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31.12.12

O CARECA. O ITÍOPE. O ALEMÃO

 Resolvi editar este texto porque ainda que seja raro envolver este blogue em análises políticas considero que por vezes se torna difícil deixar de compartilhar alguns pontos de vista de quem sabe.
Bem haja Miguel Sousa Tavares pelas duras palavras que escreveu no Expresso, um longo texto, violentíssimo, mas certeiro.

Ver a imagem de origem " Há alguns incompetentes, mas poucos inocentes. 

O que poderemos nós pensar quando, depois de tantos anos a exigir o fim das SCUT, descobrimos que, afinal, o fim das auto-estradas sem portagens ainda iria conseguir sair mais caro ao Estado?

Como caixa de ressonância daqueles que de quem é porta-voz (tendo há muito deixado de ter voz própria), o presidente da Comissão Europeia, o português Durão Barroso, veio alinhar-se com os conselhos da troika sobre Portugal: não há outro caminho que não o de seguir a “solução” da austeridade e acelerar as “reformas estruturais” ?


 Descer os custos salariais, liberalizar mais ainda os despedimentos e diminuir o alcance do subsídio de desemprego.

 Que o trio formado pelo careca, o etíope e o alemão ignorem que em Portugal se está a oferecer 650 euros de ordenado a um engenheiro electrotécnico falando três línguas estrangeiras ou 580 euros a um dentista em horário completo é mais ou menos compreensível para quem os portugueses são uma abstracção matemática.

 Mas que um português, colocado nos altos círculos europeus e instalado nos seus hábitos, também ache que um dos nossos problemas principais são os ordenados elevados, já não é admissível.

 Lembremo-nos disto quando ele por aí vier candidatar-se a Presidente da República.

Durão Barroso é uma espécie de cata-vento da impotência e incompetência dos dirigentes europeus.


 Todas as semanas ele cheira o vento e vira-se para o lado de onde ele sopra:
 se os srs. Monti, Draghi, Van Rompuy se mostram vagamente preocupados com o crescimento e o emprego, lá, no alto do edifício europeu, o cata-vento aponta a direcção;
 se, porém, na semana seguinte, os mesmos senhores mais a srª Merkel repetem que não há vida sem austeridade, recessão e desemprego, o cata-vento vira 180 graus e passa a indicar a direcção oposta.

 Quando um dia se fizer a triste história destes anos de suicídio europeu, haveremos de perguntar como é que a Europa foi governada e destruída por um clube fechado de irresponsáveis, sem uma direcção, uma ideia, um projecto lógico.

 Como é que se começou por brincar ao directório castigador para com a Grécia para acabar a fazer implodir tudo em volta.

 Como é que se conseguiu levar a Lei de Murphy até ao absoluto, fazendo com que tudo o que podia correr mal tivesse corrido mal: o contágio do subprime americano na banca europeia, que era afirmadamente inviável e que estoirou com a Islândia e a Irlanda e colocou a Inglaterra de joelhos;
 a falência final da Grécia, submetida a um castigo tão exemplar e tão inteligente que só lhe restou a alternativa de negociar com as máfias russas e as Three Gorges chinesas;
 como é que a tão longamente prevista explosão da bolha imobiliária espanhola acabou por rebentar na cara dos que juravam que a Espanha aguentaria isso e muito mais;
 como é que as agências de notação, os mercados e a Goldman Sachs puderam livremente atacar a dívida soberana de todos os Estados europeus, excepto a Alemanha, numa estratégia concertada de cerco ao euro, que finalmente tornou toda a Europa insolvente.

 Ou como é que um pequeno país, como Portugal, experimentou uma receita jamais vista ?

 A de tentar salvar as finanças públicas através da ruína da economia ? 
E que, oh, espanto, produziu o resultado mais provável: arruinou uma coisa e outra.

 E como é que, no final de tudo isto, as periferias implodiram e só o centro ?

 Isto é, a Alemanha e seus satélites ?
  Se viram  cobertos de mercadorias que os seus parceiros europeus não tinham como comprar e atulhado em triliões de euros depositados pelos pobres e desesperados e que lhes puderam servir para comprar tudo, desde as ilhas gregas à água que os portugueses bebiam.

