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31.1.23

Por onde andou ?

 

Depois de 50 mil anos, cometa voltará a passar perto da Terra

O C/2022 E3 (ZTF) poderá ser observado a olho nu.

Depois de 50 mil anos, cometa voltará a passar perto da Terra
Notícias ao Minuto

08:07 - 30/01/23 por Miguel Dias


Será esta semana que os aficionados pela observação do Espaço poderão assistir a um fenómeno muito especial. Trata-se da passagem do cometa C/ 2022 E3 ZTF de tonalidade verde-azykada, que passará no ponto da sua órbita mais próximo da Terra.

Será esta semana - entre os dias 1 e 2 de fevereiro - que o C/2022 E3 (ZTF) estará a uma distância de apenas 44 mil quilómetros do nosso planeta. Notar que uma passagem com esta proximidade deste cometa só voltará a acontecer daqui a 50 mil anos, pelo que este é um momento que vale a pena parar para admirar.

Para as condições ideais de observação recomenda-se que escolha um local longe de fontes de luz artificiais e que olhe para o céu, na direção da constelação da Ursa Menor. Mesmo que o cometa seja observável a olho nu, terá melhores condições de observação caso use binóculo

 Algumas previsões sugerem que a órbita deste cometa é tão excêntrica que já não é uma órbita - por isso pode não regressar de todo e apenas continuará a viajar”, afirmou à Newsweek uma astrónoma do Royal Observatory Greenwich, Jessica Lee.

26.1.23

CARTÃO DE CIDADÃO. O que muda !

 

Novo Cartão do Cidadão já em 2023. Tudo o que se sabe (e o que muda?)

Documento terá "um 'design' muito apelativo" e estará, "em termos de segurança e de qualidade, no pelotão da frente". Cartão do Cidadão atual manter-se-á válido até à data nele inscrita.

Novo Cartão do Cidadão já em 2023. Tudo o que se sabe (e o que muda?)
Notícias ao Minuto

26/01/23 13:33 ‧ Há 4 Horas por Notícias ao Minuto


Portugal vai ter, "previsto para o último trimestre deste ano", um novo Cartão de Cidadão (CC) com um novo desenho e mais segurança, anunciou o secretário de Estado da Digitalização e Modernização Administrativa, Mário Campolargo, no passado sábado, em entrevista à Antena 1 e ao Jornal de Negócios.

Portugal, avançou ainda o governante, vai lançar "um novo cartão de cidadão, com um 'design' muito apelativo e que estará, em termos de segurança e de qualidade, no pelotão da frente", incluindo em matéria de segurança, "para o próprio cidadão e para a preservação de dados".

Já no site do Ministério da Justiça é revelado que, "passados mais de 15 anos sobre o lançamento do Cartão de Cidadão", está "em preparação a evolução que permitirá acompanhar as transformações tecnológicas e as necessidades de reforço de segurança".

Além do mais, o documento passará a ser gratuito para os recém-nascidos, até aos primeiros 20 dias - o que acontecerá também já em 2023 - com a tutela a frisar que tal assegura que "todos os portugueses nascem cidadãos e têm direito à sua identidade, sem custos". 

Tudo o que se sabe sobre o novo CC (e o que muda?)

Saliente-se, desde já, que os atuais Cartões de Cidadão continuarão a manter-se válidos até à data de validade em cada um deles inscrita. A substituição para estes novos documentos será feita à medida que forem caducando.

O novo CC será sem contacto (contactless), - deixando de se necessitar de um leitor de cartões - "ainda mais seguro, com novos standards comuns a todos os Estados-membros da União Europeia" e "terá novas funcionalidades digitais, que vão reforçar a sua utilização, com mais conveniência", aponta o Ministério da Justiça. 

Serão introduzidas "alterações na componente física", como a "adição da bandeira da União Europeia em cor azul com as siglas 'PT' em negativo, do nome do documento em inglês com a tradução 'IdentityCard', do símbolo de documento eletrónico da ICAO e do código de acesso à componente contactless".

