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26.4.23

AGENDA " VERDE " .

 

Por detrás da Agenda “Verde” 2030

25 Abril, 2023

Quem é que não tem uma consciência sensível à protecção ambiental e considera a preservação da natureza e dos animais uma prioridade para um Planeta sustentável? Diria, sem fazer contas, que a maioria da população. Por essa razão, é muito fácil convencer a “carneirada” (desculpem a designação mas tem de ser, porque são seguidores cegos) que não questiona, não duvida, e só segue a “manada”, de que é urgente mudar todo o estilo de vida, dos consumos à forma de estar e pensar, para SALVAR um Planeta que está em “perigo iminente”. Por isso, os oportunistas não tiveram problemas, muito menos obstáculos, em colocar em marcha a Agenda 2021 (agora 2030 com a sua evolução no espaço temporal), há umas décadas, para chegar ao ponto de quase não retorno (ainda vamos a tempo de dar um valente murro na mesa e virá-la do avesso) de uma agenda pérfida que não é nada mais do que o tomar o controlo absoluto dos recursos do Planeta, por um punhado de indivíduos multimilionários que se julgam donos disto tudo.

Por certo já ouviu falar da Agenda 2030 (filha da agenda 2021) onde lhe vendem uma linda narrativa de salvação por um Planeta sustentável e limpo. Porém, esta agenda vem mascarada, e por detrás, está o verdadeiro objectivo: controlo mundial absoluto. Está a ler e a dizer: “lá vem ela outra vez com a suas teorias da conspiração” enquanto me chamam de terraplanista, negacionista, e outros mimos. Então, se chegou até aqui, veja os fundamentos e antes de mais, reflicta sobre eles. E depois, reaja. A aceitação daquilo que nos impõem, sem questionarmos, é o que nos levou até aqui. Se vão conseguir ou não, destruir as nossas vidas, depende de si. Do que vai fazer com esta informação. E lembre-se: eu avisei aqui que estava a ser enganado com a agenda da “covidagem”, e não me enganei numa única vírgula.

A nossa vida está a mudar. De forma drástica e quase, numa primeira fase, sem darmos conta. Isto porque a sociedade, com a ajuda dos media generalistas e do ensino público, tornou-se estéril de pensadores críticos capazes de pôr em causa as narrativas oficiais.

O grande teste surgiu com a “covidagem”. Não foi liberta para adoecer (porque sabiam perfeitamente que não era mais letal que uma simples gripe) quem era ainda jovem e saudável. Foi, por um lado, para reduzir a população mundial mais vulnerável (pois com as terapêuticas erradas, o medo e precipitação nas medidas, a maioria morreu de negligência, ignorância e desinformação jornalística e médica) e por outra, ver como esta reage às imposições de retirada de liberdades individuais e colectivas em nome de um “bem maior”. 

E passamos com distinção no teste: somos hoje, realmente, uma sociedade composta por 90% de idiotas úteis incapazes de se insurgir contra a imposição de tiranias porque acredita em tudo o que vê nas TV ou sai da boca dos governos, sem sequer questionar.

A Agenda 2030 de que tanto se fala é nada mais do que uma agenda da ONU que pretende fazer o inventário de todos os recursos do planeta:

  1. terras;
  2. água;
  3. plantas;
  4. minerais;
  5. animais;
  6. construções;
  7. alimentos;
  8. energia;
  9. informação;
  10. e seres humanos.

Aderiram 179 membros que se comprometem a implementar nos seus Estados, os objectivos para Agenda do Século XXI:

O que nos diz a propaganda a essa agenda?

  1. que o Planeta Terra tem todos os recursos que precisamos mas que estão ameaçados pelas mudanças climáticas antropogénicas;
  2. que há desigualdade entre muitas pessoas que têm mais do que precisam e outras quase nada e isso causa pobreza;
  3. que há pessoas sem acesso a medicamentos;
  4. que há pessoas sem acesso à educação;
  5. que eles têm a solução com 17 objectivos globais para o desenvolvimento sustentável que protegem o planeta contra a mudança climática e torna o mundo seguro e mais justo para todos e que as metas têm de ser alcançadas até 2030;
  6. que uma das vantagens do plano é a monotorização;
  7. e por fim, que esta agenda permite partilhar recursos de forma igualitária e sustentável.

