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13.10.19

FEIRAS DAS VELHARIAS ( Localização e data )

Feiras de Velharias na região de Lisboa

Feira de Antiguidades (Amoreiras) Lisboa, Amoreiras Shopping Center de Lisboa
No 2º e 4º fim-de-semana do mês, em redor da escadaria central – Sábado e domingo das 10h00 às 22h00

Feira do Alfarrabismo (Amoreiras) Lisboa, Amoreiras Shopping Center de Lisboa
No 1º e 3º fim-de-semana do mês, em redor da escadaria central – Sábado e domingo das 10h00 às 23h00

Feira de Antiguidades, Velharias e Artesanato (Belém)
Lisboa, Jardim Vasco da Gama – R. Vieira Portuense – 1º e 3º Domingo do mês, das 09h00 às 18h00Feira da Ladra, Lisboa
Campo de Santa Clara – Terças-feiras e Sábados, das 06h00 às 18h00

Feira de Alfarrabistas e Coleccionismo do Chiado
Largo do Chiado – Lisboa – Sábado das 09h00 às 18h00

Mercado das Colecções (Mercado da Ribeira)
Mercado da Ribeira – Av. 24 de Julho – Domingo das 09h00 às 13h00 (no 2º Dom do mês até às 18h)

Feira de artesanato, antiguidades e velharias do Príncipe Real
Jardim França Borges – Príncipe Real – 1ª segunda-feira, das 10h00 às 18h00

Feira velharias de Carcavelos
Recinto do Mercado de Carcavelos – último domingo do mês

Feira velharias de Paço d’Arcos
Jardim de Paço d´Arcos – 3º Domingo

Feira de Artesanato e Velharias de Caxias
Jardim Municipal de Caxias (Junto à Estação da CP/REFER – Frente aos Jardins da Mata Real)- 2º domingo das 09h00 às 19h00

Feira das velharias de Algés
Jardim Municipal  – último domingo, das 08h00 às 18h00

Feira de velharias do Barreiro
Largo Casal – Barreiro (Junto aos Penicheiros) – 1º sábado, das 09h00 às 17h00

Feira de Velharias e Antiguidades, Coleccionismo e Artesanato do Seixal
Praça 1.º de Maio – jardim da avenida marginal – 1º sábado, das 09h00 às 18h00

Feira de Artesanato e Antiguidades de Alhandra – Março a Dezembro
Praça 7 de Março – 2º sábado das 10h00 às 18h00

Encontro Mensal de Coleccionismo, Velharias e Alfarrabismo – Praça de Londres
Praça de Londres – Jardim Central – 2º sábado das 09h00 às 18h00
Feiras de Antiguidades e Velharias de Sintra

Feira de S. Pedro de Penaferrim – Largo D. Fernando II – 2º e 4º domingo
Feira de S. João das Lampas – S. João das Lampas – 1º domingo
Feira da Terrugem – Terrugem – 2º sábado
Feira de Montelavar – Montelavar – 1º e 3º sábado
Feira de Antiguidades e Velharias de Colares – Av Bombeiros Voluntários, 46 (Colares-Viva) – 2º sábado das 09h00 às 18h00
Feiras de Antiguidades e Velharias da região de Leiria

Alcobaça – Em frente ao Mercado Municipal – 3º domingo
Pombal – Jardim Municipal – 3º sábado
Marinha Grande – Praça Stephens- 4º sábado, das 7h00 às 18h00
Vieira de Leiria – Largo da República – 4º domingo, das 7h00 às 18H00
Praia da Vieira – Largo 1º de Maio – 1º sábado, das 7h00 às 18h00
Batalha – Praça M. de Albuquerque – 2º domingo
Porto de Mós – Arcadas da Av. Sá Carneiro – 1ª sexta-feira, das 9h00 às 17h00
Leiria – Praça 5 de Outubro (junto aos jardins do Liz) – 2º sábado, das 9h00 às 18h00
Feiras de Velharias do Algarve