As alterações dão-se também na "componente eletrónica", onde "está prevista a disponibilização de acesso à informação gravada no chip através de interface contactless e a adição da imagem das impressões digitais recolhidas de acordo com a especificação da ICAO".

Por fim, o reforço da "componente de segurança" passará, de acordo com a tutela, pela "revisão do esquema criptográfico dos certificados de autenticação e assinatura presentes no CC".

O Ministério da Justiça avança também que o novo Cartão do Cidadão "vai ainda permitir que a morada que consta no documento possa ser alterada online" e "sem a necessidade de mudar fisicamente de cartão".

Em suma, para o cidadão, as alterações mais visíveis são:

  • Chip de contacto passa para o verso do cartão;
  • Fotografia aumenta de tamanho e passa para a posição anterior do chip;
  • Aumento do tamanho da letra dos diferentes textos;
  • Em consequência do aumento do tamanho da letra, existe igualmente um aumento do número de linhas para o nome e apelido do cidadão, bem como para a filiação, reduzindo o número máximo de caracteres por linha.

22.1.23

COVID 19 JÁ CUMPRIU A MISSÃO ! VENHA A NOVA PANDEMIA.

 


A próxima pandemia

22 Janeiro, 2023

As elites financeiras que mandam nisto tudo, não desistem. Se pensava que depois desta “palermia” – que nos destruiu literalmente a economia do país e famílias -, nos iam deixar em paz, esqueça. Não há dinheiro a perder (nem as agendas globais podem esperar) e as viroses de laboratório já demonstraram há décadas serem muito lucrativas. É como a indústria do armamento que não vive de paz e amor no mundo e tem de forçar guerras com a ajuda dos políticos para vender armamento senão vão à falência, estão a ver?

Eu sei que alguns estão a ler estas linhas e a pensar: “oh lá vem ela com as teorias da conspiração”. Isto porque a maioria adormecida acredita piamente que “se não passou nos telejornais, é porque é mentira” sem conseguirem perceber que a comunicação social do mainstream faz parte de toda esta farsa. É preciso manter toda a população do planeta no escuro da ignorância. Fazê-la acreditar que a informação fidedigna é a que passa nas tvs. Porque só assim não há rebeliões que ponham em perigo as agendas globais. Um povo adormecido passa, inconscientemente, a fazer parte do sistema sem o contestar. E esse é o trunfo que, por enquanto, esta elite de criminosos usa a seu bel prazer.

Saibam que em 23 de Outubro de 2022, (isto é factual)  o Instituto Jonh Hopkins em parceria com a OMS  e a Fundação Bill & Melinda Gates, conduziram mais uma simulação de uma catástrofe com um vírus desconhecido a que chamaram de “Catastrophic Contagion” – um exercício pandémico que se realizou no Grand Challenges Annual Meeting, em Bruxelas. Exactamente com as mesmas organizações que realizaram o EVENT 201 há 3 ANOS!

O “Catastrophic Contagion” simula o aparecimento de outro adenovírus, mais fatal que a covid e que afecta essencialmente crianças, mas desta vez com origem perto do Brasil. O mesmo modus operandi, na simulação do Evento 201, e com as mesmas recomendações: controlar a narrativa sobre o vírus, saúde pública e a confiança nos organismos públicos de saúde; combate à desinformação (o mesmo que dizer, censurar quem desminta a narrativa, seja médico, cientista ou simples jornalista). Veja aqui:

https://drive.google.com/file/d/1FrHn5LBXtMzvnjLsOzgMav5K2cr8gvYG/view?usp=sharing

O problema é que a população está lentamente a despertar. E as rebeliões vão eclodindo um pouco por todo o mundo. Mesmo sem a comunicação social a mostrar a verdade dos factos em horário nobre, sabemos que as manifestações acontecem (há muitos vídeos reais, de populares, a circular nas plataformas livres de censura) cada vez em maior escala enquanto os factos sobre a “palermia” também se tornam cada vez mais visíveis, mesmo a olho nu, com milhares de pessoas a tombar no espaço de 2 anos, no período seguinte às inoculações. As estatísticas não mentem: em 2 anos, morreram mais atletas do que em décadas e sobretudo inúmeros jovens com miocardites que no passado eram casos raríssimos. Para não falar da OCULTAÇÃO de dados por parte dos organismos oficiais que demonstram claramente que estão a esconder-nos informação. Não é preciso ter um mestrado para entender o porquê desta escusa em mostrar os dados, certo?

