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17.5.24

PIRÂMIDES DO EGIPTO. ( Mistério resolvido ) ?

 

Arqueólogos acreditam ter resolvido mistério das pirâmides do Egito

Ao fim de cerca de 4.700 anos após a construção das pirâmides, os estudos indicam que um braço perdido de 64 quilómetros do rio Nilo foi usado para transportar material de construção.

Arqueólogos acreditam ter resolvido mistério das pirâmides do Egito

© Shutterstock

Notícias ao Minuto

16/05/24 23:57 ‧ Há 10 Horas por Notícias ao Minuto

Mundo Egito

Arqueólogos acreditam ter revolvido o mistério por detrás de uma das maravilhas do mundo. Os investigadores da Universidade da Carolina do Norte, em Wilmington, nos Estados Unidos, descobriram que as pirâmides do Egito, incluindo as pirâmides de Gizé, podem ter sido construídas ao longo de um braço abandonado do rio Nilo.

Ao fim de cerca de 4.700 anos após a construção das pirâmides, os estudos indicam que um braço perdido de 64 quilómetros do rio Nilo foi usado para transportar material de construção para as estruturas, cuja conclusão demorou mil anos, o que pode explicar o porquê de as pirâmides se encontrarem no que hoje é uma faixa estreita e desabitada do deserto do Saara.

“Muitos de nós, que estamos interessados no Egito antigo, sabemos que os egípcios devem ter usado um curso de água para construir os seus enormes monumentos, como as pirâmides e os templos do vale, mas ninguém tinha a certeza da localização, da forma, do tamanho ou da proximidade desta megavia navegável até ao local real das pirâmides”, disse Eman Ghoneim, da Universidade da Carolina do Norte, citada pelo The Independent.

Nessa linha, a investigadora e os seus colegas estudaram imagens de satélite para encontrar a localização de um canal que pode ter percorrido a base do Saara. Fizeram ainda uso de levantamentos geofísicos para confirmar a presença de sedimentos fluviais e de antigos canais abaixo da superfície terrestre moderna.

Os estudiosos equacionaram que a acumulação de areia levantada pelo vento e uma grande seca que começou há aproximadamente 4.200 anos podem explicar a migração deste braço do rio para leste e até um eventual assoreamento.

Publicada por Pinto Lopes à(s) 17.5.24
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20.3.24

Tema OVNI no PARLAMENTO EUROPEU

 


Tema OVNI no Parlamento Europeu.


Hoje, quarta-feira dia 20 de Março de 2024, far-se-á história no Parlamento Europeu com a realização de um sessão dedicada ao fenómeno OVNI.

O evento, promovido pelo eurodeputado português Francisco Guerreiro, terá início às 15h (hora portuguesa), e terá a duração estimada de 2 horas.

Francisco Guerreiro fará a abertura de trabalhos, seguindo-se 5 apresentações de 10 minutos cada, por parte de Joachim Deckers (grupo de investigação Holandês), Edoardo Russo (grupo de investigação Italiano), Beatriz Villaroel (investigadora do Nordic Institute for Theoretical Physics), Ryan Graves (ex-piloto da Força-Aérea Norte-Americana e Christiaan Van Heust (piloto de aviação civil).

No final, haverá 45 minutos destinados a debate e perguntas e respostas.
 

Relatório do Pentágono "confirma" a não existência de visitas extraterrestres.

O All-Domain Anomaly Resolution Office, um departamento de investigação de fenómenos anómalos, do departamento de defesa norte-americano, publicou no passado dia 8 de Março, um relatório sobre o Histórico do envolvimento do governo norte-americano com o fenómeno ovni, desde 1945.

Este estudo havia sido solicitado pelo congresso dos Estados Unidos e deveria ser apresentado até Junho de 2024.
No entanto, Tim Phillips, que se encontra a liderar a AARO desde Novembro de 2023, optou por publicá-lo agora, tentando com as conclusões apresentadas, colocar uma "pedra sobre o assunto" e acalmar o interesse crescente sobre o tema, que se tem vindo a registar desde 2017.

O momento, que se esperava ser de demonstração de transparência, começou precisamente pelo seu contrário, ao ser organizada uma reunião "secreta", no dia anterior à publicação, apenas para jornalistas convidados e mediante concordância de adesão a determinadas regras de "comportamento jornalístico".

Por seu lado, o documento de 63 páginas, terá sido finalizado à pressa, num exemplo de mau profissionalismo, contendo desde datas erradas, nomes de indivíduos trocados, nomes de projectos mal identificados, referências bibliográficas cujos links não funcionam, etc..

Parece que indirectamente, os autores quiseram dizer ao público para não os levarem a sério.

Mas a grande maioria dos meios de comunicação, pela falta de conhecimento que tem sobre o tema, conjugada com a falta de sentido crítico, não questionou minimamente o relatório, focando-se apenas nas suas conclusões.

"Até ao momento, a AARO não descobriu nenhuma evidência empírica de que qualquer avistamento de um OVNI representasse tecnologia fora do planeta ou a existência de um programa classificado que não tivesse sido devidamente relatado ao Congresso. Os esforços da investigação determinaram que a maioria dos avistamentos foi resultado de identificação incorreta de objectos e fenómenos comuns. Embora muitos relatórios de OVNIs permaneçam sem resposta, a AARO entende que, se dados adicionais e de qualidade estivessem disponíveis, a maioria desses casos também poderia ser identificada e resolvida como objectos ou fenómenos comuns."

Este parágrafo quase parece uma cópia da declaração do Secretário de Defesa americano, em 1955, na antecipação da publicação do Relatório nº14 do Projecto Blue Book. Só que na altura, o documento vinha acompanhado de todos os dados das observações, e quem os fosse ler, facilmente perceberia que não suportavam a conclusão avançada.

Por outro lado, o relatório tenta descredibilizar algumas testemunhas que recentemente vieram a público denunciar a existência de programas secretos de recuperação de objectos não identificados, assim como dar conta das suas próprias experiências com o fenómeno.
Algumas destas testemunhas, submeteram-se a audiências públicas, perante congressistas e sob juramento.
Talvez venha o dia, em que os autores do relatório agora apresentado, façam o mesmo.



