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16.3.12

O PODER DA AUTORIDADE


Um policia vai a uma propriedade e diz ao dono, um velho agricultor:

- “Preciso inspeccionar a sua propriedade.

 Há uma denúncia de plantação ilegal.”

O agricultor diz:

- “Ok, mas não vá àquele campo ali.”

E aponta para uma determinada área.

O Polícia diz indignado:

- “O senhor sabe que tenho o poder da autoridade comigo?”

E tira do bolso um crachá mostrando ao agricultor:
- “Este crachá dá-me a autoridade de ir onde quero.... e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta.
 Está claro? 
Fiz-me entender?”

O agricultor, muito educado pede desculpa e volta para o que estava a fazer.

Poucos minutos depois, ouve uma gritaria e vê o agente de autoridade a correr para salvar e sua própria vida perseguido pelo Asdrubal, o maior touro da quinta.
 
Ver a imagem de origem

A cada passo o touro vai chegando mais perto do agente, que parece que será apanhado antes de conseguir alcançar um lugar seguro.
 O agente está apavorado.

O agricultor larga as ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões:

- "O Crachá, mostra o CRACHÁ!”


* Créditos da imagem: Coingape.com

Crachá

Crachá
 
Um crachá é uma credencial usada para obter entrada em uma área com pontos de entrada de controle de acesso automatizado. Trata-se de um pequeno cartão com dados pessoais, usado pelo seu portador para fins de identificação em conferências, em convenções, em grandes empresas, em eventos que reúnem pessoas de diferentes lugares, etc. Os crachás geralmente possuem um cordão para que a pessoa possa usá-lo pendurado no pescoço ou também podem ser usados prendidos na roupa da pessoa por um gancho ou alfinete.
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THOMAS CARLYLE

                     




 Se os queixumes que muitas vezes soltamos no fim da vida pudessem haver-se transformado em resoluções firmes no princípio dela, como não haveriam mudado os nossos negócios ! 

Thomas Carlyle

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Thomas Carlyle
Foto de Elliott & Fry, cerca 1860
Nascimento 4 de dezembro de 1795
Ecclefechan
Morte 5 de fevereiro de 1881 (85 anos)
Londres
Nacionalidade escocês
Cidadania Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, Escócia
Etnia escoceses
Cônjuge Jane Carlyle
Alma mater Universidade de Edimburgo
Ocupação linguista, historiador literário, historiador, tradutor, matemático, filósofo, ensaísta, escritor, crítico literário, romancista, professor
Empregador Universidade de Edimburgo
Movimento literário Literatura vitoriana, Romantismo
Magnum opus Os heróis
Assinatura
Signature of Thomas Carlyle.jpg
Thomas Carlyle (Ecclefechan, 4 de dezembro de 1795Londres, 5 de fevereiro de 1881) foi um escritor, historiador, ensaísta e professor escocês durante a era vitoriana.[1] Ele chamou a economia de "ciência sombria", escreveu artigos para a Edinburgh Encyclopædia, e tornou-se um polêmico comentarista social.[1]

Vida e obra

Educado para ser pastor protestante, estudou na Universidade de Edimburgo.
 Em 1817, ao ler De l' Allemagne, de Mme. de Staël, ficou fortemente impressionado pela literatura e filosofia alemãs, dedicando-se ao estudo da língua para ler os autores no original.
Traduziu Wiljelm Meister de Goethe e escreveu uma Vida de Schiller, além de uma história da literatura alemã, que deixou inacabada.
A publicação de Sartor Redartus, romance bastante original, não despertou grande atenção, enquanto que História da Revolução Francesa, publicada algum tempo depois, marcou o início de seu imenso prestígio como escritor.
 Considerada sua obra-prima, é também considerada um importante marco na historiografia romântica. Por essa época também escreveu: Chartism, de 1839 , On Heroes, Hero-Worship and Heroic in History ("Os Heróis", Lisboa, 2002) e Past and Present, de 1843.

Sua ideia de que a história pode ser interpretada através da vida dos heróis e dos chefes serviu-lhe de base para uma série de obras importantes: Oliver Cromwell's Letters and Speeches (Cartas e discursos de Oliver Cromwell), de 1845; Life of John Sterling (Vida de John Sterling), de 1851; History of Frederic II of Prussia (Vida de Frederico II da Prússia), que escreveu entre 1858-65. Tal modalidade de historiografia foi suplantada pela Escola dos Annales e pela Nova História.

Carlyle casou com Jane Welsh Carlyle em 1826. Conhecera Welsh através do seu amigo e seu tutor Edward Irving, com quem ela passou a ter uma atração romântica mútua (embora não íntima). Welsh foi o tema do poema de Leigh Hunt, "Jenny kiss'd Me".[2]
 
O casamento deles provou ser um dos mais famosos, bem documentados e infelizes de escritores. Mais de 9000 cartas entre Carlyle e sua esposa foram publicadas mostrando que o casal gostava um do outro mas estava marcado por brigas frequentes e intempestivas.

Em 1865, Carlyle foi nomeado reitor da Universidade de Edimburgo e ali recebeu a notícia da morte de sua esposa. Escreveu então Reminiscences (Reminiscências) e Letters and Memorials of Jane Welsh Carlyle (Memórias de Jane Welsh Carlyle), publicados postumamente.[3]

Referências


  1. Mark Cumming (2004). The Carlyle Encyclopedia. [S.l.]: Fairleigh Dickinson Univ Press. pp. 83–. ISBN 978-0-8386-3792-0. Consultado em 19 de março de 2013

Ligações externas

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Precedido por
William Gladstone
Reitor da Universidade de Edimburgo
1865–1868
Sucedido por
James Moncreiff
  • "Thomas Carlyle" (bio), Dumfries-and-Galloway, 2008, webpage: dumfries-and-galloway.co.uk-carlyle. (em inglês) Página visitada em 04 de janeiro de 2013.

  • Leigh Hunt, 1784–1859, Poetry Foundation.