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28.6.23

MÚSICA A INCOMODAR NA PRAIA ? É proibido em praias marítimas sob jurisdição da Autoridade Marítima Nacional.

 


Com a chegada do verão e as temperaturas altas, são cada vez mais as pessoas a ir até à praia, um plano que, à partida, pode ser bastante agradável. Mas já esteve na praia e uma pessoa ou um grupo ao seu lado o incomodaram ao colocarem música alta? Agora vai ser proibido. As multas vão dos 200 aos 36 mil euros.

A Autoridade Marítima Nacional (AMN), contactada pela CNN Portugal, esclarece que o uso de colunas de som portáteis que possam incomodar outros "está interdito" nas praias.

A proibição, enquadrada na lei das contraordenações ambientais, consta no Edital de Praia 2022.

Nesse sentido, é "interdita" a "utilização de equipamentos sonoros e desenvolvimento de atividades geradoras de ruído que, nos termos da lei, possam causar incomodidade", lê-se.

É proibido em praias marítimas sob jurisdição da Autoridade Marítima Nacional.

Se as pessoas estiveram a ser incomodadas, devem contactar o comando local da Polícia Marítima da área.

O valor das multas, que consta na Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto, é variável. Para pessoas que estejam sozinhas, começam nos 200 euros e podem ir até aos 4 mil euros. Para pessoas coletivas, as coimas vão até aos 36 mil euros.

NASA mostra fumo dos fogos no Canadá a chegar a Portugal

 

De acordo com o organismo, a imagem foi captada pelas 11h10 da manhã de segunda-feira. Apesar da mudança na tonalidade do céu, a qualidade do ar mantém-se, quando comparada com a qualidade do ar nas zonas mais afetadas do Canadá e dos Estados Unidos.

Imagem da NASA mostra fumo dos fogos no Canadá a chegar a Portugal
Notícias ao Minuto

27/06/23 17:45 ‧ Há 17 Horas por Notícias ao Minuto

País Incêndios

Uma imagem de satélite divulgada pela NASA mostra a nuvem de partículas e gases dos incêndios no Canadá a chegar a Portugal continental, na segunda-feira. Na altura, o fumo concentrava-se no Norte do país e em Espanha, ainda que tenha atingido outros países que não estão representados na fotografia.

De acordo com o organismo, a imagem foi captada pelas 11h10 da manhã de segunda-feira. Apesar da mudança na tonalidade do céu, a qualidade do ar mantém-se, quando comparada com a qualidade do ar nas zonas mais afetadas do Canadá e dos Estados Unidos. Isto porque, conforme adiantou a NASA, a maioria do fumo que chegou à Europa situa-se numa altitude menos provável de afetar a saúde.

Já de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), esta nuvem de fumo deverá intensificar-se a partir desta terça-feira, dia 27 de junho, particularmente na região sul.

Segundo as previsões do serviço CAMS (programa Copernicus), a nuvem de partículas e gases deverá intensificar-se também na região dos Açores a partir de amanhã, dia 28 de junho, e na Madeira, a partir do dia 29 de junho.

“A nuvem de fumo tem-se mantido em altitude (acima dos 1.000 metros) e deverá dissipar-se na região de Portugal continental a partir da manhã de dia 29, mantendo-se ainda na região dos Açores”, apontou ainda o IPMA, em comunicado.

De notar que, na segunda-feira, a entidade deu conta de que esta nuvem de fumo “é constituída por partículas muito pequenas (< 2.5 micrometros) e por gases (especialmente monóxido de Carbono)”, sendo esperada “uma redução de visibilidade e uma redução do brilho do Sol, bem como do tom azul do céu”.

O IPMA assegurou ainda que continua a acompanhar a situação, podendo emitir uma nova atualização, caso se justifique.

Recorde-se que milhares de bombeiros de vários países do mundo, incluindo de Portugal, combatem os fogos ativos no Canadá, sendo a região mais afetada a província do Quebeque.

Leia Também: Reparou no céu? Fumo dos fogos do Canadá já chegou a Portugal continental

26.6.23

Incêndios no Canadá

 

Atualização Incêndios no Canadá

Fotografia da montanha do Pico vista desde a Horta (Manhã de 25-06-2023. Cortesia de Sandra Sequeira)2023-06-26 (IPMA)

Atualização: 26 de junho de 2023

Uma nuvem de partículas de fumo, com origem nos incêndios do Canadá, está a afetar as ilhas dos Açores desde ontem (dia 25), devendo estender-se até ao território continental durante as próximas horas. Esta nuvem é constituída por partículas muito pequenas (< 2.5 micrometros) e por gases (especialmente monóxido de Carbono) resultantes dos incêndios que durante as últimas semanas têm afetado o território do Canadá.

