Este blogue é pessoal e sem fins lucrativos. Se sentir que eu estou a infringir os seus direitos de autor(a) agradeço que me contacte de imediato para eu remover o referido conteúdo: / This blogue is a non-profit and personal website. If you feel that your copyright has been infringed, please contact me immediately: pintorlopes@gmail.com

27.2.12

O HOMEM !


                                                                A história, ou as palavras


 Ensinavam-me, e eu aprendia:

    « O homo faber; o homo sapiens; o homem é um animal racional; os homens descobriram o fogo; os homens da pré-história; o homem é um animal religioso; os patriarcas;deus é pai; os faráos; o homem é um animal social; os filósofos gregos; os imperadores romanos; as eternas aspirações do homem;os guerreiros, os cavaleiros, os soldados,os marinheiros; os descobridores, os aventureiros, o homem da renascença; o homem tem sede de conhecimento; os físicos, os matemáticos; os homens lutam pela sua liberdade;os homens e a sua angústia vivencial; os operários, os capitalistas; os homens fazem o progresso técnico; os homens do governo; a declaração dos direitos do homem; os homens da imprensa; os homens lutam pelo poder; a exploração do homem pelo homem; milhões de homens morreram na guerra; os homens de boa vontade; a arte é uma necessidade do homem; o homem face à natureza... »


            Um dia perguntei:

                                     - ONDE ESTÃO AS MULHERES ?    * 1




* 1 Maria Isabel Barreno. " A morte da mãe "
   Moraes editores. Circulo de prosa: 1º edição Julho de 1979

26.2.12

ALENTEJO E O HOMEM




Localização da região (NUT II) do Alentejo. Vermelho: Alentejo; Verde floresta: Parte do Ribatejo incluída na região NUTSII do Alentejo; Verde-lima: Parte do Ribatejo incluída na região NUTSII do Centro; Verde esmeralda: Parte do Ribatejo incluída na Área Metropolitana de Lisboa

   " Talvez não haja outra zona de Portugal como o Alentejo onde o homem mantenha uma relação tão íntima e fundamental com a terra.

É uma relação trágica, de temor e gratidão, que leva o alentejano a estabelecer com a terra uma espécie de conta - corrente.

 Há o deve e o haver.
 Por razões ancestrais, ele coloca-se até à morte na posição de devedor. 
A terra paga-me em vida, eu pago à terra morrendo - refere, cantando o homem da planície . "  * 1


                                            
* 1 ; João Mário Caldeira
        " Margem esquerda do GUADIANA As gentes, a terra ,os bichos
        Contexto Editora
        1ª Edição. 


24.2.12

PROFETAS E PROFECIAS

                                                     



"Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;(...)  E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. 
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores.

  Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. (...)

  Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo;

quem lê, atenda." *

        Mateus ( 24-3-12 )
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane
Mateus 24:4
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane
Mateus 24:4
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane
Mateus 24:4


 

                   E o que disse Maomé.
                                                                       
                                                                    Maomé ou Muhammad foi um líder religioso, fundador do Islamismo e considerado pelos seus discípulos como o último Profeta do Deus de Abraão. 

                                Em conformidade com as Sagradas Escrituras, o Alcorão afirma que Jesus voltará, antes do fim dos tempos; tal como profetizada pelo próprio Cristo, e pelos apóstolos.

Os muçulmanos acreditam, também, que a vinda do profeta Maomé foi profetizada por Jesus como supostamente relatariam as passagens do evangelho de São João (João 14: 16-17),cabendo a Maomé a missão de difundir uma mensagem de alcance verdadeiramente universal (61ª Surata As Saf, versículo 6)

Maomé seria o "Consolador" (o "Paráclito") mencionado por Jesus aos 
apóstolos; um enviado de Deus, e não o Espírito Santo que já havia se manifestado durante a passagem do Cristo pela terra.

Para os muçulmanos, Maomé é o último profeta; não havendo novas revelações, após a revelação feita a Maomé pelo arcanjo Gabriel

   Escatologia: Segundo a escatologia islâmica, a história humana terá fim no julgamento final, o qual será precedido por acontecimentos terríveis como por exemplo a vinda de personagens maléficos ou propícios:

 o Mahdi, espécie de messias; o anticristo, falso messias que aparecerá entre o Iraque e a Síria, e Cristo, que matará o anticristo.

 

Religiões e seitas

As religiões do mundo 




  • Após estas reflexões a que resultado chegar ? 
    Estaremos ou não sós ?
    O que se passa no Universo ?
    Pessoalmente  mantenho as minhas interrogações. 
    Até ver .  



    Profeta

    Profeta
     
     Numa religião, profeta é um indivíduo que alega ter sido contactado pelo sobrenatural ou divino e que fala por eles, servindo como um intermediário com a humanidade, passando, este novo conhecimento descoberto, da entidade sobrenatural para as outras pessoas. A mensagem transmitida pelo profeta é chamada de Profecia.