Albufeira – Largo 25 de Abril – 3º Sábado
Lagoa – Ferragudo – Centro da Povoação – 2º Domingo
Lagos – Barão de S. João – Centro Cultural (Rua da Mata) – 4º Domingo
Loulé – Almancil – Junto à Escola C+S – 2º e 5º Domingo
Monchique – Largo de S. Sebastião – 4º Domingo
Olhão
1.º Domingo do mês. – Fuzeta – Junto ao Parque de Campismo.
4.º Domingo do mês – Olhão – em frente à Doca de Pesca.
Portimão – Parque de Feiras e Exposições – 1º e 3º Domingo
São Brás de Alportel – Polidesportivo de São Brás de Alportel – 3º Domingo do mês.
Feira de Velharias e Numismática de Vila Real de Santo António – Praça Marquês de Pombal – 2º Sábado, das 10h00 às 18h00
Montegordo – Avenida Infante D. Henrique – 4º Sábado
Feiras de Velharias na região do Porto

Feira de Antiguidades e Velharias do Porto
Porto, Praça Francisco Sá Carneiro – 3º sábado de cada mês das 09h00 às 18h00
Mercado Porto Velho (Porto)
Porto, Praça Carlos Alberto (Aos Leões) – de junho a setembro todos os sábados de cada mês das 14h00 às 19h00
Feira da Vandoma antiga Feira dos Aflitos (Porto)
Porto, Passeio das Fontainhas (por baixo da Ponte do Infante) – todos os sábado – das 06h00 às 13h00
Feira das colecções (Porto)
Porto, Praça D. João I – domingos das 09h00 às 13h00
Feira de Velharias do Centro Recreativo da Foz do Douro
Ao Passeio Alegre – Centro Social (Casa do Jardim) – 1º sábado das 10h00 às 18h30
Feira de Velharias da Paróquia de Cedofeita
Parte de baixo da Igreja nova de Cedofeita – 1º sábado
Feiras de Antiguidades e Velharias de Sesimbra

Feira de Antiguidades e Velharias Quinta do Conde – Mercado Municipal da Quinta do Conde – 2º Sábado
Feira de Antiguidades e Velharias Sesimbra – Largo da Marinha na Vila de Sesimbra – 3º Domingo
Feira de Antiguidades e Velharias Cabo Espichel – (Abril a Outubro) – Domingo das 10h00 às 18h00
Feira do Disco e do Livro Antigo (Sesimbra), no largo da Marinha – 2º Domingo

  
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Outras Feiras de Antiguidades em Portugal
Feira de Antiguidades, Velharias e Coleccionismo de Pinhal Novo
Topo Sul (Alameda Alexandre Herculano) – 1º domingo do mês entre as 09h00 e as 17h00

Mostra de Antiguidades, Velharias e Colecionismo de Setúbal
Avenida Luisa Todi – 1º, 3º e 5º sábado entre as 08h00 e as 17h00

Feira de Velharias e Antiguidades de Guimarães
Paços do Concelho (Claustros da Câmara) – 1º sábado entre as 08h00 e as 13h00

Feira de Velharias e Antiguidades de Braga
Claustros da Rua do Castelo – 1º domingo entre as 09h00 e as 13h00

Feira de Antiguidades e Velharias de Viana do Castelo
Jardim D. Fernando (Junto à marina) – 1º sábado entre as 10h00 e as 18h00

Feira de Antiguidades Velharias & Coleccionismo (Torres Novas)
Praça 5 de Outubro,(em caso de mau tempo, muda para as instalações do mercado semanal), em Torres Novas – 4º domingo de cada mês

Feira de Velharias e Antiguidades de Abrantes – Praça Barão da Batalha – 1º sábado das 09h00 às 13h00
Feira Franca Mensal de Coleccionismo, Antiguidades e Velharias (Figueira da Foz)
Figueira da Foz – R. República,131-2º-sala 60 – Sábado das 08h30 às 19h00

Feira das Velharias de Coimbra – Praça do Comércio, em Coimbra – 4º sábado do mês entre as 10h00 e as 19h00

Feira Sem Regras de Coimbra – Convento de Santa Clara a Velha – 1º sábado das 10h00 às 22h00
Feira das Velharias (Aveiro)
Na Pç. Melo Freitas, Pç. do Peixe, Pç. 14 de Julho e R. Tenente Resende – 4º domingo de cada mês, entre as 8h00 e as 18h00

Feira de Trastes e Velharias da Maia
Mercado Municipal Coronel Moreia, Vila do Castelo na Maia – 2º domingo de cada mês das 10h00 às 19h00

Feira de Antiguidades e Velharias de Santo Tirso – Praça 25 de Abril – 2º sábado

Feira de Velharias de Famalicão
Largo dos Paços do Concelho, Vila Nova de Famalicão – último domingo de cada mês das 09h00 às 18h00