Publicada por Pinto Lopes à(s) 20.3.24
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8.3.24

MH 370. Dez anos depois

 

MH370. Dez anos depois, familiares de vítimas reúnem-se em Pequim

Um grupo de familiares das vítimas do voo MH370 concentrou-se hoje em frente à embaixada da Malásia em Pequim, no 10.º aniversário do desaparecimento do avião da Malaysia Airlines durante um voo entre Kuala Lumpur e Pequim.

MH370. Dez anos depois, familiares de vítimas reúnem-se em Pequim

© REUTERS

6 Fotos

Notícias ao Minuto

08/03/24 08:47 ‧ Há 3 Horas por Lusa

Mundo MH370

Sob uma forte presença policial que limitou o acesso dos familiares e da imprensa às ruas em redor da representação diplomática da Malásia, cerca de 30 familiares dos desaparecidos chegaram ao local onde se encontrava o cordão policial mais próximo da embaixada.

Depois de uma espera de cerca de 20 minutos, algumas pessoas receberam autorização da polícia para passar a vedação de segurança e dirigir-se à delegação da Malásia. Até ao momento, não se sabe se foram recebidos por funcionários da embaixada ou se protestaram junto ao portão.

O restante grupo de cerca de 15 pessoas permaneceu fora do cordão policial e começou a gritar palavras de ordem como: "Malásia, devolve-me o meu familiar" e "Não aceitaremos a reconciliação enquanto não virmos os nossos familiares", noticiou a agência Efe.

Cerca de 20 minutos depois, os representantes dos familiares que tinham conseguido aceder à rua onde se situa a embaixada da Malásia regressaram do outro lado do posto de controlo de segurança.

Alguns foram saudados com abraços pelo resto da multidão, após o que abandonaram o local, guardado por mais de 50 polícias, tanto fardados como à paisana, que impediram os jornalistas de se aproximarem das vítimas.

Em novembro passado, um tribunal de Pequim abriu audiências para os familiares chineses dos passageiros do voo MH370 para determinar se podiam obter uma indemnização.

O desaparecimento do Boeing 777 da Malaysia Airlines tem sido explicado através de várias hipóteses não comprovadas, que vão desde uma provável queda no oceano Índico devido a uma falha técnica até um possível incidente induzido pelo piloto.

A investigação das autoridades malaias foi fortemente criticada na China e, em aniversários anteriores do desaparecimento, familiares dos chineses desaparecidos protestaram junto da embaixada da Malásia, exigindo respostas sobre o que aconteceu.

A bordo estavam 153 chineses, 50 malaios (12 tripulantes), sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três norte-americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadianos, um russo, um holandês, um taiwanês e dois iranianos.

O voo MH370 desapareceu 40 minutos depois de ter descolado de Kuala Lumpur com destino a Pequim quando, ao sair do espaço aéreo malaio e entrar no espaço aéreo vietnamita, o sinal se perdeu.

Pouco depois, o avião mudou de rota manualmente, não mecanicamente ou em piloto automático, fazendo uma curva acentuada para a esquerda. Voltou para sudoeste sobre a península da Malásia, virou de novo e saiu da zona de radar.

De acordo com a investigação oficial, o avião voou durante mais cerca de seis horas em direção ao oceano Índico até, alegadamente, ficar sem combustível e cair na água.

Leia Também: Malásia pode retomar buscas por voo MH370 uma década após desaparecimento

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4.8.23

ESTRIPADOR DE LISBOA.

 

 

 

'Estripador de Lisboa' está vivo e mora perto de locais dos crimes

O analista criminal Barra da Costa afirma ter encontrado o "estripador de Lisboa", que "está vivo" e mora perto de um dos locais onde matou três prostitutas nos anos 90, mas acredita que este não voltará a matar.

 

 'Estripador de Lisboa' está vivo e mora perto de locais dos crimes

 

A descoberta do autor da morte de três prostitutas, entre 1992 e 1993, foi a consequência da elaboração do perfil deste assassino, que Barra da Costa realizou durante a investigação que fez no contexto da sua tese de doutoramento, que resultou no livro «Perfis Psicocriminais - Do Estripador de Lisboa ao Profiler», que conta com o prefácio da procuradora-geral adjunta Maria José Morgado.

Em entrevista à agência Lusa, o investigador contou que, durante a consulta do processo do "estripador de Lisboa", se deparou com alguns aspetos até então desconhecidos, pelo menos para este antigo inspetor-chefe da Judiciária, como a existência de uma impressão digital com 13 pontos característicos (com mais de 12 há uma certeza absoluta da impressão em relação à pessoa).

Segundo este 'profiler criminal', trata-se de uma impressão recolhida de uma caixa de cartão com pacotes de leite, no local do último crime, na Póvoa de Santo Adrião. Uma outra era conhecida, mas com insuficientes pontos característicos para a obtenção de uma identificação.

"Ninguém fala nesta impressão digital [com 13 pontos característicos], que consta do processo. Foi essa impressão digital que eu recolhi quando fiz a consulta do processo e que pedi a um colega meu que a relevasse em termos técnico-científicos para ser comparada", afirmou.

Mais tarde, prosseguiu, encontrou alguém que entroncou no perfil que construiu: "Sexo masculino, branco, na altura com 30-35 anos, reservado e solitário, vivendo perto do local [de um dos crimes], distante, fumando o tal cigarro [foi encontrada uma beata no corpo de uma das vítimas]".

O perfil apontou para alguém "com sentimentos profundos de raiva, ódio e rancor, direcionados para as mulheres, em especial aquelas que recaiam no seu tipo ideal de vítima, desenvolvidos durante anos, no decorrer dos quais foi criando e aperfeiçoando as suas fantasias".

"De média-baixa condição sócio-económica, estima-se que possua um coeficiente de inteligência dentro da média. A sua solidão encontra-se relacionada com sentimentos de inadequação que ele próprio sente perante si mesmo. Provavelmente é visto pelos demais como um sujeito reservado, estranho, mas incapaz de atos tão cruéis. Desconfiado, impulsivo e agressivo, sem capacidade para sentir qualquer empatia, tornou-se impermeável aos sentimentos e à dor dos outros. A sua crueldade, visível na forma como cometeu os crimes, é própria de alguém frio e indiferente", disse.