22.2.12

GALINHOLAS POR CASCAIS

Estamos a terminar o ciclo.
Começam os dias a tornar-se mais longos e o Inverno está a decorrer seco e frio dado que a chuva tem primado pela ausência e, sem chuva, rareia o essencial para a alimentação desta ave QUE se alimenta revolvendo a folhagem dos bosques durante alguns, poucos, períodos do dia ou, no mais essencial, pela noite, percorrendo as margens de rios e ribeiras bem como os prados em que o gado se alimenta afim de neles encontrar o seu apetecido alimento.
 Cascais foi, em tempos, um verdadeiro paraíso para a nossa galinhola quando existiam por cá várias quintas cuja actividade, entre outras, decorria entre a pecuária e a agricultura.
 Eram famosos alguns locais onde as poderíamos encontrar no seu repouso diurno, lembrando-me claro das zonas do Ereira, Vilar, Marinha,Pisão,Serra de Sintra,Barril e muitos outros locais de pinhais vetustos.

 Hoje apeteceu-me evocar esta maravilhosa e rara ave neste breve comentário que peca por isso mesmo, ser breve pois guardo no baú das minhas memórias as mais gratas recordações dos dias que passei em demanda da nobre galinhola.
 Algumas, poucas decerto, que pela nossa região permaneceram viram-se confrontadas com a infinita tristeza que constitui, sem qualquer dúvida, a situação de seca gravíssima com que se confrontaram.
Oriundas na sua maioria das regiões do norte da Europa a elas começam em breve a regressar assim que os ventos de sul e sudoeste por cá apareçam ventos estes contrários aos que as trouxeram os de norte, nordeste e leste estes que são os predominantes actualmente, desde há vários meses, para desespero de muitos de nós e, se calhar, delas também. 
Até neste particular os tempos actuais deixam muito a desejar.

17.2.12

TELEFONE E TELÉGRAFO EM CASCAIS


A primeira estação telefónica foi inaugurada, na gerência municipal de Jaime Artur da Costa Pinto, no dia 13 de Setembro de 1900 e o serviço telegráfico data de 1866.

 Em 1874 havia duas estações telegráficas eléctricas e semafóricas.
.

   Há uma estação dos C.T.T. em Cascais que é a estação central da Vila.

 No Estoril existem três; São Pedro, São João e Santo António. Em Alcabideche, como em São Domingos de Rana, há sómente caixas postais.

 Na Parede e em Carcavelos há uma estação na sede de cada uma das freguesias.

TELEFONE COM FIO. ( Foto de J.P.L. )
   A notícia mais antiga que se conhece da existência em Cascais de uma " Direcção de Correios " é de 1853. 
Ele consta do Regulamento Postal publicado nesse ano.

   Uma efeméride triste ligada a este capítulo; em 15 de Novembro de 1920 houve na Estação Telégrafo- Postal de Cascais um grande incêndio. * 1

* 1 - Monografia de Cascais
        1969 



Telégrafo antigo: importante meio de comunicação antes do telefone . O que é . O telégrafo é um sistema concebido para transmitir mensagens de um ponto para outro em grandes distâncias, ... Samuel Morse criou e registrou a patente do telégrafo no ano de 1837.

O telefone é um dos meios de telecomunicações projetados para transmitir sons através de sinais elétricos nas redes telefónicas. É definido como um aparelho eletroacústico que permite a transformação, no ponto transmissor, de energia acústica em energia elétrica e, no ponto receptor, a energia elétrica é transformada novamente em acústica, permitindo desta forma a troca de informações (através da fala) entre dois ou mais usuários. Para haver êxito nessa comunicação, os aparelhos necessitam estar comutados(ligados…

Wikipedia · Texto sob licença de CC-BY-SA

   

14.2.12

O TEMPO PRESENTE

                                                                                                   O MOMENTO PRESENTE

    " Não se podem mudar os nossos tempos.

 Uma vez que as nossas condições de vida se degradam, tem-se a prova que penetramos na última fase do destino.
   Com efeito, não se pode estar constantemente na Primavera e no Verão e desfrutar de ambos permanentemente; por isso o empenho em mudar a natureza dos momentos actuais para nos reencontrarmos com os felizes dias do passado é obrar em vão.






   O erro dos que cultivam a nostalgia do passado é que não compreendem esta ideia.
   Porém aqueles que só tem consideração pelo momento presente e detestam o passado aparentam ser pessoas muito superficiais. "

Website da imagem; Wikipédia

12.2.12

ELO PERDIDO. NÓS ?

Algo ou alguém nos protegeu a principio e depois abandonou-nos ao nosso destino ?

 Ou, se calhar, somos um qualquer elo perdido da cadeia universal aqui deixados ao acaso.

