Este blogue é pessoal e sem fins lucrativos. Se sentir que eu estou a infringir os seus direitos de autor(a) agradeço que me contacte de imediato para eu corrigir o referido conteúdo: / This blogue is a non-profit and personal website. If you feel that your copyright has been infringed, please contact me immediately: pintorlopes@gmail.com
Mostrar mensagens com a etiqueta GUERRA NA EUROPA. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta GUERRA NA EUROPA. Mostrar todas as mensagens

16.1.24

Guerra entre Rússia e NATO no verão de 2025 ?

 

Alemanha antecipa guerra entre Rússia e NATO no verão de 2025

Este cenário tem início já em fevereiro, com a Rússia a recrutar mais 200 mil soldados.

Alemanha antecipa guerra entre Rússia e NATO no verão de 2025
Notícias ao Minuto

15/01/24 19:20 ‧ Há 23 Horas por Notícias ao Minuto

Mundo Guerra na Ucrânia

O Ministério da Defesa alemão está a preparar-se para um ataque russo contra o flanco oriental da NATO, possivelmente no verão de 2025. Contudo, e segundo documentos das Forças Armadas Alemãs, a escalada poderá ocorrer já este ano, em fevereiro.

Segundo um documento a que o jornal alemão Bild teve acesso, o Ministério da Defesa daquele país detalhou, mês a mês, as ações da Rússia e do Ocidente, que culminarão com a mobilização de centenas de milhares de soldados da NATO e o brotar de uma guerra, no verão de 2025.

Este cenário tem início já em fevereiro, com a Rússia a recrutar mais 200 mil soldados. Depois de uma ofensiva contra a Ucrânia, na primavera, o organismo equacionou que a Rússia conseguirá expulsar o exército ucraniano em junho, abrindo as portas para um ataque contra o Ocidente, em julho. Os Estados Bálticos deverão ser os mais afetados, estando sujeitos a ataques cibernéticos e outras formas de guerra híbrida, de acordo com o mesmo meio.

Com o escalar dos ataques, prevê-se que a Rússia inicie exercícios militares tanto no seu território, como na Bielorrússia, o que se poderá agravar em outubro, caso o regime do presidente russo, Vladimir Putin, envie tropas e mísseis de médio alcance para Kaliningrado.

Já a partir de dezembro de 2024, a Alemanha equacionou a possibilidade de ocorrer um conflito fronteiriço com “várias vítimas”, perto do corredor de Suwalki, que liga a Bielorrússia e Kaliningrado.

Na sequência destes desenvolvimentos, o documento prevê que a Rússia acusará o Ocidente de preparar um ataque, durante uma reunião extraordinária do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

Depois, e com o apoio da Bielorrússia, o Kremlin poderá repetir a investida de 2014 contra a Ucrânia, mas em território da NATO, durante o período de transição que se seguirá às eleições presidenciais norte-americanas.

Será em maio que o organismo decidirá as medidas a tomar e, no ‘Dia D’, destacará 300 mil militares para o flanco oriental, incluindo 30 mil soldados das forças alemãs.

Este cenário termina 30 dias após o ‘Dia D’, deixando o desfecho em aberto.

A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste ucraniano e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991, após a desagregação da antiga União Soviética, e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.

A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, mas não conheceu avanços significativos no teatro de operações nos últimos meses, mantendo-se os dois beligerantes irredutíveis nas suas posições territoriais e sem abertura para cedências negociais.

Leia Também: NATO prepara maior exercício em décadas na primeira metade de 2024

25.12.22

QUANDO O MAR BATE NA ROCHA QUEM SE LIXA É O MEXILHÃO.

 

Ucrânia: “Estamos diante de uma guerra entre os EUA e a Rússia”

História de Neidy Ribeiro

Pela primeira vez desde que começou a invasão russa da Ucrânia, o Presidente ucraniano deixou o país rumo aos Estados Unidos. Volodimir Zelensky foi recebido pelo Presidente Joe Biden e discursou diante do Congresso, lembrando que “contra todas as probabilidades” a Ucrânia ainda está de pé, “viva e em luta". Boaventura Sousa Santos, director do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, considera que esta viagem mostra que "estamos diante de uma guerra entre os EUA e a Rússia". 

RFI: Nesta primeira deslocação ao estrangeiro, o Presidente da Ucrânia escolheu os Estados Unidos, em detrimento de uma capital europeia. Que mensagem quis enviar ao mundo Volodymir Zelensky com esta visita a Washington?

Boaventura Sousa Santos: Envia uma mensagem que ratifica tudo aquilo que a gente sabe. Isto é uma guerra entre os Estados Unidos e a Rússia. A Europa é uma figura menor, enquanto protagonista desta guerra. Os europeus estão a sofrer as consequências da guerra, alguns dirigentes têm feito alguma intervenção, mas sempre em obediência à política dos Estados Unidos. Zelensky sabe quem manda na guerra e quem manda na guerra, do lado dos aliados, são os Estados Unidos.  Volodimir Zelensky foi à fonte, pois não faria muito sentido ir a outro país.

