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17.6.25
Exmª Senhora Doutora ...
12.6.25
Junho quentinho.
| 11/06/2025, 19:11 (há 1 dia) |
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Subida de temperatura a partir de dia 15 de junho - Portugal continental
Informação Meteorológica Comunicado válido entre 2025-06-11 17:41 e 2025-06-19 23:59
Subida de temperatura a partir de dia 15 de junho -
Portugal continental A partir de dia 15 de junho e expectavelmente até dia 18, prevê-se sobre Portugal continental, a influencia conjunta conjunto de um anticiclone a sul das ilhas Britânicas e de um vale depressionário que se estende desde o norte de África até à Península Ibérica.
Esta situação meteorológica é favorável ao transporte de massas de ar tropicais provenientes do sul da Península Ibérica ou do norte de África, as quais serão responsáveis por uma subida dos valores da temperatura máxima, em especial nos dias 15 e 16, que será acentuada em alguns locais, e que se deverá manter, salvo ligeiras variações, até dia 18.
Não pode, no entanto, considerar-se uma situação anómala para esta época do ano.
Os valores da temperatura máxima no referido período deverão contribuir para onda de calor na maior parte das estações do IPMA, variando aproximadamente entre 33 e 40 °C na generalidade do território, embora com valores ligeiramente inferiores em alguns locais da faixa costeira, como resultado do efeito moderador da proximidade ao mar e entrada da brisa marítima durante as tardes.
Prevê-se que os valores mais elevados da temperatura máxima ocorram na região do vale do Tejo, Beira Baixa e região Sul.
De acordo com a informação dos modelos disponibilizada hoje, dia 11, é provável que a situação de tempo quente se prolongue até dia 19, em especial nas regiões do interior.
Adicionalmente, prevê-se ainda uma subida dos valores da temperatura mínima nos dias 16 e 17, sendo prováveis noites tropicais em grande parte do território continental.
É ainda de salientar que neste período, é provável um novo episódio de poeiras em suspensão com origem no norte de África.
Este comunicado será
atualizado no dia 12 de junho até às 19h.Para
mais detalhes sobre a previsão meteorológica para os próximos dias
consultar: https://www.ipma.pt/pt/otempo/
11.6.25
LISBOA. NOVEMBRO DE 1755
As perdas
Em 1755, Lisboa era a quarta maior cidade europeia, sendo conhecida pela sua riqueza, prosperidade e sofisticação. Era uma das cidades mais bonitas da Europa, com uma população estimada em 200 000 habitantes. Palácios e igrejas impressionavam os visitantes pela sua opulência e pelo seu esplendor monumental - era o centro do comércio mundial de ouro. Pessoas de todas as nações passavam por Lisboa em trabalho, negócios ou viagem. Mas o destino de Lisboa ficou marcado por um grande terramoto que arrasou a sua grandeza aparentemente inabalável. Pelas 09h40 da manha, no dia 1 de Novembro, três abalos sacudiram a cidade, seguidos de um tsunami e um incêndio devastador. Análises científicas e geológicas atuais apontam para que o sismo tenha atingido 8,5 na escala de Richter: em cerca de nove minutos o grande terramoto destruiu grande parte da cidade: os edifícios, claro, mas também os tesouros que Lisboa e as suas gentes tinham acumulado.
Embora os ministros do rei tenham tentado obter uma estimativa das perdas relacionadas com este acontecimento, os números ainda hoje são vagos. As mortes causadas pelo terramoto, pelos incêndios e pelo tsunami foram muitas vezes estimadas em mais de 100 000. Contudo, a maioria dos estudos concorda que o número de mortes se tenha situado muito provavelmente entre as 12 000 e as 40 000. Imagine que das pessoas que conhecia, perdia uma em cada quatro! Nem sequer lhe era fácil encontrar consolo espiritual, pois das 200 igrejas que existiam em Lisboa à data do terramoto, só restaram 20. Já em relação às casas, apenas 15 % se mantiveram intactas, embora esta estimativa possa incluir as demolições que tiveram de ser feitas para reconstruir Lisboa. As fontes da época apontam para cerca de 30 000 a 35 000 habitações, correspondentes a 20 000 edifícios. Depois do terramoto, só restaram cerca de 3000 edifícios sem danificações sérias. Onde poderia dormir? Nenhuma parede era segura e qualquer telhado poderia ruir a qualquer momento.