Depois, "limitei-me a dar-lhe um dia um copo com água, comparámos as impressões digitais que ficaram no copo com a tal impressão digital e... bingo".

O indivíduo que Barra da Costa acredita ser o "estripador de Lisboa" tem o mesmo nome que uma testemunha que consta do processo disse ter ouvido na noite de um dos crimes.

"Uma testemunha terá ouvido a última das três vítimas gritar, com a voz abafada, «ò fulano, não me faças mal» e "isso até está no processo e o nome está lá", adiantou.

Sobre as razões que terão levado aos crimes, Barra da Costa desvia-se um pouco das conclusões da sua tese, recuperando a morte do pai do estripador.

"Penso que pode ter havido uma colagem afetiva, que este problema não lhe diz respeito essencialmente a ele, mas a alguém da família, nomeadamente o pai. E que em consequência dessa colagem ele tenha descarregado em outras pessoas a raiva que sentia pela natureza dessa morte. É essa ambivalência, entre o perfil realizado e os novos dados entretanto obtidos, que procuro ainda esclarecer", disse.

Barra da Costa acredita que esta pessoa "não vai permitir contactos", pois "socialmente não é muito atreita a isso".

"Voltará ele a atacar? É muito difícil, porque já não tem as mesmas características. Nem a idade, nem condições físicas para o fazer. As pessoas podem de alguma maneira ficar descansadas", concluiu.

Os crimes do "estripador de Lisboa" já prescreveram, pelo que este homem não pode ser preso.

Publicada por Pinto Lopes à(s) 4.8.23
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29.7.23

O.V.N.I - UAP

 

 

Sim, os OVNI's/UAP's podem ser de outro mundo/realidade


Sim, as evidências recolhidas aos longo das últimas sete décadas, mostram claramente que o fenómeno ovni (na atualidade e mais corretamente, UAP), não é ficção científica, não se trata de alucinações, ilusões de óptica, balões ou do planeta Vénus.

Sim, também em Portugal há vários casos, alguns envolvendo a Força Aérea, inclusive um dos seus Chefes de Estado-Maior. Casos bem estudados e documentados, por uma equipa multidisciplinar com mais de 50 anos de experiência e investigação do assunto, e bem reconhecida no estrangeiro.

Sim, o tema é complexo, e tem deixado parte da comunidade científica com muito mais perguntas do que respostas.

Nos últimos anos tem-se vivido um crescendo no que toca à abordagem do fenómeno, e para que o leitor possa entender a dimensão do assunto, iremos apresentar um resumo dos acontecimentos mais relevantes:

Começando pela publicação do artigo “Glowing Auras and Black Money” no New York Times, a 16 de Dezembro de 2017, o qual abriu uma caixa de pandora, ao ter exposto a existência do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais no Pentágono.

Desde aí assistimos a uma série de pilotos da Marinha dos EUA a relatarem episódios de encontros com UAP’s, assistimos também à própria Marinha a rever os procedimentos de reporte de observações, ao que se sucederam inúmeras audições à porta fechada, com membros do Congresso do Senado Norte-Americano a exigirem saber mais informações sobre as observações relatadas, mas também sobre o destino do dinheiro aprovado para o funcionamento do referido Programa.
Entretanto, atuais e antigos diretores das diversas agências de inteligência desdobraram-se em entrevistas a pedir maior transparência por parte do Pentágono.

Em 2020, o Congresso aprovou a criação de uma Task Force para estudar o fenómeno UAP, incluída no orçamento do Departamento de Defesa, obrigando-a a apresentar relatórios periódicos.

A 25 de Junho 2021, foi apresentado um primeiro relatório, com a análise de 144 casos, ocorridos entre 2004 e 2021, dos quais apenas um era devidamente explicado. Os restantes 143 ficaram sem resposta, entre os quais havendo indicação de mais de uma dezena de quase colisões com estes fenómenos, e outros tantos com demonstração de comportamentos que desafiavam o atual conhecimento das leis da Física.

A partir daí, novas audiências ocorreram, a Task Force foi renomeada para All-Domain Anomaly Resolution Office (AARO), e dotada de novo orçamento.

Com todo este renovado interesse nos UAP’s, e o Departamento de Defesa sob pressão da generalidade dos políticos, subitamente, a NASA, a agência civil responsável pela exploração espacial e a mais bem posicionada para explicar a origem do fenómeno UAP, viu-se obrigada a anunciar a criação da sua própria Task Force.
Refira-se que são mais de uma dezena os astronautas que, no passado, referiram ter observado UAP’s, sendo Edgar Mitchel, o 6º homem a pisar solo lunar e o detentor do recorde de maior tempo de permanência na Lua, o que mais clamou pela transparência no acesso à informação sobre UAP’s.
Seria assim, de esperar que, uma instituição sabendo das alegações dos seus funcionários mais séniores, já tivesse conduzido investigações suficientes para perceber o porquê de tais afirmações.

Durante este ano de 2023, em Abril, assistimos a uma audiência no Senado, com o líder da AARO o Prof. Sean Kirkpatrick a pedir mais tempo para a investigação, e a reconhecer o impacto que o estigma de mais de 70 anos, tem sobre as testemunhas, mas também a reconhecer, perante uma pergunta da Senadora Kirsten Gillibrand, que nem sempre o acesso à informação foi facilitado, pelo facto de não possuir credenciais suficientes.

Nem uma semana após esta audiência, Christopher Mellon, que foi secretário adjunto de inteligência, publicou um artigo no site Politico, com o título “Se o Governo tem materiais de queda de UAP’s, é hora de revelá-los”.

Em Maio, foi a vez da NASA vir a público, apresentando as conclusões da sua Task Force (o tal momento a que o jornalista Tiago Ramalho se refere no seu artigo). Este evento foi quase um reviver da narrativa dos anos 50. Parada no tempo.