Já se sabe – porque um Tribunal americano assim o exigiu – que os dados que estavam previstos virem a público apenas daqui a 75 anos, revelaram que as grandes farmacêuticas mentiram sobre os ensaios do líquido experimental. Na Pfizer, dos ensaios em  44 000 participantes, só utilizaram os dados de 170 e destes apenas 8 tomaram 2 doses de líquido mRNA e os restantes, placebo. Foi assim que conseguiram a eficácia de 95% do líquido experimental.

Por esta altura,  já sabemos, também, que o sangue, após a inoculação, sofre mutações que provocam coágulos e consequentes problemas cardíacos que, ou matam ou incapacitam; sabemos ainda que há doenças crónicas, e outras novas, que surgem após a inoculação e de forma mais agressiva como é o caso dos cancros. Veja com os seus próprios olhos este documentário legendado “Morte súbita”. Isto não são “teorias”:

Documentário Died Suddenly – Stew Peters (21/11/22) LEGENDADO (rumble.com)

Mas… mesmo assim, em TODA A COMUNICAÇÃO SOCIAL do sistema, insiste-se em enganar e confundir a população quem não consegue por si fazer a ligação entre as inoculações e os colapsos por falta de acesso à informação contraditória.

Só na Alemanha, os casos de morte súbita explodiram de tal modo que as seguradoras já começam a colocar restrições aos inoculados pelo líquido experimental. Ah! e o fundo de pensões está agora, em apenas 2 anos, superávit! Pense. Eis o maior efeito secundário “positivo” das inoculações experimentais: o restabelecimento do equilíbrio orçamental. 

O que diz o CDC americano, AGORA, sobre o tema:

“Dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC (https://www.theepochtimes.com/t-cdc)) mostraram que as pessoas vacinadas e reforçadas representaram a maioria das mortes por COVID-19 em agosto.

Do total de 6.512 mortes registradas em agosto de 2022 (https://data.cdc.gov/Public-Health-Surveillance/Rates-of-COVID-19-Cases-or-Deaths-by-Age-Group-and/d6p8- wqjm), 58,6 por cento das mortes foram atribuídas a pessoas vacinadas ou reforçadas e parece ser um sinal de uma tendência crescente em que os indivíduos vacinados estão se tornando cada vez mais a maioria nas mortes por COVID-19.

Em janeiro de 2022, a mortalidade por COVID-19 nos vacinados ainda era a minoria, com 41% dos dados relacionados a indivíduos vacinados ou reforçados.

No entanto, a análise dos dados do CDC (https://www.kff.org/policy-watch/why-do-vaccinated-people-represent-most-covid-19-deaths-right-now/) de junho e julho mostrou mais de 50 por cento das mortes foram relatadas em indivíduos vacinados, com 62 e 61 por cento relatados, respectivamente.

'Não podemos mais dizer que esta é uma pandemia dos não vacinados'…"

Por cá, lentamente, até a DGS começa a corrigir a narrativa e lança avisos sobre as miocardites nos jovens. Não é por acaso.

Os alertas de médicos e cientistas não param por todo o mundo. E nas plataformas alternativas sem censura, apelam à suspensão imediata do processo e tentam desesperadamente afastar a população das inoculações que apelidam de “genocidas”. Veja aqui:

https://drive.google.com/file/d/1Fr6zOu5LfnicdZHlZGfgU6CvaVYjRtVG/view?usp=sharing

https://drive.google.com/file/d/1AYsIyAGoZ3kLILdwvMHU_HGZLAiQ5OHD/view?usp=sharing

https://drive.google.com/file/d/1Fr6zOu5LfnicdZHlZGfgU6CvaVYjRtVG/view?usp=sharing

Outros, como o Dr. John Campbell, apresentam análises aos dados estatísticos da mortes, em vários países. O “elefante na sala”. Veja aqui:

União Europeia: https://www.adrreports.eu/en/search_subst.html#

Reino Unido: https://yellowcard.mhra.gov.uk/idaps

Estados Unidos: https://openvaers.com/covid-data/child-summaries

Agora, também já se ADMITE o excesso de mortes associadas à covid sem o serem. Outra “teoria da conspiração” confirmada. veja aqui:

https://drive.google.com/file/d/1HqFa1bKL-ZWaBp3NHGdu8uX5QOUt7Qpr/view?usp=sharing

Entretanto, há gente corajosa que está em contra corrente a fazer o cerco a esta elite criminosa organizando-se mundialmente em processos judiciais contra os decisores nacionais de saúde que permitiram esta “chacina consentida” perpetrada pelas farmacêuticas – que para se defenderem antecipadamente de acusações, designaram que os 14 dias após inoculação, não eram considerados “vacinados”. Isto é manipulação descarada e criminosa.

Enquanto isso, Drosten, o criador de outras pandemias como o H1N1, como o denunciei num dos meus artigos, e que já devia ter sido preso por isso,  vem dizer que a pandemia do SARS COV2 já passou. Claro. O medo aperta. Ele sabe muito bem que quem a criou foram os programas matemáticos e não a ciência. A mesma ciência que colocou o teste “manhoso” PCR (que detecta até matéria morta), a servir esta agenda política, com carteis nos laboratórios para realização de testes:

Agora, também já há médicos arrependidos a denunciarem a manipulação da narrativa sobre os efeitos adversos do líquido experimental e falta de consentimento INFORMADO:

https://drive.google.com/file/d/1HHwgd4m7kvh9Ao8SxHMKpnuwDbsS6XdS/view?usp=sharing

Ouça ainda o impressionante testemunho de um médico sobre os resultados das autópsias, antes e depois da vacinação com este líquido experimental:

https://drive.google.com/file/d/1GhjquxJ0EL53OVsfTxmMc7S0KoNL3HzC/view?usp=sharing

Outras “conspirações” que entretanto foram mais do que confirmadas – pela fuga de informação e consequente acesso aos documentos que o comprovaram:

  1. que o vírus nasceu em laboratório, em Wuhan, e já tinha sido libertado em meados de 2019, tal como tinha sido denunciado por “conspiracionistas”:

“Documentos não classificados da DARPA confirmam que o SARS-CoV-2 foi criado pela EcoHealth Alliance no Instituto de Virologia de Wuhan, coordenado por Peter Daszak. Ele foi projectado para ser deliberadamente virulento e humanizado, resultando em 6,5 milhões de mortes. Anthony Fauci estava envolvido”. Veja aqui:

https://drive.google.com/file/d/1FeKgPFWRj5GWHfPWEYEuNklfDk-_0uEK/view?usp=drivesdk

2. que os internamentos reduziram drasticamente no período de “caos total” provocado pela “pandemia”:

2020-21: Há mais de 20 anos que não havia tão poucos internamentos e urgências hospitalares. Os dados publicados pelo Pordata confirmaram a enorme quebra dos internamentos e urgências hospitalares”.

Mas isto não fica por aqui:

  • verifica-se um declínio nos índices de fertilidade e abortos espontâneos aumentados em 300% sobre a média dos últimos 5 anos;
  • médicos, que não existem, a relatarem no twitter casos dramáticos para que fossem implementadas medidas mais restritivas no “controle” da “pandemia”;
  • problemas neurológicos nos pilotos aumentaram 1000%;
  • hospitais e MÉDICOS pagos por pacientes covid;
  • imunidade natural reduzida;
  • preparam um organismo mundial de saúde com poderes sobre os estados soberanos;
  • estão a tentar endurecer a legislação e constituição antes da próxima “pandemia”;
  • os decisores sobre a “pandemia” querem amnistias alegando ter-se tratado de um vírus “desconhecido” para o qual não estávamos preparados;
  • nos EUA as seguradoras reportam aumento de 40% de mortes súbitas;
  • há danos irreparáveis no exército americano; 
  • os lotes de vacinas não são todos iguais. Foram distribuídos lotes com placebo para que as consequências da toma se diluíssem pela população mundial pois caso contrário, todos sem excepção, teriam problemas de saúde o que não deixaria quaisquer dúvidas sobre a causa;
  • os dados de Israel são ainda mais chocantes e foram ocultados pelo governo. Mesmo assim a injecção nas crianças foi recomendada em todo o mundo;
  • a população está a tornar-se estéril;
  • nos documentos revelados por imposição do Tribunal, a Pfizer informava que 83% das grávidas tinham tido abortos espontâneos.

