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29.6.20

TIGER MEET 202O 5 a 17 DE JULHO ?

Adiamento do Exercício Internacional NTM 2020

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A Força Aérea informa, dadas as recomendações e medidas preventivas em matéria de saúde pública decretadas pela OMS e DGS na sequência da evolução epidemiológica COVID-19, que o exercício internacional Nato Tiger Meet 2020 (NTM2020) será adiado para o mês de julho.

O NTM2020 realizar-se-á de 5 a 17 de julho de 2020.

O Programa já partilhado manter-se-á, no entanto as atividades previstas assumirão novas datas:

 Cerimónia de Abertura: 5 de julho de 2020
 Festival Aéreo: 12 de julho de 2020
 Spotters Day: 9 e 15 de julho de 2020
 Cerimónia de Encerramento: 16 de julho de 2020

No que diz respeito aos dois Spotters Day, informamos que:

 Se consideram válidas as inscrições efetuadas até ao momento;
 As inscrições do dia 14 de maio serão transferidas para o dia 9 de julho e as do dia 20 de maio para o dia 15 de julho;
 Em caso de necessidade de cancelamento ou alteração das datas indicadas deverá ser enviado um e-mail para ntm20_spotter@emfa.pt.

Apelamos à vossa compreensão, e de novo, à vossa responsabilidade individual e social coletiva.
Mantenha-se firme connosco, proteja-se a si e à sua família. Siga as instruções da DGS.


NATO Tiger Association

NATO Tiger Association
  • Criação: 1961

O NATO Tiger Meet (NTM) 2020 foi adiado para os dias 5 a 17 de julho de 2020. O anúncio foi feito no site oficial do exercício. Era a terceira vez que a Base Aérea 11 recebia o NTM onde esperados três mil militares, 100 aeronaves de 20 esquadra, oriundas de 14 países.


Agendado para se realizar de 10 a 22 de maio em Beja, o NTM foi agora adiado, e não cancelado, em função do surto do novo coronavírus.

A 56ª edição do NTM, definido como o maior encontro do mundo de Esquadras de voo Tigres, organizado pela Associação de Tigres da NATO (North Atlantic Treaty Organization), estava agendado para a Base Aérea (BA) 11, sediada em Beja.

Eram esperados em Beja três mil militares, 100 aeronaves de 20 esquadra, oriundas de 14 países, sendo 12 da NATO e dois convidados, a Suíça e a Áustria. Esta seria a terceira vez que a BA11 recebe o "TIGER MEET", as outras duas ocorreram em 1996 e 2002 e a primeira vez que se realizou em Portugal, corria o ano de 1987 e teve como cenário a BA6, no Montijo.

A organização do evento pertencia à Esquadra 301-Jaguares, da BA 5, em Monte Real, tendo o anúncio sido feito em maio do ano passado, dias depois da coroação dos vencedores da edição de 2019, que teve como cenário a BA 118, em Mont-de-Marsn, em França.

O aspeto publicitário mais visível da Associação de Tigres da NATO é o "Tiger Meet", durante o qual os esquadrões membros se reúnem para exercícios, conferências e encontros sociais.

No dia 17 de maio, seria o dia de "Base Aberta", integrada nas comemorações do aniversário da Força Aérea (FAP), onde iriam decorrer diversas atividades paralelas na cidade. Os spotters days estão agora marcados para os dias 9 e 15 de julho 2020.

Estão previstas várias atividades como um festival Aéreo com a presença de várias aeronaves militares e patrulhas acrobática a 12 de julho e o "Spotters Day" com 1500 participantes e o "Tiger Safari" para 120 participantes a 15 de julho.

A edição de 2019 do "NTM" em França, marcou o regresso, oito anos depois, da Esquadra 301-Jaguares, que representou a FAP que valeu o Silver Tiger Trophy aos portugueses.

Ao fim de nove dias de competição os militares lusos arrecadaram o Tigre de Prata e ainda o Tiger Spirit Award (Prémio Espírito Tigre). Para se ter uma real dimensão do "Tiger Meet", o ano passado na base Mont-de-Marsn, em França, marcaram presença, 24 esquadras, sendo 14 participantes em voos, 4 como observadores, 2 como visitantes e 4 como participantes externos, só da esquadra portuguesa estiveram presentes 31 militares.

ALGARISMOS E NUMERAÇÃO ROMANA.

Números romanos, como surgiram, por que e como representá-los

Os números romanos foram criados na Roma Antiga para facilitar contas, mas se espalharam pelo Império Romano. Hoje são usados para outros fins.


