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31.10.15

GRUTA DE CONCHAS DE MARGATE ( ANO DE 1835 )

A Misteriosa Gruta de Conchas de Margate^

Oculta no subsolo profundo na pequena cidade britânica de Margate, no condado de Kent; há uma gruta envolta em completo mistério. Adornada com 4,6 milhões de conchas e com 22 metros de passagens subterrâneas sinuosas que conduzem a uma câmara retangular, esta insólita gruta é, sem dúvida, um local digno de observação.
Narra a história que, em 1835, um agricultor estava, como de costume, trabalhando no campo, ao enfiar uma pá no solo, ela afundou na terra. O fazendeiro percebeu que estava de pé sobre algo oco, mas foi incapaz de ver qualquer coisa a partir da superfície. 

A notícia se espalhou pela cidade, e um professor da escola local ofereceu seu filho, Joshua, para que entrasse no buraco com uma vela e investigasse o que havia por lá. Depois de sair da caverna misteriosa, Joshua descreveu salas cheias de centenas de milhares de conchas cuidadosamente arranjadas.

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GRUTA FORRADA DE CONCHAS

 
A gruta das conchas é adornada com símbolos colocados como se fossem mosaicos feitos com milhões de conchas. 
Alguns deles celebram a vida; outros lembram da morte. 
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ADORNADA COM SÍMBOLOS

 
A gruta das conchas apresenta uma passagem, uma cúpula e uma câmara de altar.

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CÂMARA DE ALTAR

 
As conchas da gruta incluem vieiras, mexilhões, búzios, amêijoas, caramujos e ostras, e todas podem ser encontradas naquela região. No entanto, as conchas planas devem ter sido trazidas de outro lugar.

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CONCHAS DE VÁRIAS ESPÉCIES

 
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TRABALHO METICULOSO

 
Com tantos e intrincados detalhes, em uma escala tão grande, duas questões ainda permanecem: que construiu esta caverna subterrânea e para quê?

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QUEM A  CONSTRUIU E PARA QUÊ ?

 
Envolta em mistério, alguns acreditam que a gruta já teve significado religioso - principalmente devido ao teto abobadado e ao espaço reservado para um altar.


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TETO ABOBADO
 

 
Ninguém sabe a idade desta gruta, mas algumas teorias indicam que ela tenha sido construída há cerca de 3.000 anos.
Outra teoria sustenta que a gruta foi criada como uma extravagância de um aristocrata em algum momento em 1700. Esta explicação proposta é validada pelo fato de que grutas subterrâneas foram realmente muito populares na Europa em 1700, especialmente entre os ricos.

 O único problema com esta teoria, porém, é que a localização desta gruta é numa terra de plantio - uma terra que nunca tinha sido parte de uma grande propriedade onde essas edificações criadas apenas por capricho e diversão teriam sido executadas.

Outros acreditam que ela pode ter sido usada como um calendário astrológico no passado.
Há aqueles também que dizem que a gruta deve, de alguma forma, estar conectada com osmmaçons ou os Cavaleiros Templários.
Outros acreditam que a gruta pode datar de 12.000 anos atrás, sustentando que  está conectada a uma misteriosa cultura mexicana.

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UMA MISTERIOSA CULTURA

 
Seu mistério tem deixado as pessoas completamente perplexas, tanto assim que na década de 1930, eram realizadas sessões espíritas, com a esperança de entrar em contacto com os espíritos de quem construiu a gruta.
Ao que parece, tão cedo não se irá descobrir a origem deste local misterioso. A idade das conchas pode ser determinada através de datação por carbono, de acordo com o site da Gruta das Conchas, mas é um processo caro e outras questões de conservação estão sendo priorizadas.
Uma coisa é clara, porém: a disposição das conchas deve ter levado inúmeras horas de minucioso trabalho.

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MINUCIOSO TRABALHO

 
Infelizmente, muitas conchas da gruta desapareceram ao longo do tempo, perdendo seu brilho através de danos causados pela água. Ela deve ter sido deslumbrante e colorida quando foi construída. Esta recriação mostra como pode ter sido na época. Com mais de 4,6 milhões de conchas, certamente deve ter sido impressionante!

gruta
COM MAIS DE 4,6 MILHÕES DE CONCHAS

 
Desde a sua descoberta, a Gruta de Conchas de Margate foi aberta ao público, pela primeira vez pelo pai de Joshua, o professor da escola.

