Agora que começava a habituar o espírito às manhãs ensolaradas e amenas eis que regressa a " neblina matinal ".
Que momentos de pura tranquilidade e repouso usufruí durante e após alguns percursos a " cavalo " na minha bicicleta.
Haverá porventura algum outro meio de transporte em que interajamos numa tão intima convergência?
Não sei ! Acho que não.
Que liberdade me permite aquela minha máquina rudimentar e simples cujo " motor " varia conforme o estado de espírito.
Dias houve em que me levou ao campo, à Vila e às proximidades do mar .
Aqui chegados, aconcheguei-a, por vezes, às rochas e de um pulo eis-me a mergulhar nas mais puras águas daquele Guincho maravilhoso.
Que bem me sabe então.
Que silêncios reconfortantes.
Que recordações sempre encontro naqueles aromas, naquela riqueza de pequenos cardumes de peixes recém nascidos, naquele balancear de algas e medusas e em todo um pequeno mundo, ali, em perfeita harmonia.
Depois o Sol a tonificar o corpo e a suave brisa a envolver.
Para terminar a manhã, que já vai alta, volto à minha bicicleta e " juntos " pela ciclovia regressa-mos ao " bom e velho " lar.
Tudo isto só é possível nos raros dias em que aqui, na minha região, aquela zona do Guincho não está sob os ventos predominantes e consequentes alterações de " humor " do sempre respeitado e temido Oceano.
Mas esses dias também têm o seu encanto... mas esses são sabores de outras páginas da vida .
Que momentos de pura tranquilidade e repouso usufruí durante e após alguns percursos a " cavalo " na minha bicicleta.
Haverá porventura algum outro meio de transporte em que interajamos numa tão intima convergência?
Não sei ! Acho que não.
Que liberdade me permite aquela minha máquina rudimentar e simples cujo " motor " varia conforme o estado de espírito.
Dias houve em que me levou ao campo, à Vila e às proximidades do mar .
Aqui chegados, aconcheguei-a, por vezes, às rochas e de um pulo eis-me a mergulhar nas mais puras águas daquele Guincho maravilhoso.
SERRA DE SINTRA E MAR DO GUINCHO ( Foto de J.P.L. -2013 ) |
Que bem me sabe então.
Que silêncios reconfortantes.
Que recordações sempre encontro naqueles aromas, naquela riqueza de pequenos cardumes de peixes recém nascidos, naquele balancear de algas e medusas e em todo um pequeno mundo, ali, em perfeita harmonia.
AS MAIS PURAS ÁGUAS ( Foto de J.P.L. em Julho de 2013 ) |
Para terminar a manhã, que já vai alta, volto à minha bicicleta e " juntos " pela ciclovia regressa-mos ao " bom e velho " lar.
Tudo isto só é possível nos raros dias em que aqui, na minha região, aquela zona do Guincho não está sob os ventos predominantes e consequentes alterações de " humor " do sempre respeitado e temido Oceano.
Mas esses dias também têm o seu encanto... mas esses são sabores de outras páginas da vida .