Em início de Junho, os mesmos autores do artigo do New York Times de 2017 (Leslie Kean e Ralph Blumenthal), publicaram uma entrevista a uma testemunha de nome David Grush, no site The Debrief, na qual alega que o Pentágono terá UAP’s recuperados, em sua posse.
David Grush, militar condecorado e de reconhecido curriculum, fez parte da Task Force original do Departamento de Defesa, e fruto da informação a que terá tido acesso, procedeu ao registo de uma queixa junto do Inspetor Geral de Atividades de Inteligência dos EUA. Foi ouvido sob juramento, tendo sido aberto um processo de investigação.

Vários foram os militares que vieram a dar o seu apoio a Grush, tendo este sido ouvido por parte de Congressistas e Senadores.
A informação terá sido de tal forma explosiva, que neste momento o líder do Senado Chuck Shummer elaborou uma adenda ao projecto de Lei de Defesa para 2024, onde o termo “inteligência não-humana” é utilizado mais de uma dezena de vezes.

Hoje, dia 26 de Julho, irá decorrer uma audiência no Congresso, liderada pelo congressista Tim Burchett, para ouvir David Grush, assim como outros dois pilotos da Marinha, David Fravour e Ryan Graves, que tiveram encontros com UAP’s no decorrer de missões.

O Astrofísico Prof. Avi Loeb, da Universidade de Harvard, lidera o Projecto Galileo, para investigar o fenómeno UAP, sendo hoje em dia uma voz ativa pela transparência.

Porque o fenómeno é global, e não se mostra apenas nos EUA, em Portugal, temos o Projecto STELLAR – Observatório Internacional de Fenómenos Anómalos, que é suportado por um grupo alargado de académicos e investigadores, de diferentes áreas do conhecimento, de diferentes países, e que possuem uma vasta experiência na análise de casos de fenómenos anómalos não identificados.

Alguns dos membros deste projeto, foram os fundadores e investigadores ativos do Centro de Estudos Astronómicos e Fenómenos Insólitos (CEAFI – anos 70 e 80), da Comissão Nacional de Investigação do Fenómeno OVNI (CNIFO – anos 80), da Sociedade Portuguesa de Exploração Científica (SPEC – anos 90) e finalmente do Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência da Universidade Fernando Pessoa.
A nível internacional, a parceria do projecto, surge em conjunto com a ICER Association (International Coalition for Extraterrestrial Research), que conta com membros de 30 países, em 5 continentes. Sendo de salientar que o nosso representante norte-americano tem estado em permanente contacto com o congressista Tim Burchett.


Para mais informações:
Email: stellar@stellar.com.pt
Site: https://www.stellar.com.pt

 


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1.6.23

O.V.N.I ou U.A.P. Não há nada ! . . .

 

NASA diz que nada sugere ligação entre OVNI e vida extraterrestre

Especialistas da equipa formada pela NASA para estudar "fenómenos aéreos não identificados" (UAP), popularmente conhecidos como OVNI, revelaram na quarta-feira que não encontraram nenhum dado que sugira uma ligação direta entre os casos analisados e a vida extraterrestre.

NASA diz que nada sugere ligação entre OVNI e vida extraterrestre

© Shutterstock

Notícias ao Minuto

01/06/23 07:07 ‧ Há 7 Horas por Lusa

Tech Espaço


"Neste ponto, realmente não temos dados explícitos para sugerir que existe uma ligação entre os UAP e a vida extraterrestre", realçou David Grinspoon, cientista sénior do Instituto de Ciências Planetárias, que faz parte da equipa da agência espacial norte-americana.

Esta equipa realizou uma conferência de imprensa após o primeiro simpósio público de especialistas do UAP da NASA, formado em junho do ano passado para promover a compreensão científica destes fenómenos.

O relatório completo do que foi descoberto por esta equipa de 16 especialistas de diferentes disciplinas será publicado em julho.

No total, foram analisados cerca de 800 fenómenos que ocorreram nas últimas três décadas, a maioria destes totalmente identificáveis e uma minoria que não se sabe o que são."Temos que admitir que existem coisas que não entendemos e, de facto, algumas delas não são bem compreendidas", explicou Grinspoon, acrescentando que não viu "nenhuma evidência de que os UAP tenham algo a ver com fenómenos extraterrestres".Embora a procura por vida extraterrestre não seja o objetivo da missão, grande parte das perguntas na conferência de imprensa foram nesse sentido.Outro membro da equipa, Daniel Evans, sublinhou "em voz alta e com orgulho" que "não há absolutamente nenhuma evidência convincente de vida extraterrestre associada aos UAP"."Estamos todos comprometidos com a transparência e abertura na NASA. E é por isso que estamos a realizar estas reuniões num fórum público e publicaremos o relatório completo ainda este verão", lembrou.Evans destacou que a presença dos UAP "levanta preocupações sobre a segurança" dos céus e a responsabilidade é "trabalhar em conjunto para investigar se estas anomalias, estes fenómenos representam algum risco para a segurança do espaço aéreo".Grinspoon acrescentou que o objetivo da missão é fornecer um guia de como a NASA pode contribuir para a compreensão dos fenómenos detetados.A maioria destes, detalhou, "têm explicações convencionais" e são "aviões comerciais, 'drones' civis ou militares, balões de investigação, equipamentos militares, fenómenos meteorológicos ou fenómenos ionosféricos"."Dito isto, permanecem eventos que não entendemos, mas estes eventos tendem a ser caracterizados por baixa qualidade [na sua deteção] e dados limitados", apontou.Assim, uma das lições aprendidas no ano passado é sobre "a necessidade de [recolher] mais dados de alta qualidade", concluiu Grinspoon.
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13.2.23

NORAD e uma " ANOMALIA DE RADAR. "

 

EUA fecha espaço aéreo no oeste do país devido a "anomalia de radar"

A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos EUA anunciou ter fechado durante mais de uma hora o espaço aéreo do estado de Montana (oeste) após ter detetado uma "anomalia de radar".