 Em 1835, ele rapidamente comprou a terra e começou a renovar a gruta para torná-la adequada para receber visitantes. 

Dois anos depois, em 1837, o local foi aberto ao público pela primeira vez, recebendo a visita de curiosos turistas até hoje.





26.10.15

BACALHAU



Bacalhau
Bacalhau com natas de confecção caseira.
2015-10-23 (IPMA)




De um lado e do outro do Atlântico Norte duas organizações internacionais com corpos científicos próprios (NAFO e ICES) dividem o bacalhau (Gadus morhua) em unidades populacionais para efeitos de avaliação e gestão, que se designam por stocks.
 Existem 22 stocks de bacalhau entre o Cabo Hatteras na Carolina do Norte e o Mar do Labrador e Grônelandia no Noroeste Atlântico, e entre o Golfo da Biscaia e o Árctico no Nordeste Atlântico. A maior parte dos stocks de bacalhau encontra-se no Noroeste Atlântico mas é no Nordeste Atlântico que há mais bacalhau.
O maior stock é o do Nordeste do Árctico que se distribui pelo Mar da Noruega, Mar de Barrents e Mar de Svalbard.

O bacalhau consumido em Portugal provem na sua quase totalidade deste stock do Árctico. 
 Este stock estimado em mais de 4 milhões de toneladas a seguir à Segunda Guerra Mundial, caiu para um mínimo histórico de pouco menos de 740 000 t em 1983.
A captura atingiu um máximo histórico de 1 343 000 t em 1956  e bateu no fundo em 1990 com “apenas” 212 000 t. No entanto desde 2000, quer o stock como um todo, quer o seu stock desovante têm aumentado rapidamente, graças à manutenção de mortalidades por pesca relativamente baixas e ao aparecimento e sobrevivência de classes anuais abundantes.

Em anos recentes (2013-2014) a biomassa total deste stock estabilizou nas 3 700 000 t e a captura sustentada subiu para perto de um milhão de toneladas (966 000 t), o maior nível observado desde 1974. A maior parte desta captura é retirada pela Noruega e pela Rússia. A captura Portuguesa não ultrapassou as 4 650 t.

O bacalhau que suporta o consumo português provem portanto na sua larga maioria (>95%) do maior stock de bacalhau do mundo e naquele que actualmente tem uma maior captura sustentada.

24.10.15

MUDANÇA PARA A HORA DE INVERNO -2015

HORA DE INVERNO E VERÃO PARA 2015

Portugal continental
Em conformidade com a legislação, a hora legal em Portugal continental:
  • será adiantada  60 minutos à 1 hora de tempo legal (1 hora UTC) do dia 29 de Março e atrasada  60 minutos às 2 horas de tempo legal (1 hora UTC) do dia 25 de Outubro.


Região Autónoma da Madeira
Em conformidade com a legislação, a hora legal na Região Autónoma da Madeira:
  • será adiantada  60 minutos à 1 hora de tempo legal (1 hora UTC) do dia 29 de Março e atrasada  60 minutos às 2 horas de tempo legal (1 hora UTC) do dia 25 de Outubro.

Região Autónoma dos Açores
Em conformidade com a legislação, a hora legal na Região Autónoma dos Açores:
  • será adiantada  60 minutos às 0 horas de tempo legal (1 hora UTC) do dia 29 de Março e atrasada  60 minutos à 1 hora de tempo legal (1 hora UTC) do dia 25 de Outubro.

23.10.15

PORTUGUÊS ? DE PORTUGAL ?




LIÇÃO DE PORTUNHOL
desde

 desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos " afroamericanos ", com vista a acabar com as raças por via gramatical, isto tem sido um fartote pegado !

   As criadas dos anos 70 passaram a " empregadas domésticas " e preparam-se agora para receber a menção de " auxiliares de apoio doméstico " .
  De igual modo, extinguiram-se os " contínuos " que passaram a " auxiliares de acção educativa " .
  Os vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por " delegados de informação médica ".
  E, pelo mesmo processo transmudaram-se os " caixeiros viajantes " em " técnicos de vendas ". 
  O aborto eufemizou-se em " interrupção voluntária da gravidez ".
  Os gangs étnicos são " grupos de jovens ".
  Os operários fizeram-se de repente " colaboradores "
  As fábricas, essas, vistas de dentro são " unidades produtivas e vistas da estranja são " centros de decisão nacionais  ".
  O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à " iliteracia " galopante.
  Desapareceram  dos comboios as 1ª e 2ª classes, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes " conforto " e " turística ".
  A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa; « sou mãe solteira ...  » ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia « tenho uma família monoparental ... » - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus
à modernidade impante.