O valor total dos prejuízos causados pelo terramoto é praticamente impossível de determinar. Contudo, há números incontornáveis que falam por si, como a perda de 53 palácios, 60 capelas e 46 conventos. O número de bibliotecas e livros antigos perdidos no desastre foi igualmente assombroso. Além dos 55 000 volumes da biblioteca do Conde da Ericeira, perderam-se as livrarias do duque de Lafões e do marquês de Valença, bem como as riquíssimas bibliotecas dos conventos de S. Domingos, Espírito Santo, Carmo, S. Francisco, Trindade e Boa Hora. Até a bem-amada Biblioteca Real foi consumida pelo fogo. Acabaram destruídos os inúmeros relógios, os instrumentos matemáticos e sobretudo os 70 000 livros e manuscritos foram reduzidos a pó, apagando-se assim uma grande parte da história, da cultura e do património do país. A capital portuguesa parecia reduzida a uma espessa camada de cinzas.
Outra das consequências decisivas, para a história da cidade e do reino, consistiu na perda de diversos edifícios políticos e administrativos, entre os mais importantes da Coroa, onde se guardavam milhões de documentos, com o registo de toda a história do império colonial, incluindo cartórios, arquivos inteiros com os registos das mercadorias e das tripulações das frotas, mapas raros e instrumentos náuticos. Foram destruídos a Alfândega, a Casa da Índia, o Terreiro do Trigo, os Armazéns da Ribeira das Naus, as Secretarias de Estado da Guerra e da Marinha e Ultramar, parte dos arquivos e edifício do Desembargo do Paço (o mais importante Tribunal do reino) e o palácio onde estava alojada a Inquisição. Foram ainda seriamente danificadas as principais Cadeias da cidade, o Aljube e o Tronco.
Dos magníficos palácios que se perderam, há a assinalar a destruição das residências reais, o Paço da Ribeira, o Paço da Quinta de Alcântara, o Paço da Alcáçova, o Palácio Corte-Real e o Palácio da Bemposta, para além da destruição de 33 residências das famílias principais da Corte: as casas dos Condes de Redondo, do Marquês de Gouveia, do Duque de Cadaval, do Conde de Castelo Melhor, do Duque de Lafões, dos Marqueses de Távora. A maior parte destes edifícios nunca chegou a ser reconstruída, nem os seus jardins, muitos deslumbrantes, e as perdas em recheio – pinturas, tapeçarias, livros, baixelas, mobílias preciosas - são incalculáveis.
Os seis hospitais da cidade arderam, tornando ainda mais difícil o socorro às vítimas. Entre as perdas da Igreja, destacam-se o desaparecimento das igrejas e conventos de S. Domingos, do Carmo, de S. Francisco, do Espírito Santo e da Trindade. Das 45 igrejas paroquiais desmoronaram-se 35, e dos 65 conventos só 11 ficaram habitáveis embora com danos. Quando se referem os desaparecimentos das Igrejas, temos de considerar que grande parte das sacristias eram autênticos tesouros: incluindo cálices, lâmpadas, cruzes, relicários, coroas, crucifixos, imagens de prata e ouro, adornadas com pedras preciosas.