EUA fecha espaço aéreo no oeste do país devido a "anomalia de radar"

© Lusa

Notícias ao Minuto

02:58 - 12/02/23 por Lusa

Mundo EUA

"A FAA fechou uma parte do espaço aéreo em Montana para apoiar as operações do Departamento de Defesa. O espaço aéreo foi reaberto", disse o órgão regulador da aviação civil norte-americano, num comunicado.

O Comando de Defesa Aeroespacial Norte-Americano (NORAD, na sigla em inglês) disse mais tarde que o encerramento do espaço aéreo, que durou pouco mais de uma hora, ocorreu depois de ter detetado "uma anomalia de radar".

O NORAD disse ter enviado caças para investigar, mas os aviões de combate não identificaram qualquer objeto correspondente aos sinais do radar.

O encerramento do espaço aéreo de Montana surgiu horas depois do NORAD ter abatido um objeto voador não identificado a grande altitude, no norte do Canadá, repetindo uma ação semelhante dos EUA, na sexta-feira.

"Ordenei o abate de um objeto não identificado que violou o espaço aéreo do Canadá. O NORAD abateu o objeto no espaço aéreo do Yukon, a Força Aérea do Canadá e dos EUA juntaram-se, e um F-22 norte-americano disparou com sucesso contra o objeto", escreveu o primeiro-ministro do Canadá, na rede social Twitter.

Numa segunda mensagem, citada pela agência de notícias Associated Press, Justin Trudeau acrescentou: "As forças armadas canadianas vão agora recolher e analisar os destroços do objeto".

Numa conferência de imprensa, a ministra da Defesa canadiana confirmou que o Canadá mandou abater o pequeno objeto "cilíndrico" que sobrevoava o país a cerca de 12 mil metros de altitude por representar uma ameaça para a aviação civil.

Anita Anand acrescentou que o objeto foi abatido às 15h41 (20h41 de sábado em Lisboa), na área central de Yukon, a cerca de 160 quilómetros da fronteira com os Estados Unidos.

A ministra admitiu que o objeto parecia ser semelhante, embora menor, a um alegado balão espião chinês que passou quase uma semana a sobrevoar o espaço aéreo norte-americano e canadiano antes ser abatido por aviões norte-americanos, em 04 de fevereiro.

"Não seria prudente eu especular sobre a origem do objeto neste momento", explicou Anand.

Embora o objeto tenha sido detetado horas antes de ser abatido, a falta de luz do dia, que permitiria uma identificação visual, fez com que as autoridades canadianas esperassem antes de dar ordem para a sua neutralização.

Este foi o terceiro objeto voador não identificado a violar o espaço aéreo da América do Norte no espaço de duas semanas.

Os militares norte-americanos abateram um segundo objeto no espaço aéreo do Alasca na sexta-feira, mas as autoridades não deram detalhes sobre o tipo de objeto voador abatido.

Publicada por Pinto Lopes à(s) 13.2.23
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31.1.23

Por onde andou ?

 

Depois de 50 mil anos, cometa voltará a passar perto da Terra

O C/2022 E3 (ZTF) poderá ser observado a olho nu.

Depois de 50 mil anos, cometa voltará a passar perto da Terra

© NASA

Notícias ao Minuto

08:07 - 30/01/23 por Miguel Dias


Será esta semana que os aficionados pela observação do Espaço poderão assistir a um fenómeno muito especial. Trata-se da passagem do cometa C/ 2022 E3 ZTF de tonalidade verde-azykada, que passará no ponto da sua órbita mais próximo da Terra.

Será esta semana - entre os dias 1 e 2 de fevereiro - que o C/2022 E3 (ZTF) estará a uma distância de apenas 44 mil quilómetros do nosso planeta. Notar que uma passagem com esta proximidade deste cometa só voltará a acontecer daqui a 50 mil anos, pelo que este é um momento que vale a pena parar para admirar.

Para as condições ideais de observação recomenda-se que escolha um local longe de fontes de luz artificiais e que olhe para o céu, na direção da constelação da Ursa Menor. Mesmo que o cometa seja observável a olho nu, terá melhores condições de observação caso use binóculo

 “Algumas previsões sugerem que a órbita deste cometa é tão excêntrica que já não é uma órbita - por isso pode não regressar de todo e apenas continuará a viajar”, afirmou à Newsweek uma astrónoma do Royal Observatory Greenwich, Jessica Lee.

Publicada por Pinto Lopes à(s) 31.1.23
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14.1.23

O.V.N.I.S. A DÚVIDA SEGUE DENTRO DE MOMENTOS !

 

O muito esperado, e já um pouco atrasado, Relatório sobre UAPs do Director de Inteligência do Departamento de Defesa Norte-Americano, foi finalmente dado a conhecer. (houve quem já tivesse atirado a toalha ao chão, convencido que não iria acontecer)

Ou melhor, foi tornada pública a versão não classificada do Relatório. A versão com a informação eventualmente mais interessante, só será vista por quem tiver requisitos para tal.

Quem acompanha esta temática, de certo se recordará da audiência no Congresso Americano, ocorrida a 17 de Maio de 2022, durante a qual, Ronald Moultrie (sub-Secretário de Inteligência do Departamento de Defesa) e Scott Bray (vice-Director de Inteligência da Marinha) tentaram prestar contas aos congressistas, sobre o estado de conhecimento do Departamento de Defesa acerca do fenómeno ovni, em especial, os avanços na recolha de informação, desde a publicação do Relatório inicial, a 25 de Junho de 2021.

Ora, a secção 1683 da Lei de Defesa Nacional de 2022, previa que um Relatório Anual fosse publicado até 31 de Outubro, mas para desespero de muitos bloggers e podcasters da moda, fez-se silêncio. Entrámos em Novembro, e o Departamento de Defesa não parecia ter pressa, respondendo aos muitos pedidos de informação, com algum enfado: não estava definida nenhuma data para a publicação do tão desejado documento.

A 16 de Dezembro, o Departamento de Defesa deu uma conferência de imprensa, presidida por Ronald Moultrie, com o objectivo de dar a conhecer o nome da nova entidade que se encontrava a gerir, desde Julho, toda a informação relativa a UAPs: AARO - All-domain Anomaly Resolution Office (algo como Escritório/Departamento de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios), do qual o cientista Seán Kirkpatrick é o Director.

