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28.9.16

AMÉLIA DE ORLEÃES

Amélia de Orleães

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Amélia de Orleães
Rainha consorte de Portugal
Princesa de Orleães
Amelie d'Orleans Corcos 1905.jpg

D. Amélia de Orleães em retrato de 1905, por Vittorio Matteo Corcos.

Consorte Carlos I de Portugal
Casa Real Casa d'Orleães e Casa de Bragança-Saxe-Coburgo e Gota
Nome completo
em francês: Marie Amélie Louise Hélène d’Orléans
Nascimento 28 de setembro de 1865
Inglaterra Twickenham, Inglaterra
Morte 25 de outubro de 1951 (86 anos)
França Le Chesnay, França
Sepultamento Panteão Real da Dinastia de Bragança, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa
Filho(s) Luís Filipe
Maria Ana
Manuel II de Portugal
Pai Luís Filipe, Conde de Paris
Mãe Maria Isabel de Orleães-Montpensier
Assinatura Assinatura de Amélia de Orleães
Maria Amélia Luísa Helena de Orleães GCNSC (Twickenham, 28 de setembro de 1865Le Chesnay, 25 de outubro de 1951) foi a última rainha de facto de Portugal.

Durante a sua vida, Amélia perdeu todos os seus familiares diretos: defrontou-se com o assassinato do marido, o rei D. Carlos I de Portugal, e do filho mais velho, o príncipe real D. Luís Filipe (episódio conhecido como Regicídio de 1908);


Vinte e quatro anos mais tarde, recebeu a notícia da morte do segundo e último filho, o rei D. Manuel II; e também ficara de luto com a morte de sua filha, a infanta D. Maria Ana de Bragança, nascida em um parto prematuro, e, em 1920, com a morte do cunhado, o infante D. Afonso de Bragança, Duque do Porto, único irmão do rei D. Carlos I.

Ela foi um dos membros da família real portuguesa exilada após a implantação da república - facto ocorrido a 5 de outubro de 1910 - que visitou Portugal em vida, bem como o último membro a morrer, aos oitenta e seis anos.

 Amélia de Orleães viveu sofridas décadas de exílio, entre Inglaterra e França, onde aguentou a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Esta frase estava entre as suas últimas palavras:
Cquote1.svg Quero bem a todos os portugueses, mesmo àqueles que me fizeram mal.