As medições rigorosas das perdas na catástrofe são, como vimos, impossíveis de efectuar. Mas os historiadores têm procurado estimar o impacto económico do Terramoto. Se considerarmos o PIB do reino em 1755, segundo os cálculos recentes, em cerca de 150 000 a 200 000 contos, temos uma ideia de grandeza para estimar os custos do Terramoto. Um testemunho da época aponta para 365 440 contos de perdas. Portanto, cerca do dobro do PIB do reino. Outras fontes falam em 229 520 contos de perdas, o que apontaria, no mínimo, para uma destruição do valor praticamente equivalente ao PIB desse ano. Que as perdas foram colossais, não restam dúvidas e aponta-se por exemplo, também em manuscritos da época, para uma perda de 18 000 contos só em diamantes. Temos outra ideia do valor destruído, quando se estimam as perdas por edifício: Palácio Real, Patriarcal, Teatro Real e Alfândegas (4 000 contos); dinheiro metálico de ouro e prata (4 000 contos) e bens móveis (joias, ouro e prata em objectos, recheios de palácios, bibliotecas, igrejas, mobiliário, peças de arte, tapeçarias (210 000 contos). As fontes da época são muito diversas na sua avalição dos estragos. Os historiadores económicos têm publicado estimativas mais cautelosas. Neste caso, quer se aceitem as estimativas mais conservadoras (32% a 48% do PIB) ou as mais especulativas (75% do PIB) consoante se contabilizem mais ou menos tesouros e mercadorias perdidas, não restam dúvidas do enorme impacto económico do Terramoto.
Se considerarmos o PIB um valor demasiado abstrato, podemos dizer, baseados em registos fiscais do século XVIII, que a média das receitas da Coroa entre 1762 e 1776 foi de 5 596 contos e a média do outro brasileiro chegado a Lisboa para o rei nesse período, 615 contos (os famosos Quintos). Deste modo, mesmo nas estimativas mais conservadoras sobre perdas no Terramoto, feitas pelos historiadores (cerca de 63 693 contos) teríamos uma destruição, causada pelo Terramoto, calculada em 11 vezes toda a receita fiscal anual da Coroa e mais de 100 vezes a receita média, de todo o ouro do Brasil, chegado para a Coroa a cada ano.
Além dos custos estimados pelas fontes portugueses, somaram-se as perdas, também incalculáveis, dos comerciantes estrangeiros em Lisboa: segundo um manuscrito, cerca de 40 000 contos, mais de 80% em mercadorias de comerciantes ingleses. Como se não bastassem os estragos na cidade, as avultadas perdas de negociantes estrangeiros ajudaram a difundir a comoção causada pelo terramoto.
Mesmo assim, a resposta ao terramoto a nível internacional foi surpreendente. As notícias de mortandade e horror espalharam-se Europa fora, em forma de cartas, gazetas, panfletos, incendiando as discussões sobre as causas e as razões de tal desgraça, opondo os que defendem causas divinas e causas naturais...
Muitos monarcas e soberanos escrevem ao rei de Portugal a apresentarem-lhe as suas condolências, e a oferecer ajuda. Portugal era um pais incontornável da política e economia mundiais, e essas ofertas de ajuda vinham carregadas de empatia, mas também de intenções políticas. O rei, e o seu Ministro, são cuidadosos na aceitação de presentes...
No entanto, pela sua dimensão e alcance, pode-se dizer que esta foi provavelmente a primeira ação de Ajuda Humanitária Internacional: navios chegam de Espanha, Hamburgo, Holanda... Mas a maior ajuda vem curiosamente de um país protestante, a Inglaterra - o mais antigo aliado do reino de Portugal, que envia uma frota, trazendo 300 000 cruzados em dinheiro, 60 000 barricas de carne, 4 000 de manteiga, 1 200 sacos de arroz, 15 000 quintais de farinha, 15 000 de trigo, e ferramentas como pás, martelos, serras, pregos, e... sapatos.
João da Glama teria sobrevivido ao terramoto, saindo a tempo da Igreja das Chagas onde tinha ido à missa, e observando todo o horror do alto de Santa Catarina. Nesse dia tirou notas, diz-se, para mais tarde fazer esta pintura. Nela se podem ver vários elementos alegóricos, como o anjo segurando uma espada de fogo (em cima, à direita), alusivos à ideia de castigo divino – uma teoria popular na altura. Glama terá pintado este quadro durante mais de 30 anos, conservando-o na sua posse, inacabado, até à data da sua morte em 1792.