De acordo com as simulações do modelo de previsão do serviço CAMS (programa Copernicus), esta nuvem parece estar confinada acima dos 1100 m de altitude e por isso não deverá afetar as populações abaixo deste nível. No entanto, este evento deverá causar uma redução de visibilidade e uma redução do brilho do Sol, bem como do tom azul do céu.

O IPMA continua a acompanhar a situação, podendo emitir uma nova atualização, caso se justifique.

 

14 de junho de 2023

Os incêndios florestais que há semanas assolam o Canadá, têm emitido para atmosfera quantidades significativas de gases e partículas que são transportados e dispersos pelos ventos.

Uma circulação ciclónica, associada a uma depressão centrada a noroeste dos Açores, terá promovido o transporte a larga escala destes poluentes, principalmente monóxido de carbono, ao longo do Atlântico Norte, tendo chegado a região dos Açores na passada terça-feira, 13 de junho (img.3). Contudo, as concentrações destes poluentes são inferiores aos limites legais estabelecidos e, por isso, não deverão representar qualquer ameaça para a saúde humana.

No passado dia 8 de junho, o Instituto Norueguês de Investigação Ambiental e do Clima (NILU) confirmou a presença de partículas com origem nestes incêndios em amostras de ar recolhidas no anterior dia 7 de junho, no Observatório de Birkenes, a Sul da Noruega.

Estes poluentes continuarão a ser transportados pela referida circulação (img.4), devendo chegar ao território da Península Ibérica a partir do próximo dia 18 de junho (img.5), mas em concentrações menores que nos Açores.

O IPMA continuará a acompanhar esta situação e caso se justifique atualizará a informação.

 

Imagens associadas

  • Fotografia da montanha do Pico vista desde a Horta (Manhã de 25-06-2023. Cortesia de Sandra Sequeira)

    Fotografia da montanha do Pico vista desde a Horta (Manhã de 25-06-2023. Cortesia de Sandra Sequeira)

  • imagem 1: Espessura ótica dos aerossóis com origem em combustão de biomassa prevista para dia 25 às 03 UTC.

    imagem 1: Espessura ótica dos aerossóis com origem em combustão de biomassa prevista para dia 25 às 03 UTC.

  • imagem 2: Espessura ótica dos aerossóis com origem em combustão de biomassa prevista para dia 27 às 12 UTC.

    imagem 2: Espessura ótica dos aerossóis com origem em combustão de biomassa prevista para dia 27 às 12 UTC.

  • imagem 3. Coluna vertical média de CO obtida por satélite (Sentinel-5P) entre os dias 11 e 13 de junho

    imagem 3. Coluna vertical média de CO obtida por satélite (Sentinel-5P) entre os dias 11 e 13 de junho

  • imagem 4. Fração molar de CO prevista para as 12h do dia 14 de junho pelo serviço CAMS

    imagem 4. Fração molar de CO prevista para as 12h do dia 14 de junho pelo serviço CAMS

  • imagem 5. Fração molar de CO prevista para as 09h do dia 18 de junho pelo serviço CAMS

    imagem 5. Fração molar de CO prevista para as 09h do dia 18 de junho pelo serviço CAMS

22.6.23

Imigração descontrolada

 



21 Junho, 2023

Era previsível que este dia chegaria. Em 2018, na minha crónica “Quando os cristãos forem minoria“, avisei sobre esta problemática. Mas não faltou quem chamasse aos meus alertas, de “racismo” e “xenofobismo”, como de costume. O tempo, como sempre o meu grande aliado, veio dar-me razão: de portas escancaradas para a imigração sem controlo, hoje vivemos (e até morremos), vítimas dos graves problemas da importação forçada e descontrolada do terceiro mundo.