  Aquietadas pela televisão, já não se vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e  « terroristas »; diz-se modernamente que têm um " comportamento disfuncional hiperactivo »
  Do mesmo modo, e para felicidade dos " encarregados de educação ", os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos " cábulas "; tais estudantes serão, quando muito, " crianças de desenvolvimento instável ".
  Ainda há cegos, infelizmente. mas como a palavra fosse considerada desagradável e até alvitante, quem não vê é considerado " invisual ". ( o termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o  " politicamente correcto " marimba-se para as regras gramaticais ... )
  As putas passaram a ser " senhoras de alterne ".
  Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em " implementações ", "  " posturas pró -activas ,  " políticas fracturantes "

 Assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a  « correcção política » e o novo - riquismo linguistíco.

  estamos lixados com este " novo português "; não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem de se pensar o que se diz de forma " políticamente correcta " outros barbarismos da linguagem.
 



                       









E falta ainda esclarecer que os tradicionais " anões " estão em vias de passar a " cidadãos verticalmente desfavorecidos " ...
 Os idiotas e imbecis passam a designar-se por " indivíduos com atitudes não vinculativas "
 Os pretos passaram a chamar-se " pessoas de cor "
 Os gordos e os magros passam a ser pessoas com " muita imaginação "
 Os que fazem desfalque nas empresas e são descobertos são " pessoas com grande visão empresarial rodeadas de invejosos "
  Para autarcas e políticos, afirmar que " eu tenho impunidade judicial " foi substituído por " estar de consciência tranquila "
  O conceito de corrupção organizada foi substituído por " sistema ".
  Difícil, dramático, desastroso, congestionado, problemático, etc., passou a ser sinónimo de " complicado ".







* Texto de autoria desconhecida.
  Recebi este texto, endereçado via e-mail, por uma amável leitora deste meu blog. Agradeço a deferência.

19.10.15

CASTRO LABOREIRO

Castro Laboreiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Portugal Castro Laboreiro
  Freguesia portuguesa extinta  
View of Castro Laboreiro (1).jpg
Localização

Castro Laboreiro está localizado em: Portugal Continental
Castro Laboreiro
Localização de Castro Laboreiro em Portugal Continental
Mapa de Castro Laboreiro
Coordenadas 42° 1' 48" N 8° 9' 31" O
Concelho primitivo Melgaço
História
Extinção 28 de janeiro de 2013
Características geográficas
Área total 89,29 km²
Outras informações
Orago Santa Maria da Visitação
Castro Laboreiro é uma antiga freguesia portuguesa do concelho de Melgaço, situada na Serra da Peneda, em pleno planalto de Castro Laboreiro. A antiga localidade, com 89,29 km² de área e 540 habitantes (Censos 2011),[1] situa-se na vertente nordeste da Serra da Peneda e na vertente oeste da Serra de Laboreiro.[2] A sua densidade populacional era a de 6 hab/km².
A freguesia foi extinta e agregada pela reorganização administrativa de 2012/2013,[3] sendo o seu território integrado na União de Freguesias de Castro Laboreiro e Lamas de Mouro.
Foi vila e sede de concelho entre 1134 e 1855. Era constituído apenas pela freguesia da sede e tinha, em 1801, 1284 habitantes e, em 1849, 1512 habitantes.
Foi novamente elevada a vila em 12 de Junho de 2009.[4]
Curral do Gonçalo, na freguesia de Castro Laboreiro, fica situado a uma altitude de 1166 metros, tornado-se o 2º lugar habitado de mais elevada altitude em Portugal.