 Ou não ? 

Temos de aprender a nadar, a andar de pé, a temer a natureza dado poucas defesas naturais termos para ela.

Poucas ou nenhumas. 

Algo não bate certo.

                            


 Afinal ?
 O que somos ?
 Quem somos ?

Tenho andado a reflectir acerca da nossa presença neste planeta.
 Nada de novo direi. 
Não faço nada que milhares de outros meus semelhantes todos os dias não façam por esse mundo fora mas cada vez mais começo a sentir que algo não bate certo, ou seja olho ao redor e parece-me que todas as demais formas de vida estão relativamente bem adaptadas ao meio ambiente em que nasceram, excluindo as ditas exóticas.

  Ou seja as que tiveram intervenção humana e, nesta base, repito que algo me parece errado connosco humanos.
 
 Como seria o primeiro de nós?
 
Nasceu assim sem protecção alguma contra os elementos, frio ou calor?
 
 Como sobreviveu ao hostil meio ambiente repleto de organismos agressivos?
 O sistema imunitário é frágil e pouco eficaz ante a natureza. 
 
Mais e mais perguntas me ocorrem e não encontro resposta como não encontro resposta para a extinção da vida no cretáceo apesar das teorias divergentes ou concordantes acerca do que realmente aconteceu.
                                                                                                                                                                 
Confesso que sinto cada vez mais a estranha sensação de que a nossa espécie não é ou teve origem neste planeta. 
Adianto até que me sinto pouco ou nada inclinado em acreditar  na teoria de Darwin ( a Origem das Espécies ) e que busco as respostas às minhas interrogações não na fé ( religiões ) mas no olhar ao que me rodeia em terra, no mar e no ar. 
Não posso crer, repito, que tenhamos evoluído para chegar-mos aqui nus e indefesos.
Onde é o nosso lar ?  Por vezes ao olhar o firmamento sinto que algures, algures está a a resposta a tantas e tantas destas minhas reflexões.


"Só há duas coisas infinitas. O Universo e a estupidez humana e, quanto ao primeiro, tenho algumas dúvidas".
  
              Einstein







Género Homo


 

 
 

 
 



Na taxonomia moderna, o Homo sapiens é a única espécie existente desse gênero, Homo. Do mesmo modo, o estudo recente das origens do Homo sapiens geralmente demonstra que existiram outras espécies de Homo, todas as quais estão agora extintas. Enquanto algumas dessas outras espécies poderiam ter sido ancestrais do H. sapiens, muitas foram provavelmente nossos "primos", tendo especificado a partir de nossa linhagem ancestral.
Ainda não há nenhum consenso a respeito de quais desses grupos deveriam ser considerados como espécies em separado e sobre quais deveriam ser subespécies de outras espécies. Em alguns casos, isso é devido à escassez de fósseis, em outros, devido a diferenças mínimas usadas para distinguir espécies no gênero Homo.
A palavra homo vem do Latim e significa "pessoa", escolhido originalmente por Carolus Linnaeus em seu sistema de classificação. É geralmente traduzido como "homem", apesar disso causar confusão, dado que a palavra "homem" pode ser genérica como homo, mas pode também referir-se especificamente aos indivíduos do sexo masculino.

H. habilis

Ver artigo principal: Homo habilis
Viveu entre cerca de 2,4 a 1,8 milhões de anos atrás (MAA). H. habilis, a primeira espécie do gênero Homo, evoluiu no sul e no leste da África no final do Plioceno ou início do Pleistoceno, 2,5–2 MAA, quando divergiu do Australopithecines. H. habilis tinha molares menores e cérebro maior que os Australopithecines, e faziam ferramentas de pedra e talvez de ossos de animais.

H. erectus

Ver artigo principal: Homo erectus
Viveu entre cerca de 1,8 (incluindo o ergaster) ou de 1,25 (excluindo o ergaster) a 0,70 MAA. No Pleistoceno Inferior, 1,5–1 MAA, na África, Ásia, e Europa, provavelmente Homo habilis possuía um cérebro maior e fabricou ferramentas de pedra mais elaboradas; essas e outras diferenças são suficientes para que os antropólogos possam classificá-los como uma nova espécie, H. erectus. Um exemplo famoso de Homo erectus é o Homem de Pequim; outros foram encontrados na Ásia (notadamente na Indonésia), África, e Europa. Muitos paleoantropólogos estão atualmente utilizando o termo Homo ergaster para as formas não asiáticas desse grupo, e reservando a denominação H. erectus apenas para os fósseis encontrados na região da Ásia e que possuam certas exigências esqueléticas e dentárias que diferem levemente das do ergaster.

H.ergaster

Ver artigo principal: Homo ergaster
Viveu entre cerca de 1,8 a 1,25 Milhões de anos. Também conhecido como Homo erectus ergaster.