O objectivo nesta condução criminosa da “pandemia” nunca foi nem nunca será pela nossa saúde. Dado que este texto já vai longo, e há por aqui quem não goste de ler, abordarei cada tópico acima e com detalhe, noutra publicação.

Há um objectivo claro: a “depopulação“. É uma agenda muito antiga mas em marcha há décadas. A redução populacional – agenda Mathesiana – criou o medo da superpopulação. Os verdadeiros donos do Planeta, na liderança da WEF (Gates, Soros e Swab), querem controlar a natalidade e a mortalidade como deuses ao serviço do mundo. São factos que eles nem sequer escondem. Havemos de falar disto mais adiante.

Termino, por hoje, com este texto de uma médica, para reflexão:

“Entre todas as vacinas que conheci na vida: difteria, tétano, sarampo, rubéola, papeira, varicela, hepatite, meningite e tuberculose e tantas outras que há anos tentam fazer a vacina), nunca vi uma vacina que me obrigasse a usar máscara e manter meu distanciamento social, mesmo quando você está totalmente vacinado.

Nunca tinha ouvido falar de uma vacina que espalhe o vírus mesmo após a vacinação. Nunca tinha ouvido falar de recompensas, descontos, incentivos para se vacinar. Nunca vi discriminação para aqueles que não o fizeram. Se você não foi vacinado, ninguém tentou fazer você se sentir uma pessoa ruim. Nunca vi uma vacina que ameace o relacionamento entre familiares, colegas e amigos. Nunca vi uma vacina usada para ameaçar os meios de subsistência, o trabalho ou a escola. Nunca vi uma vacina que permitisse a uma criança de 12 anos substituir o consentimento dos pais.

Depois de todas as vacinas que listei acima, nunca vi uma vacina como essa, que discrimina, divide e julga a sociedade como ela é.

É uma vacina poderosa! Ela faz todas essas coisas, excepto IMUNIZAÇÃO.

Se ainda precisarmos de uma dose de reforço após sermos totalmente vacinados, e ainda precisarmos obter um teste negativo após sermos totalmente vacinados, e ainda precisarmos usar uma máscara após sermos totalmente vacinados, e ainda sermos hospitalizados após termos sido totalmente vacinados, provavelmente terá chegada a hora de admitirmos que fomos completamente enganados.”

Dra Patrícia Montenegro
PHD em Neuro Cirurgia pela Universidade Jonh Hopinks.
Ten Coronel Médica Força Aérea Brasileira.

14.1.23

PORTUGAL CONTINENTAL. FRIO A CAMINHO.

 




TEMPO FRIO É SINÓNIMO DE GALINHOLA.

sexta, 13/01, 16:43 (há 18 horas)


para mim

Episódio de Tempo Frio no continente

Informação Meteorológica Comunicado válido entre 2023-01-13 16:25 e 2023-01-18 23:59 

Episódio de Tempo Frio no continente.

 A partir de dia 15, prevê-se a passagem de superfícies frontais frias que atravessam o território de norte para sul, às quais estão associadas massas de ar polar, provenientes de nor-noroeste.

 A sua passagem dará origem a precipitação, em especial nas regiões Norte e Centro, e mais frequente no Minho e Douro Litoral, que será sob a forma de neve nas terras altas já no dia 15. 

A partir de dia 17, deverá ocorrer em cotas relativamente baixas, acima de 900/1100 metros de altitude na região Centro, baixando até 600/800 metros na região Norte. A neve poderá ocorrer em cotas mais baixas entre o final de dia 17 e o início de dia 19, com acumulações significativas no interior Norte e Centro, havendo no entanto, maior incerteza neste período.