Feira de Antiguidades e Velharias de Vizela
Praça da República – São Paio Vizela – 2º sábado do mês

Feira de Antiguidades e Velharias de Ponte de Lima
Avenida dos Plátanos – Ponte de Lima – 2º domingo de cada mês das 8h00 às 18h00

Feira de Velharias de Miranda do Corvo – Praça José Falcão – 1º domingo, das 9h00 às 17h00

Mercado de Velharias e Antiguidades (Évora) – Largo Chão das Covas – 2º domingo de cada mês

Feira de Antiguidades e Velharias de Elvas – Centro histórico de Elvas – todas as segundas-feiras

Feira de Antiguidades e Velharias de Estremoz – Centro da cidade – todos os sábados

Feira de Coleccionismo do Funchal – D Regional da Juventude – 1º sábado, das 10h00 às 15h00

Feira de Antiguidades de Alverca do Ribatejo – 1º sábado

Feira de Antiguidades e Velharias de Vila Real – Câmara Municipal – 1º sábado

Feira de Antiguidades e Velharias de Peniche – Centro da cidade – 1º sábado

Feira de Antiguidades e Velharias de Rio Maior – Praça da Républica – 1º sábado

Feira dos Peludos – Feira de Antiguidades e Velharias de Espinho
Espaço entre as ruas 27 e 41 na Avenida 24 ao lado do Pav. Multimeios – 1º domingo, das 09h00 às 18h00

Feira das Velharias de Óbidos – Cruzeiro da Memória – 1º domingo das 08h00 às 19h00

Feira de Antiguidades e Velharias da Lourinhã – Largo D. Lourenço Vicente – 2º sábado

Feira de Velharias em Benavente – em frente à igreja – 4º sábado das 09h00 às 17h00

Entroncamento – Feira de Antiguidades e Coleccionismo, junto ao Pingo Doce –

1º domingoFeira
 Mensal de Coleccionismo, Antiguidades e Velharias da Cidade de Castelo Branco
Avenida Nuno Álvares, na cidade de Castelo Branco – 3º domingo, das 09h00 às 17h00 (Inverno) das
09h00 às 19h00 (Verão)



MERCADOS DAS BAGAGEIRAS

Mercados das bagageiras

Qualquer um pode ser feirante por um dia e fazer uns trocos.





A Feira da Buzina talvez seja o mais mediático dos eventos do género

A Feira da Buzina talvez seja o mais mediático dos eventos do género 
 
Em Portugal, há cada vez mais feirantes improvisados e a culpa é dos mercados da bagageira, onde gente que de feirante não tem nada utiliza a bagageira do seu carro para expor e vender o que já não faz falta lá em casa. Ali, pendurado entre o tejadilho e os estofos, há de tudo um pouco: o biquíni comprado no Brasil e os bibelôs da avó, os discos de vinil e a PlayStation do filho. Em tempos de crise, nada se perde e tudo se transforma.

"O lixo de uns é o luxo de outros", sublinha Carla Sousa, da produtora que organiza a Feira da Buzina, e que talvez seja o mais mediático dos eventos do género. Além disso, o ambiente é "giro" e sem preconceitos, fruto de uma nova atitude em relação aos artigos em segunda mão.


A Buzina geralmente alia-se a outros eventos de cariz urbano como o Lisbon Underground, o mercado de Street Food ou a Lisbon Week, pois a ideia é trazer não só os monos mas também um pouco de animação à cidade, que aos fins de semana vê fugir a sua gente para os dormitórios em redor. A feira assenta mensalmente as rodas no jardim do Arco do Cego, próximo do Campo Pequeno, mas pode invadir outros espaços, quando solicitada. Embora seja vocacionada para particulares, também acolhe projetos de solidariedade, artesãos ou jovens artistas. Cada um paga 35 ou 45 euros, consoante leve carro ou carrinha.

Foi aqui que Madalena Vidal encontrou forma de escoar com glamour velharias e recordações de viagens que entretanto perderam o valor sentimental. Na sua banca, quem compra tem direito a um morango com natas e a uma taça de champanhe, aparato finório que destoa da quinquilharia da feira. Não muito longe dali está uma carrinha cheia de decoração de jardim, fruto de despejo dos seus antigos proprietários, agora limitados a um apartamento sem espaço para os bancos e as mesas de ráfia ou os candeeiros noturnos. Muitas destas bancas são resquícios de vidas que já foram melhores. Ou até de vidas que já se foram. Cátia Neves vende ali o recheio da casa que lhe coube da herança da avó. Pratos, chávenas e toalhas de croché que subsistiram na família por décadas, mas que agora já não encontram espaço nem sentido no quotidiano das novas gerações.