H. heidelbergensis

Ver artigo principal: Homo heidelbergensis
O Homem de Heidelberg viveu entre cerca de 800 a 300 mil anos atrás. Também conhecido como Homo sapiens heidelbergensis e Homo sapiens paleohungaricus.

H. floresiensis

Ver artigo principal: Homo floresiensis
Viveu há cerca de 12 mil anos (anunciado em 28 de Outubro de 2004 no periódico científico Nature). Apelidado de hobbit por causa de seu pequeno tamanho.

H. neanderthalensis

Ver artigo principal: Homo neanderthalensis
Viveu entre 250 e 30 mil anos atrás. Também conhecido como Homo sapiens neanderthalensis. Há um debate recente sobre se o "Homem de Neanderthal" foi uma espécie separada, Homo neanderthalensis, ou uma subespécie de H. sapiens. Enquanto o debate continua, a maioria das evidências, adquiridas através da análise do DNA mitocondrial e do Y-cromosomal DNA, atualmente indica que não houve nenhum fluxo genético entre o H. neanderthalensis e o H. sapiens, e, consequentemente, eram duas espécies diferentes. Em 1997 o Dr. Mark Stoneking, então um professor associado de antropologia da Universidade de Penn State, disse: "Esses resultados [baseados no DNA mitocondrial extraído dos ossos do Neanderthal] indicam que os Neanderthais não contribuíram com o DNA mitocondrial com os humanos modernos … os Neanderthais não são nossos ancestrais."[76] Investigações subsequentes de uma segunda fonte de DNA de Neanderthal confirmaram esses achados.[77]
Estudos pareciam indicar que pouco (ou nada) do património genético dos neandertais subsistira no DNA do homem atual. Mas, em 7 de Maio de 2010 um estudo do Projecto do Genoma do Neandertal[78] foi publicado na revista Science.[79] Tal estudo afirma que realmente ocorrera cruzamento entre as duas espécies.[80] Um estudo, em 2016, utilizando os registros médicos eletrônicos e dados de ADN associados de mais de 28.000 indivíduos, mostra que o DNA Neanderthal produziu efeitos pequenos, mas significativos, sobre os riscos de desenvolvimento de depressão, lesões de pele e coagulação sanguínea excessiva.[81]

Homo sapiens

Ver artigo principal: Homo sapiens
Surgiu há cerca de 300 mil anos.[82][83][84][85][86][87]No período interglacial do Pleistoceno Médio entre a Glaciação Riss e a Glaciação Wisconsin, há cerca de 250 mil anos, a tendência de expansão craniana e a tecnologia na elaboração de ferramentas de pedra desenvolveu-se, fornecendo evidências da transição do H. erectus ao H. sapiens. As evidências sugerem que houve uma migração do H. erectus para fora da África, então uma subsequente especiação para o H. sapiens na África. (Há poucas evidências de que essa especiação ocorreu em algum lugar). Então, uma subsequente migração dentro e fora da África eventualmente substituiu o anteriormente disperso H. erectus. Entretanto, a evidência atual não impossibilita a especiação multiregional. Essa é uma área calorosamente debatida da paleoantropologia.
Um estudo genético de um grande número de populações humanas atuais, feito desde 2003 por Sarah A. Tishkoff da Universidade da Pensilvânia[88] sugere que o "berço da humanidade" ficaria na região dos Khoisan (antes chamados de Hotentotes), mais exatamente na área do Kalahari mais próxima do litoral da Fronteira Angola-Namíbia. Aí foi encontrada a maior diversidade genética, baseada num gene traçador que, comparado com a de outras populações, indica a possível migração das populações ancestrais para o norte e fora da África, há cerca de 250 gerações.
Em uma série de análises genéticas sem precedentes, publicadas no jornal Nature, em setembro de 2016, três times de pesquisadores concluíram que todos os não africanos descendem de uma única população que emergiu na África entre 50 e 80 mil anos atrás.[89]

Ver também

Livros da Wikipédia

Referências


Bibliografia

  • Wolfgang Enard et al. "Molecular evolution of FOXP2, a gene involved in speech and language." Nature, Vol 418 (22 de Agosto de 2002) p. 870.
  • COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6°edição. São Paulo: Saraiva, 2002, p. 20 - 24
  • Srivastava, R.P. (2009). Morphology of the Primates and Human Evolution. New Delhi: PHI Learning Private Limited. ISBN 978-81-203-3656-8. OCLC 423293609

Ligações externas

  • Heng HH (2009). «The genome-centric concept: resynthesis of evolutionary theory». Bioessays. 31 (5): 512–25. PMID 19334004. doi:10.1002/bies.200800182