Após o terramoto, ficaram destruídos em Lisboa 46 conventos, perderam-se mais de 70.000 volumes da biblioteca real, entre livros e documentos preciosos e arderam todos os hospitais da cidade, 6 à época, sendo o Hospital de Todos os Santos, localizado no Rossio, o maior e mais importante. Construíram-se então tendas na praça, onde se deitaram os feridos em camas de folhas e aí permaneceram mais de três semanas *
4.6.25
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP)
IPMA e ANMP assinam protocolo de colaboração
2025-06-03 (IPMA)
O
Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e a Associação
Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) celebraram hoje, dia 3 de
junho, um inédito protocolo de colaboração, que visa apoiar a instalação
e desenvolvimento das redes municipais de estações meteorológicas e
sísmicas, bem como a partilha e calibração de dados e equipamentos.
Esta parceria procura densificar a rede e os dados de observação
meteorológica e sísmica, a fim de permitir uma escala de maior precisão
ao nível municipal, essencial para a salvaguarda de pessoas e bens,
apoio às atividades económicas e alerta precoce para fenómenos
climáticos extremos, bem como de risco de incêndio rural, entre outras
potencialidades.
Prevendo ainda a realização de ações de informação, divulgação e
capacitação de recursos humanos nos municípios, o documento foi firmado
em Coimbra, na sede da ANPM, pela sua Presidente, Luísa Salgueiro, e
pelo Presidente do Conselho Diretivo do IPMA, José Guerreiro.
29.5.25
Cuidado na hora de pôr o para-sol no seu carro.
Estamos a aproximar-nos do verão e do tempo quente e solarengo. A altura em que as palas de proteção contra o sol são essenciais para preservar o seu carro.

© Getty Images
O lado virado para o exterior deve ser o metálico/prateado – é aquele que tem a capacidade de refletir os raios solares, ‘blindando’ o interior da viatura.
Já o lado inverso é absorvente, o que significa um maior aquecimento interior, tendo por isso um efeito contrário ao que se pretende.
28.5.25
Cuidado! Deixar o carro um mês no mesmo sítio pode dar problemas graves.
Veículos estacionados por longos períodos de tempo num mesmo sítio podem levar a incorrer em infrações do Código da Estrada e em 'dores de cabeça'.

© Getty Images
É um flagelo em muitas cidades. Ver carros ao abandono não é raro, ocupando um espaço da via pública durante longos períodos de tempo, quando, muitas vezes, nem estão em condições de circulação.
O Código da Estrada considera, no artigo 163º, “estacionamento indevido ou abusivo” casos em que um veículo fica imobilizado 30 dias seguidos “em local da via pública ou em parque de estacionamento isentos do pagamento de qualquer taxa”.
Mas qual o quadro penal para tais infrações? O referido documento legal estipula no seu artigo 164º que “podem ser removidos os veículos que se encontrem estacionados indevida ou abusivamente, nos termos do artigo anterior”.
Trocando por termos mais simples: estacionamento abusivo dá direito a reboque. O proprietário é, então, informado, e o levantamento do veículo está sujeito ao pagamento das despesas de depósito, remoção e desbloqueamento.
Também segundo o Código da Estrada, o legítimo detentor de uma viatura tem, depois, um prazo de 45 dias para o levantar – o prazo conta a partir da receção de notificação ou da sua afixação. Findo esse período, o veículo é considerado abandonado e adquirido seja pelas autarquias locais, seja pelo Estado.
Se o seu veículo for removido, será devidamente informado sobre como agir. Mas, se constatar a remoção, pode aceder ao portal SMS Reboques e inserir a matrícula ou enviar SMS para o número 3838 com Reboque (espaço) matrícula do veículo (por exemplo, reboque 00-AA-00). Assim, poderá saber se a viatura foi removida por autoridades.
E atenção: em locais com parquímetro, também pode incorrer em estacionamento abusivo. No caso de Lisboa, mesmo com dístico de residente, se o veículo exibir sinais de degradação e abandono.
Conhece casos? Saiba como denunciar
Várias câmaras municipais e juntas de freguesia têm canais próprios para reportar situações de suspeita de veículos ao abandono. Mas também pode denunciar através do portal do Governo, nesta ligação.