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTnMN96opPsnweob-ktg7tEicubzI6yeBz_GjXjmshLrLf-DNoCRISKzGvuBgLFCv0VkL58m3V6MElcg2bHqrJctyGwQplI29pOHKckxRyIzKW2a9li2LjtInHblAuBY_QTi2iuhecVJW3/s1600/numera%C3%A7%C3%A3o+romana.jpg


Os números romanos fazem parte de um sistema de numeração que usa letras maiúsculas do alfabeto latino.

Foram desenvolvidos na Roma Antiga para ajudar a fazer contas, só que eles usavam as letras do alfabeto. O zero não consta nessa numeração, posto que os romanos não o conheciam.

Na atualidade, os números romanos são bastante usados na indicação dos séculos. Empregam-se ainda seus caracteres nos nomes dos nobres e na numeração de capítulos. Há igualmente o modismo de usá-los como tatuagens e indicadores de horas nos relógios.
Considerações sobre os números romanos

Na Roma Antiga, por certo que, em dado momento, os comerciantes quiseram aperfeiçoar a forma de calcular. Então houve o desenvolvimento de um sistema único de numeração, posto que se utilizava das próprias letras do alfabeto.

Uma particularidade interessante é a ausência do zero, já que dele os romanos não tinham conhecimento. Na composição dos números (ou algarismo) romanos, são empregadas tão-só sete letras maiúsculas do alfabeto latino: I, V, X, L, C, D e M.



O I equivale ao número 1, o V ao 5, o X ao 10, o L ao 50, o C ao 100, o D ao 500 e, por fim, o M ao mil.

 Foi tão prático para a época, que com o tempo esse sistema passou a ser usado em todo o vasto Império Romano.

Embora tenha resolvido muitas questões, o sistema decimal se mostrou mais prático. É que se tornava complicado, por exemplo, dividir números grandes dessa forma. Por isso, atualmente, os números romanos servem para numerar capítulos, indicar nome de papas etc.

Os mais ousados o usam como adornos em tatuagens. Mas podem ser também motivos de joias ou os indicadores das horas nos relógios.
Algumas particularidades dos números romanos

Aprender a utilizar o sistema romano pode ser simples, quando se aprende certas regrinhas. Emprega-se a letra I apenas antes do V e do X: exemplo IX = 9. A letra X é empregada apenas antes do L e do C: exemplo: XL = 40.

A letra C tem emprego tão-só antes do D e do M, por exemplo: CM = 900. Já as letras I, X, C e M são agrupadas apenas seguidas por três vezes, exemplificando: XXX = 30.



Se a intenção é empregar números maiores que 4000, entretanto, emprega-se um traço acima das letras. Isso quer que houve a multiplicação do número por mil, por exemplo:

Ocorrendo letras iguais, os valores são somados, por exemplo: XX = 20. Já duas letras diferentes com o menor antes do maior, subtraem-se os seus valores, por exemplo: IX = 9.

Duas letras diferentes com o maior antes do menor, somam-se os seus valores, por exemplo: XI = 11. Se entre duas letras existe outra menor, o valor desta vai pertencer à letra seguinte a ela, por exemplo: LIV = 54.






Fonte: https://conhecimentocientifico.r7.com/numeros-romanos/

28.6.20

DEUSES CAMPESTRES


                                                           Deuses campestres


  PAN - Simboliza a natureza, ou os homens, e os irracionais, pelo que o representam homem até à cintura, e o bode no resto do corpo, armado de chifres, como emblema dos raios do sol, e com uma flauta pastoril.Outros pretendem que a parte superior simbolize a beleza das coisas celestes,e a inferior a baixesa, e inconstância das coisas da terra. Pan, palavra Grega, significa tudo. 


FAUNO- Outra divindade campestre, que algumas vezes se confunde com PAN.
Este, segundo a fábula,foi filho de PICO, rei dos Latinos, alguns derivam a palavra FAUNO, de fari ( falar ) por causa das predições que fazia aos que consultavam o seu oráculo. Representavam-no com a mesma figura de PAN, e com um cortejo de SÁTIROS, homens selvagens, meio bodes, como FAUNO e PAN. Algumas vezes se dá aos SÁTIROS o nome de FAUNOS.

FAUNO


FAUNA - Também conhecida pelos nomes de FATUA, FATíDICA, ou BONA DEA; era irmã, filha ou mulher de FAUNO.

IMAGEM MODERNA DE " FAUNA "


SILVANO - deus dos bosques, representam-no com um cipreste na mão; confunde-se também algumas vezes com FAUNO.