Chegados à segunda semana de Janeiro, já em 2023, eis que finalmente o Relatório de 2022 é publicado. Sem estrondo, sem grandes novidades face ao anterior relatório, ficamos a conhecer a existência de 366 novos casos, a juntar aos 144 reportados em Junho de 2021: destes, 119 ainda referentes ao período 2004-2021, mas que só foram sendo conhecidos ao longo do último ano e 247 ocorridos entre Junho 2021 e Agosto 2022.

De notar que no Relatório de 2021, o Departamento de Defesa assumia que só havia sido possível explicar 1 dos 144 casos reportados.

No Relatório presente, dos 366 novos casos analisados, 177 ficaram sem explicação até ao momento. Nalgumas situações, repetiu-se a exibição por parte dos fenómenos/objectos observados, de capacidades de manobra fora do normal.

A nova lei de Defesa Nacional para 2023, promulgada por Joe Biden em Dezembro, tem 34 páginas dedicadas aos fenómenos aéreos não identificados, dando instruções específicas à AARO para os próximos meses, incluindo recolha de informação sobre casos passados que tenham envolvido instalações nucleares, assim como o levantamento histórico pormenorizado sobre incidentes OVNI/UAP, desde Janeiro de 1945 até ao presente.

Na audiência de Maio, o Congressista Mike Gallagher questionou Ronald Moultrie e Scott Bray sobre o incidente da base de Malmstrom, tendo os dois negado qualquer conhecimento.

O Capitão Robert Salas, que em 1967 testemunhou este incidente, durante o qual cerca de uma dezena de mísseis com ogivas nucleares entraram em modo inactivo após o surgimento de um OVNI sobre a base, confirmou recentemente no Twitter, que terá sido chamado a depôr, enquanto testemunha directa, o que será um reflexo do interesse do Congresso e do estipulado na nova lei.

2023 talvez prometa novas revelações, mas que serão sempre condicionadas em função do interesse estratégico dos EUA.

Assumido no Relatório, e já mencionado por diferentes actores do meio, como Christopher Mellon: não está em causa o “bem” da humanidade, mas sim as implicações para a segurança nacional dos EUA.
Publicada por Pinto Lopes à(s) 14.1.23
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23.10.22

PASSO DYATLOV. UMA NOITE DE TERROR !

 

Será que a ciência conseguiu resolver o mistério do incidente do Passo Dyatlov?

As mortes bizarras de esquiadores na Rússia, naquele que ficou conhecido por incidente do Passo Dyatlov, inspiraram inúmeras teorias da conspiração, mas a resposta pode estar num elegante modelo de computador baseado em fontes surpreendentes.

Por Robin George Andrews
Publicado 2/02/2021, 13:02 
 
 
Investigadores soviéticos examinam a tenda pertencente à expedição de Passo Dyatlov no dia 26 de fevereiro ...

Investigadores soviéticos examinam a tenda pertencente à expedição de Passo Dyatlov no dia 26 de fevereiro de 1959. A tenda tinha sido aberta por dentro e muitos dos membros da equipa fugiram só de meias ou descalços.

Fotografia por the Dyatlov Memorial Foundation

Um mistério com 62 anos de idade, que chegou a gerar teorias da conspiração que incluíam experiências militares soviéticas, o Abominável Homem das Neves e até mesmo contactos extraterrestres, pode ter agora uma explicação mais sensata – uma explicação que reside numa série de simulações que incluem avalanches baseadas em testes de acidentes de viação e animações usadas no filme Frozen - O Reino do Gelo.

Num artigo publicado no dia 28 de janeiro na revista Communications Earth and Environment, os investigadores apresentam dados que apontam para a possibilidade de uma avalanche estranhamente pequena poder ter sido responsável pelos ferimentos horríveis e mortes de nove esquiadores experientes numa aventura planeada de 320 quilómetros da qual nunca regressaram nos Montes Urais da Rússia, no inverno de 1959.

A película recuperada no local mostra a última fotografia tirada pela equipa de Dyatlov, com membros ...

A película recuperada no local mostra a última fotografia tirada pela equipa de Dyatlov, com membros da equipa a retirarem neve da encosta para montar a tenda.

Fotografia por the Dyatlov Memorial Foundation

Naquele que ficou conhecido por Incidente do Passo Dyatlov, dez membros do Instituto Politécnico de Urais em Yekaterinburg – nove alunos e um professor de desporto que tinha combatido na Segunda Guerra Mundial – dirigiam-se para o deserto gelado numa expedição de esqui e montanhismo no dia 23 de janeiro de 1959.

Um estudante que tinha dores nas articulações abandonou a expedição, mas os restantes, liderados pelo estudante de engenharia Igor Dyatlov, de 23 anos, continuaram. De acordo com a película fotográfica e diários pessoais encontrados posteriormente no local pelos investigadores, a equipa montou acampamento no dia 1 de fevereiro, erguendo uma tenda enorme na encosta nevada de Kholat Saykhl, cujo nome pode ser traduzido para “Montanha Morta” no idioma dos indígenas Mansi da região.

Os nove esquiadores – sete homens e duas mulheres – nunca mais foram vistos.

Algumas semanas depois, quando uma equipa de busca chegou a Kholat Saykhl, a tenda da expedição foi encontrada quase completamente tapada por neve e aparentemente aberta por dentro. No dia seguinte, foi encontrado o primeiro dos corpos perto de um cedro. Ao longo dos meses seguintes, conforme a neve derretia, as equipas de busca descobriram gradualmente mais imagens de horror: os corpos dos nove membros da equipa estavam espalhados pela encosta da montanha, alguns num estado desconcertante de nudez; alguns com os crânios e tórax desfeitos; outros não tinham olhos e um não tinha língua.

Cada corpo era uma peça de um puzzle obscuro, mas nenhuma das peças parecia encaixar. Uma investigação criminal feita na época atribuiu as mortes a uma “força natural desconhecida”, e a burocracia soviética manteve o caso em segredo. A ausência de detalhes sobre este evento chocante, um aparente massacre que aconteceu numa nação de muito secretismo, deu origem a dezenas de teorias da conspiração, desde testes militares clandestinos a ataques de Abomináveis Homens das Neves.