Deixemos os grandes senhores da Europa entregues à sua irrecuperável estupidez e detenhamo-nos sobre o nosso pequeno e infeliz exemplo, que nos serve para perceber que nada aconteceu por acaso, mas sim porque umas vezes a incompetência foi demasiada e outras a inocência foi de menos.

O que podemos nós pensar quando o ex-ministro Teixeira dos Santos ainda consegue jurar que havia um risco sistémico de contágio se não se nacionalizasse aquele covil de bandidos do BPN?


 Será que todo o restante sistema bancário também assentava na fraude, na evasão fiscal, nos negócios inconfessáveis para amigos, nos bancos-fantasmas em Cabo Verde para esconder dinheiro e toda a restante série de traficâncias que de há muito - de há muito! - se sabia existirem no BPN? 

E como, com que fundamento, com que ciência, pode continuar a sustentar que a alternativa de encerrar, pura e simplesmente, aquele vão de escada “faria recuar a economia 4%”? Ou que era previsível que a conta da nacionalização para os contribuintes não fosse além dos 700 milhões de euros?

O que poderemos nós pensar quando descobrimos que à despesa declarada e à dívida ocultada pelo dr. Jardim ainda há a somar as facturas escondidas debaixo do tapete, emitidas pelos empreiteiros amigos da “autonomia” e a quem ele prometia conseguir pagar, assim que os ventos de Lisboa lhe soprassem mais favoravelmente?

O que poderemos nós pensar quando, depois de tantos anos a exigir o fim das SCUT, descobrimos que, afinal, o fim das auto-estradas sem portagens ainda iria conseguir sair mais caro ao Estado?


 Como poderíamos adivinhar que havia uns contratos secretos, escondidos do Tribunal de Contas, em que o Estado garantia aos concessionários das PPP que ganhariam sempre X sem portagens e X+Y com portagens?

 Mas como poderíamos adivinhá-lo se nos dizem sempre que o Estado tem de recorrer aos serviços de escritórios privados de advocacia (sempre os mesmos), porque, entre os milhares de juristas dos quadros públicos, não há uma meia dúzia que consiga redigir um contrato em que o Estado não seja sempre comido por parvo?

A troika quer reformas estruturais?


 Ora, imponha ao Governo que faça uma lei retroactiva - sim, retroactiva - que declare a nulidade e renegociação de todos os contratos celebrados pelo Estado com privados em que seja manifesto e reconhecido pelo Tribunal de Contas que só o Estado assumiu riscos, encaixou prejuízos sem correspondência com o negócio e fez figura de anjinho.

 A Constituição não deixa? 

Ok, estabeleça-se um imposto extraordinário de 99,9% sobre os lucros excessivos dos contratos de PPP ou outros celebrados com o Estado. Eu conheço vários.

Quer outra reforma, não sei se estrutural ou conjuntural, mas, pelo menos, moral?


 Obrigue os bancos a aplicarem todo o dinheiro que vão buscar ao BCE a 1% de juros no financiamento da economia e das empresas viáveis e não em autocapitalização, para taparem os buracos dos negócios de favor e de influência que andaram a financiar aos grupos amigos.

Mais uma? 

Escrevam uma lei que estabeleça que todas as empresas de construção civil, que estão paradas por falta de obras e a despedir às dezenas de milhares, se possam dedicar à recuperação e remodelação do património urbano, público ou privado, pagando 0% de IRC nessas obras. Bruxelas não deixa? 

Deixa a Holanda ter um IRC que atrai para lá a sede das nossas empresas do PSI-20, mas não nos deixa baixar parte dos impostos às nossas empresas, numa situação de emergência? OK, Bruxelas que mande então fechar as empresas e despedir os trabalhadores. 
Cumpra-se a lei!

Outra?


 Proíbam as privatizações feitas segundo o modelo em moda, que consiste em privatizar a parte das empresas que dá lucro e deixar as “imparidades” a cargo do Estado: quem quiser comprar leva tudo ou não leva nada.

 E, já agora, que a operação financeira seja obrigatoriamente conduzida pela Caixa Geral de Depósitos (não é para isso que temos um banco público, por enquanto?).

 O quê, a Caixa não tem vocação ou aptidão para isso?

 Não me digam! Então, os administradores são pagos como privados, fazem negócios com os grandes grupos privados, até compram acções dos bancos privados e não são capazes de fazer o que os privados fazem?