 Como consequência, a partir de dia 15 e até dia 19 de janeiro, prevê-se uma descida gradual de temperatura, que se fará sentir inicialmente nas regiões Norte e Centro, estendendo-se a todo o território no dia 18.

 Nos dias 18 e 19, os valores da temperatura mínima na generalidade do território deverão ser inferiores 5°C, exceto no litoral (ente 5 e 8°C), sendo inferiores no interior Norte e Centro, da ordem de -5 a 0°C.

 Os valores da temperatura máxima não deverão ultrapassar 11 a 14°C, sendo inferiores no interior Norte e Centro, entre 5 e 9°C.

Haverá ainda formação de gelo ou geada, em especial no interior.

Adicionalmente, prevê-se uma intensificação do vento no litoral e nas terras altas, onde soprará moderado a forte, com rajadas.

 As baixas temperaturas associadas ao vento forte aumentarão o desconforto térmico.

Prevê-se ainda um aumento da agitação marítima na costa ocidental a partir de dia 16.

 

Para mais detalhes sobre a previsão meteorológica para os próximos dias consultar: http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.descritiva/ http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.significativa Para mais detalhes sobre os avisos meteorológicos emitidos consultar:http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev-sam/Para mais detalhes sobre a previsão para a navegação marítima consultar: http://www.ipma.pt/pt/maritima/boletins/ Sex, 13 Jan 2023 16:25:28

O.V.N.I.S. A DÚVIDA SEGUE DENTRO DE MOMENTOS !

 

O muito esperado, e já um pouco atrasado, Relatório sobre UAPs do Director de Inteligência do Departamento de Defesa Norte-Americano, foi finalmente dado a conhecer. (houve quem já tivesse atirado a toalha ao chão, convencido que não iria acontecer)

Ou melhor, foi tornada pública a versão não classificada do Relatório. A versão com a informação eventualmente mais interessante, só será vista por quem tiver requisitos para tal.

Quem acompanha esta temática, de certo se recordará da audiência no Congresso Americano, ocorrida a 17 de Maio de 2022, durante a qual, Ronald Moultrie (sub-Secretário de Inteligência do Departamento de Defesa) e Scott Bray (vice-Director de Inteligência da Marinha) tentaram prestar contas aos congressistas, sobre o estado de conhecimento do Departamento de Defesa acerca do fenómeno ovni, em especial, os avanços na recolha de informação, desde a publicação do Relatório inicial, a 25 de Junho de 2021.

Ora, a secção 1683 da Lei de Defesa Nacional de 2022, previa que um Relatório Anual fosse publicado até 31 de Outubro, mas para desespero de muitos bloggers e podcasters da moda, fez-se silêncio. Entrámos em Novembro, e o Departamento de Defesa não parecia ter pressa, respondendo aos muitos pedidos de informação, com algum enfado: não estava definida nenhuma data para a publicação do tão desejado documento.

A 16 de Dezembro, o Departamento de Defesa deu uma conferência de imprensa, presidida por Ronald Moultrie, com o objectivo de dar a conhecer o nome da nova entidade que se encontrava a gerir, desde Julho, toda a informação relativa a UAPs: AARO - All-domain Anomaly Resolution Office (algo como Escritório/Departamento de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios), do qual o cientista Seán Kirkpatrick é o Director.

Chegados à segunda semana de Janeiro, já em 2023, eis que finalmente o Relatório de 2022 é publicado. Sem estrondo, sem grandes novidades face ao anterior relatório, ficamos a conhecer a existência de 366 novos casos, a juntar aos 144 reportados em Junho de 2021: destes, 119 ainda referentes ao período 2004-2021, mas que só foram sendo conhecidos ao longo do último ano e 247 ocorridos entre Junho 2021 e Agosto 2022.

De notar que no Relatório de 2021, o Departamento de Defesa assumia que só havia sido possível explicar 1 dos 144 casos reportados.

No Relatório presente, dos 366 novos casos analisados, 177 ficaram sem explicação até ao momento. Nalgumas situações, repetiu-se a exibição por parte dos fenómenos/objectos observados, de capacidades de manobra fora do normal.