É ao PS de António Costa a quem devemos agradecer esta desgraça. No poder desde 2015, depois de derrotado nas urnas onde alcançou apenas 32,3% dos votos, tomou posse como Primeiro-Ministro de um governo minoritário do PS, com o apoio parlamentar da extrema esquerda – BE, PCP e PEV – que permitiu que, pela primeira vez em Portugal, uma coligação vencedora das eleições não fizesse parte do governo. E desde então, não perdeu tempo em assegurar o aumento massivo do seu eleitorado (minorias, migrantes, subsidio-dependentes e clientelas) que o perpetua no poder. Já lá vão 8 anos de estragos sucessivos e sem fim à vista, na sociedade portuguesa.

Pela voz da própria Ana Catarina Mendes, Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, ouvimos alto e bom som, no Fórum das Migrações, que “Portugal deve acolher o mundo” e pôr fim às quotas (veja aqui).

Como se isto, por si só, já não fosse suficientemente dramático, vem agora a UE forçar os países membros a aceitar migrantes: “Os países que não puderem participar terão de contribuir para um fundo central, que será usado para reforçar a capacidade financeira dos países que acolhem migrantes”, lê-se no artigo, onde é então salientado que a “cobrança per capita seria de cerca de 20 mil euros“. Portugal assinou o Pacto Global das Migrações da ONU, em 2018, lembram-se? Alertei sobre isto. Agora, é aguentar até rebentar.

As graves consequências desta irresponsabilidade (que, em bom rigor, não é irresponsabilidade nenhuma, mas sim, obediência cega às agendas globalistas de substituição populacional, pagas a peso de ouro aos governos aderentes), estão a provocar um descontrolo imigratório de indostânicos e indivíduos dos CPLP: “Num balanço feito à agência Lusa, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) avançou que o portal disponibilizado para atribuição de autorizações de residência aos cidadãos da CPLP concedeu mais de 113 mil destes títulos em cerca de dois meses (fonte Diário de Notícias). Segundo o mesmo jornal: “(…) número de imigrantes continua a aumentar: mais 58 365 (+ 8,4% em relação a 2021) em 2022. Os estrangeiros com autorização de residência são agora 757 752, com os naturais da Índia a representar a quarta maior comunidade em Portugal. (…) Há mais quatro mil indianos regularizados, uma subida de 13,2% e que só é suplantada pela dos brasileiros, mais 28 444 (13,9%), totalizando estes 233 138. (…) Há nacionalidades do continente asiático que se têm vindo a destacar, além da Índia (com um total de 34 232 pessoas), o Nepal. Residem 23 441 nepaleses no país (mais 8,8%). (…)Os naturais dos Países Africanos da Língua Oficial Portuguesa (PALOP) têm, também, números elevados, com destaque para Cabo Verde, com 35 744 migrantes (mais 4,8%)”.

Os efeitos dessa imigração descontrolada, não tardaram a fazer danos. Numa reportagem de investigação do Correio da Manhã, sobre os TVDE, ficamos a saber que os indostânicos chegam a Portugal, e poucos meses depois, já estão legais e a prestar serviços TVDE mesmo sem saberem falar, ler ou escrever português, ou sequer inglês ou espanhol (não se compreende como podem ter conseguido passar no exame de habilitação para motorista TVDE); infringem regras de trânsito colocando os utentes em perigo; não sabem usar o GPS; os carros têm falta de higiene; não obedecem aos pedidos dos clientes deixando-os fora dos locais solicitados (há quem tenha levado o bebé no porta bagagens!); não têm educação e alguns, são agressivos. Sabe-se, também, que há uma rede de falsificação de cartas de condução o que permite a proliferação de autorizações para conduzir, a que recorrem muitos destes grupos de imigrantes: “Depois da carta homologada num desses países, a seguir é pedir ao Instituto de Mobilidade e dos Transportes (IMT) que a troque por um documento português – muitos destes clientes são condutores de TVDE que assim passam a poder conduzir em qualquer estrada da União Europeia.” (Fonte Jornal Expresso).

E ficamos por aqui? Não. Nas ruas, nas praias, nas escolas, qualquer parte é insegura onde estas comunidades indostânicas abundam. São inúmeros os testemunhos de tentativas de rapto, perseguição e assédio sexual (há vídeos onde se vê o motorista a masturbar-se, outro a ameaçar utente). Isto porque, estas pessoas, não valorizam as mulheres – tratando-as como “animais”, indivíduos sem valor – por virem de países onde a pedofilia, o casamento com menores, a poligamia, o assédio sexual, não são crimes. São aceites socialmente porque fazem parte da sua cultura. Por isso, não compreendem, nem seguem, as regras do mundo ocidental. (Veja aqui, aqui, aqui e aqui). Este fenómeno crescente está a provocar medo e insegurança nas populações. Ah! e a fiscalização por onde anda? Não anda. Como tudo neste país, está sempre atrasada e desatenta ao que se passa (menos na cobrança de impostos), até haver vítimas.

