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31.12.11

2012. O MEU ANO NOVO.

Vamos então estrear mais um ano o tal o que se deseja melhor que os seus antecessores isto para a maioria de nós,claro.
 Haverá quem não pense assim por todas as razões e mais alguma. Pessoalmente vou tentar dar a " volta " por cima à crise e já tenho umas ideias em mente. 
Vamos então a dois mil e doze com esperanças de saúde, trabalho e uns trocos para a viagem.

MARGENS DO RIO SADO EM 2011 ( Foto de J.P.L. )
               
E aconteceu o seguinte em 2012.

2012 em Portugal

Eventos

Maio

Setembro

Artes e entretenimento

Na música: Portugal no festival Eurovisão da Canção de 2012.

Desporto

O futebol (soccer) competições: Primeira Liga, Liga de Honra, da Terceira Divisão, Taça da Liga, Taça de Portugal.

Mortes

Ver também

                                   

28.12.11

CHITA A MACACA DE TARZAN MORREU

Chita morre aos 80 anos


.
A famosa Chita, a “macaca” que acompanhou Tarzan nos filmes da década de 1930, morreu no passado dia 24 na reserva Suncoast Primate Sanctuary, na Florida, Estados Unidos da América, aos 80 anos.
A informação só agora foi divulgada por os responsáveis da reserva, onde a macaca mais famosa de Hollywood estava desde 1960. Refira-se que Chita ultrapassou o dobro dos anos de vida habituais para um chimpazé em cativeiro.
Chita participou nos filmes “Tarzan, o Homem Macaco” (1932) e “Tarzan e a sua Companheira” (1934), entre outros protagonizados por Johnny Weissmuller e Maureen O´Sullivan.


Cheeta (chimpanzé)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Cheeta
Cheeta.jpg
Informações
Nome de nascimento Cheeta
Apelido Cheeta, Chita
Espécie Chimpanzé
Sexo Masculino
Nascimento 1931
Morte 24 de dezembro de 2011 (80 anos)
Nacionalidade norte-americano
Conhecido por Tarzan, série de televisão anos 1960
Proprietário Suncoast Primate Sanctuary


Cheeta (às vezes descrito como Cheetah, Cheta ou Chita) foi um chimpanzé ator, personagem de inúmeros filmes de Hollywood, principalmente os filmes da série Tarzan dos anos de 1930 e 1940, ao lado de Johnny Weissmuller e Maureen O'Sullivan[1], e da série de televisão dos anos de 1960[2]

Cheeta protagonizava uma femea, porém, o chimpanzé era um macho. 

Cheeta faleceu no dia 24 de dezembro de 2011[3], aos 80 anos de idade (1931-2011), na Flórida, Estados Unidos da América[4]

O macaco passou seus últimos dias no The Suncoast Primate Sanctuary de Palm Harbor, no estado da Flórida, onde foi tratada antes de morrer por conta de problemas renais. 

Em 1991 foi criado a fundação C.H.E.E.T.A. (do inglês Creative Habitats and Enrichment for Endangered and Threatened Apes), como símbolo da entidade o chimpanzé ator Cheeta, com a intenção de cuidar de todos os macacos aposentados que foram envolvidos na indústria do entretenimento (show business)[5]

Alguns especialistas e pessoas ligadas ao show business questionaram a veracidade do fato do chipanzé ter morrido com 80 anos de idade, pois acreditam que isso é algo improvável para a espécie[6][7].

Referências


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27.12.11

PENINSULA IBÉRICA ( VISTA NOCTURNA )

A fotografia foi tirada pela Agência Espacial Norte-americana no passado dia 4 de dezembro, num domingo, e ganhou destaque como ‘Imagem do Dia’.

Uma fotografia captada pela NASA faz-nos conhecer melhor como é Portugal à noite. Acaba também logicamente por nos fazer perceber como está o nosso país povoado e em que áreas a densidade é superior.

A imagem esteve como ‘Destaque do Dia’ no site Observatório da Terra, da NASA.
                               
                                         

25.12.11

ALENTEJO.

ALENTEJO DISTANTE ( Foto de J.P.L. em Dezembro de 2011 )

MADRUGADA DE DEZEMBRO ( Foto de J.P.L.)