 E, quanto à engenharia jurídica, atenta a reiterada falta de vocação e de aptidão dos serviços contratados em outsourcing para defenderem os interesses do cliente Estado, a troika que nos mande uma equipa de juristas para ensinar como se faz.

Tenho muitas mais ideias, algumas tão ingénuas como estas, mas nenhumas tão prejudiciais como aquelas com que nos têm governado.


 A próxima vez que o careca, o etíope e o alemão cá vierem, estou disponível para tomar um cafezinho com eles no Ritz.
 Pago eu, porque não tenho dinheiro para os juros que eles cobram se lhes ficar a dever. "


30.12.12

CRÂNEOS DE EXTRATERRESTRES ?



Restos mortais têm mil anos

Crânios 'extraterrestres' encontrados no México

Arqueólogos mexicanos e norte-americanos encontraram esqueletos com crânios alongados, que foram apelidados de "extraterrestres", mas que mais não são do que vestígios de rituais, realizados há cerca de mil anos, em que os ossos da cabeça de alguns membros de tribos indígenas eram deformados desde a nascença.

Por:L.R.


"A cabeça dos recém-nascidos era entaipada entre dois pedaços de madeira, e como os ossos são muito frágeis, podia ser manipulada, num processo que demorava vários meses", explicou ao site Huffington Post o especialista Ryan Matthew.
O local de escavações arqueológicas, situado no estado mexicano de Sonora, foi descoberto em 1999, graças à instalação de um sistema de irrigação.
Dos 25 esqueletos encontrados desde então, 13 apresentavam os crânios deformados, o que permitiu concluir que essa prática, comum em povos sul-americanos, também se realizava numa zona próxima daquilo que são actualmente os estados do Arizona e da Califórnia.


Ao ler este texto que o Jornal Correio da Manhã publicou na sua edição on-line ocorreram-me algumas interrogações e entre elas o porquê de aqueles povos procederem assim.

 Pretendiam imitar o quê ?

 Com o objectivo de " agradar " a quem ? Ou a que deuses ? Onde viram eles o original ? Será verdadeira a conclusão científica ? Etc...Etc...
Quanto mais me interroguei , menos achei  uma resposta satisfatória .


28.12.12

NATIONAL GEOGRAPHIC CHANNEL


National Geographic (canal de TV americano)

Da Wikipédia, a enciclopédia livre
(Redirecionado do National Geographic Channel)
 
 
National Geographic
National Geographic Channel logo
Lançado12 de janeiro de 2001;
Propriedade deNational Geographic Partners
(vendas de distribuição e publicidade realizadas pela Walt Disney Television)
Formato de imagemHDTV 720p
(downscaled para mailboxed 480i para o feed SDTV)
SloganMais
PaísEstados Unidos da América
Área de transmissãoMundial
SedeManhattan, Nova York, Nova Iorque,EUA.
Anteriormente chamadoNational Geographic Channel (2001-2016)
Canal irmã(s)Nat Geo Wild
Sitenationalgeographic.com/tv
Disponibilidade
Satélite
DirectvCanal 276 (HD/SD)
Canal 1276 (VOD)
Rede de PratosCanal 197
Canal 9429
Akash DTH (Bangladesh)Canal 401
Cabo
Disponível em muitos provedores de caboConfira as listas locais
Iptv
Verizon FiOSCanal 621 (HD)
Canal 121 (SD)
AT&T U-versoCanal 265
Canal 1265
HuronTel Digital TVCanal 370
Mídia de streaming
Sling TVTelevisão do Protocolo da Internet
YouTube TVTelevisão do Protocolo da Internet
AT&T TVTelevisão do Protocolo da Internet


National Geographic (anteriormente National Geographic Channel e também comercialmente abreviado e comercialmente abreviado como Nat Geo ou Nat Geo TV) é uma rede de televisão paga americana e canal principal que pertence à National Geographic Partners, uma joint venture entre a The Walt Disney Company (73%) e a National Geographic Society (27%),[1] com a gestão operacional tratada pela Walt Disney Television.

O principal canal exibe programas de televisão de não-ficção produzidos pela National Geographic e outras empresas de produção. Como History e Discovery Channel,o canal apresenta documentários com conteúdo factual envolvendo natureza,ciência, cultura e história, além de alguma programação de entretenimento de realidade e pseudo-científica.