Mas infelizmente há mais: com a política da imigração descontrolada importamos criminosos perigosos, oriundos de vários países, que vêem na facilidade de acesso à cidadania portuguesa, uma boa oportunidade para os seus “negócios”.

De referir também, que nunca se assistiu a tantos crimes com armas, catanas ou facas, praticados individualmente ou em grupos.

Os resultados desastrosos e muito preocupantes da política de “portas escancaradas”, que põe em risco a vida de todos os cidadãos, já estão bem visíveis nalguns países europeus:

Na França, o Presidente Macron já admitiu ter perdido o controlo dessa imigração massiva e desespera agora por soluções que revertam esta situação. É um países que já tem “zonas interditas” ocupadas por extremistas islâmicos, como o denuncia, o activista Mohammad Tawhidi (veja aqui).

Na Bélgica, já há um partido político que defende a sharia, a concorrer às eleições. O I.S.L.A.M, assim se designa, pretende o seguinte:

“Redouane Ahrouch, o chefe do partido, reivindica a aplicação na Bélgica de uma “versão ocidental” da charia, a lei islâmica fundamental. Mesmo se os membros da legenda dizem ser contra práticas como a lapidação ou cortar as mãos dos criminosos, que fazem parte da charia, o grupo milita pela separação entre homens e mulheres nos transportes públicos.

O contacto entre homens e mulheres, aliás, parece ser um dos pontos centrais do discurso do ISLAM. Durante um debate na televisão belga no mês de abril, o chefe do partido se recusou a olhar para uma das jornalistas enquanto falava com ela. E mesmo antes do início do programa, não quis ser maquiado por uma mulher, alegando que o contato entre os dois sexos (fora do casamento e do âmbito familiar) seria contrário à sua religião.”

E também:

Alguns costumes tolerados pela charia são frequentemente defendidos pelos partidários. É o caso da poligamia, proibida no país. “Há mulheres que amam homens que já estão casados e sofrem com isso. O que nós queremos é dar a possibilidade a essas mulheres de se tornaram uma co-esposa”, explicou Redouane Ahrouch a um canal de televisão francês.”

O partido não venceu as eleições mas já elegeu conselheiros em Molenbeek. Ainda são minoria, mas ultrapassada essa barreira, poderão chegar ao poder, como qualquer outro.

Na Suécia, que agora toma consciência da gravidade da situação em que colocaram o país com as políticas de imigração descontrolada”, já iniciaram o processo de reversão dessas medidas:

“Com a nova imigração chegaram os novos problemas: criação de guetos completamente impermeáveis a qualquer tipo de interação com a sociedade local, transposição de todos os segmentos de fundamentalistas muçulmanos, terrorismo e crime em escala totalmente desconhecida pelos suecos”.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/mundialista/nem-suecos-aguentam-imigracao-em-massa-muda-a-politica

E nós? Bem, a continuar o mesmo caminho errante que estes países outrora fizeram, sem travar a fundo e já, faltará muito pouco até termos exactamente o mesmo resultado, aqui em Portugal.

Las especies que más peligro de extinción corren en el mundo se ven amenazadas por una fuente insospechada: el Internet.

 


Los avances tecnológicos y la conectividad alrededor del mundo, aunados al aumento del poder adquisitivo y la demanda de productos ilegales de vida silvestre, han facilitado el intercambio entre cazadores furtivos y consumidores. Como resultado, un mercado en línea en gran medida no regulado permite a los delincuentes vender en todo el mundo productos de vida silvestre obtenidos ilegalmente. Comprar marfil de elefante, cachorros de tigre y escamas de pangolín es tan sencillo como hacer clic, pagar y recibir.

Afortunadamente, las empresas más grandes de comercio electrónico, tecnología y de redes sociales del mundo han unido sus fuerzas para acabar con los mercados en línea de tráfico de vida silvestre. La Coalición para Acabar con el Tráfico de Fauna Silvestre en Internet reúne a empresas de todo el mundo en alianza con expertos en fauna y flora silvestre de WWF, TRAFFIC e IFAW para alcanzar un enfoque que abarque a toda la industria.