O Presidente norte-americano, Joe Biden, prometeu manter a ajuda financeira, militar, em particular no apoio à defesa aérea. Que garantias leva Volodimir Zelensky de Washington?

Volodimir Zelensky foi aos Estados Unidos para fortalecer uma das posições que existe na administração de Joe Biden. A administração do Presidente norte-americano está dividida entre aqueles que querem o alargamento da guerra, a posição dominante, que nos Estados Unidos são conhecidos pelos neo-conservadores. Por outro lado, existe uma outra corrente, onde estão os militares. O chefe de Estado Maior das Forças Armadas dos Estados Unidos disse, recentemente, que esta era a hora da negociação. Ou seja, não há uma solução militar. A solução tem de ser política, tem de ser negociada.

Na minha opinião, Joe Biden está neste momento refém da posição dos neo-conservadores. No Congresso está-se em vias de aprovação de mais fundos de ajuda militar para a Ucrânia e, portanto, a visita de Zelensky foi para fortalecer a posição dos neo-conservadores, dentro da administração de Joe Biden.

É preciso, no entanto, lembrar que o povo americano, pelas sondagens realizadas, esta posição também se tem verificado junto dos senadores, tem levantado algumas dúvidas sobre o posicionamento dos Estados Unidos neste conflito. Como é que o país vai continuar a ajudar financeiramente a Ucrânia? A crise económica a nível mundial se vai manter com a continuidade da guerra? Para além da destruição de um país…

Joe Biden fez alusão à entrega de novas armas, nomeadamente dos mísseis Patriot. O que é que representam estas novas armas para a defesa da Ucrânia?

Representam uma grande defesa anti-aérea, capaz de neutralizar parte daquilo que se pensa que os mísseis russos podem intensificar em território ucraniano. Trata-se de uma defesa de alta potência, de uma nova geração de mísseis. São as armas mais sofisticadas que poderiam ser dadas. É nesta luta que, neste momento, Volodymir Zelensky está envolvido.

Passa pela cabeça dele e de muita gente que os Estados Unidos podem ganhar esta guerra. É difícil imaginar que isto ocorra. Como é que se pode ganhar uma guerra? Arrasando o adversário. Quer dizer que a Rússia, uma potência nuclear, vai deixar de existir?

As bases aéreas na Rússia foram atacadas, recentemente, por drones que foram lançados a partir da Ucrânia. Alguns desses drones atacaram, não muito longe, bases onde há armas nucleares armazenadas. Essas notícias não têm sido dadas pela imprensa europeia.

Dá-me a impressão que os neo-conservadores estão a brincar com a hipótese de uma guerra total. É uma tragédia o que está neste momento a ocorrer e pode haver um agravamento….

Diante do Congresso, o Presidente ucraniano afirmou que os apoios norte-americanos não são caridade, mas sim “intervenção global contra a tirania da Rússia”. Já não é a primeira vez que Zelensky faz afirmações semelhantes. A Ucrânia está neste momento a defender o mundo da ameaça que representa Vladimir Putin?

De maneira nenhuma. Em meu entender, Vladimir Putin não é uma ameaça para o mundo. Vladimir Putin é uma ameaça para a Ucrânia, neste momento, obviamente. No entanto, na minha opinião, a Rússia tem uma posição legítima, defendendo que a NATO não pode estar nas fronteiras russas com armas que podem atingir Moscovo, numa questão de minutos. Nenhuma potência nuclear aceitaria isso.

Aliás, o Presidente Emmanuel Macron, que não pertence ao grupo dos extremistas, foi aos Estados Unidos, antes de Zelensky, dizer que a solução política é a única solução para este conflito.

O Presidente francês veio defender que a entrada da Ucrânia na NATO não será o "cenário mais provável" no futuro próximo. Emmanuel Macron volta deixar a porta aberta ao diálogo?

Essa é a posição de Março de 2022. Quando, pouco tempo depois da invasão, houve um esforço de negociações, mediadas pela Turquia, no sentido de haver uma paz rápida. Nessa altura, o próprio Presidente Zelensky afirmou que a segurança da Ucrânia não tinha de passar, necessariamente, pela NATO.

Considero que não havia, nunca houve, nenhuma necessidade absoluta do alargamento da NATO ser a única solução para assegurar a soberania e a protecção da Ucrânia. Pelo contrário, a tentativa de alargamento, a todo o custo, é o que está a destruir a Ucrânia.