Outras transpiram jovialidade, estilo e planos futuros, como a de Cristina Correia, produtora de teatro, e Mariana Machado, designer. À volta do Volkswagen que carregaram como um ovo para a feira há blusões de pele, malas de plástico fluorescente, sapatos dourados ao estilo Broadway comprados num dia em que os pés incharam em Nova Iorque, blusas que já foram de festa e pequenos eletrodomésticos que entretanto perderam a função para os robôs dos novos tempos. A ideia é ir mais leve mas com os bolsos cheios para outras compras, outras festas ou voos. Mudar é acrescentar.

PIONEIRA EM SINTRA

A primeira feira da bagageira em Portugal aconteceu em 2013, num parque de estacionamento privativo de Colares, Sintra. Desde então, o Mercado das Bagageiras passou a realizar-se no último domingo de cada mês graças ao empenho de um grupo de amigas e mães ligadas à associação de pais de uma escola. "Numa dada altura tornou-se evidente que as pessoas estavam a enfrentar cada vez mais dificuldades económicas. Estamos numa zona de casas de verão, em que as casas ficaram mas os caseiros foram dispensados. Como estávamos ligadas a uma associação de pais, achámos que talvez pudéssemos pensar em soluções. Então, uma amiga inglesa, que também vive aqui em Colares, falou-nos nestes mercados, que existem às centenas em Inglaterra. Isso permite às pessoas venderem aquilo que já não lhes faz falta lá em casa, ou o excedente da sua agricultura de subsistência, e assim conseguirem algum dinheiro extra", recorda Nelma Mariano.

Os bagageiros, quer utilizem carro ou carrinha, pagam dez euros, valor que é cobrado pelos proprietários do espaço à organização por cada parquímetro utilizado. "O que ganhamos é apenas o que vendemos nas nossas bancas durante o mercado", diz Nelma Mariano. Ou seja, o Mercado das Bagageiras de Colares está longe de ser um negócio, mas sim um evento local, que anima a freguesia no último domingo de cada mês.

Glória Serrano já lhe tomou o gosto. Ali procura sobretudo "coisas para os netos" em bom estado e com preço a condizer. Vai sempre, desde a primeira edição, e congratula-se por o mercado trazer gente e animação à terra onde "pouco ou nada acontece durante o ano". O encanto está também no ambiente: "Onde toda a gente acaba por se conhecer e conversar um bocadinho." Tem um ritual: só começa a comprar depois de "ter dado uma volta pelas bagageiras todas".

Já Sónia Rodrigues vai alternando papéis: faz parte da organização, já foi vendedora, quase sempre é compradora. "Às vezes trocamos entre nós. Se um bagageiro tem algo que nós gostamos, perguntamos se quer algo nosso. Fazemos negócio antes mesmo da feira abrir", confessa a administrativa. No passado teve uma loja de velharias, da qual sobrou muita coisa, agora finalmente vendida no mercado. Das peças que já comprou, ressalva um comboio de brincar, dos anos 40, que adquiriu por 10 euros. "Há pessoas que têm antiguidades com muito valor, mas nem sabem bem o custo delas ou querem apenas ver--se livres daquilo e por isso também se fazem aqui ótimos negócios", ressalva.

Mas não há só tralha. Também é possível comprar as peças que Marco Alves, gerente comercial mas arquiteto de formação, constrói e recicla. "É uma maneira de fazer, mostrar e vender aquilo que gosto de fazer em bricolage e decoração", justifica.

Hoje mesmo há mais uma feira de carros escancarados e pertences espalhados pelo chão. Acontece no estacionamento do Centro Comercial Fonte Nova e inclui, além das bagageiras, uma série de atividades que pretendem levar a comunidade toda a participar, segundo Fátima Batista, que organiza a iniciativa das juntas de freguesia de Benfica e São Domingos de Benfica: ioga, aulas de zumba, um ateliê de recuperação e reciclagem de móveis antigos, espaços de massagem, ou de comida. É das 11h00 às 17h00.




Texto de Vanessa Fidalgo
Jornal Correio da Manhã.