Productos y partes de vida silvestre

Elefante

Cada año se matan más de 15,000 elefantes africanos para satisfacer la demanda de baratijas y adornos de marfil. 

 Elephant Product Section- WWF (C) Krista Lyons.jpgElephant Product Image (C) WWF-US Keith Arnold Ivory Bangle.jpg

Tigre

Se estima que quedan alrededor de 3,890 tigres en su hábitat natural. Los tigres son objeto de tráfico por los cachorros vivos, sus pieles, garras y dientes para fabricar amuletos y sus huesos para ser utilizados en la medicina tradicional. 

 Tiger Product Section (C) Staffan Widstrand -WWF.jpgTiger Product Section (C) Ola Jennersten WWF-Sweden.jpg

Rinoceronte

Solo en Sudáfrica se matan alrededor de tres rinocerontes al día por sus cuernos, ya que se utilizan en tónicos y afrodisiacos, así como para hacer tazas ornamentales talladas.

 Rhino Product Section (C) Martin Harvey- WWF.jpgRhino Horn Product Image- (C) WWF-US - Keith Arnold.jpg

Pangolín

Se estima que en 2019 se traficaron aproximadamente 195,000 pangolines únicamente por sus escamas, y que en un periodo de 10 años se han cazado furtivamente un millón de ejemplares.

 pangolin.jpgPangolin+Product+(C)+WWF-US+Keith+Arnold.jpg

 

Tortuga marina

Las tortugas marinas son objeto de tráfico en línea para fabricar productos con su caparazón, como peines para el cabello, y con su piel, como botas. 

 

 

 

Marine Turtle Product Section (C) Antonio Busiello- WWF-US.jpg 

 Marine Turtle Product l (C) WWF-US- Keith Arnold.jpg

 

 

 

vivoshttps://www.endwildlifetraffickingonline.org/

Algunos animales vivos, como primates, reptiles y aves se extraen ilegalmente de sus hábitats naturales para ser comercializados como mascotas.

 

SE DESEJA VER MAIS ACERCA DESTA TEMÁTICA NÃO DEIXE DE VISITAR O SITE SOB ESTAS LINHAS .  

Obtenga mayor información sobre otros productos ilegales de vida silvestre.

20.6.23

GENTE " GIRA "

 


  • “Se não colocas dúvidas ao teu amante, não o consegues irritar quando fizeres um aborto” (Fernanda Canse-o – DN 2006)
  •  
  • “Se desconfias que o teu homem te põe os cornos, pelo sim e pelo não, põe-lhe os cornos também. Não esperes pelas certezas dele, dá-lhe logo notícias” (Ana Dragão, Berloque de Esquerda, 2005)
  •  
  • “A desarrumação sistemática numa casa-de-banho tem o conveniente de o teu marido nunca se dar conta de quando meteste o teu amante em casa” (Clara Ferreira Alvos – Expresso 2006).
  •  
  • “Se o marido descansar nas horas vagas, não faças nada em casa; vai antes às compras ao Shopping Center e leva o cartão de crédito dele, mesmo que tenhas feito cera todo o dia, não vá ele habituar-se mal” (Lídia George, escritora, RTP 2007).
  •  
  • “Se o teu marido fuma, fuma também e atira a cinza para o chão; assim obrigas o gajo a colocar cinzeiros em toda a casa, sendo que é uma boa maneira de o mentalizares para começar a fazer alguma coisa de válido.” (Maria Teresa Bosta – feminista – Revista Visão, 2007) 
  •  
  • “Nunca resistas a uma experiência pré-nupcial, principalmente com aquele amigo do teu namorado, o primo dele, e o vizinho dele que tem olhos verdes e cabelos ao vento; assim mostras que não és nenhum camafeu e que muitos te comeram.” (Mocinha de Jardim, Nova Gente 2006).
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  • “Mesmo que um homem consiga divertir-se com sua namorada ou noiva, na verdade ele não irá gostar de ver que ela não se deu (a uns e outros).” (Elsa Raposa, O Sol, 2007).
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  • “O casamento longo é um perigo” (Maria Ruff – Programa “Só Visto”, RTP, 2007)

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  • “É fundamental manter a aparência impecável diante do amante, principalmente se for rico” (Creolina Salgado, “Eu, Creolina”, 2006).
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  • “O lugar da mulher é fora do lar. O trabalho em casa efeminiza.” (Tia Lili Canecas, Jornal “Público”, 2005).