O Presidente Macron tem uma posição mais razoável, como a do primeiro-ministro alemão. A guerra está no território europeu, não está na América. Os europeus estão mais interessados numa negociação. O que acontece é que o Presidente Zelensky é um refém dos neo-conservadores.

O Kremlin afirmou que a visita do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, aos Estados Unidos não mostra "vontade de ouvir a Rússia" e que Washington está a travar uma "guerra indirecta” contra Moscovo na Ucrânia. A Rússia que veio também dizer que a entrega de novas armas vai ter um impacto no conflito. Poderemos vir a assistir a um agravamento do conflito no terreno?

Sim, não tenho dúvidas nenhumas. É isso que está neste momento no horizonte, face àquilo que os russos vêem como agressividade e intransigência de Zelensky de que não há possibilidade de compromisso. Além da questão da NATO, a outra questão que é inegociável para a Rússia é a Crimeia.

Neste momento, o Presidente Zelensky não só quer a Crimeia, mas também o Donbass, inclusivamente, e quer a NATO na Ucrânia. Tudo isto é inaceitável para Rússia e ele [ Zelensky] está a querer ampliar...

Sabe-se que os mísseis Patriot são uma mudança qualitativa na guerra, pelas possibilidades de defesa que dá à Ucrânia e é o agravamento do conflito no terreno. A guerra parece ainda indirecta, mas ela é cada vez mais directa. É a NATO que comanda neste momento as operações na Ucrânia.

Estamos num momento horrível, extremamente perigoso. Assistimos a uma guerra de informação, muito grande, e onde todos aqueles que lutámos pela Paz, no Iraque e em outros países, estamos um pouco atordoados com o facto de não ser possível criar um movimento pela Paz na Europa. Os grandes movimentos da Paz que tivemos na Europa estão calados.

2.11.22

AMÉRICA - RÚSSIA. E AGORA ?

  A Europa corre o risco de ter na Ucrânia um Afeganistão dentro de si a menos que inverta a sua atual postura com o Kremlin e aposte no regresso à mesa de negociações, alerta um antigo conselheiro dos presidentes russos Mikhail Gorbachov e Boris Yeltsin e de três sucessivos secretários-gerais das Nações Unidas.  Guerra na Ucrânia. Europa corre risco de ter "novo Afeganistão" dentro de si

 

A Europa corre o risco de ter na Ucrânia um Afeganistão dentro de si a menos que inverta a sua atual postura com o Kremlin e aposte no regresso à mesa de negociações, alerta um antigo conselheiro dos presidentes russos Mikhail Gorbachov e Boris Yeltsin e de três sucessivos secretários-gerais das Nações Unidas.

Em entrevista exclusiva à RTP, Jeffrey Sachs afirma estar “surpreendido com a posição da Europa” e que esta abraçou a “narrativa americana” de confrontação quando era até à eclosão deste conflito um “paladino da diplomacia”.

Economista liberal, de 67 anos, Sachs é desde 2002 professor da Universidade de Columbia, diretor do Projeto Milénio da ONU e foi Prémio “Planeta Azul” 2015 (que reconhece empenhos significativos em pesquisa científica ou aplicações da ciência que contribuíram para resolver problemas ambientais globais).

Nesta entrevista, o académico reconhecido ainda pelo seu trabalho junto de agências internacionais e de diversos governos para redução da pobreza assume-se um crítico frontal da política externa norte-americana.

“Conheço muito bem o meu próprio país, os Estados Unidos; fomos uma máquina de guerra durante praticamente toda a minha vida - Vietname, Laos, Camboja, Nicarágua, Iraque, Afeganistão, Síria, Líbia. A América trava guerras, mas a Europa não o faz”.

“A Europa tem sido um paladino da diplomacia. Mas agora a Europa apenas abraça a linha americana: Temos de derrotar Putin! Não negociamos!, etc. Mas esta abordagem é deveras perigosa para a Europa e a Europa está na linha da frente, podendo ser atingida gravemente por tudo isto”.###1444182###“Porque esta guerra e o regime de sanções estão a causar danos colossais à Europa. E penso pois que a Europa cometeu um erro, aderindo a uma narrativa americana desta crise sem na verdade trilhar uma via mais sensata”.

"É o estilo dos EUA"

O autor de, entre outros livros, “O Fim da Pobreza”, “A era do desenvolvimento sustentável”, “O preço da civilização”, “Comonwealth - Economics for a crowded Planet” e “Macroeconomía en la economía global” sublinha que já alertara repetidamente antes para o atual cenário em agravamento não só na Ucrânia como em dossiers explosivos como Taiwan.

“Antes de a guerra eclodir, disse que se os EUA continuassem da mesma forma iriam transformar a Ucrânia no próximo Afeganistão. Porque nós gostávamos tanto do Afeganistão que o destruímos. É o estilo dos EUA”.