UM DIA EM QUE O ALENTEJO FICOU PRÓXIMO.

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/21/Mapa_do_Alentejo_em_Portugal.png


23.12.11

ESTREMOZ EM DIA INVERNOSO

                                                              
ESTREMOZ. UM DIA CHUVOSO DE INVERNO ( Foto de J.P.L. Ano 2011 )
                                                                




*

A TEMÍVEL CUMULONIMBUS PESADELO DOS AVIADORES.

               

21.12.11

CASCAIS. PAISAGEM COM PESSOAS DENTRO


 Foi lançada mais uma obra sobre ou acerca de Cascais por esse Homem de muito saber que é o Sr. Doutor. José d' Encarnação.

( Foto de J.P.L. Dezembro de 2011 )
( Foto de J.P.L. )

                                                      
Podia  deter-me na obra mas não o farei por ora, uma vez que o seu autor disso se encarrega com mestria e saber como qualquer um de nós, cascalenses  sobejamente reconhecemos.

 Tive  a subida honra e o grato prazer de assistir ao acto no qual foram realçadas as mais diversas facetas do "nosso" José d' Encarnação, facetas abrangentes decerto, mas não o suficiente de a pontos tais, o Sr. Presidente da Edilidade, Carlos Carreiras desejar outro José d' Encarnação  para " retratar " o lado Oriental do Concelho, aparentemente sem um "Biógrafo" à altura.

 Veremos se o desafio foi aceite e oxalá que sim!

 Das palavras ditas então muito haveria a sublinhar e seria um nunca mais acabar de sublinhados.

 Por fim, deixo aqui um grande obrigado ao Sr. Dr. José d' Encarnação por mais esta sua (ia a dizer nossa) leitura do encantador torrão onde nascemos, mas não o posso fazer por ser o ilustríssimo doutor um natural do Algarve  que crescendo por estas terras desde pequenino as retrata com o amor de um "nado e criado" nestas paisagens com pessoas dentro.

 Bem haja meu bom Amigo.

ALGUNS LIVROS   ( foto de J.P.L. Ano 2011 )

20.12.11

BOM NATAL ???

Vamos a ver se vale a pena desejar um bom Natal a toda a gente.
 Sou da opinião que não.
 A não ser que queira ser cínico e hipócrita em relação a mim mesmo.
 Lembrando-me daqueles que me traíram, mentiram e roubaram .
 Bom Natal a um membro chegado da família que, maldoso e roído de inveja por uma obra que eu realizei tentou em vão, com uma denúncia obstar ao seu termo esquecendo-se de verificar que eu tinha obtido autorização prévia da entidade competente para a realizar ?
 Bom Natal a um determinado fulano que se comprometeu comigo na concretização de um negócio vantajoso para ambos, e que no ultimo instante deu o dito por não dito mentindo descaradamente, atitude própria destes tempos.

O FALSO AMIGO.
                                                         
Bom natal aos elementos de uma companhia de seguros que quando confrontados com a necessidade óbvia de me indemnizar não só não o fizeram em tempo útil, protelando até ao último dia que a lei os obriga o débito dessa mesma indemnização a qual, para se chegar a um acordo, tive de me sujeitar aos maiores arbítrios dos funcionários dessa entidade com a qual mantivera até ali as mais cordiais relações (pagamentos) ? 

Nunca acreditei no que diziam por aí que as companhias de seguros, quando delas necessitamos, tentam por todos os meios eximir-se às suas responsabilidades sociais, mas este episódio confirmou as piores suspeitas.
( Haverá honrosas excepções decerto.)
 Quando recorri dentro do meu legítimo direito à "minha" seguradora de sempre, estalou todo o verniz com que durante anos encobriu o seu proceder.

 Bom Natal a uma legião de conhecidos e desconhecidos, amigos ou familiares, vizinhos  próximos ou distantes sem valor humano?

 Bom Natal  àqueles que dentro dos seus carros por essas estradas agem como se fossemos inimigos a abater?

 Àqueles que todos os estios lançam fogo às florestas ?

 Aos que governam este país?  
                                                                  
Aspecto do Espírito Natalício actual (quer queiram, quer não).
                                             
Bom Natal aos crónicos invejosos mesquinhos, anti-sociais, mal educados e calhandreiros  portugueses? 