Leia Também: Sabe o que pode (e deve) fazer se vislumbrar carros abandonados na rua?
25.5.25
Calor !
| sábado, 24/05, 19:32 (há 17 horas) |
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Comunicado - Tempo quente em Portugal continental
Informação Meteorológica Comunicado válido entre 2025-05-24 18:02 e 2025-05-26 18:02 Comunicado - Tempo quente em Portugal continental
O anticiclone que se encontra na região dos Açores irá estender-se em crista para o Golfo da Biscaia durante a próxima semana, permitindo o desenvolvimento de uma depressão térmica sobre a Península Ibérica, o que dará origem a um fluxo de sueste com transporte de uma massa de ar proveniente do Norte de África, favorável a uma situação meteorológica de tempo quente e seco ao longo desta semana.
Assim, prevê-se a continuação de céu pouco nublado ou limpo, podendo haver alguma nebulosidade durante a madrugada e início da manhã nas regiões Norte e Centro, mais provável nos primeiros dias da semana e no litoral.
O vento vai continuar a predominar do quadrante norte, fraco a moderado, sendo temporariamente do quadrante leste durante a madrugada, soprando por vezes forte no litoral oeste e terras altas, em especial durante a tarde, com tendência para enfraquecimento e maior predominância do quadrante leste nos dias 29 e 30, dias nos quais será mais significativo o transporte da massa de ar quente e seco acima referida.
A temperatura encontra-se já acima dos valores da normal climatológica do mês de maio na generalidade do território, e com tendência para uma subida gradual, mais significativa nos dias 29 e 30.
Desta forma, a temperatura máxima deverá atingir valores acima de 30°C na generalidade do território a partir do dia 27, com exceção de alguns locais na faixa costeira ocidental, e valores acima de 35°C na região Sul e vale do Tejo.
A temperatura mínima também irá aumentar, prevendo-se ainda valores inferiores a 10 °C em alguns locais das regiões Norte e Centro até ao dia 26, subindo gradualmente ao longo da semana para valores acima de 15 °C na generalidade do território.
Estas condições meteorológicas resultarão no aumento gradual do Perigo de Incêndio Rural (PIR), com a classificação de PIR elevado ou muito elevado a estender-se gradualmente à maioria das regiões, e a classificação de PIR máximo a atingir alguns concelhos do Sul, o que resultará em condicionantes das atividades permitidas em meio rural.
O índice de radiação ultravioleta vai manter-se em valores muito elevados, como expectável nesta época do ano próxima ao solstício de verão e dada a ausência de nebulosidade.O IPMA irá continuar a acompanhar a situação, atualizando este comunicado caso se justifique.
Para mais
detalhes sobre a previsão meteorológica para os próximos dias consultar:
https://www.ipma.pt/pt/otempo/
21.5.25
FEIRA DO LIVRO de 4 a 22 de junho
Feira do Livro regressa ao Parque Eduardo VII com uma nova praça e mais sustentável
O evento contará com 350 pavilhões, com 963 marcas editoriais e mais de 85 mil títulos distintos. Durante os 19 dias, estão programados dois mil eventos, que incluem sessões de autógrafos, apresentações de livros, conversas e debates.
Este ano a Feira do Livro criou o projeto "Vamos Plantar Livros com a Navigator Company", que permite a plantação de uma árvore por cada livro comprado durante o evento. “Pretendemos passar uma mensagem de sustentabilidade, de preservação da floresta e de aproveitamento também de um recurso decisivo para o nosso país, que é a floresta”, explica ao DN Miguel Pauseiro, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), à margem da conferência de imprensa.
Outra das novidades é o projeto "Acampar com Histórias", que levará 150 crianças entre os oito e os dez anos a passar um dia e uma noite na Feira do Livro.
A nível organizacional, esta edição contará ainda com uma nova praça - a Praça Verde, onde se vão realizar vários eventos. Segundo o presidente da APEL, estes eventos ainda estão por agendar.
“Nós estamos aqui para criar as melhores condições para que esta visita aconteça, para que ela seja regular, seja recorrente, seja mais prolongada”, acrescenta o presidente da APEL