  • Stringer, C.B. (1994). «Evolution of early humans». In: Steve Jones, Robert Martin & David Pilbeam (eds.). The Cambridge Encyclopedia of Human Evolution. Cambridge: Cambridge University Press. p. 242. ISBN 0-521-32370-3 Also ISBN 0-521-46786-1 (paperback)

  • McHenry, H.M (2009). «Human Evolution». In: Michael Ruse & Joseph Travis. Evolution: The First Four Billion Years. Cambridge, Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press. p. 265. ISBN 978-0-674-03175-3

  • «Out of Africa Revisited». Science. 13 de maio de 2005. Consultado em 9 de março de 2017

  • Chris Stringer (12 de junho de 2003). «Human evolution: Out of Ethiopia». Nature. Consultado em 9 de março de 2017

  • «Origins of Modern Humans: Multiregional or Out of Africa?». actionbioscience. Maio de 2001. Consultado em 9 de março de 2017

  • Brues & Snow 1965, pp. 1–39

  • Brunet, Michel; Guy, Franck; Pilbeam, David; et al. (11 de julho de 2002). «A new hominid from the Upper Miocene of Chad, Central Africa». Nature. 418 (6894): 145–151. ISSN 0028-0836. PMID 12110880. doi:10.1038/nature00879

  • White, T. D.; Asfaw, B.; Beyene, Y.; Haile-Selassie, Y.; Lovejoy, C. O.; Suwa, G.; Woldegabriel, G. (2009). «Ardipithecus ramidus and the Paleobiology of Early Hominids». Science. 326 (5949): 75–86. Bibcode:2009Sci...326...75W. PMID 19810190. doi:10.1126/science.1175802

  • Kwang Hyun, Ko (2015). «Origins of Bipedalism». Brazilian Archives of Biology and Technology. 58 (6): 929–934. Bibcode:2015arXiv150802739K. arXiv:1508.02739Acessível livremente. doi:10.1590/S1516-89132015060399

  • DeSalle & Tattersall 2008, p. 113

  • Curry 2008, pp. 106–109

  • «Study Identifies Energy Efficiency As Reason For Evolution Of Upright Walking». ScienceDaily. Rockville, MD: ScienceDaily, LLC. 17 de julho 2007. Consultado em 9 de abril de 2015

  • Sockol, Michael D.; Raichlen, David A.; Pontzer, Herman (24 de julho de 2007). «Chimpanzee locomotor energetics and the origin of human bipedalism». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 104 (30): 12265–12269. Bibcode:2007PNAS..10412265S. ISSN 0027-8424. PMC 1941460Acessível livremente. PMID 17636134. doi:10.1073/pnas.0703267104

  • Sockol, Michael D.; Raichlen, David A.; Pontzer, Herman (24 de julho de 2007). «Chimpanzee locomotor energetics and the origin of human bipedalism». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 104 (30): 12265–12269. Bibcode:2007PNAS..10412265S. ISSN 0027-8424. PMC 1941460Acessível livremente. PMID 17636134. doi:10.1073/pnas.0703267104

  • David-Barrett, T.; Dunbar, R.I.M. (2016). «Bipedality and Hair-loss Revisited: The Impact of Altitude and Activity Scheduling». Journal of Human Evolution. 94: 72–82. PMC 4874949Acessível livremente. PMID 27178459. doi:10.1016/j.jhevol.2016.02.006

  • Aiello & Dean 1990

  • Kondo 1985

  • Srivastava, R.P. (2009). Morphology of the Primates and Human Evolution. New Delhi: PHI Learning Private Limited. ISBN 978-81-203-3656-8. OCLC 423293609

  • Strickberger 2000, pp. 475–476

  • Trevathan 2011, p. 20

  • Zuk, Marlene (2014), "Paleofantasy: What Evolution Really Tells Us About Sex, Diet, and How We Live" (W.W. Norton & Company)

  • Hrdy, Sarah Blaffer (2011), "Mothers and Others: The Evolutionary Origins of Mutual Understanding" (Harvard Uni Press)

  • Wayman, Erin (19 de agosto 2013). «Killer whales, grandmas and what men want: Evolutionary biologists consider menopause». Science News. ISSN 0036-8423. Consultado em 24 de abril de 2015

  • Schoenemann, P. Thomas (Outubro de 2006). «Evolution of the Size and Functional Areas of the Human Brain». Annual Review of Anthropology. 35: 379–406. ISSN 0084-6570. doi:10.1146/annurev.anthro.35.081705.123210

  • Brown, Graham; Fairfax, Stephanie; Sarao, Nidhi. «Tree of Life Web Project: Human Evolution». www.tolweb.org

  • Park, Min S.; Nguyen, Andrew D.; Aryan, Henry E.; et al. (Março de 2007). «Evolution of the human brain: changing brain size and the fossil record». Neurosurgery. 60 (3): 555–562. ISSN 0148-396X. PMID 17327801. doi:10.1227/01.NEU.0000249284.54137.32