Confrontado com o facto de ter sido a Rússia e não os Estados Unidos quem invadiu a Ucrânia e de a Europa ter mantido sempre a porta do diálogo com Moscovo, mesmo quando já se tinha iniciado a chamada “operação especial” do Kremlin no país vizinho, Sachs argumenta que isso é fazer tábua rasa de sucessivos alertas prévios feitos por Vladimir Putin, de “linhas vermelhas” cruzadas e compromissos renegados.

“Eu escuto os dois lados, visito os dois lados, conheço-os há 40 anos e não aceito a ideia de que o que nós dizemos é verdadeiro e o que eles dizem é propaganda, avançou.

“Há diferentes perspetivas e é extremamente importante existir diplomacia. Mas quando falo agora com altos responsáveis europeus, dizem: Não há qualquer diplomacia com Putin!”.

“Essa é uma perspetiva terrível, errada... Ou: Não se pode falar com a China! - o que é uma perspetiva americana. Este é pois, julgo, o principal erro, porque se de facto discutíssemos, debatêssemos, negociássemos, encontraríamos soluções para pôr fim à guerra na Ucrânia, encontraríamos soluções para as crescentes tensões em Taiwan, na Ásia oriental. Há soluções possíveis, mas neste momento não estamos empenhados na solução dos problemas”.

Confrontado pela RTP com o facto de Vladimir Putin dizer-se aberto a negociações após ter anexado regiões ucranianas com uma área global próxima da de Portugal e ter feito o mesmo em 2014 com a Crimeia (regiões que afirma serem agora território russo), Sachs insiste que, sem o regresso à mesa, caminhamos para um desastre global.

“O que eu digo é: sentem-se e negoceiem. E entendam quais são as verdadeiras linhas vermelhas” insistiu. Penso que mesmo no Donbass e nas regiões de Zaporizhia e de Kherson há possibilidades de soluções mais criativas”.

“Mas temos de conversar para que surjam. E a ideia atual que os ucranianos e os americanos têm é: Vamos lá derrotar Putin. Bem, não acho que seja uma receita que vá salvar a Ucrânia e é uma receita que ameaça o mundo inteiro, francamente”.

“Não é realista, não se baseia na compreensão de como poderíamos alcançar a paz e até nos sentarmos juntos, não sabemos ao certo o que é possível. Mas só para ser claro, não estou a dizer para aceitar nada, apenas para conversar”.

Destaques de uma entrevista em que são ainda abordados os antecedentes do braço-de-ferro na Ucrânia e o impacto deste sobre a situação económica da Europa.

4.5.22

Um ponto de vista !

A Guerra da Ucrânia, entre a Rússia e os Estados Unidos

1. Os humoristas de serviço pretendem que é uma luta de valores entre o mundo liberal e o iliberal. Humor negro, porque o único valor que o financismo e o complexo militar-industrial conhecem é o do "deus-dólar" (Eça de Queirós).
 Dirigidos por estes, os Estados Unidos procuraram neutralizar a Rússia, seu único rival militar, minando-a por dentro e desestabilizando as repúblicas vizinhas que ainda não estavam integradas na Nato: Geórgia, Cazaquistão, Ucrânia.
 Os bidens e os johnsons não passam de marionetas ao seu serviço. Tudo estava a ser preparado com a Clinton; o Trump, bilionário autossuficiente, foi um parênteses. 
 
A Rússia sempre se dividiu historicamente entre o eslavismo antiocidental (Dostoievski, Soljenitsine) e a abertura ao Ocidente. A boa-fé e o ímpeto ocidentalizante foi torpedeado pela própria avidez dolarística. Diz-se que Putin, até aí defensor de uma cooperação, mudou de opinião quando assistiu à barbárie do Iraque e da invenção do pretexto da existência de armas de destruição maciça pelo selvagem do Saddam Hussein, tentando a administração americana, debalde, enganar o Mundo, mas enganando boa parte dos próprios concidadãos.
 
 Ou seja, Putin percebeu que a cúpula política norte-americana estava nas mãos de patifes notórios em que não se podia confiar. A Rússia violou o Direito Internacional? Sim, claro, fazendo uma guerra preventiva. 3. Por razões que me escapam, a cúpula política ucraniana, foi ou quis-se enredada nesta estratégia suicidária, sacrificando o povo aos interesses geo-financeiros dos EUA. As zonas de influência sempre existiram e continuarão a existir; faz parte do poder dos impérios.
 A União Europeia transformou-se numa vassala dos americanos e uma extensão política da Nato, um péssimo serviço ao projecto europeu.*
 
* Abencerragem

 

7.4.22

CRIMINOSOS !

 São todos iguais ! Criminosos de guerra.

Imagens desaconselhadas a pessoas sensíveis. Tecle no link e veja. Eu sou uma dessas pessoas e mesmo assim vi.

TECLE  no link abaixo.
link -