Mas na realidade o que pretendem é:

  1. ter o controlo de todos os recursos do Planeta;
  2. concentrar a população em cidades 15 min. (que já estão em fase de implementação) totalmente monotorizadas;
  3. transferir o mundo rural dos privados para o Estado e grandes corporações, e transferir esses habitantes para os meios urbanos;
  4. manter as nações ricas em recursos naturais, pobres, com restrições sobre os seus próprios recursos naturais e, assim, impedir o seu desenvolvimento para poderem ser explorados;
  5. transferir o 3º mundo com políticas de circulação livre, fomentando a mão de obra barata, fazendo baixar salários, aumentando a escravatura laboral e substituição populacional.

Rosa Koire, explica:

“Não é nada desejável que você perceba que realmente não tem escolha nas coisas mais importantes da sua vida, você só recebe a ilusão de que pode escolher e que toma as decisões por si mesmo.” ROSA KOIRE
Autora do livro “Por trás da Máscara Verde,

Em resumo, eis o que diz a autora:

“A Agenda 21 é o plano de acção para inventariar e controlar todas as terras, todas as águas, todos os minerais, todas as plantas, todos os animais, todas as construções, todos os meios de produção, toda a energia, todos os sistemas educacionais, e aplicação de leis; toda a informação, toda a comida e todos os seres humanos do planeta.

Este é um plano de inventário e controle. Trata-se de compartilhar dados, transferir dinheiro de países desenvolvidos para países menos desenvolvidos e, finalmente, destruir sua capacidade de ter voz, de ter um governo representativo. Trata-se de mudar o seu governo por “governança”, destruir completamente a sua capacidade de ser livre e independente.

E o objetivo, claro, é transferir o poder do local e do indivíduo para um sistema de governança global. Eles não podem fazer tudo de uma vez, por isso é um processo longo. É um plano para interromper e destruir o sistema existente. É um plano de transformação e controle – e é isso que estamos vivenciando agora.

Não é pelo bem comum, é para concentrar a população nas mega urbanizações a serem criadas, e depopulação.

O que este plano faz é destruir o conceito de Estado-nação e transferi-lo para as cidades-estados ou para as regiões. E não são cidades individuais, como São Francisco ou Nova York, mas regiões governadas por megacidades, que são cidades imensas, que poderiam fazer parte do Estado de Washington, Oregon, Idaho e Colúmbia Britânica.

É um plano global que é aplicado localmente, é um plano sorrateiro e você nunca o verá chamado de “Agenda 21”. Foi assinado por países aderentes para ser aplicado nos seus países. As ONG ajudam a dar imagem boazinha da agenda sob o manto da equidade e sustentabilidade mas a ideia é apenas empobrecer a população e torná-la dependente.

As nações pobres serão mantidas pobres para serem exploradas por um Estado Mundial totalitário.

Os media estão ao lado da WEF. Os cidadãos que acordam têm de acordar os outros. É preciso resistir. Lutar pela nossa liberdade que está a ser suprimida.

A aplicação da agenda faz-se pela seguinte ordem: local, regional e global.

Depois de concentrada a população nas urbanizações, não permitirão que haja desenvolvimento fora delas, para criar uma espécie de “campo de concentração humana moderno” onde tudo será monotorizado e as saídas, controladas.

Desengane-se quem pensar que não lhe retirarão as terras. Não será por recurso a armas. Serão colocadas tantas obrigações onerosas que terão de pedir ajuda financeira que verão ser recusada por não preencherem os requisitos. Pois criarão regras que sabem que a maioria não tem meios para as executar.

Vão medir a pegada de carbono para nos taxar, controlar e empobrecer.

Tudo está a ser decidido em reuniões fechadas onde tudo é planeado, discutido entre estes indivíduos não eleitos para ser implementado pelos eleitos (associados a eles) em total secretismo.

A intenção é transferir a propriedade privada para o domínio do Estado.

Isto é a implantação de uma ideologia. É como a UE que foi criada como um tratado económico e hoje é um governo de não eleitos que mandam acima dos Estados membros. A Agenda 21 surge da mesma forma só para retirar liberdades aos Estados membros.

Se eles pudessem ter encenado um ataque alienígena, eles o teriam feito. Uma crise global requer uma resposta global e isso justifica a governança global. O que pode ser mais global do que a mudança climática? E uma pandemia? Crises globais justificam soluções globais por governos globais.

É sobre o despovoamento. Porque nós (humanos) consumimos demais, ocupamos muito espaço. É disso que se trata a mudança climática. Nós estamos a consumir muita energia, muita água e muita terra, e preciso isolar e transferir humanos para o centro da cidade de alta densidade, onde podem ser mais facilmente controlados, gerenciados e monitorizados, e é isso que eles estão a fazer agora.