Altar decorado com um baixo-relevo representando o deus Silvano.

PALES - deusa dos gados e pastagens.

 Pales
Festival de Pales, Joseph-Benoît Suvée, 1783


FERONIA - deusa dos pomares. Os libertos a honravam como sua protectora; e é no seu templo que iam receber o barrete, distintivo da liberdade.


FERONIA

FLORA - Simboliza a primavera; representam-na sob a figura de uma donzela gentil, coroada de flores. A sua festa celebrava-se no princípio de Maio, com tal
dissolução, que chegaram a admitir nela meretrizes nuas, proferindo expressões obscenas. Era um simbolo bem marcante dos prazeres da bela estação!

FLORA ( Pintura de Louise abbéma )



 POMONA - Simboliza o Outono; era a deusa dos frutos, e representam-na 
coroada de parras e cachos de uvas. A fábula dá-lhe por esposo,VERTUMNO, deus dos pomares.

 Pomona
Pomona, por Nicolas Fouché, c. 1700

Em outra ocasião falarei dos deuses particulares a cada pessoa, e a cada lugar.

27.6.20

O CRIME DE VILAR DE AMARGO EM 1676

Entre Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Nova de Foz Côa fica uma povoação chamada Vilar de Amargo, onde, há 338 anos, se passou um caso impressionante, que ficou para sempre envolvido no mais denso mistério.

 Segundo consta de um livro do arquivo paroquial, foram certa noite de 1676, bater à porta do abade João de Barros Brito, dizendo-lhe que se levantasse depressa, para administrar os sacramentos a um enfermo agonizante.


O padre arranjou-se sem demora, mas, quando abriu a porta para saber de quem se tratava, deparou com dois homens estranhos, mascarados e armados, que lhe impuseram silêncio e o obrigaram a acompanhá-los à igreja, afirmando que a sua presença ali se tornava urgentíssima.


 O templo ficava então a uma certa distância da aldeia e o abade não teve a possibilidade de chamar o sacristão nem a fortuna de topar com mais alguém pelo caminho.


   No adro da igreja, encontravam-se alguns dos companheiros dos mascarados, que intimidaram o reverendo a abrir a porta e entraram com ele de roldão, fechando-a novamente com cuidado.


Apresentaram-lhe então uma senhora, de aparência distinta e ricas vestes de seda, dizendo-lhe que a confessasse e lhe ministrasse a comunhão - que eles lhe dariam o lavatório ! ...



UMA CRIATURA INDEFESA

   Dirigiu-se o abade para o confessionário e, quando estava a ouvir a infeliz, notou que os homens abriam uma sepultura no pavimento da igreja.


 Compreendendo que o queriam tornar testemunha de um crime monstruoso, que não teria forças para impedir, resolveu o confessor demorar o mais possível o interrogatório, na esperança de que, entretanto, surgisse alguém que o ajudasse a salvar a criatura.

 Os criminosos adivinharam-lhe, porém, as intenções e disseram-lhe em tom agreste que pusesse termo à confissão.

   Não teve o padre outro remédio senão obedecer e, concedida a absolvição à penitente deram-lhe os malvados o lavatório, para o que já haviam preparado um copo. Após a bebida, a desgraçada caiu morta imediatamente e os seus carrascos trataram logo de a sepultar, abalando em seguida nos seus cavalos velozes.

   Nunca foi possível averiguar os nomes da infeliz dama nem dos seus misteriosos assassinos e o horror que se apoderou do velho abade foi tal que, passados dias, deixou a igreja, a casa e a família e seguiu para Roma, de onde não regressou mais.



A freguesia de Vilar de Amargo fica situada no extremo NE do distrito da Guarda, com concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, de que dista 8 kms, tendo por vizinhas as freguesias de Algodres (6 kms), Almendra (7 kms), Freixeda do Torrão (6 kms) e Escalhão (15 kms).Em tempos idos, pertenceu aos extintos concelhos de Almendra e Castelo Rodrigo, às comarcas de Pinhel e Trancoso e à grande provedoria de Lamego.


Mapa do Concelho

Mapa do Concelho

Para uma visita basta teclar no Web Site sob estas linhas

Vilar de Amargo


Situada a cerca de 9 km da sede do Concelho, num monte fragoso de onde se descobrem para Nascente as povoações de Escalhão e Mata de Lobos, para Sul vislumbra-se Figueira e Castelo Rodrigo e para Poente a Freixeda do Torrão.