  • Bruner, Emiliano (Dezembro de 2007). «Cranial shape and size variation in human evolution: structural and functional perspectives». Child's Nervous System. 23 (12): 1357–1365. CiteSeerX 10.1.1.391.288Acessível livremente. ISSN 0256-7040. PMID 17680251. doi:10.1007/s00381-007-0434-2

  • Potts, Richard (Outubro de 2012). «Evolution and Environmental Change in Early Human Prehistory». Annual Review of Anthropology. 41: 151–167. ISSN 0084-6570. doi:10.1146/annurev-anthro-092611-145754

  • Leonard, William R.; Snodgrass, J. Josh; Robertson, Marcia L. (Agosto de 2007). «Effects of brain evolution on human nutrition and metabolism». Annual Review of Nutrition. 27: 311–327. ISSN 0199-9885. PMID 17439362. doi:10.1146/annurev.nutr.27.061406.093659

  • Schoenemann, P. Thomas (Outubro de 2006). «Evolution of the Size and Functional Areas of the Human Brain». Annual Review of Anthropology. 35: 379–406. ISSN 0084-6570. doi:10.1146/annurev.anthro.35.081705.123210

  • McBroom, Patricia (14 de junho 1999). «Meat-eating was essential for human evolution, says UC Berkeley anthropologist specializing in diet» (Nota de imprensa). Berkeley: University of California Press. Consultado em 25 de abril de 2015

  • Mann, Neil (Setembro de 2007). «Meat in the human diet: An anthropological perspective». Nutrition & Dietetics. 64 (Supplement s4): S102–S107. ISSN 1747-0080. doi:10.1111/j.1747-0080.2007.00194.x. Consultado em 31 de janeiro de 2012

  • Zimmer, Carl (13 de agosto de 2015). «For Evolving Brains, a 'Paleo' Diet Full of Carbs». The New York Times. Consultado em 14 de agosto 2015

  • Organ, Chris; Nunn, Charles L.; Machanda, Zarin; Wrangham, Richard W. (30 de agosto 2011). «Phylogenetic rate shifts in feeding time during the evolution of Homo». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 108 (35): 14555–14559. Bibcode:2011PNAS..10814555O. ISSN 0027-8424. PMC 3167533Acessível livremente. PMID 21873223. doi:10.1073/pnas.1107806108

  • David-Barrett, T.; Dunbar, R.I.M. (2013). «Processing Power Limits Social Group Size: Computational Evidence for the Cognitive Costs of Sociality». Proceedings of the Royal Society B. 280 (1765): 20131151. PMC 3712454Acessível livremente. PMID 23804623. doi:10.1098/rspb.2013.1151

  • Bown & Rose 1987

  • Barton, Robert A.; Venditti, Chris (20 de Outubro 2014). «Rapid Evolution of the Cerebellum in Humans and Other Great Apes». Current Biology. 24 (20): 2440–2444. ISSN 0960-9822. PMID 25283776. doi:10.1016/j.cub.2014.08.056

  • Starowicz-Filip, Anna; Milczarek, Olga; Kwiatkowski, Stanisław; et al. (2013). «Cerebellar cognitive affective syndrome CCAS – a case report». Archives of Psychiatry and Psychotherapy. 15 (3): 57–64. OCLC 220954272. doi:10.12740/APP/18666

  • Feng Yu; Qing-jun Jiang; Xi-yan Sun; et al. (22 de agosto 2014). «A new case of complete primary cerebellar agenesis: clinical and imaging findings in a living patient». Brain. 138 (Pt 6): e353. ISSN 1460-2156. PMC 4614135Acessível livremente. PMID 25149410. doi:10.1093/brain/awu239

  • Weaver, Anne H. (8 de março de 2005). «Reciprocal evolution of the cerebellum and neocortex in fossil humans». Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A. 102 (10): 3576–3580. Bibcode:2005PNAS..102.3576W. ISSN 0027-8424. PMC 553338Acessível livremente. PMID 15731345. doi:10.1073/pnas.0500692102

  • Klein, Stefan (2014). Survival of the Nicest. [S.l.]: The Experiment. ISBN 978-1615190904

  • Sallet, J.; Mars, R.B.; Noonan, M.P.; Andersson, J.L.; O'Reilly, J.X.; Jbabdi, S.; Croxson, P.L.; Jenkinson, M.; Miller, K.L. (4 de novembro de 2011). «Social Network Size Affects Neural Circuits in Macaques». Science. 334 (6056): 697–700. Bibcode:2011Sci...334..697S. ISSN 0036-8075. PMID 22053054. doi:10.1126/science.1210027

  • Dunbar, R.I.M. (1992). «Neocortex size as a constraint on group size in primates». Journal of Human Evolution. 22 (6): 469–493. doi:10.1016/0047-2484(92)90081-j