19.6.23

Portugal acolhe crias de lince após atropelamento da mãe em Espanha.

 


Duas crias de lince-ibérico nascidas na natureza em Castela-la Mancha, Espanha, ficaram órfãs devido ao atropelamento da sua mãe a 17 de Maio passado. O Centro Nacional de Reprodução do Lince-ibérico (CNRLI), em Silves, acolheu-as a 1 de Junho para as recuperar e devolver à natureza, foi hoje revelado.

A mãe destas crias foi encontrada atropelada a 17 de Maio numa estrada municipal em Montes de Toledo, em Castela La Mancha.

“Nesse mesmo dia, as autoridades regionais espanholas montaram um dispositivo especial para a localização da ninhada”, dado que havia provas de que esta fêmea tinha dado à luz nesta Primavera, segundo um comunicado do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

“Foi possível localizar e capturar as duas crias de lince-ibérico, com cerca de 50 dias, nos dias 17 e 18 de Maio”.

Em Castela-La Mancha viviam no ano passado 585 linces-ibéricos, dos quais 114 fêmeas reprodutoras. É a região da Península Ibérica com o segundo maior número de linces, atrás da Andaluzia, com um total de 1.407 linces, de acordo com o Censo de 2022.

Inicialmente, as crias foram levadas para um centro de recuperação de referência para a espécie, em Ciudad Real, Castela-La Mancha. Aí foi feito o check-up e a recolha de amostras para determinar o seu estado de saúde.

Depois foi articulada a transferência dos linces para Portugal.

“Integrado na rede ibérica do programa de reprodução em cativeiro, o Centro de Reprodução português, gerido pelo ICNF, é o que dispõe de melhores condições para acolher, recuperar e treinar exemplares de lince-ibérico nestas condições, com um complexo de treino cofinanciado pelo Fundo de Coesão – POSEUR 2020 e pelo Fundo Ambiental, projetado e construído para responder a casos como este”, acrescenta o ICNF.

Em Silves, “as crias estão a ter cuidados e treino, para as tornar aptas a obter alimento na natureza e permitir a sua futura libertação no território de origem”.

A população residente do CNRLI – que faz parte de uma rede ibérica de cinco centros de reprodução em cativeiro (Silves, El Acebuche, La Olivilla, Granadilla e Zoo de Jerez) – conta hoje com 20 linces adultos e oito crias.

Nesta Primavera nasceram no CNRLI seis machos e duas fêmeas.

O grande objectivo da reprodução em cativeiro é conseguir crias saudáveis, treiná-las para a liberdade e, meses depois, soltá-las na natureza, para que novas populações de linces voltem aos territórios de onde se extinguiram há décadas.

No século XIX, a população mundial da espécie seria de cerca de 100.000 animais, distribuídos por Portugal e Espanha. Mas o lince-ibérico chegou ao início do século XXI reduzido a menos de 100 exemplares. Em Portugal, a espécie vivia, então, numa situação de “pré-extinção”. 

O declínio pode ser explicado pelo colapso das populações de coelho-bravo, a principal presa do lince, especialmente por causa de duas doenças: a mixomatose (nos anos 50) e a febre hemorrágica viral (nos anos 80). Ao quase desaparecimento do coelho-bravo junta-se a caça indiscriminada e a perda de habitat pelas campanhas agrícolas e de reflorestação com eucalipto e pinheiro-manso, que destruíram os matagais mediterrânicos desde a primeira metade do século XX.

Graças aos esforços conservacionistas de Portugal e Espanha, tanto a nível da reprodução em cativeiro como na recuperação de habitats e reforço e ligação das populações selvagens, a espécie está a regressar aos seus territórios históricos.

A 19 de Maio passado soube-se que existem 1.668 linces-ibéricos no mundo, segundo os dados do mais recente censo à espécie. O Vale do Guadiana é o terceiro núcleo populacional mais importante.

 

 

 

 

 

É no silêncio e na calma do Vale de Fuzeiros, em Silves, que agora vivem duas crias de lince-ibérico cuja mãe, Peziza, morreu atropelada em Castela-La Mancha, Espanha, em Maio passado.