 Muito e muito mais teria para dizer mas abstendo-me,  fico com a certeza que após a quadra natalícia tudo será como antes, senão pior. 

A mim não me enganam mais, "tugas".

 Eu, serei sempre eu, apesar de tudo, mas quero-me bem longe desta choldra. 

Sou e serei português mas da velha cepa.

 Dos tais orgulhosamente sós, se necessário.

     Os meus sinceros votos de Bom Natal vão  sómente para uma minoria que tenho muito bem referenciada.

CASCAIS 20 DE DEZEMBRO DE 2011
   

16.12.11

OUTONO DE 2011.FOI O 3º OUTONO MAIS QUENTE DESDE 1931.

2011-12-16 (IM)

 O outono de 2011 (setembro, outubro e novembro) em Portugal Continental foi o 3º mais quente desde 1931, em relação à média da temperatura máxima do ar, com uma média de 23.41ºC, +1.96ºC acima do valor normal (1971-2000).

 Os anteriores maiores valores ocorreram em 1985, com 23.53ºC, e em 1948, com 23.51ºC. 


UM SOL OUTONAL ( Foto de J.P.L. )

Os valores médios da temperatura média e mínima, foram igualmente superiores ao valor normal, com anomalias de +1.17ºC e +0.38ºC respetivamente.

Neste outono, podemos destacar o mês de outubro, que registou o valor médio mais alto da temperatura máxima do ar desde 1931, com 25.96ºC e uma anomalia de +4.73ºC, em relação ao valor normal, que juntamente com setembro tornaram este outono mais quente que o normal.

Quanto à quantidade de precipitação, o valor registado de 269.7mm foi próximo do valor normal (1971-2000), com uma anomalia de cerca de +20.1mm, classificando-se como um outono normal a chuvoso, exceto na região Norte, onde foi normal a seco.

15.12.11

EDUARDO PRADO COELHO




 


                                                                                  
                                                                             

A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres. Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada. Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria prima de um país.Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.


Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.    Pertenço a um país:

-Onde a falta de pontualidade é um hábito;

-Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.


-Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.

-Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.


-Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é ‘muito chato ter que ler’) e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.

-Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.

-Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser ‘compradas’, sem se fazer qualquer exame.


-Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.

-Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.

-Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.

Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.

 Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.

Não. Não. Não.
 Já basta.


Como ‘matéria prima’ de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.
 Esses defeitos, essa CHICO ESPERTICE PORTUGUESA’ congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte…

Fico triste. Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada… Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.Qual é a alternativa ?

Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror ?
Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa ‘outra coisa’ não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados… igualmente abusados ! É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda… Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias.

Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer. Está muito claro… Somos nós que temos que mudar. Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos: Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, somos tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez. Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido.

Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.

E você, o que pensa ?… MEDITE . 

Eduardo Prado Coelho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Eduardo Prado Coelho
 
Eduardo Prado Coelho
Nome completo Eduardo de Almeida do Prado Coelho
Nascimento 29 de março de 1944
Lisboa, Portugal
Morte 25 de agosto de 2007 (63 anos)
Lisboa, Portugal
Nacionalidade Portugal Português
Cônjuge Maria Eduarda Ovelheira dos Reis Colares (1967, 1 filha)
Maria Teresa Alves Tocha (1979)
Maria da Conceição Campina Caleiro (1998)
Maria Manuel Viana
Ocupação Professor, escritor e ensaísta
Prémios Prémio P.E.N. Clube Português de Ensaio (1985)
Grande Prémio de Literatura Biográfica (1996)
Medalha de Mérito Cultural (1997)
Prémio Arco-íris (2004)
Magnum opus Tudo o que não escrevi


Eduardo de Almeida do Prado Coelho (Lisboa, Santa Isabel, 29 de Março de 1944Lisboa, 25 de Agosto de 2007[1]) foi um professor, escritor e ensaísta português.