A Freguesia aparece documentada com o actual topónimo nos inícios do séc. XIV, durante o reinado de D. Dinis o que põe em causa a teoria de o nome derivar de um caso trágico ocorrido no séc. XVII.
Decorria o ano de 1676 quando teve lugar o terrível e trágico acontecimento. Na Igreja Matriz, foi praticado um crime de homicídio sobre uma senhora distinta. Tais factos foram relatados pelo abade João de Barros e Brito.

Este abade enviou de Roma relíquias de Santo Eugénio e de Santo Augusto, no dia 29 de Abril de 1678. Desde então, nesse dia se comemora com grande fé o dia dos Santos Mártires.

No património destaca-se a Igreja Matriz, a Torre do Relógio, Capela dos Santos Mártires, a Fonte do Pereiro e as casas de arquitetura tradicional.




26.6.20

SERRA DE SINTRA. PASSEIOS INESQUECÍVEIS

Serra de Sintra



ESCOLHER UM PERCURSO ( Foto de J.P.L. Ano 2015 )
Por vezes um passeio  por esses caminhos de encanto que, para mim, são quase todos os asfaltados desta bela serra, constituem uma alternativa agradável aos que me leva a bicicleta por esses outros mais remotos e inacessíveis à moto, nos quais encontro tantos e bastos motivos de interesse.

INFORMAÇÃO RELEVANTE ( Foto de J.P.L. em Setembro de 2015 )
SERRA DE SINTRA. AO LONGE A PEDRA AMARELA ( Foto de J.P.L. )

   E não sou o único como é sabido!
  
Também o blog https://www.vagamundos.pt sob estas linhas apresenta-nos a sua experiência

* Neste artigo vamos partilhar os nossos trilhos da Serra de Sintra favoritos. Ambos os percursos pedestres são circulares, passam por alguns dos pontos mais emblemáticos da Serra e podem ser feitos por toda a família.

percurso pedestre serra de sintra

Trilhos da Serra de Sintra: principais pontos de interesse, fotografias dos percursos pedestres, mapas e download/descarga de ficheiros em formato GPX / KML para Google Earth, GPS e Smartphone

Podem visualizar ambos os percursos pedestres no Google Maps e efetuar o download/descarga grátis dos mapas, percursos e rotas de ambos os Trilhos da Serra de Sintra em formato GPX / KML para utilizarem no Google Earth, no vosso aparelho de GPS ou no smartphone.

Trilho da Peninha e Anta Adrenunes

Distância: 13,2 km
Circular: Sim
Dificuldade Técnica: Moderada





Este é provavelmente o nosso trilho da Serra de Sintra favorito. Como já referimos o percurso pedestre que sugerimos é circular, com início e fim no parque de estacionamento do Convento dos Capuchos (gratuito).


Os principais pontos de interesse deste percurso pedestre são a Anta Adrenunes, a Peninha e o Alto da Memória. Garantimos que as vistas sobre o atlântico da Anta Adrenunes e da Peninha valem cada gota de suor derramado.




Anta Adrenunes
ANTA ADRENUNES


Anta Adrenunes

Subida à Peninha
SUBIDA À PENINHA


Subida à Peninha

Peninha
PENINHA


Peninha

Vista da Peninha
AS FANTÁSTICAS VISTAS DA PENINHA


As fantásticas vistas da Peninha

Alto da Memória
ALTO DA MEMÓRIA


Alto da Memória

Mapa do Trilho da Peninha e Anta Adrenunes


Download de ficheiro em formato KML para Google Earth
Download de ficheiro em formato GPX para GPS e Smartphones

Trilho da Barragem do Rio de Mula e Pedra Amarela

Distância: 13,6 km
Circular: Sim
Dificuldade Técnica: Baixa
Este é o segundo trilho da Serra de Sintra que mais gostamos de percorrer. Este percurso pedestre também começa e termina no parque de estacionamento do Convento dos Capuchos mas desta feita seguimos noutra direção.
Este trilho atravessa outra zona da Serra de Sintra e tem como principais pontos de interesse a barragem do Rio de Mula, a zona da Pedra Amarela, a Pedra Monge e o Alto da Memória (ponto de interesse que partilha com o Trilho da Peninha).
O trilho é praticamente todo feito por estrada de terra batida, daí o termos classificado de dificuldade baixa. A parte mais rasgadinha é a longa subida entre a Barragem do Rio de Mula e a Pedra Monge. Apesar de longa é de salientar que o terreno é bom e o declive é pouco acentuado.

