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10.11.21

PORTUGAL HOJE: A MENTIRA TORNOU-SE UMA VERDADE OFICIAL DO ESTADO

 

Há dias vi, na televisão, uma figura (triste) do Estado português (Graça Freitas) a aventar a ideia de uma terceira dose da vacina (a chamada “booster”) contra o COVID-19. Podemos estar certos de que, a seguir, virá uma quarta dose, uma quinta, sexta, e provavelmente uma dose semanal da “vacina” — porque o que está em causa aqui é a submissão política ao negócio imposto pelo clube dos plutocratas globalistas.

A administração da “vacina” contra o COVID-19 não é um acto médico; é um acto político e simbólico, com relevante significado económico e financeiro para os países.

O conceito de “pandemia dos não-vacinados” tem tudo a ver com um simbolismo político e ideológico imposto pelo Império Mundial do Dinheiro, e propalado pelos me®dia desonestos.

A razão por que os governos da Austrália e da Nova Zelândia (entre outros países) se encarniçam contra os respectivos povos, aumentando a repressão policial e política, alegadamente devido ao COVID-19, tem a ver a sinalização afirmativa (perante a elite globalista, aka “império mundial do dinheiro”) da disponibilidade para receber os investimentos económicos e financeiros do futuro.

Quanto maior for a repressão política sobre os povos do Ocidente (sinificação), maior será a graça concedida pelo Grupo dos Trezentos através do investimento globalista.

A União Europeia tem a vantagem de ter cerca de 500 milhões de consumidores, o que dá aos países que a compõem uma certa margem de manobra e de independência em relação à agenda política imposta pelo clube dos mais ricos do mundo. E, por “mero acaso”, a esmagadora maioria dos membros desse clube restrito são judeus.

Ainda assim, alguns países da União Europeia adoptam uma cruzada contra os não-vacinados — porque um não-vacinado tornou-se um símbolo da relapsia e da obstinação desobediente em relação aos desígnios dos novos deuses do Olimpo (ou seja, do Grupo dos Trezentos).

Esta cruzada contra os não-vacinados produziu o conceito ideológico de “pandemia dos não-vacinados” — que é uma farsa e uma mentira propalada pelos me®dia em geral. Vemos, por exemplo, governos de países como a Grécia (que tem uma percentagem de vacinados na ordem dos 80%) a adoptar medidas de repressão política (passaportes “Covid”, testes PCR para entrar em todos os locais), tendo como intenção cair nas boas graças do Grupo dos Trezentos — tal como uma rameira que mostra a perna até cima para seduzir os clientes.


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No Reino Unido, 86% dos casos de infecção com COVID-19 (no mês de Outubro passado) dizem respeito a pessoas duplamente vacinadas (com mais de 18 anos de idade), ao passo que os casos de infecção de pessoas não-vacinadas (na mesma faixa etária, e no mesmo período de tempo) foram de 14% do total.

E mais!: a vasta maioria dos internamentos hospitalares (no Reino Unido e no mês de Outubro) ocorreu entre a população vacinada (68%); e, no que diz respeito aos óbitos, 83% das pessoas que morreram (alegadamente) devido ao COVID-19, tinham sido vacinadas.

Portanto, o conceito de “pandemia dos não-vacinados” tem tudo a ver com um simbolismo político e ideológico imposto pelo Grupo dos Trezentos e propalado pelos me®dia desonestos; e sendo um conceito ideológico, é desfasado da realidade concreta e dos factos.*

Fonte do texto e da imagem: Blogue. Perspectivas em 10 -11 -2021