 

 

Biografia

Filho do professor Jacinto de Almeida do Prado Coelho e de sua mulher Dália dos Reis de Almeida, cresceu em Lisboa e licenciou-se em Filologia Românica, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

 Na mesma instituição viria a obter o doutoramento, com uma tese intitulada A Noção de Paradigma nos Estudos Literários

Foi assistente da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, entre 1970 e 1983. Em 1984 tornou-se professor associado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Como professor convidado, leccionou ainda no Curso de Comunicação Social e Cultural da Universidade Lusófona, bem como no Departamento de Estudos Ibéricos da Universidade de Paris III.
Prado Coelho ocupou vários cargos públicos, tendo sido director-geral de Acção Cultural, organismo criado com a Revolução de Abril, entre 1975 e 1986, conselheiro cultural na Embaixada de Portugal em Paris, entre 1989 e 1999, comissário de Literatura e Teatro na Europália Portuguesa, em 1990, director da Delegação de Paris do Instituto Camões, entre 1997 e 1998, e representante de Portugal no Salon du Livre, em 2000. Além disso integrou o Conselho Directivo do Centro Cultural de Belém, o Conselho Superior do Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia e o Conselho de Opinião da RDP e da RTP

Teve ampla colaboração em jornais e revistas e publicou uma crónica semanal no jornal Público até à data da sua morte. Da sua bibliografia ensaística, destacam-se Os Universos da Crítica, O Reino Flutuante, A palavra sobre a palavra, A letra litoral, A mecânica dos fluidos, A noite do mundo, além de um diário, intitulado Tudo o que não escrevi. Publicou nos seus últimos anos de vida Diálogos sobre a fé, com D. José Policarpo, e Dia Por Ama, com Ana Calhau.

 Em 1996 recebeu o Grande Prémio de Literatura Autobiográfica da Associação Portuguesa de Escritores, em 2004, o Grande Prémio de Crónica João Carreira Bom, e em 2004, o Prémio Arco-íris, da Associação ILGA Portugal, pelo seu contributo para a igualdade baseada na orientação sexual.
Casou primeira vez em Lisboa a 2 de Janeiro de 1967 com Maria Eduarda Ovelheira dos Reis Colares, de quem teve uma filha, a jornalista Alexandra Prado Coelho, e de quem se divorciou, casando ela segunda vez com Lauro António.

 Casou segunda vez na Figueira da Foz a 14 de Novembro de 1979 com Maria Teresa Alves Tocha, sem geração, e casou terceira vez em Cascais a 20 de Fevereiro de 1998 com Maria da Conceição Campina Caleiro, sem geração, de quem se divorciou para viver com a escritora Maria Manuel Viana, sua companheira até ao fim da vida. 

Foi agraciado com os seguintes graus das Ordens Honoríficas portuguesas: Comendador da Ordem do Mérito (6 de setembro de 1990), Oficial da Ordem do Infante D. Henrique (9 de dezembro de 1991) e Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada (30 de janeiro de 2006).[2]

 

Obras

  • O Reino Flutuante: exercícios sobre a razão e o discurso (1972)
  • A palavra sobre a palavra (1972)
  • Poesia, prosa, com Maria Alzira Seixo (1974)
  • Hipóteses de Abril (1975)
  • Poesia + Prosa : séculos XIX e XX, com Maria Alzira Seixo (1977)
  • A letra litoral : ensaios sobre a literatura e seu ensino (1979)
  • Os universos da crítica : paradigmas nos estudos literários (1982)
  • Vinte anos de cinema português : 1962-1982 (1983)
  • Pessoa-Soares e a cultura em língua francesa (1983)
  • A confissão de Eduardo ou o último a saber: notas para uma leitura de Sedução de José Marmelo e Silva (1984)
  • A mecânica dos fluídos : literatura, cinema, teoria (1984)
  • A "nouvelle critique" em Portugal (1984)
  • Os universos da crítica : paradigmas nos estudos literários (1987)
  • A noite do mundo (1987)
  • Tudo o que não escrevi : diário (1992)
  • Para Óscar Lopes (1996)
  • Uma homenagem a Óscar Lopes (1996)
  • O cálculo das sombras (1997)

 

Referências


  1. «Entidades Nacionais Agraciadas com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Eduardo Almeida do Prado Coelho". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 6 de agosto de 2020

 

Ligações externas

13.12.11

RASTOS QUÍMICOS - CHEMTRAILS





RASTOS E FORMATOS  ( Foto de J.P.L. Dezembro de 2012 obtida na Qtª do Pisão )

No mundo das conspirações, a teoria dos rastos químicos (em inglês, chemtrails) é recente.