Vamos ver a realidade virtual que vai substituir a nossa realidade actual. Depois, a nossa vida, tal como ela é, vai acabar. E eles garantem que vamos querer essa vida. Que não teremos nada e seremos felizes. Temos que lutar contra isso juntos. Temos que resistir.”

https://forbiddenknowledgetv.net/rosa-koire-explains-agenda-21-and-the-great-reset/

Veja, a este propósito, o que se está a passar na Holanda:

https://drive.google.com/file/d/1ARcGuvf5VjaauOBxeXfnuQphxvlrwtmi/view?usp=sharing

A agenda do clima é que propulsiona a agenda 2030. Desde 1969 que Paul Ehrlich afirmava que em 20 anos o planeta Terra ia congelar. Em 1989 mudaram a narrativa: ia aquecer e as nações iriam ser engolidas pelo aumento do nível do mar. Em 2000 alertaram que os nossos filhos não iriam saber o que é neve porque iria desaparecer. Em 2004 alertaram que a Grã Bretanha iria ficar submersa enquanto congelaria com temperaturas siberianas até 2020. Greta em 2018, afirmava que o planeta ia acabar nos próximos 5 anos. Gore, no seu documentário, “Inconvenient Truth”, previa o caos que seria em 2015 com o degelo total do Polo Norte. Em 2008, os teóricos do apocalipse climático, afirmavam que o Ártico estaria sem gelo em 10 anos. Porém, apesar deste falhanço monumental nas previsões ( não científicas) e com a ajuda preciosa dos media, a mentira descarada de gente gananciosa e sem escrúpulos continua a render biliões com os papalvos dos crentes a ajudar. Estes “bruxos de vão de escada” não acertaram uma mas somam e seguem nos seus propósitos, sem contraditório graças à censura e perseguição a quem os denuncia. Entretanto, a “Geoengineering” está em marcha (começou há 15 anos), para acelerar o processo da Agenda 2030, com a maioria da população a sequer fazer ideia do que se trata.

Tudo está interligado e faz parte da mesma agenda: carros eléctricos que serão obrigatórios e poderão deixar-nos apeados quando não cumprirmos as regras impostas; eco casas obrigatórias e quem não puder cumprir com as directivas milionárias da UE, fica sem habitação própria.

Para no final, cumprir com o slogan fofinho da WEF: “você não terá nada e será feliz.

Resista!

LUA .

 

Empresa japonesa falha missão para pousar nave na Lua

A empresa privada japonesa Ispace anunciou hoje o fracasso da missão de aterrar na Lua, depois de ter perdido contacto com a nave, que provavelmente se despenhou no solo lunar.

Empresa japonesa falha missão para pousar nave na Lua
Notícias ao Minuto

26/04/23 06:17 ‧ Há 6 Horas por Lusa

Tech ispace

"Não temos planos para retomar a alunagem", admitiu o diretor executivo e fundador da 'start-up', Takeshi Hakamada, mais de seis horas depois de a Ispace ter perdido contacto com a nave Hakuto-R.

A nave japonesa deixou de ter contacto com o centro de controlo que a guiava a partir de Tóquio, e os controladores de voo que acompanhavam o trajeto ficaram sem qualquer comunicação.

A missão devia ter chegado ao destino às 15:41 de domingo, em Lisboa, de acordo com a contagem decrescente, vista na transmissão ao vivo que a empresa japonesa fez do início do processo de aterragem.

A nave começou a descer de uma altitude de 100 quilómetros acima da Lua e estava programada para aterrar em Atlas, uma cratera de 87 quilómetros no hemisfério norte lunar, e foi já durante o processo para a aterragem que o contacto se perdeu.

Se a nave tivesse aterrado, a empresa seria a responsável pelo primeiro projeto privado a conseguir realizar uma aterragem lunar.

Apenas três projetos estatais, da Rússia, dos Estados Unidos e da China, conseguiram até à data pousar na Lua.

Em 2019, uma organização sem fins lucrativos israelita tentou fazê-lo, mas a nave espacial foi destruída com o impacto.

Fundada em 2010, a Ispace define-se como uma "empresa global" cuja visão é "expandir o planeta" e "expandir o futuro", com base em ações concretas como a oferta de serviços de transporte entre a Terra e a Lua.

A empresa tem escritórios no Japão, no Luxemburgo e nos Estados Unidos, e desenvolve projetos conjuntos com a agência espacial norte-americana (NASA) e com a Agência Espacial Europeia.