No pico do inverno

Em 2019, devido ao interesse renovado da imprensa e para afastar teorias difamatórias generalizadas, as autoridades russas reexaminaram o caso em torno do incidente do Passo Dyatlov e concluíram que a principal causa responsável pelas nove mortes se deveu a uma avalanche. Contudo, os principais detalhes científicos não constavam no relatório, incluindo uma explicação evidente sobre como poderia ter acontecido uma avalanche sem quaisquer evidências documentadas da sua ocorrência. Isto levantou dúvidas em torno da explicação aparentemente incongruente de um governo que é famoso pela sua falta de transparência.

“As pessoas adoram inventar cenários implausíveis sobre as mortes na natureza, porque nunca saberemos a 100% o que aconteceu.”

por FREDDIE WILKINSON, GUIA E ALPINISTA PROFISSIONAL

Muitos argumentaram que a teoria da avalanche, proposta inicialmente em 1959, não parecia encaixar: o acampamento da equipa foi montado na neve, numa encosta com uma inclinação aparentemente reduzida para permitir uma avalanche. Não houve uma queda de neve na noite de 1 de fevereiro que pudesse ter aumentado o peso da neve na encosta e provocar um colapso. A maioria das lesões por força bruta e os tipos de traumas e alguns dos danos nos tecidos moles não correspondiam às lesões provocadas por avalanches, cujas vítimas geralmente morrem por asfixia. Se de facto houve uma avalanche, por que razão havia um intervalo de pelo menos nove horas, de acordo com os dados forenses, entre o momento em que a equipa montou o acampamento numa encosta de pouca inclinação e uma eventual avalanche?

Este intervalo foi de particular interesse para Alexander Puzrin, engenheiro geotécnico da ETH Zürich, um dos institutos federais de tecnologia da Suíça. Alexander publicou recentemente um artigo a explicar como um terramoto, por mais estranho que possa parecer, pode desencadear uma avalanche com um intervalo que varia entre alguns minutos e várias horas entre os dois eventos. Embora Alexander tenha crescido na Rússia, só ouviu falar sobre a história do Passo Dyatlov há apenas uma década. Alexander ficou fascinado com o incidente e com o que o poderia ter provocado, mas estava compreensivelmente cauteloso em abordar a questão sozinho.

Johan Gaume, diretor do Laboratório de Simulação de Avalanche do EPFL, outro instituto técnico federal suíço, em Lausanne, conheceu Alexander Puzrin durante a investigação russa de 2019. Suspeitando que o problema do suposto intervalo da avalanche era uma das chaves para resolver o mistério, Johan uniu esforços com Alexander para criar modelos analíticos e simulações de computador para tentar reproduzir as horas misteriosas em que os montanhistas perderam a vida.

Esta investigação científica teve a ajuda adicional da esposa de Alexander Puzrin, que é russa. “Quando eu lhe disse que estava a trabalhar no mistério de Dyatlov, ela olhou-me com verdadeiro respeito pela primeira vez”, diz Alexander.

Contradizer os argumentos

O argumento da encosta pouco inclinada para uma avalanche foi um dos primeiros temas abordados: afinal, não era assim tão plana. A topografia ondulante de uma Kholat Saykhl coberta de neve fez a encosta parecer menos inclinada, mas na verdade tinha perto de 30 graus, o requisito mínimo para muitas avalanches. Os relatórios que datam da investigação inicial também descrevem uma camada de neve subjacente na montanha que não se aglutinou, fornecendo uma base fraca e escorregadia sobre a qual muita neve sobreposta poderia facilmente deslizar.

“A topografia do local enganou-os”, diz Alexander.

Depois, havia a questão da massa de neve: a escavação que a equipa fez na neve para erguer a tenda desestabilizou a encosta, mas era necessária neve adicional para que qualquer avalanche pudesse acontecer. Embora os boletins meteorológicos não registassem neve naquela noite fatídica, as anotações nos diários do grupo de Dyatalov falam de ventos muito fortes. Provavelmente eram ventos catabáticos –fortes aglomerados de ar frio que traziam consigo enormes quantidades de neve vindas de cima em direção ao acampamento, aumentando a carga numa encosta que já estava precária e explicando o intervalo de nove horas entre a escavação na neve e a avalanche.

As simulações de computador dos investigadores mostram que a avalanche em Kholat Saykhl não terá sido grande, talvez envolvendo um bloco de matéria gelada com pouco mais de quatro metros de comprimento – mais ou menos o tamanho de um SUV. O tamanho reduzido explica por que razão não foram encontradas evidências de avalanche durante a investigação inicial; a massa de neve pode ter enchido a escavação do acampamento antes de ser rapidamente soterrada por uma queda de neve. Mas como é que um colapso tão pequeno podia ter provocado aquele tipo de lesões traumáticas?

Já passou, já passou

Para responder a esta questão, os cientistas confiaram em algumas fontes pouco ortodoxas. Johan Gaume explicou como, há alguns anos, ficou impressionado com o quão bem o movimento da neve tinha sido recriado no filme da Disney de 2013, Frozen – O Reino do Gelo. Aliás, Johan ficou tão impressionado que decidiu perguntar aos animadores como é que tinham conseguido aquele efeito. (The Walt Disney Company é proprietária maioritária da National Geographic Partners.)

Após uma viagem a Hollywood para se encontrar com o especialista que trabalhou nos efeitos de neve de Frozen, Johan modificou o código de animação de neve do filme para funcionar nos seus modelos de simulação de avalanches, embora com uma finalidade decididamente menos divertida: simular os impactos que as avalanches teriam no corpo humano.

“As pessoas não querem que seja uma avalanche. É demasiado normal.”

por JOHAN GAUME, LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO DE AVALANCHE, EPFL

Com o código da animação, a equipa precisava de valores realistas para as forças e pressões que o corpo humano poderia enfrentar durante uma avalanche. Desta vez, as informações viriam da indústria automóvel.