  • Dávid-Barrett, T.; Dunbar, R.I.M. (22 de agosto de 2013). «Processing power limits social group size: computational evidence for the cognitive costs of sociality». Proceedings of the Royal Society of London B: Biological Sciences. 280 (1765). 20131151 páginas. ISSN 0962-8452. PMC 3712454Acessível livremente. PMID 23804623. doi:10.1098/rspb.2013.1151

  • Shultz, Susanne; Dunbar, Robin (14 de dezembro de 2010). «Encephalization is not a universal macroevolutionary phenomenon in mammals but is associated with sociality». Proceedings of the National Academy of Sciences. 107 (50): 21582–21586. Bibcode:2010PNAS..10721582S. ISSN 0027-8424. PMC 3003036Acessível livremente. PMID 21098277. doi:10.1073/pnas.1005246107

  • Richard, Potts (1998). «Environmental Hypotheses of Hominin Evolution». American Journal of Physical Anthropology. 107: 93–136. doi:10.1002/(SICI)1096-8644(1998)107:27 (inativo 6 de dezembro de 2019)

  • Kaplan, Hillard; Hill, Kim; Lancaster, Jane; Hurtado, Magdelena (16 de agosto de 2000). «A Theory of Human Life History Evolution: Diet, Intelligence, and Longevity» (PDF). Evolutionary Anthropology. 9 (4): 156–185. doi:10.1002/1520-6505(2000)9:4<156::aid-evan5>3.0.CO;2-7

  • Tanner, Nancy Makepeace; Tanner (1981). On Becoming Human. [S.l.]: CUP Archive. p. 202. ISBN 978-0-521-28028-0

  • Reno, Philip L.; Lovejoy, C. Owen (28 de abril de 2015). «From Lucy to Kadanuumuu: balanced analyses ofAustralopithecus afarensisassemblages confirm only moderate skeletal dimorphism». PeerJ. 3: e925. ISSN 2167-8359. PMC 4419524Acessível livremente. PMID 25945314. doi:10.7717/peerj.925

  • Lovejoy, C. Owen (2 de outubro de 2009). «Reexamining Human Origins in Light of Ardipithecus ramidus» (PDF). Science. 326 (5949): 74–74e8. Bibcode:2009Sci...326...74L. ISSN 0036-8075. PMID 19810200. doi:10.1126/science.1175834

  • Young, Richard W (janeiro de 2003). «Evolution of the human hand: the role of throwing and clubbing». Journal of Anatomy. 202 (1): 165–174. ISSN 0021-8782. PMC 1571064Acessível livremente. PMID 12587931. doi:10.1046/j.1469-7580.2003.00144.x

  • Miriam Ittyerah (2013). Hand Preference and Hand Ability: Evidence from studies in Haptic Cognition. [S.l.]: John Benjamins Publishing. pp. 37–38. ISBN 978-9027271648

  • Frank R. Wilson. «The Hand How Its Use Shapes the Brain, Language, and Human Culture». The New York Times. Pantheon Books. Consultado em 2 de julho de 2017

  • Erro de citação: Etiqueta inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Miriam2

  • Pontzer, Herman (2016). «Metabolic acceleration and the evolution of human brain size and life history». Nature. 533 (7603): 390–392. Bibcode:2016Natur.533..390P. PMC 4942851Acessível livremente. PMID 27144364. doi:10.1038/nature17654

  • Maxwell 1984, p. 296

  • Rui Zhang; Yin-Qiu Wang; Bing Su (July 2008). «Molecular Evolution of a Primate-Specific microRNA Family» (PDF). Molecular Biology and Evolution. 25 (7): 1493–1502. ISSN 0737-4038. PMID 18417486. doi:10.1093/molbev/msn094. Consultado em 27 de abril de 2015 Verifique data em: |data= (ajuda)

  • Willoughby, Pamela R. (2005). «Palaeoanthropology and the Evolutionary Place of Humans in Nature». International Journal of Comparative Psychology. 18 (1): 60–91. ISSN 0889-3667. Consultado em 27 de abril de 2015

  • Martin 2001, pp. 12032–12038

  • Tavaré, Simon; Marshall, Charles R.; Will, Oliver; et al. (April 18, 2002). «Using the fossil record to estimate the age of the last common ancestor of extant primates». Nature. 416 (6882): 726–729. Bibcode:2002Natur.416..726T. ISSN 0028-0836. PMID 11961552. doi:10.1038/416726a Verifique data em: |data= (ajuda)

  • Rose, Kenneth D. (1994). «The earliest primates». Evolutionary Anthropology: Issues, News, and Reviews. 3 (5): 159–173. ISSN 1060-1538. doi:10.1002/evan.1360030505

