Telégrafos - 1910-1917 - 24.º - Henrique Jacinto Ferreira de Carvalho - 2.º Administrador-Geral dos Correios e Telégrafos - 1919 - 25.º - António Maria da Silva - 3.º Administrador-Geral dos Correios e Telégrafos - 1919-1926 - 26.º - Luís de Albuquerque Couto dos Santos - 4.º Administrador-Geral dos Correios e Telégrafos - 1933-1965 - 27.º - Carlos Gomes da Silva Ribeiro - 1.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1968-1974 - 28.º - João da Cunha e Serra - 1.º Presidente do Conselho de Gerência dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1974 - 29.º - João Manuel de Almeida Viana - 2.º Presidente do Conselho de Gerência dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1974 - 30.º - Francisco José Pinto Correia - 2.º Presidente Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1974-1975 - 31.º - Norberto da Cunha Junqueira Fernandes Félix Pilar - 3.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1976-1981 - 32.º - João Maria Leitão de Oliveira Martins - 4.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1981-1984 - 33.º - Virgílio da Silva Mendes - 5.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1984-1986 - 34.º - José Carlos Pinto Soromenho Viana Baptista - 6.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1986-1989 - 35.º - Jorge Manuel Águas da Ponte Silva Marques - 7.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1989-1992 - 36.º - José Augusto Perestrelo de Alarcão Troni - 8.º Presidente Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1993-1995 - 37.º - Carlos Maria Cunha Horta e Costa - 9.º Presidente Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1995-1996 - 38.º - Norberto da Cunha Junqueira Fernandes Félix Pilar - 10.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1996-1999 - 39.º - Emílio José Pereira Rosa - 11.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 1999-2002 - 40.º - Carlos Maria Cunha Horta e Costa - 12.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 2002-2005 - 41.º - Luís Filipe Nunes Coimbra Nazaré - 13.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 2005-2008 - 42.º - Estanislau José Mata Costa - 14.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones - 2008-2010 - IV) Administração Privada - 43.º - Francisco José de Queirós de Barros de Lacerda - 15.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones e 1.º Presidente da Comissão Executiva dos Correios, Telégrafos e Telefones - 2012-presente - Processo de privatizaçãoO ano de 2013 marcou o início do processo de privatização dos CTT e de entrada em bolsa, aprovado em Conselho de Ministros, que decorreu com grande sucesso mediante a alienação das ações representativas de 68,5% do respetivo capital social através de Oferta Pública de Venda e de admissão à negociação na Euronext Lisbon.
 
 A profunda alteração de estrutura acionista que uma privatização representa foi um momento de crucial importância para os CTT, em que novas realidades e oportunidades se abriram no processo de autonomização em relação ao acionista Estado. Isto sem prejuízo do serviço público consagrado na concessão do serviço postal universal atribuído aos CTT.
 
 
 O dia 5 de setembro de 2014 fica na história dos CTT e do país como a data em que se concluiu a privatização da Empresa liderada por Francisco de Lacerda, assinalada numa cerimónia especial com o toque do sino na Euronext Lisbon.
 
 A venda de ações representativas de 31,5% do capital social da Empresa que o Estado ainda detinha foi concretizada com sucesso, numa operação realizada através de um processo de venda rápida, dirigido exclusivamente a investidores institucionais.
 
 Nas duas fases de privatização, instituições e particulares investiram 922 milhões de euros. Os CTT passaram a ser uma empresa 100% privada, com uma alargada base acionista de investidores institucionais e particulares, portugueses e estrangeiros.[6]
 
 - Empresa e subsidiáriasVeículo de distribuição de correio dos CTTFazem parte do grupo as seguintes empresas:Estação dos CTT de Santarém
 - Empresa - Descrição - Serviços - CTT - Correios de Portugal S.A. 
 ([1])- Empresa de distribuição de correio dentro e fora de Portugal. - Correio Normal Correio Azul 
 Correio Verde
 Correio Registado
 Correio Internacional
 Encomendas
 Correio Digital
 Serviços de Conveniência
 Filatelia- Subsidiárias - Descrição - Serviços - CTT Expresso 
 ([2])- Empresa destinada a entrega de encomendas em todo território ibérico e outros BÉRCap internacionais.íses. - Envio de encomendas online Envio de encomendas até 30 Kg 
 Portugal e Espanha:
 - Para hoje
- Para amanhã
- Em 2 dias
 
 - Para a Empresa
- Para o Mundo
 - Payshop 
 ([3])- Empresa de soluções de pagamentos - Carregamentos e Pagamentos Compras Online 
 Cartões Pré-pagos- CTT Contacto 
 ([4])- Empresa criada para a distribuição depublicidade . - Correio endereçado Correio não endereçado - Payshop 
 ([5])- É uma rede integrada com estabelecimentos comerciais para o pagamento de várias contas domésticas como o telefone, a electricidade, a água ou o gás. - Pagamento de serviços - Phone-ix - Descontinuada em 2018 
 - Banco CTT 
 ([6])- O Banco CTT exerce actividade bancária. - Serviços bancários - Logotipo
As suas origens são antigas remontam a 1520, tempos em que a monarquia reinava em Portugal e em que as deslocações eram feitas a pé, a cavalo ou de carruagem. Resulta daí a imagem do cavaleiro montado num cavalo tocando a trombeta anunciando a chegada do correio.
 - Ver também- Grande Prémio de Poesia APE/CTT, patrocinado pelos Correios de Portugal
- Courier (correio expresso)
- Certificado de Aforro
 - Ligações externas- Referências
- http://www.ctt.pt/ctt-e-investidores/a-empresa/governo-da-sociedade/orgaos-da-sociedade/conselho-de-administracao/index.html
- http://www.ctt.pt/contentAsset/raw-data/8d1c9d48-ce8a-485f-8d70-a959bf9cd733/ficheiroPdf/Press%20Release%202018_PT.pdf?byInode=true
- «Obrigações dos CTT» (PDF)
- «História dos CTT»
- «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "CTT - Correios de Portugal". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 26 de fevereiro de 2015





 