Fotografias do Percurso Pedestre




Vista da Barragem do Rio de Mula
VISTA DA BARRAGEM DO RIO DA MULA


Vista da Barragem do Rio de Mula

Barragem do Rio de Mula
BARRAGEM DO RIO DA MULA


Barragem do Rio de Mula

Subida para a Pedra Monge passando pela Pedra Amarela
SUBIDA PARA A PEDRA MONGE PASSANDO PELA PEDRA AMARELA


Subida para a Pedra Monge passando pela Pedra Amarela

Posto de Vigia
POSTO DE VIGIA


Posto de Vigia

Pedra Monge
PEDRA MONGE


Pedra Monge

Mapa do Trilho da Barragem do Rio de Mula e Pedra Amarela


Download de ficheiro em formato KML para Google Earth
Download de ficheiro em formato GPX para GPS e Smartphones
Aproveite a sua visita à Serra de Sintra e vá conhecer a charmosa vila de Sintra, as suas belas cascatas e a maravilhosa Praia da Ursa.

Prepare a sua próxima Viagem

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24.6.20

PORTUGAL. VIAJAR SEM SAIR DE CASA

BAÍA DE CASCAIS EM 2014 ( Foto de J.P.L. )
 Fantástico! 

Em tempo de confinamento, eis um agradável passatempo.
Enciclopédia de cidades, vilas e aldeias de Portugal - MAIS DE 200... teclando no link sob estas linhas !




VAMOS VER AS FOTOS .
 

http://www.flickr.com/photos/vitor107/sets/


23.6.20

RESTAUROS MAL EXECUTADOS


Mais uma obra de arte em Espanha que sofreu um restauro que correu mal


Profissionais da conservação e restauro denunciam "ato de vandalismo".



Um colecionador de arte espanhol ficou, no mínimo, surpreendido com o restauro de uma pintura do artista barroco Bartolomé Esteban Murillo.


O colecionador de Valência pagou 1.200 euros a um restaurador de móveis para que a obra fosse limpa, segundo a espanhola Europa Press.


Foram duas as tentativas para a recuperação do quadro, mas a pintura da Imaculada Conceição ficou irreconhecível.

Outros restauros polémicos em Espanha

 

O incidente faz lembrar outros "restauros" recentes feitos em Espanha.


Em 2012, uma idosa tentou restaurar a pintura "Ecce Homo", um fresco no santuário de Nossa Senhora da Misericórdia de Borja, em Saragoça.


Mas o seu trabalho levou a pintura a ficar conhecida como "Macaco Cristo".



ECCE HOMO.   APÓS O " RESTAURO " FICOU A SER CONHECIDO POR MACACO CRISTO

 
© SIC Notícias

 


Em 2018, uma estátua de São Jorge do século XVI de uma igreja em Navarra também foi alvo de um "trabalho de restauro".



SÃO JORGE ESTÁTUA DO SÉCULO XVI. APÓS O " RESTAURO " PASSA A SER CONHECIDO COMO UMA FIGURA DA PLAYMOBILE


Há quem compare o novo visual do santo a uma figura da Playmobile.



 

© ARTUS RESTAURACIÓN PATRIMONIO 

  Atualmente, não há lei em Espanha que proíba qualquer pessoa de restaurar obras de arte, mesmo que não tenha as qualificações necessárias.



22.6.20

SÁARA. AS SUAS POEIRAS ATRAVESSAM O ATLÂNTICO






Poeiras do deserto do Sáara

Espessura ótica do aerossol (poeiras) a 550 nm prevista para segunda-feira 22 às 15UTC (ECMWF-CAMS)2020-06-21 (IPMA)

Poeiras do deserto do Sáara atravessam o Atlântico

As tempestades de areia no deserto do Sáara são relativamente frequentes e os ventos por vezes transportam as suas poeiras para bem longe.

Por vezes, os ventos alísios, associados à circulação de leste do Anticiclone Subtropical do Atlântico Norte (vulgo Anticiclone dos Açores), favorecem o transporte dessas poeiras ao longo de grandes distâncias, atravessando o oceano Atlântico, até o continente americano.

Essas poeiras, ricas em minerais e nutrientes, eventualmente depositam-se
 no oceano e em terra (ex. Amazonas) constituindo por isso um importante mecanismo de fertilização natural.
TRAJECTO DAS POEIRAS EM JUNHO DE 2020

Durante estes dias está prevista a chegada de poeiras do deserto do Sáara às Caraíbas. Trata-se de um evento particularmente intenso, estimando-se que a concentração de partículas no ar à superfície (PM10) em algumas ilhas das Caraíbas como Puerto Rico e Hispaniola (Rep. Dominicana e Haiti) ultrapasse os 200 μg/m3 nesta segunda-feira 22 de junho.