A nova lei de Defesa Nacional para 2023, promulgada por Joe Biden em Dezembro, tem 34 páginas dedicadas aos fenómenos aéreos não identificados, dando instruções específicas à AARO para os próximos meses, incluindo recolha de informação sobre casos passados que tenham envolvido instalações nucleares, assim como o levantamento histórico pormenorizado sobre incidentes OVNI/UAP, desde Janeiro de 1945 até ao presente.

Na audiência de Maio, o Congressista Mike Gallagher questionou Ronald Moultrie e Scott Bray sobre o incidente da base de Malmstrom, tendo os dois negado qualquer conhecimento.

O Capitão Robert Salas, que em 1967 testemunhou este incidente, durante o qual cerca de uma dezena de mísseis com ogivas nucleares entraram em modo inactivo após o surgimento de um OVNI sobre a base, confirmou recentemente no Twitter, que terá sido chamado a depôr, enquanto testemunha directa, o que será um reflexo do interesse do Congresso e do estipulado na nova lei.

2023 talvez prometa novas revelações, mas que serão sempre condicionadas em função do interesse estratégico dos EUA.

Assumido no Relatório, e já mencionado por diferentes actores do meio, como Christopher Mellon: não está em causa o “bem” da humanidade, mas sim as implicações para a segurança nacional dos EUA.

8.1.23

PORTUGAL CONTINENTAL. QUASE FINDA A SECA METEOROLÓGICA .

 Boletim Climatológico Mensal – Dezembro 2022 2|21

 
Resumo Mensal

 
Resumo Extremos

 
VALORES EXTREMOS (00-24 UTC) – DEZEMBRO 2022
Menor valor da temperatura mínima do ar -4.8 °C em Lamas de Mouro, dia 04
Maior valor da temperatura máxima do ar 25.5 °C em Aljezur, dia 27
Maior valor da quantidade de precipitação em 24h 110.6 mm em Lisboa/G. Coutinho, dia 13
Maior valor da intensidade máxima do vento (rajada) 119.5 km/h em Fóia, dia 11
Dezembro – Extremamente Quente e Muito Chuvoso

 
O mês de dezembro de 2022 em Portugal continental classificou-se como extremamente quente em relação à
temperatura do ar e muito chuvoso em relação à precipitação 

 
Dezembro mais quente dos últimos 92 anos. O valor médio da temperatura média do ar, 12.72 °C foi
2.76 °C acima do valor normal.
Temperatura mínima do ar: valor médio, 9.58 °C, muito superior ao valor normal com uma anomalia
de +3.53 °C, sendo o 2º valor mais alto desde 1931 (mais alto em 1989, 9.99 °C).
Temperatura máxima do ar: valor médio, 15.87 °C, superior ao valor médio com uma anomalia de
+ 1.99 °C, sendo o 2º valor mais alto desde 1931 (mais alto em 2015, 16.21 °C).
Durante o mês: registaram-se valores de temperatura do ar acima do valor médio mensal, em especial
a temperatura mínima, que esteve quase sempre acima do valor normal, exceto nos primeiros 4 dias
do mês, sendo de salientar os períodos de 12 a 14 e 19 a 25 e 29 e 30 com desvios superiores a 5.0 °C
e acima do valor normal da temperatura média do ar. No dia 13 foram ultrapassados os anteriores
maiores valores da temperatura mínima do ar em cerca de 60% das estações da rede IPMA.
Precipitação total: 250.4 mm que corresponde a 174 % do valor normal, sendo o 2º valor mais alto
desde 2000 (mais alto em 2000, 311.5 mm). Valores da quantidade de precipitação superiores aos
deste mês ocorreram em 10 % dos anos, desde 1931.
Durante o mês ocorreram episódios de precipitação intensa, em particular nos dias 4 e 5, 7 e 8, 12 e 13
e nos últimos dias do mês, com ocorrência de inundações e cheias em vários locais do território.
Percentagem de água no solo: aumento muito significativo,

Final de um dia no Inverno. Foto de minha autoria.