“Descobrimos que, na década de 1970, a General Motors (GM) usou 100 cadáveres para testar impactos nas costelas humanas”, diz Alexander, “atingindo-os com pesos diferentes a velocidades diferentes para ver o que acontecia durante um acidente de viação”. Esses dados acabaram por ser usados para calibrar os cintos de segurança.

Alguns dos cadáveres usados nos testes da GM eram presos a suportes rígidos, enquanto que outros não, uma variável que acabou por ser importante para Alexander e Johan. De regresso às encostas de Kholat Saykhl, os esquiadores que morreram tinham colocado as suas roupas de cama em cima dos esquis. Isto significava que a avalanche, que os atingiu enquanto dormiam, atingiu um alvo invulgarmente rígido – e que as experiências da GM com cadáveres na década de 1970 podiam ser usadas para calibrar os modelos de impacto com uma precisão notável.

Os modelos de computador dos investigadores demonstraram que um bloco de neve com cinco metros de comprimento poderia, nesta situação única, partir facilmente as costelas e o crânio de pessoas a dormir numa cama rígida. Esses ferimentos teriam sido graves, mas não fatais – pelo menos não imediatamente – diz Alexander.

Jordy Hendrikx, diretor do Laboratório de Neve e Avalanche da Universidade Estadual do Montana, que não participou nesta investigação, suspeitava há muito que uma avalanche seria o vilão mais plausível para o incidente do Passo Dyatlov, mas não era óbvio que Kholat Saykhl era terreno para avalanches. Jordy diz que as simulações da equipa recriaram aquela noite mortífera com uma precisão sem precedentes.

“A forma empírica como eles o demonstraram nas suas equações parece perfeitamente robusta”, diz Jordy. “É entusiasmante ver como os novos desenvolvimentos científicos no mundo das avalanches conseguem lançar uma nova luz sobre estes puzzles históricos.”

É surpreendente que uma avalanche tão pequena consiga provocar ferimentos tão violentos, diz Jim McElwaine, especialista em perigos geológicos da Universidade Durham, em Inglaterra, que não participou no estudo. Jim suspeita que o bloco de neve teria de ser incrivelmente rígido e mover-se relativamente depressa para conseguir isso.

Freddie Wilkinson, alpinista profissional e guia que não participou neste trabalho, diz que é inteiramente possível que estes movimentos aparentemente inócuos consigam provocar danos corporais graves. “Algumas placas de neve conseguem ser bastante rijas e é bastante plausível que consigam provocar contusões”, diz Freddie.

“Estou absolutamente convencido de que esta tragédia foi o resultado da deposição de vento e neve, e do facto de eles terem acampado a sotavento de uma cordilheira. Já cometi esse erro mais de uma vez na minha carreira de alpinista.” Durante uma expedição à Antártida em 2012, as tendas da equipa de Freddie Wilkinson foram montadas dentro de um círculo de paredes de neve que as protegiam o vento. Quando a equipa regressou ao acampamento três dias depois, descobriu que duas das tendas estavam completamente soterradas pela neve.

A avalanche que aparentemente aconteceu no dia 1 de fevereiro de 1959 em Kholat Saykhl foi um tipo de evento incrivelmente raro. Mas os eventos raros acontecem, e este só poderia ter acontecido naquele local exato, naquele momento exato, durante aquela noite de inverno.

Tempestade perfeita

O que aconteceu depois da avalanche é especulação, mas o pensamento atual é o de que a equipa fugiu da tenda em pânico em direção a um abrigo temporário na linha das árvores, a cerca de um quilómetro na encosta mais abaixo. Três deles ficaram gravemente feridos, mas foram todos encontrados fora da tenda, pelo que é provável que os sobreviventes mais aptos tenham arrastado os feridos para fora da tenda na tentativa de os resgatar. “Esta é uma história de coragem e amizade”, diz Alexander.

Entre os nove membros da equipa que morreram em Kholat Saykhl, a maioria morreu de hipotermia, enquanto que os outros podem ter sucumbido devido aos ferimentos. O estado de nudez em que alguns corpos se encontravam permanece um enigma (uma das explicações é terem se despido paradoxalmente), assim como os relatos de que alguns dos corpos tinham vestígios de radioatividade (que pode dever-se ao tório presente nas lanternas do acampamento). A ausência de olhos e língua em algumas das vítimas pode ter sido simplesmente o resultado de animais necrófagos, mas também esta questão permanece em aberto.

Este novo estudo não tenta explicar tudo o que aconteceu em 1959, e o caso do incidente do Passo Dyatlov provavelmente nunca estará completamente encerrado, diz Johan. Este estudo simplesmente oferece um relato razoável dos eventos que desencadearam as mortes em Kholat Saykhl.

Isto é importante, até porque esta enigmática tragédia ainda continua a ser dolorosa para os familiares das vítimas. Na Rússia, algumas pessoas dizem que estes esquiadores correram riscos estúpidos ou desnecessários que acabaram por os matar. “De certa forma, isso mancha o legado daqueles estudantes”, diz Alexander, cujo estudo mostra que aquela avalanche fora do normal teria surpreendido até os especialistas em montanhismo com uma vida inteira de experiência. Os membros da equipa de Dyatlov, diz Alexander, eram pessoas muito competentes que nunca teriam conseguido prever o perigo de abrir um espaço para a sua tenda naquele que parecia ser um declive pouco acentuado.

Por outro lado, Johan receia que a explicação agora avançada seja demasiado direta para o público aceitar. “As pessoas não querem que seja uma avalanche. É demasiado normal.” Este ceticismo inflexível, juntamente com a natureza assustadora do incidente do Passo Dyatlov, vai manter as teorias da conspiração vivas durante muito tempo.

“Para mim, esta história é excecionalmente poderosa, profunda, comovente, porque era um grupo de jovens a ir para a natureza e nunca mais regressaram”, diz Freddie Wilkinson.

“As pessoas adoram inventar cenários implausíveis sobre as mortes na natureza, porque nunca saberemos a 100% o que aconteceu.”
 

Este artigo foi publicado originalmente em inglês no site nationalgeographic.com

Publicada por Pinto Lopes à(s) 23.10.22
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