Prevê-se que estas poeiras atinjam a Península Ibérica na próxima 3ª feira, estando o IPMA a acompanhar a situação como é habitual.


Mapa
© 2020 TomTom © 2020 HERE

Deserto do Saara

Deserto do Saara

O Deserto do Saara ou Deserto do Sara, ou Deserto do Sáara é conhecido por ser o mais quente deserto do mundo.
 Oficialmente, é o terceiro maior deserto da Terra, logo após a Antártida e o Ártico, pois estas duas também são consideradas um deserto.
 Localizado no Norte da África, tem uma área total de 9 065 000 km², sendo sua área equiparável à da Europa e à área dos Estados Unidos, e maior que a área de muitos países continentais tais como Brasil, Austrália e Índia.
 O nome Saara é uma transliteração da palavra árabe صحراء, que por sua vez é a tradução da palavra tuaregue tenere.
 O deserto do Saara compreende parte dos seguintes países e territórios: Argélia, Chade, Egito, Líbia, Mali, Mauritânia, Marrocos, Níger, Saara Ocidental, Sudão e Tunísia. Atualmente vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na região do Saara.

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Deserto do Saara

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Deserto do Saara
Deserto do Saara no Maciço de Tadrart Acacus, na Líbia

Deserto do Saara no Maciço de Tadrart Acacus, na Líbia
Bioma Deserto
Largura 1 800 km
Comprimento 4 800 km
Área 9 400 000 km²
Países
Parte da África
Rios Rio Nilo
Ponto mais alto 3 445 metros (Emi Koussi)
Mapa da ecorregião do Saara Imagem de satélite do Saara pelo NASA World Wind

Mapa da ecorregião do Saara

Sahara satellite hires.jpg
 
Imagem de satélite do Saara pelo NASA World Wind




O Deserto do Saara (português brasileiro) ou Deserto do Sara, ou Deserto do Sáara[1] (português europeu) (em árabe: الصحراء الكبرى; transl.: aṣ-ṣaḥrā al-koubra) é conhecido por ser o mais quente deserto do mundo.

Oficialmente, é o terceiro maior deserto da Terra, logo após a Antártida e o Ártico, pois estas duas também são consideradas um deserto.[2]

 Localizado no Norte da África, tem uma área total de 9 065 000 km², sendo sua área equiparável à da Europa (10 400 000 km²) e à área dos Estados Unidos, e maior que a área de muitos países continentais tais como Brasil, Austrália e Índia.

 O nome Saara é uma transliteração da palavra árabe صحراء, que por sua vez é a tradução da palavra tuaregue tenere (deserto).

 O deserto do Saara compreende parte dos seguintes países e territórios: Argélia, Chade, Egito, Líbia, Mali, Mauritânia, Marrocos, Níger, Saara Ocidental, Sudão e Tunísia. Atualmente vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na região do Saara.[3]

História

Os seres humanos vivem na extremidade do deserto há milhares de anos.

 Durante a última glaciação, o deserto do Saara foi mais úmido (como o Leste africano) do que é agora, e já possuiu densas florestas tropicais.

. Seu clima era tão diferente que recentes estudos revelaram que o Rio Nilo corria antigamente para o Oceano Atlântico em vez de desaguar no mar Mediterrâneo.

 Uma mudança de poucos graus[4][5] no eixo de rotação terrestre causou, há cerca de 10 mil anos, uma grande transformação climática gerando o Saara.

 Essa alteração, segundo alguns cientistas, gerou as condições necessárias à formação da civilização egípcia quando obrigou pessoas que já haviam desenvolvido formas de vida sedentárias (agricultura e pastoreio) e tradições históricas (civilização) a se deslocarem para o leito atual do Rio Nilo.[carece de fontes]
 
O deserto é rico em história, e diversos fósseis de dinossauros e outros animais bem como resquícios de diversas civilizações já foram encontrados ali.

 O Saara moderno geralmente é isento de vegetação, exceto no vale do Nilo, em poucos oásis, e em algumas montanhas nele dispersas.[carece de fontes]
 

Geografia

  O deserto do Saara, no qual se distinguem dois trechos, um dominado por dunas arenosas e denominado Erg, e outro bastante pedregoso denominado Hamadas, compreende parte dos seguintes países e territórios:




 Argélia, Chade, Egito, Líbia, Mali, Mauritânia, Marrocos, Níger, Saara Ocidental, Sudão e Tunísia.