Uma das crias no momento em que foram encontradas na natureza. Foto: Junta de Castela – La Mancha

Peziza foi encontrada atropelada numa estrada municipal em Montes de Toledo, em Castela La Mancha, a 17 de Maio. “Nesse mesmo dia, as autoridades regionais espanholas montaram um dispositivo especial para a localização da ninhada”, dado que havia provas de que esta fêmea tinha dado à luz nesta Primavera, segundo um comunicado do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). 

“Foi possível localizar e capturar as duas crias de lince-ibérico, com cerca de 50 dias, nos dias 17 e 18 de Maio”.

Peziza atropelada. Foto: Junta de Castela – La Mancha

São dois machos com cerca de dois meses de idade. E chegaram a 1 de Junho ao CNRLI.

Rodrigo Serra, director do Centro, explicou que o plano para estes dois linces será continuar a ensiná-los a caçar e devolvê-los “ao meio natural, capazes e com elevadas hipóteses de sobrevivência”. 

Para já os dois irmãos estão no Complexo de Treino e Recuperação de Lince Ibérico (CTRLI), estrutura construída junto ao Centro de Reprodução. Estas três instalações com 90 metros quadrados e com acessos independentes permitem ao Centro trabalhar para dois objectivos com necessidades diferentes: a reprodução de linces e o treino e/ou recuperação de animais para a liberdade. Em breve terão também uma clínica equipada associada e independente do CNRLI, essencial para recuperar linces e o passo final nesta estratégia, considerou o responsável. 

As duas crias que vieram de Castela-La Mancha estão em quarentena desde que chegaram. “Existe o perigo de contágio com doenças infecciosas que tragam do campo e que ponham em risco o ‘tesouro’ genético que mantemos no CNRLI (ou em qualquer outro centro de cria do Programa Ex Situ na verdade)”, explicou o responsável.

Uma das crias no momento em que foram encontradas na natureza. Foto: Junta de Castela – La Mancha

Neste momento apenas estas duas crias nas instalações de recuperação.

Além disso, não contactam com tratadores ou veterinários para evitar que se habituem a humanos.

Quando chegaram ao Centro, apesar de terem cerca de 50 dias, estas crias foram logo postas à prova. “Foi-lhes fornecido coelho vivo para saber em que ponto estavam no que diz respeito a treino de caça”, contou Rodrigo Serra.

“A verdade é que já caçam, e bem. Por isso, o nosso trabalho ficou mais simples. Temos de mantê-las separadas dos outros linces do CNRLI e sem contacto com humanos, temos de as manter alimentadas e prontas a caçar fornecendo presa viva. Depois da quarentena poderemos passá-las à parte de treino do CTRLI, em que aumentaremos gradualmente a dificuldade na caça. Poderemos também uni-las a um(a) lince adulto(a) depois da quarentena para poderem ter um maior treino social. Veremos se é necessário.”

Os dois irmãos estão “totalmente adaptados ao CTRLI e têm um comportamento normal, divertido, eficaz na caça e socialmente rico porque são duas e estão sempre na brincadeira”.

Desafios acrescidos

Estas duas crias nasceram na natureza em Montes de Toledo, Castela-La Mancha. O que traz desafios acrescidos à equipa do Centro.

Uma das crias no momento em que foram encontradas na natureza. Foto: Junta de Castela – La Mancha

“À partida, o facto de serem linces que nasceram fora do Programa Ex Situ traz logo o problema da quarentena, da possibilidade de trazerem doenças do campo (sabemos que elas circulam) para a população de cativeiro (onde não as temos)”, explicou o director do CNRLI.

“O facto de serem órfãs é muito importante. Caso sejam animais que não saibam caçar, a dificuldade aumenta muito porque temos de as ensinar a fazê-lo ou depois da quarentena introduzi-las a uma lince que esteja disponível para as ensinar (como Biznaga fez com as duas filhas que abandonou mas depois adoptou). Se tiverem menos de um mês de vida a tarefa fica praticamente impossível – linces criados a biberão vão achar que são pessoas, dificilmente se recuperam para a reprodução, menos ainda para a reintrodução. E se a genética não é valiosa, ocuparão espaço, esse sim valioso, em cativeiro sem contribuir nada para a espécie. São desafios gigantescos – biossegurança, comportamento, viabilidade para a conservação da espécie e bem-estar – um lince que acha que é pessoa não está em boas condições de bem-estar, digam o que disserem. Sofre a vida toda.”

Neste momento, a expectativa da equipa do CNRLI para estes dois animais “é alta”. Isto tendo em conta que “estão bem de saúde, já caçam e não precisam de assistência de humanos”.