População

População da freguesia de Castro Laboreiro[5]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
2 092 2 212 2 145 2 175 2 687 1 951 1 918 1 978 1 944 1 941 1 483 995 867 726 540
Distribuição da População por Grupos Etários
Ano 0-14 Anos 15-24 Anos 25-64 Anos > 65 Anos 0-14 Anos 15-24 Anos 25-64 Anos > 65 Anos
2001 42 69 346 269 5,8% 9,5% 47,7% 37,1%
2011 17 24 233 266 3,1% 4,4% 43,1% 49,3%
A população residente em Castro Laboreiro, apresentava uma população de 726 indivíduos, dos quais 287 eram homens e 439 mulheres, de acordo com os últimos Censos (2001).[6] Nas últimas eleições legislativas de 2009, os cadernos eleitorais apresentavam o número de 933 inscritos, o que indica um ligeiro crescimento na população local durante os últimos anos.[7]
Castro Laboreiro sofreu do fluxo migratório que foi mais marcante a partir da segunda metade do século XX. As condições precárias de vida, o clima rigoroso da montanha, a escassez de recursos financeiros e a ausência do Estado, formavam o conjunto de motivações que impulsionaram os processos migratórios, na década de 60. A diminuição da população na década de 80 e 90 terá resultado mais do envelhecimento da população do que com a sua saída.[8]

Património

Castelo de Castro Laboreiro

Património natural

Património Construído

Fornos Comunitários

Os fornos comunitários eram usados pelos habitantes locais para cozer o pão de centeio e trigo, as "broas" ou "boroas". Três estão referenciados pelo IGESPAR, e pelo menos um ainda é utilizado, o forno da Ameijoeira.[13]

Pontes e Moinhos

Ponte Nova ou da Cavada Velha
Castro Laboreiro possui um dos mais homogéneos e interessantes núcleos de pontes históricas, cuja relevância é reforçada pelo facto de quase todas elas provarem como a Idade Média reutilizou as antigas estruturas da época romana, fazendo com que algumas apresentem um aspecto misto, fruto de duas fases distintas de utilização.[9]

Sítios Arqueológicos

Paisagem de Castro Laboreiro
No planalto de Castro Laboreiro, que se estende para leste até à fronteira com Espanha, está referênciado um conjunto de cerca de 62 monumentos funerários, constituídos na sua maioria por mamoa de terra, couraça lítica e câmara megalítica. A necrópole estende-se para o território galego onde estão referenciados cerca de 30 monumentos próximos da fronteira. Cerca de um quarto destes monumentos da freguesia são monumentos isolados, muitas vezes dominantes na paisagem. Os restantes monumentos organizam-se em grupos junto às principais portelas naturais e às nascentes do rio Castro Laboreiro e das corgas afluentes.[28][29]

Turismo Cultural

No campo da divulgação da cultura castreja, Castro Laboreiro possui para além de vários estabelecimentos de hotelaria e turismo, outros equipamentos colectivos, podendo-se destacar:
  • Núcleo Museológico
  • Espaço de Lazer do Campo das Veigas
  • Centro Cívico
  • Centro de Informação e Biblioteca[42]

Religião

O aspecto religioso é muito marcante, havendo capelas em muitos lugares da freguesia, onde acontecem festas religiosas, significando um momento de fé e convivência.[8]

Festas e romarias

  • Julho
    • Nossa Senhora da Visitação (Igreja Paroquial)
    • São Bento (Várzea Travessa)
  • Agosto
    • Nossa Senhora da Boavista (Caínheiras)
    • Senhor do Bom Fim (Ribeiro de Cima)
    • Senhor da Oliveira (Ribeiro de Baixo)
    • Nossa Senhora de Monserrate (Coriscadas)
    • Nossa Senhora dos Remédios (Rodeiro)
  • Setembro

Lugares

Para além da povoação da Vila, lugar mais central e sede da freguesia, Castro Laboreiro possui mais de 40 lugares distribuídos pelas brandas, no planalto a NE da Vila, e pelas inverneiras espalhadas ao longo das duas margens do rio Castro Laboreiro.

Brandas

Inverneiras

Galeria

Notas


  1. «Castro Laboreiro». Câmara Municipal de Melgaço. Cm-melgaco.pt. Consultado em 19 de janeiro de 2010

Ver também

Ligações externas


  • «População residente, segundo a dimensão dos lugares, população isolada, embarcada, corpo diplomático e sexo, por idade (ano a ano)». Informação no separador "Q601_Norte". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 3 de Março de 2014. Cópia arquivada em 4 de Dezembro de 2013

  • Instituto Geográfico do Exército. «Limites da freguesia de Castro Laboreiro». Igeoe.pt

  • «Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias» (PDF) Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.