Atualmente, em 2020, vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na região do Saara.[6]

 
A área do deserto também inclui parte da bacia do Rio Nilo, as montanhas Aïr, Hoggar, Atlas, Tibesti e Adrar des Ifoghas, e as subregiões do deserto da Líbia, do deserto da Núbia, do Ténéré e do deserto Oriental Africano.

 No interior do Saara, existem alguns poucos e dispersos oásis formados devido ao afloramento de aquíferos subterrâneos, estando entre eles os oásis de Baria, Gardaia, Timimoun, Cufra e Siuá.


 As fronteiras do Saara são o Oceano Atlântico a oeste, a cordilheira do Atlas e o mar Mediterrâneo a norte, o mar Vermelho a leste e o Sahel a sul.

 O Saara divide o continente africano em duas partes, o Norte da África e a África Sub-Saariana. A fronteira saariana ao sul é marcada por uma faixa semi-árida de savana chamada Sahel.[carece de fontes]
 
Os limites do Saara podem também ser definidos por critérios botânicos, definidos por Frank White, que correspondem a zonas climáticas (por exemplo, definidas por Robert Capot-Rey).

 O limite norte coincide com a região em que se cultiva a tamareira (nos oásis) e com o limite sul do esparto, uma poácea típica do clima mediterrânico; este limite corresponde igualmente à isoieta (linha de igual precipitação anual) dos 100 mm.

A sul, o Saara limita com o Sahel, uma cintura de savana seca com um verão chuvoso, que se estende através de toda a África.

Aí o limite é definido pela Cornulaca monacantha, uma quenopodiácea tolerante à seca, ou pelo limite norte do Cenchrus biflorus, uma grama característica do Sahel, o que corresponde à isoeta de 150 mm. Este valor é a média de muitos anos, uma vez que a precipitação varia muito de um ano a outro.[7][8][9]

 

Paleoclima

 

Panorama do deserto do Saara na Líbia


O clima da região que compreende hoje o Saara sofreu enormes variações, indo várias vezes do seco ao húmido durante os últimos cem mil anos chegando a mais de 50 graus e muito seco a 1 hora da tarde, quando a temperatura chega a 53 graus celsius.[10]

 Durante a última Era do Gelo, o Saara era maior do que é hoje, estendendo para o sul além de seus limites atuais.[11]

  O fim da idade de gelo trouxe épocas melhores ao Saara no período compreendido entre aproximadamente 8 000 a.C. a 6 000 a.C., isto devido a área de baixa pressão que acompanhou o desmoronar do manto de gelo ao norte.[12]

 
Quando a Era do Gelo se foi, a parte norte do Saara secou. Entretanto, não muito tempo depois, monções trouxeram chuva ao Saara, neutralizando a tendência de desertificação do Saara na parte sul.[carece de fontes]


 
O oásis de Ubari, na Líbia



Sabe-se que ar sobre o planeta Terra move-se por convecção de forma a redistribuir a energia pelo planeta, e ascensões de ar, puxando ar úmido do oceano, causam geralmente chuvas em determinadas regiões.

 Paradoxalmente, o Saara estava mais úmido quando recebeu mais insolação no verão. Por sua vez, todas as mudanças na insolação são causadas por mudanças na geofísica da Terra..[13]

 
Ao redor de 2 500 a.C., as monções recuaram para o sul onde está hoje,[14] que conduziram a desertificação do Saara.

 O deserto está atualmente árido na forma que o conhecemos hoje há aproximadamente 13.000 anos. Estas circunstâncias são responsáveis para o que foi chamado de Teoria da Bomba do Saara.[carece de fontes]
 
O Saara é conhecido por ter um dos climas mais áridos do mundo.

 O vento que vem do nordeste prevalece, e pode por várias vezes fazer com que a areia dê forma a "furacões".

 As precipitações, muito raras mas não desconhecidas, acontecem ocasionalmente nas zonas de beira-mar ao norte e ao sul, e o deserto recebe aproximadamente 25 mm de chuva em um ano.

 As chuvas acontecem muito raramente, geralmente torrenciais após os longos períodos secos, que podem durar anos.[carece de fontes]

 
Em 18 de fevereiro de 1979, nevou em vários lugares no sul da Argélia, incluindo uma tempestade de neve de 30 minutos que parou o tráfego em Gardaia, e foi relatado como sendo "pela primeira vez na memória viva".[15]

A neve desapareceu em horas.[16]

No entanto, várias cadeias montanhosas recebem neve regularmente.