 E acrescento eu o seguinte;  Cascais ( para quem tenha interesse )

Ver a imagem de origem
Foto obtida na Internert ( Não é Cascais )

Mercado da Vila R. Padre Moisés da Silva
Cascais

Já conhece a Feira da Bagageira?
Traga tudo o que está a mais na garagem e em casa da avó.
No fim feche a mala do carro e regresse a casa. Das roupas aos acessórios, artigos de decoração, mobiliário, livros, brinquedos, discos e os mais criativos podem trazer as suas peças recicladas.
Entrada gratuita para o público
Informações: facebook.com/feiradabagageira
Organização: ecological Sapiens
Apoio: Mercado da Vila Cascais

PETER HANDKE

Prémio Nobel da Literatura para Peter Handke



O escritor austríaco Peter Handke acaba de receber o Prémio Nobel da Literatura 2019, atribuído pela Academia Sueca.


Peter Handke

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Peter Handke (Griffen, Caríntia, Áustria, 6 de dezembro de 1942) é um escritor austríaco.
 É também autor de teatro, romances, poesia, argumentista e realizador de cinema.

 Recebeu o Nobel de Literatura de 2019.[1]

Obras

Peter Handke Medalha Nobel
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Peter Handke
Nascimento 6 de dezembro de 1942 (76 anos)
Griffen,  Áustria
Cidadania Áustria
Etnia austríacos
Alma mater Universidade Karl Franzen
Ocupação escritor, diretor de cinema, roteirista, tradutor
Prémios Prémio Georg Büchner 1973 (doação devolvida em 1999) Prémio Nobel da Literatura 2019
Género literário Romance, conto
Movimento literário Pós-modernismo
Magnum opus A mulher canhota
Assinatura
Signature of Peter Handke.svg
[OBRAS          EDITADAS                                                        ]
De 1966 a 1987 De 1988 até à atualidade
  • Die Hornissen, Roman, 1966
  • Der Jasager und der Neinsager 1966 uraufgeführt unter der Regie von Günther Büch, Theater Oberhausen
  • Weissagung und Selbstbezichtigung 1966 uraufgeführt unter der Regie von Günther Büch, Theater Oberhausen
  • Publikumsbeschimpfung und andere Sprechstücke, 1966, uraufgeführt unter der Regie von Claus Peymann
  • Begrüßung des Aufsichtsrates, 1967
  • Der Hausierer, 1967
  • Kaspar, 1967, uraufgeführt am 11. Mai 1968 am Theater Oberhausen unter Regie von Günther Büch
  • Deutsche Gedichte, 1969
  • Die Innenwelt der Außenwelt der Innenwelt, 1969
  • Prosa, Gedichte, Theaterstücke, Hörspiele, Aufsätze, 1969
  • Das Mündel will Vormund sein, Regie: Claus Peymann, Theater am Turm, 1969
  • A angústia do guarda-redes antes do Penalty - no original Die Angst des Tormanns beim Elfmeter, 1970, filmado por Wim Wenders, ORF, WDR, 1972
  • Geschichten aus dem Wienerwald von Ödön von Horvath, Nacherzählung, 1970
  • Wind und Meer. Vier Hörspiele, 1970
  • Chronik der laufenden Ereignisse, 1971
  • Der Ritt über den Bodensee, 1971
  • Der kurze Brief zum langen Abschied, 1972
  • Ich bin ein Bewohner des Elfenbeinturms, 1972
  • Stücke 1, 1972
  • Wunschloses Unglück, 1972
  • Die Unvernünftigen sterben aus, 1973, Regie: Horst Zankl, Zurique: Theater am Neumarkt, 1974
  • Stücke 2, 1973
  • Als das Wünschen noch geholfen hat. Gedichte, Aufsätze, Texte, Fotos, 1974
  • Der Rand der Wörter. Erzählungen, Gedichte, Stücke, 1975
  • Die Stunde der wahren Empfindung, 1975
  • Falsche Bewegung, 1975, roteiro adaptado de obra de Goethe
  • Die linkshändige Frau, 1976, verfilmt 1977
  • Das Ende des Flanierens. Gedichte, 1977
  • Das Gewicht der Welt. Ein Journal, 1977
  • Langsame Heimkehr, 1979
  • Die Lehre der Sainte-Victoire, 1980
  • Über die Dörfer, 1981
  • Kindergeschichte, 1981
  • Die Geschichte des Bleistifts, 1982
  • O Chinês da Dor - no original Der Chinese des Schmerzes, 1983
  • Phantasien der Wiederholung, 1983
  • Die Wiederholung, 1986
  • Der Himmel über Berlin, mit Wim Wenders, 1987
  • Die Abwesenheit. Ein Märchen, 1987, verfilmt in der Regie des Autors 1992
  • Gedichte, 1987
  • Nachmittag eines Schriftstellers, 1987







Escritor austríaco, Peter Handke 



nasceu em Griffen a 6 de Dezembro de 1942.