  • Público. «Portugal tem cinco novas cidades e 22 vilas». Publico.pt. Consultado em 12 de junho de 2009

  • Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes

  • «Censos - Resultados definitivos. Região Norte - 2001». INE - Instituto Nacional de Estatística. Censos.ine.pt. 2002. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • «Eleições legislativas 2009». DGAI/ITIJ. Eleicoes.mj.pt. 27 de setembro de 2009. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • «Projecto de Lei N.º 685/X» (PDF). Diário da Assembleia da República. App.parlamento.pt. 12 de março de 2009. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • «Conjunto constituído pela Ponte de Assureira, Capela de São Brás e moinho de água a nascente da ponte». BG. IGESPAR. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • CERVEIRA, Alexandra (1999). «Cruzeiro da Quingosta / Cruzeira de Portos». SIPA. IHRU. Consultado em 12 de abril de 2010

  • CERVEIRA, Alexandra (1999). «Ermida da Senhora de Anamão». SIPA. IHRU. Consultado em 12 de abril de 2010

  • «Pelourinho de Castro Laboreiro». BG. IGESPAR. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • «O cozer do pão na Ameijoeira». Padrecesarmaciel.blogspot.com. 25 de junho de 2009. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • «Ameijoeira». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • «Campelo». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • FONTES, Luis (4 de fevereiro de 1998). «Ponte de Assureira ou Ponte da Capela». Geira Arqueologia. Geira.pt. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • «Ponte das Caínheiras». BG. IGESPAR. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • FONTES, Luis (4 de fevereiro de 1998). «Ponte das Cainheiras». Geira Arqueologia. Geira.pt. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • «Ponte de Dorna». BG. IGESPAR. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • «Porto do Sineiro». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • «Portos de Cima». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • FONTES, Luis (4 de fevereiro de 1998). «Ponte do Rodeiro». Geira Arqueologia. Geira.pt. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • «Ponte de Varziela». BG. IGESPAR. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • FONTES, Luis (4 de fevereiro de 1998). «Ponte de Varziela». Geira Arqueologia. Geira.pt. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • CERVEIRA, Alexandra (1999). «Ponte da Veiga». SIPA. IHRU. Consultado em 12 de abril de 2010

  • DORDIO, Paulo (1996). «Ponte Velha de Castro Laboreiro». SIPA. IHRU. Consultado em 12 de abril de 2010

  • DORDIO, Paulo (1996). «Moinhos de Castro Laboreiro». SIPA. IHRU. Consultado em 12 de abril de 2010

  • «Conjunto constituído pelos Monumentos Megalíticos e Arte Rupestre do Planalto de Castro Laboreiro». BG. IGESPAR. Consultado em 19 de janeiro de 2010

  • DORDIO, Paulo (1995). «Necrópole Megalítica do Planalto de Castro Laboreiro». SIPA. IHRU. Consultado em 12 de abril de 2010

  • «Alto da Cremadoura». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • «Feira». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • DORDIO, Paulo (1995). «Gravuras Rupestres do Fieiral». SIPA. IHRU. Consultado em 12 de abril de 2010

  • «Alto da Portela do Pau 1». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • «Corga das Antas 1». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • DORDIO, Paulo (1995). «Mamoa 2 do Alto da Portela do Pau». SIPA. IHRU. Consultado em 12 de abril de 2010

  • «Alto da Portela do Pau 2». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • «Alto da Portela do Pau 3». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • «Alto da Portela do Pau 6». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • «Nossa Senhora do Numão». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 12 de abril de 2010

  • DORDIO, Paulo (1995). «Povoado a SE. do Castelo de Castro Laboreiro». SIPA. IHRU. Consultado em 12 de abril de 2010

  • «Rego do Alinhar». Património Arqueológico - Endovélico. IGESPAR. Consultado em 23 de janeiro de 2010

  • «Castro Laboreiro aposta no turismo cultural». Diário do Minho. Diariodominho.pt. 13 de agosto de 2004. Consultado em 13 de agosto de 2010

  • «Festas em Castro 2009». Padrecesarmaciel.blogspot.com. 25 de junho de 2009. Consultado em 19 de janeiro de 2010