 Um exemplo são as montanhas Tibesti, que recebem neve nos picos de mais de 2 500 metros uma vez a cada sete anos, em média.[17][18]

 
Em 18 de janeiro de 2012 nevou em vários lugares no oeste da Argélia. Ventos fortes sopraram a neve em estradas e edifícios na província de Béchar.[19]

 

Fauna

 

Caravana de mercadores viajando pela porção nigerina do deserto do Saara, a qual é composta em grande parte pelo Ténéré.
Dromedários e cabras são os animais predominantes no Saara.

Por causa das suas habilidades de sobrevivência, da resistência e da velocidade, o dromedário é o animal favorito dos nômades.

 O Leiurus quinquestriatus (escorpião-amarelo-da-palestina) é um tipo de escorpião do Saara que pode alcançar 10 cm.

 Ele produz agitoxina e cilatoxina, que são venenos tóxicos.

O varano (família varanidae) é um tipo de lagarto que se encontra facilmente.


 Cerastes é um tipo de cobra que tem em média 50 cm no comprimento que tem proeminências que lembram um par de chifres.

Muito ativa à noite, encontra-se geralmente enterrada na areia com somente seus olhos visíveis.

As mordidas destas cobras são dolorosas, mas raramente fatais.

 Há também o feneco, um onívoro.

 Há o Dassie, cujo primeiro fóssil encontrado remonta a 40 milhões de anos atrás.


 O adax é um grande antílope branco, e é hoje uma espécie ameaçada. Muito adaptado ao deserto, pode sobreviver por até um ano sem água. A chita do Saara vive no Níger, no Mali e no Chade.[20]
 

Ver também

 

Referências

 


  1. [1]

Ligações externas

 

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  • C.M.; Ciberdúvidas da Língua Portuguesa – Sara/Sáara

  • Há pouca precipitação na Antártida, e mesmo excluídas as regiões costeiras, o interior do continente gelado é tecnicamente o maior deserto do mundo.
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  • Karina Oliani (2 de setembro de 2016). «A vida no Saara, o maior deserto quente do mundo!». Estadão. Consultado em 27 de julho de 2019
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  • «Simulation of an abrupt change in Saharan vegetation in the mid-Holocene». Geophysical Research Letters. Consultado em 14 de outubro de 2014
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  •  

  • Esta informação carece de fontes.
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  •  À primeira vista, viola a lei física da conservação da quantidade de movimento angular (momento angular) do planeta, mas é sabido que o eixo de rotação da Terra precessa em torno do eixo perpendicular à eclíptica e sofre variação periódicas em seu valor em função da interação gravitacional da terra com o Sol (e Lua)
  •  

  • «Sahara, Desert, Africa». Consultado em 25 de abril de 2020
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  • Grove, A.T., nicole (2007) [1958]. «The Ancient Erg of Hausaland, and Similar Formations on the South Side of the Sahara». 
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  • The Geographical Journal. 124 (4): 528–533 http://links.jstor.org/sici?sici=0016-7398(195812)124%3A4%3C528%3ATAEOHA%3E2.0.CO%3B2-3
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  • Bisson, J. (2003). Mythes et réalités d'un désert convoité: le Sahara. [S.l.]: L'Harmattan

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  • Kevin White and David J. Mattingly (2006). Ancient Lakes of the Sahara. 94. [S.l.]: American Scientist. pp. 58–65
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  • Fezzan Project — Palaeoclimate and environment Arquivado em 7 de junho de 2009, no Wayback Machine., 15 de Março 2006.
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  • "Geophysical Research Letters" Simulação de uma mudança abrupta na vegetação do Saara Arquivado em 31 de outubro de 2007, no Wayback Machine. - 15 de Julho de 1999
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  • Sahara's Abrupt Desertification Started by Changes in Earth's Orbit, Accelerated by Atmospheric and Vegetation Feedbacks.
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  • «Think It's Cold Here? It Snowed On Sahara!». New York Times (em inglês). 19 de Fevereiro de 1979. pp. D4. Consultado em 18 de Outubro de 2013
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  • «Snow Falls In The Sahara». The Spokesman-Review Eastern Washington ed. Spokane, Washington: Cowles Publishing Company. 19 de Fevereiro de 1979. 1 páginas
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  • Messerli, B. (1973). «Problems of Vertical and Horizontal Arrangement in the High Mountains of the Extreme Arid Zone». Boulder, Colorado: University of Colorado. Arctic and Alpine Research. 5 (3): 139–147. JSTOR 1550163
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  • Kendrew, Wilfrid George (1922). The Climates of the Continents. Oxford: Clarendon Press. 27 páginas. ISBN 978-1-4067-8172-4
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  • Storm brings snow to Sahara Desert[ligação inativa]
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