 

da percentagem de água no solo,
atingindo-se a capacidade de campo em quase todo o território, exceto nalguns locais do Baixo
Alentejo e Algarve e pontualmente no Alto Alentejo.
Seca meteorológica: Diminuição significativa da situação de seca meteorológica, terminando em
praticamente todo o território; apenas alguns locais da região interior Sul ainda se encontram em seca
fraca (apenas 6% do território).



Boletim Climatológico Mensal – Dezembro 2022 3|21
Condições Meteorológicas
Tabela 1 - Resumo Sinóptico Mensal
Dias Regime Tempo
1 a 16,
19 e 20, 24 a 26,
28, 29 a 31
Sistema de baixas pressões ou regiões depressionárias complexas. Aproximação ou
passagem de superfícies ou ondulações frontais, por vezes associadas a vales em altitude.
Linhas de instabilidade.
Anticiclone localizado a oeste ou a norte do arquipélago dos Açores
Fluxo de sudoeste ou oeste.
17, 18,
21, 22, 23
Vasta região anticiclónica com vários núcleos abrangendo uma área entre o arquipélago
da Madeira, o norte de África e a Península Ibérica.
27 e 28 Anticiclone localizado a sudoeste do arquipélago dos Açores estendendo-se em crista até
à Península Ibérica.
O mês de dezembro evidenciou-se por vários episódios de precipitação nos dias 4 e 5, dias 7 a 9, dias 11
a 15, dias 19 e 20, dias 24 a 26 e dias 29 a 31, devido à persistência da passagem de sistemas ou
ondulações frontais, com o transporte de massas de ar quente e húmido e instável, alguns com elevados
conteúdos em água precípitável, num fluxo predominante de sudoeste ou por vezes de oeste. Estes
episódios de precipitação estiveram por vezes associados a vento forte, em especial nos dias 5, 7, 11, 12,
13, 19, 20, 24, 25, 30 e 31, com rajadas que pontualmente atingiram entre 90 e 120 km/h nas terras
altas. Destes eventos decorreram impactos significativos, realçando-se as inundações ou cheias em
alguns locais da região da Grande Lisboa e Vale do Tejo, do Algarve, do Alto Alentejo e do Minho e
Douro Litoral.
Destaca-se também a atividade elétrica atmosférica nos dias 4 e 5 (no Algarve), nos dias 7, 8 e 9 (nas
regiões Centro e Sul), no dia 14 (na região Sul e em alguns locais do vale do Tejo e ainda no litoral Norte
e Centro), no dia 20 (na região Sul), na tarde de dia 24 (entre a foz do rio Minho e Valença), no dia 26
(no litoral Centro) e no final de dia 31 (entre as Berlengas e Figueira da Foz). Ainda no dia 7 deu-se a
ocorrência de um tornado na região de Torres Novas (Riachos). Entre os dias 10 e 16, o território
continental esteve sob a influência de vários sistemas ou ondulações frontais, associados à circulação da
tempestade Efrain, por vezes com a passagem de linhas de instabilidade. A nebulosidade baixa
estratiforme foi frequente em alguns períodos. O nevoeiro ou neblina matinal foi mais frequente no
início do mês no nordeste Transmontano e na Beira Alta (até ao dia 3), tendo sido mais concentrado na
região da Grande Lisboa e Vale do Tejo no final do mês (nos dias 27 e 28). Pontualmente, também se
formou no rio Douro e Guadiana e foi disperso nas restantes regiões.
Neste período verificaram-se oscilações de temperatura aproximadamente entre 2 e 8°C. Destaca-se no
início do mês (até ao dia 5) uma descida de temperatura em especial nas regiões do interior Norte e
Centro com valores abaixo de zero (-5°C) da temperatura mínima, com a ocorrência de gelo e geada, na
sequência de um fluxo de leste temporário. Ainda relativamente às temperaturas mínimas foram
atingidos valores de 14 a 17°C na região Sul e em alguns locais do litoral Centro e Norte. Destacam-se
também os valores da temperatura máxima que alcançaram entre 20 e 24°C na região Sul