Quando morre o...
O actor apagam-se as luzes da ribalta.
O oculista fechou os olhos.
O sapateiro bateu a bota.
O pedreiro foi fazer tijolo.
O soldado marchou.
O empresário do ar condicionado foi um ar que lhe deu.
O bombeiro apagou-se.
O alfaiate vestiu o sobretudo de madeira.
O caridoso deu a alma ao criador.
O valente morreu de medo.
O construtor civil recolheu à última morada.
O contabilista foi prestar contas ao Senhor. *
* Extraído da sabedoria popular
O actor apagam-se as luzes da ribalta.
O oculista fechou os olhos.
O sapateiro bateu a bota.
O pedreiro foi fazer tijolo.
O soldado marchou.
O empresário do ar condicionado foi um ar que lhe deu.
O ANJO DA MORTE ( Imagem de Draco 117 ) |
O bombeiro apagou-se.
O alfaiate vestiu o sobretudo de madeira.
O caridoso deu a alma ao criador.
O valente morreu de medo.
O construtor civil recolheu à última morada.
O contabilista foi prestar contas ao Senhor. *
* Extraído da sabedoria popular