  Sua principal rede irmã em todo o mundo, incluindo os Estados Unidos, é a Nat Geo Wild, que se concentra na programação relacionada com animais, incluindo o popular Dog Whisperer com Cesar Millan .

Em fevereiro de 2015, a National Geographic está disponível para aproximadamente 86.144.000 domicílios de televisão paga (74% dos domicílios com televisão) nos Estados Unidos. [2]

Visão geral

Nos Estados Unidos, o National Geographic Channel foi lançado em 12 de janeiro de 2001 como uma joint venture da National Geographic Television & Film and Fox Cable Networks. A National Geographic oferece experiência em programação e o Fox Networks Group fornece sua expertise em distribuição,marketing e vendas de publicidade.
Logotipo do National Geographic Channel (2005-2016)
The '90s: The Last Great Decade, uma série documental narrada por Rob Lowe, atraiu 1,10 milhões de espectadores, e foi a segunda transmissão de julho mais bem avaliada na história da audiência do National Geographic Channel. Os anos 2000: Uma Nova Realidade, também narrado por Lowe, estreou em 12 de julho de 2015. [3]
Em 14 de novembro de 2016, o National Geographic Channel foi renomeado como simplesmente National Geographic, retirando o "Canal" de seu nome.
Em 14 de dezembro de 2017, em um acordo, a Walt Disney Company anunciou que compraria a maioria da 21st Century Fox. A Disney assumiria o controle da participação da Fox na parceria com a National Geographic depois disso. Após a aquisição, a National Geographic e seus canais irmãos foram dobrados na Walt Disney Television,com o presidente da National Geographic Partners reportando-se diretamente ao presidente da Walt Disney Television. A Disney fechou oficialmente o negócio em 20 de março de 2019, tendo então adicionado a Nat Geo em seu portfólio de redes. [1]

Programas de TV

Programas de TV do National Geographic Channel, em ordem alfabética:

Música tema de fanfarra

A música tema do National Geographic Channel, que é tocada no início de muitos dos programas de televisão do canal, foi composta por Elmer Bernstein. Foi originalmente escrito em 1964 para os especiais de televisão da Sociedade, que foram transmitidospela CBS, ABC, PBS e NBC de 1964 até o início dos anos 2000.

Outros canais da National Geographic US

National Geographic Channel HD

Os Estados Unidos 720p de alta definição simulcast do National Geographic Channel lançado em janeiro de 2006. Está disponível em todos os principais provedores de cabos e satélites.

Nat Geo Wild

Nat Geo Wild (estilizado como Nat Geo WILD ou abreviado como NGW) é um canal de TV a cabo/satélite focado em programas relacionados com animais. É uma rede irmã do National Geographic Channel e é o mais recente canal a ser lançado em conjunto pela National Geographic Society e Fox Cable Networks. Foi lançado nos Estados Unidos em 29 de março de 2010, com foco principalmente na programação de vida selvagem e história natural.

Nat Geo Mundo

Nat Geo Mundo
Lançado2011; 9 anos atrás
Propriedade deSociedade Geográfica Nacional
PaísEstados Unidos
IdiomaEspanhol
Área de transmissãoNacional
Disponibilidade
Cabo
Disponível na maioria dos outros sistemas de cabo dos EUAConsulte seu provedor de tv a cabo local para disponibilidade de canais
Iptv
Verizon FiOSChannel 1584
Nat Geo Mundo é transmitido em espanhol americano, e foi lançado em 2011. [8] Compartilha programação com o Canal Nat Geo disponível em países hispânicos americanos.

Nat Geo TV

Nat Geo TV é um aplicativo para smartphones e tablets,juntamente com o Windows 10. Permite aos assinantes de provedores de televisão paga participantes (como Time Warner Cable e Comcast Xfinity) inúmeras opções de visualização:
  • episódios individuais das séries e documentários originais da National Geographic e Nat Geo Wild(que são disponibilizados ao vivo)

Controvérsia e crítica

Em 2013, a emissora começou a exibir o reality show Are You Tougher Than a Boy Scout?