 Os rastos de condensação deixados no ar pelos aviões – linhas brancas que se veem no céu azul – só começaram a ser vistos com desconfiança a partir de 1996, depois de vir a público um relatório de altos responsáveis da Força Aérea dos Estados Unidos.

 No documento defendia-se que aquela instituição devia apostar no desenvolvimento de métodos de controlo da meteorologia.

 O objectivo era aplicá-los em situações de guerra, já em 2025.

11.12.11

CASCAIS E OS SEUS POENTES

FINAL DE UM DIA DE DEZEMBRO EM CASCAIS ( Foto de J.P.L. em 2011 )
 Um destes dias olhei pela janela e vi isto !


SEM IGUAL. ( Foto de J.P.L. )

AS ÁRVORES E O CÉU. ( Foto de J.P.L. )

Pôr do sol

Pôr do sol
 
 
Pôr do sol (pré-AO 1990: pôr-do-sol) (também chamado de sol-pôr, anoitecer, entardecer ou ocaso) é o momento em que o Sol se oculta no horizonte na direção oeste, sendo o início da noite. Pode ser considerado como um processo inverso do nascer do Sol, que é quando o sol aparece no horizonte na direção leste, iniciando o dia. Este acontecimento verifica-se todos os dias em todas as regiões compreendidas entre o Círculo Polar Ártico e o Círculo Polar Antártico.

7.12.11

NOVEMBRO DE 2011. ANÁLISE CLIMATOLÓGICA

                        Precipitação em Novembro superior ao normal                              2011-12-07 (IM)

 
CHUVA NO HORIZONTE ( Foto de J.P.L. Ano 2011 )
                                                                                                          
Novembro caracterizou-se como um mês chuvoso devido à aproximação e passagem de sistemas frontais no continente, com transporte de ar húmido muito instável.

Nos dias 2 a 4, 9 e 10, 12 a 14, 18 e 19 verificou-se ocorrência de precipitação muito forte, acompanhada por vezes, de trovoada e granizo em todo o território continental e de neve na serra da Estrela.

Na região de Lisboa, no dia 19 ocorreram períodos de precipitação muito intensa que provocaram inundações, nomeadamente nos concelhos de Cascais (Parede) e Oeiras. 
                                             
Em novembro o total de precipitação mensal foi superior ao valor normal 1971-2000 com uma anomalia de +48.9mm, classificando-se o mês como chuvoso em todo o território do continente e muito chuvoso na região de Lisboa.

Em média registaram-se 12 dias com precipitação no continente, valor superior à normal 1971-2000 que é de 9 dias. Foram ainda ultrapassados os maiores valores diários de precipitação em algumas estações meteorológicas.

Os valores médios das temperaturas do ar observados (máxima, média e mínima) foram próximos do normal para a época.*


 RESUMO MENSAL
 Boletim climatológico mensal de novembro 2011 Produzido por Instituto de Meteorologia, I.P.

 Também disponível em www.meteo.pt 

Novembro caracterizou-se como um mês chuvoso devido à aproximação e passagem de sistemas frontais, por vezes transportando ar húmido e muito instável.

 Nos dias 2 a 4, 9 e 10, 12 a 14, 18 e 19 verificou-se mesmo ocorrência de precipitação muito forte, acompanhada por vezes, de trovoada, granizo e de neve na serra da Estrela.

 Na região de Lisboa, no dia 19 ocorreram períodos de precipitação muito intensa, provocando inundações na Parede (concelho de Cascais) e Oeiras

  Assim, em novembro, o total de precipitação mensal foi superior ao valor normal 1971-2000 em +48.9mm, classificando-se o mês como chuvoso em todo o território do Continente, sendo muito chuvoso na região de Lisboa.

 O número de dias com precipitação superior ou igual a 1mm foi superior ao normal 1971-2000.

 Também se registaram valores elevados da quantidade de precipitação diária, os quais ultrapassaram os anteriores maiores valores diários em algumas estações meteorológicas.

 O valor médio da temperatura máxima do ar foi inferior ao valor normal em -0.21ºC, o valor médio da temperatura média foi próximo do normal, -0.01ºC e o valor médio da temperatura mínima foi superior em +0.18º