Momento da recuperação das crias no campo. Vídeo: Junta de Castela-La Mancha

Pela frente, ainda falta passar o resto da quarentena, mais cerca de 10 dias, e prosseguir o treino de caça. “Estamos otimistas mas ainda falta.”

Quanto à data de reintrodução, ainda não se sabe. “É preciso vencer algumas etapas até que essa questão se ponha. Ao limite, diria talvez Fevereiro / Março de 2024, quem sabe até antes. Será quando tiver de ser. Queremos é que voltem ao meio natural capazes e com elevadas hipóteses de sobrevivência.” 

O lince-ibérico (Lynx pardinus) é uma espécie Em Perigo de extinção. Mas graças aos esforços conservacionistas de Portugal e Espanha – tanto a nível da reprodução em cativeiro como na recuperação de habitats e reforço e ligação das populações selvagens – a espécie está a regressar aos seus territórios históricos.

A 19 de Maio passado soube-se que existem 1.668 linces-ibéricos no mundo, segundo os dados do mais recente censo à espécie.

 

16.6.23

GRANIZO EM TRÁS - OS - MONTES

 

Granizo em Trás-Os-Montes

2023-06-16 (IPMA)

Nas últimas semanas o território de Portugal continental esteve sob condições meteorológicas caraterizadas por instabilidade atmosférica, com destaque para as regiões do interior norte e centro.

Essas condições resultaram da presença de uma depressão centrada a noroeste da Península Ibérica, com expressão em níveis altos, que transportava sobre o território uma massa de ar quente, com conteúdo em água precipitável (da ordem de 30 mm) e instabilidade caraterizada por valores de CAPE até 600 J/Kg, potenciada pela presença de ar frio em altitude.

Esta instabilidade foi mais significativa sobre o nordeste transmontano, onde foram observados aguaceiros, por vezes fortes e trovoada, assim como queda de granizo (que em alguns casos foi mais prolongada do que o habitual, na ordem das dezenas de minutos).

A orografia determinou os locais em que persistentemente a instabilidade se foi libertando, o que, em conjunto com outros ingredientes (instabilidade atmosférica , humidade em níveis baixos, nível de congelação) manteve a geração quase contínua e prolongada de granizo. As pedras tiveram, em muitas situações, diâmetro largamente superior a 0,5 cm, o que as permite qualificar como saraiva.

No exemplo ilustrado na figura 1, do radar de Arouca/Pico do Gralheiro, sobre a área de Mêda – Vila Nova de Foz Cô, a é visível o campo dos máximos de refletividade projetados na horizontal (painel da esquerda) e o campo do tipo de hidrometeoro num nível baixo (painel da direita). O algoritmo de classificação do tipo de hidrometeoro a baixa altitude, considerava a presença de “graupel” (neste caso, pedras de menor dimensão) e “granizo” (pedras de granizo de maior dimensão e saraiva) em associação aos referidos máximos de refletividade com grande magnitude (fig 1, painel da direita).

 

14.6.23

Incêndios no Canadá e Efeitos em Portugal

 

Incêndios no Canadá e Efeitos em Portugal

2023-06-14

Os incêndios florestais que há semanas assolam o Canadá, têm emitido para atmosfera quantidades significativas de gases e partículas que são transportados e dispersos pelos ventos.

Uma circulação ciclónica, associada a uma depressão centrada a noroeste dos Açores, terá promovido o transporte a larga escala destes poluentes, principalmente monóxido de carbono, ao longo do Atlântico Norte, tendo chegado a região dos Açores na passada terça-feira, 13 de junho (fig.1). Contudo, as concentrações destes poluentes são inferiores aos limites legais estabelecidos e, por isso, não deverão representar qualquer ameaça para a saúde humana.






No passado dia 8 de junho, o Instituto Norueguês de Investigação Ambiental e do Clima (NILU) confirmou a presença de partículas com origem nestes incêndios em amostras de ar recolhidas no anterior dia 7 de junho, no Observatório de Birkenes, a Sul da Noruega.

Estes poluentes continuarão a ser transportados pela referida circulação (fig.2), devendo chegar ao território da Península Ibérica a partir do próximo dia 18 de junho (fig.3), mas em concentrações menores que nos Açores.


O IPMA continuará a acompanhar esta situação e caso se justifique atualizará a informação.