  O National Geographic Channel foi criticado por sua associação com os Escoteiros da América, uma organização que, até uma votação em maio daquele ano que derrubou sua proibição, havia proibido membros abertamente gays. [9]
 
Arqueólogos protestaram que mostras da National Geographic como Diggers e Nazi War Diggers promovem o saque e destruição de sítios arqueológicos, promovendo o trabalho de caçadores de souvenirs de detecção de metais e revendedores colecionáveis. Em 2013, o National Geographic Channel desencadeou uma tempestade de controvérsias com seu reality show Diggers. 

 Arqueólogos profissionais da Sociedade de Arqueologia Histórica, o maior grupo académico preocupado com a arqueologia do mundo moderno (A.D. 1400–presente), criticaram redondamente a rede por promover o roubo de materiais culturais em terras públicas e privadas. [11]

  O show Nazi War Diggers foi acusado de mostrar manipulação não científica e desrespeitosa de restos humanos.
 Uma citação promocional de um negociante de relíquias militares, "Sinto que, vendendo coisas relacionadas com nazistas e por muito dinheiro, estou preservando coisas que os museus não querem lidar", foi removida do site do canal em março de 2014.

 A National Geographic expressou pesar pela forma como a série foi apresentada por seu próprio site, mas sustentou que muitas das acusações contra a série foram baseadas em desinformação. O programa foi reembalado, em meio à controvérsia, como Battlefield Recovery for air during 2016 no Channel 5 no Reino Unido. [citação necessária]

Veja também

Referências

  1. Mashberg, Tom (28 de março de 2014). "Série de TV é criticada em manipulação de falecidos" – via NYTimes.com.

Links externos

  • Littleton, Cynthia (19 de março de 2019). "Disney fecha acordo de US$ 71 bilhões da 21st Century Fox". Variedade. Recuperado em 3 de abril de 2019.

  • Seidman, Robert (22 de fevereiro de 2015). "Lista de quantas casas cada rede de cabos está em fevereiro de 2015". TV pelos Números. Zap2it. Recuperado em 14 de março de 2015.

  • Gabrielle Pantera. "Nat Geo Channel The 2000s, Rob Lowe Narra os Naughties". HollywoodDailyStar.com. Recuperado em 12 de julho de 2015.

  • "The Walt Disney Company to Acquire Twenty-First Century Fox, Inc., após spinoff de certos negócios, por US $ 52,4 bilhões em ações" (comunicado à imprensa). A Walt Disney Company. 14 de dezembro de 2017. Arquivado do original em 14 de dezembro de 2017. Recuperado em 14 de dezembro de 2017.

  • Andreeva, Nellie (8 de outubro de 2018). "Disney revela a maior estrutura executiva de TV pós aquisição da Fox: Peter Rice, Dana Walden, John Landgraf, Gary Knell Juntando". Prazo final. Recuperado em 9 de outubro de 2018.

  • "Apocalipse 101" – via www.imdb.com.

  • "Construindo Selvagem" – via www.imdb.com.

  • "National Geographic lança o Nat Geo Mundo, nova rede para latinos multi-geracionais e biculturais dos EUA". 4 de abril de 2011. Arquivado do original em 1 de julho de 2011. Recuperado em 6 de julho de 2011.

  • Wong, Curtis (24 de janeiro de 2013). "Boy Scout Reality Series Considerado Anti-Gay 'Marketing Ploy' por ativistas LGBT". Huffington Post.

  • "Dois programas de TV populares sob fogo de arqueólogos". HuffPost. 2 de março de 2012.

  • "National Geographic's Diggers: é melhor?". Sociedade de Arqueologia Histórica. Recuperado em 13 de julho de 2016.
  •  

  •  

     

     Hoje  ( 22' 13" ) podemos assistir à estreia desta série de documentários no;

     Três episódios foram registados em Portugal.

     

     

    DESCRIÇÃO

    Uma equipa de pesquisadores treinados estão determinados a descobrir a verdade sobre os OVNIs.

    Mas eles não estão apenas à procura de mais histórias sobre atividade extraterrestres, eles querem respostas.

    Arriscando tudo, esta equipa de cientistas e pesquisadores de OVNIs investigam ao pormenor alguns dos avistamentos mais misteriosos do planeta para descobrirem novas e impressionantes provas.

    Os dados recolhidos nessas aventuras pintam um quadro totalmente novo do que sabemos sobre estas estranhas luzes no céu.

    GUIA DE EPISÓDIOS