 A infância passou-a em Griffen, na Áustria, e em Berlim Leste. Fez o liceu num seminário católico e, em 1961, ingressou no curso de Direito da Universidade de Graz (Áustria). Durante os seus tempos de estudante, Handke frequentou o grupo de escritores "Forum Stadtpark" e publicou artigos na revista "Manuskripte".
.
Abandonou os estudos após a publicação do seu primeiro romance "Die Hornissen", em 1965. Desde então tem dedicado a sua vida à escrita, distinguindo-se essencialmente como dramaturgo.

Atualmente Peter Handke vive em Chaville, França.


  • Das Spiel vom Fragen oder Die Reise zum sonoren Land, 1989
  • Versuch über die Müdigkeit, 1989
  • Noch einmal für Thukydides, 1990
  • Versuch über die Jukebox, 1990
  • Shakespeare: Das Wintermärchen, 1991, Übersetzung
  • Abschied des Träumers vom Neunten Land, 1991
  • Versuch über den geglückten Tag. Ein Wintertagtraum, 1991
  • Die Stunde, da wir nichts voneinander wußten. Ein Schauspiel, 1992, Uraufführung unter der Regie von Claus Peymann, Wien, Burgtheater, 1992
  • Die Theaterstücke, 1992
  • Drei Versuche. Versuch über die Müdigkeit. Versuch über die Jukebox. Versuch über den geglückten Tag, 1992
  • Langsam im Schatten. Gesammelte Verzettelungen 1980-1992, 1992
  • Die Kunst des Fragens, 1994
  • Mein Jahr in der Niemandsbucht. Ein Märchen aus den neuen Zeiten, 1994
  • Eine winterliche Reise zu den Flüssen Donau, Save, Morawa und Drina oder Gerechtigkeit für Serbien, 1996
  • Sommerlicher Nachtrag zu einer winterlichen Reise, 1996
  • Zurüstungen für die Unsterblichkeit. Königsdrama, Regie: Claus Peymann, Wien, Burgtheater, 1997
  • In einer dunklen Nacht ging ich aus meinem stillen Haus, 1997
  • Am Felsfenster morgens. Und andere Ortszeiten 1982 - 1987, 1998
  • Ein Wortland. Eine Reise durch Kärnten, Slowenien, Friaul, Istrien und Dalmatien mit Liesl Ponger, 1998
  • Die Fahrt im Einbaum oder Das Stück zum Film vom Krieg, 1999, Uraufführung am Wiener Burgtheater
  • Lucie im Wald mit den Dingsda. Mit 11 Skizzen des Autors, 1999
  • Unter Tränen fragend. Nachträgliche Aufzeichnungen von zwei Jugoslawien-Durchquerungen im Krieg, März und April 1999, 2000
  • Der Bildverlust oder Durch die Sierra de Gredos, 2002
  • Mündliches und Schriftliches. Zu Büchern, Bildern und Filmen 1992-2000, 2002
  • Rund um das Große Tribunal, 2003
  • Untertagblues. Ein Stationendrama, 2003
  • Warum eine Küche? (frz./dt.), 2003
  • Sophokles: Ödipus auf Kolonos, 2003, Übersetzung
  • Don Juan (erzählt von ihm selbst), 2004
  • Die Tablas von Daimiel, 2005
  • Gestern unterwegs. Aufzeichnungen November 1987 bis Juli 1990, 2005
  • Spuren der Verirrten, 2006
  • Kali. Eine Vorwintergeschichte, 2007
  • Leben ohne Poesie. Gedichte, 2007
  • Meine Ortstafeln. Meine Zeittafeln. Essays 1967-2007, 2007
  • Die morawische Nacht. Erzählung, 2008
  • Bis dass der Tag euch scheidet oder Eine Frage des Lichts, Lesung in Salzburg 2008
  • Versuch über die Müdigkeit, 2008

13 -10 2019