  • Fleagle, John; Gilbert, Chris (2011). Rowe, Noel; Myers, Marc, eds. «Primate Evolution». All The World's Primates. Charlestown, RI: Primate Conservation, Inc. Consultado em 27 de abril de 2015

  • Roach, John (March 3, 2008). «Oldest Primate Fossil in North America Discovered». National Geographic News. Washington, DC: National Geographic Society. Consultado em 27 de abril de 2015 Verifique data em: |data= (ajuda)

  • McMains, Vanessa (December 5, 2011). «Found in Wyoming: New fossils of oldest American primate». The Gazette. Baltimore, MD: Johns Hopkins University. Consultado em 27 de abril de 2015 Verifique data em: |data= (ajuda)

  • Caldwell, Sara B. (May 19, 2009). «Missing link found, early primate fossil 47 million years old». Digital Journal. Toronto, Canada: digitaljournal.com. Consultado em 27 de abril de 2015 Verifique data em: |data= (ajuda)

  • Watts, Alex (May 20, 2009). «Scientists Unveil Missing Link In Evolution». Sky News Online. London: BSkyB. Consultado em 27 de abril de 2015. Cópia arquivada em 28 de julho de 2011 Verifique data em: |data= (ajuda)

  • Wilford, J.N. (June 5, 2013). «Palm-size fossil resets primates' clock, scientists say». The New York Times. Consultado em June 5, 2013 Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)

  • Kordos, László; Begun, David R. (January 2001). «Primates from Rudabánya: allocation of specimens to individuals, sex and age categories». Journal of Human Evolution. 40 (1): 17–39. ISSN 0047-2484. PMID 11139358. doi:10.1006/jhev.2000.0437 Verifique data em: |data= (ajuda)

  • Cameron 2004, p. 76

  • Wallace 2004, p. 240

  • Zalmout, Iyad S.; Sanders, William J.; MacLatchy, Laura M.; et al. (July 15, 2010). «New Oligocene primate from Saudi Arabia and the divergence of apes and Old World monkeys». Nature. 466 (7304): 360–364. Bibcode:2010Natur.466..360Z. ISSN 0028-0836. PMID 20631798. doi:10.1038/nature09094 Verifique data em: |data= (ajuda)

  • Srivastava 2009, p. 87

  • Clark, G.; Henneberg, M. (June 2015). «The life history of Ardipithecus ramidus: a heterochronic model of sexual and social maturation». Anthropological Review. 78 (2): 109–132. doi:10.1515/anre-2015-0009. Consultado em 22 de julho de 2015 Verifique data em: |data= (ajuda)

  • Clark, G.; Henneberg, M. (June 2015). "The life history of Ardipithecus ramidus: a heterochronic model of sexual and social maturation". Anthropological Review. 78 (2): 109–132. doi:10.1515/anre-2015-0009. Retrieved 2015-07-22.

  • DNA Shows Neandertals were not our Ancestors

  • Ovchinnikov, et al. "Molecular analysis of Neanderthal DNA from the Northern Caucasus." Nature 404, 490 (2000).

  • The Neandertal Genome Project. (6 de Agosto de 2010).

  • Sciencemag - A Draft Sequence of the Neandertal Genome (6 de Agosto de 2010).

  • Sapo[ligação inativa] - Genoma de neandertal mostra cruzamento com Homo sapiens (6 de Agosto de 2010).

  • Neanderthals’ Genetic Legacy - Ancient DNA in the genomes of modern humans influences a range of physiological traits. por Ruth Williams - "The Scientist" (2016)

  • «New Clues Add 40,000 Years to Age of Human Species» (em inglês)

  • «Age of ancient humans reassessed» (em inglês)

  • «The Oldest Homo Sapiens: - URL retrieved May 15, 2009»

  • Alemseged, Z., Coppens, Y., Geraads, D. (2002). «Hominid cranium from Homo: Description and taxonomy of Homo-323-1976-896». Am J Phys Anthropol. 117 (2): 103–12. PMID 11815945. doi:10.1002/ajpa.10032

  • Stoneking, Mark; Soodyall, Himla (1996). «Human evolution and the mitochondrial genome». Current Opinion in Genetics & Development. 6 (6): 731–6. doi:10.1016/S0959-437X(96)80028-1

  • Hublin, Jean-Jacques; Ben-Ncer, Abdelouahed; Bailey, Shara E.; Freidline, Sarah E.; Neubauer, Simon; Skinner, Matthew M.; Bergmann, Inga; Le Cabec, Adeline; Benazzi, Stefano (7 de junho de 2017). «New fossils from Jebel Irhoud, Morocco and the pan-African origin of Homo sapiens». Nature (em inglês). 546 (7657): 289–292. ISSN 0028-0836. doi:10.1038/nature22336

  • «Cópia arquivada». Consultado em 12 de maio de 2009. Arquivado do original em 13 de maio de 2009