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28.1.22

UMA CARTA ...

 


 "Disseram -nos, ao abandonar o torrão natal, , que partíamos para defender os direitos  sagrados de tantos cidadãos lá ao longe estabelecidos, de tantos anos de presença e de tantos benefícios aportados a povos que necessitam da nossa  ajuda e  da nossa civilização.

Temos podido comprovar que tudo era verdade, e porque o era não vacilamos em derramar o tributo do nosso sangue, em sacrificar a nossa juventude e as nossas esperanças. Não nos queixamos, porém, enquanto aqui estamos animados por este estado de espírito,  dizem-me que em Roma se sucedem conjuras e maquinacões, que floresce a traição e que muitos, cansados e conturbados, prestam complacentes ouvidos ás  más baixas tentações de abandono, vilipendiando assim a nossa acção.

Não posso crêr que tudo isto seja verdade, e sem embargo, as guerras recentes  demonstraram até  que ponto pode ser perniciosa tal situação e até onde pode conduzir.

Rogo-te, tranquiliza-me o mais  rápidamente possível e diz-me que nossos concidadãos nos compreendem, nos sustêm e nos protegem, como nós protegemos a grandeza do Império.

Se há-de de ser de outro modo, se temos que deixar inutilmente os nossos ossos calcinados pelas sendas do deserto, então,  " Cuidado com a ira das Legiões ! "



MARCUS FLAVINIUS

Centurião da  2ª Coorte da  Legião Augusta, a seu primo Tertullus, de Roma.

Jean Lartéguy, 'Os Centuriões'

22.1.22

PORTUGUESES

 

A pensar que quem escreveu isto tem muitíssima razão e que subscrevo na integra.
 Ahh... sou assim desde pequenino.
 
Viva Portugal!
 

 
 
senhor Ricardo Pereira,
Li ontem, com toda a atenção, o artigo que escreveu na última edição da "Visão".
Versa o excelso artigo produzido sobre o tema que agora está na moda: - Quais os Portugueses que mais se evidenciaram ao longo da nossa história.
 
Ensaia V. Exa. ao longo do mesmo artigo um conjunto de afirmações sobre Oliveira Salazar. 
 
Quem lhe pagou e encomendou o artigo?
 
- Começa por afirmar a sua admiração pela sua inclusão na famosa "Lista", compara-o a Adolfo Hitler e termina, afirmando, que se Salazar ganhasse o concurso seria a primeira vez que teria ganho umas eleições democraticamente.
 
 Perante o estilo leviano do artigo e a piadinha fácil, não me surpreende a comparação com A. Hitler. 
 
Surpreende-me, isso sim, que se tenha esquecido do óbvio
.
O tal Adolfo foi eleito democraticamente na Alemanha. E democraticamente eleito conquistou quase toda a Europa e democraticamente eleito ordenou o holocausto. Numa guerra onde morreram milhões e milhões de Europeus.
Conclusão óbvia: - As eleições, mesmo as "democráticas" valem o que valem. 
 
Nesta 2ª Guerra Mundial não morreram Portugueses em combate.
 
 Sabe o Exmo. Senhor a quem deve tal feito: -
 Pois é!
 Ao tal que não foi democraticamente eleito.
 
· Sabe o Exmo. Senhor os esforços diplomáticos que foram feitos para evitar a entrada de Portugal na Guerra?
· Sabe quem gizou diariamente a estratégia? Sabe os riscos que corremos? As pressões que sofremos?
· Estimará quantos portugueses teriam morrido se tivéssemos entrado briosamente no conflito? Muitos de nós hoje não estaríamos cá, pois os nossos pais ou avós teriam certamente tombado em combate!
· Sabe o estado em que Salazar herdou o país após a espantosa 1ª República, que estávamos mais endividados que hoje?
· Sabe a que estado de miséria chegou o povo que em 1928 abominava os partidos políticos, os quais considerava como os criminosos responsáveis pelo estado de ruína a que o país se encontrava, e que hoje estamos igualmente em idêntico estado de ruína por causa dos partidos que tanto gosta e defende!
· Sabe quem delineou, pela primeira vez, a viragem para a actual U.E.?
Pois é: - O tal que não foi democraticamente eleito.
 Vá verificar, caro amigo. Leia.
Sabe quem nunca fez obra?
 O que mandou construir a Ponte sobre o Tejo, a barragem de Castelo de Bode, o Aeroporto da Portela, e muito mais com dinheiro que nunca pediu emprestado como agora a estação de tv onde manda bacuradas o pede para lhe pagar.
 
Sabe quem nunca abandonou 1 milhão de Portugueses nas ex-colónias à sua sorte/morte? 
 
Pois é, pois é.
 Fácil foi fazer como se fez a seguir ao 25 de Abril.
 Fugir é sempre fácil. Além de ser próprio dos fracos e dos cobardes que também o é, se assim não fosse não se colocava do lado deles.
 
Sabe quem morreu na miséria, tendo servido a causa pública sem receber uma atenção, uma recompensa, um prémio, uma benesse, uma jóia, um diamante, que não se reformou após dez anos a roubar, sim, este nem sequer roubou, trabalhou uma vida inteira, os que agora defende roubam durante dez e reformam-se depois, não com uma mas duas ou três!
 
Sabe quem foi íntegro no exercício do poder? Pois é, pois é
.
Se V. Exa. tem dúvida que Salazar ganharia todas as eleições durante o período que esteve no poder, está muitíssimo mal informado. Leia. Estude sobre a época. Que era alérgico a elas. Sem dúvida. E com razão, a meu ver.
 
Estude a 1ª República. Os governos que se sucederam. O desgoverno que se atingiu. Vem daí a alergia. 
 
E quanto à censura: - Pois. E a informação que temos hoje?
 Eu prefiro a censura do passado, evitaria ter de ler, por exemplo, o que tão infantilmente escreveu.
 
Numa palavra: Não escreva sobre o que não sabe.
 E ainda tem uma surpresa. Num país infestado pela corrupção, pela mediocridade e pela ambição desmedida pelo poder na busca da corrupção, eu, contrariado, votaria Salazar.
 
E não seria o único, e ganhava, Garanto-lhe. 
 
Leia e informe-se, a ignorância neste país é desmedida. Não fuja, pois, à regra.
Cumprimentos azeiteiro.
 
** ISTO SÃO FACTOS E NÃO CONVERSA FIADA!
 
Noutros tempos, houve Portugueses competentes e respeitadores dos interesses do bem público que garantindo a Lei e a Ordem, trabalharam afincadamente e em apenas 40 anos, deixaram OBRA, PAGA COM DINHEIRO PORTUGUÊS mas, em muitos casos, foram "pérolas a porcos".
 
Segue-se uma "pequena" Lista de Obras de Grande Interesse Nacional que ficaram desse período memorável.
Na Região de Lisboa:
1) Bairro Social do Arco do Cego
2) Bairro Social da Madre de Deus
3) Bairro Social da Encarnação
4) Bairro Social de Caselas
5) Bairros para Polícias
6) Bairro de Alvalade
7) Aeroporto Internacional da Portela
8) Instituto Superior Técnico
9) Cidade Universitária de Lisboa
10) Biblioteca Nacional
11) Instituto Nacional de Estatística
12) Laboratório Nacional de Engenharia Civil
13) Metropolitano de Lisboa
14) Ponte Salazar
15) Captação e encanamento das águas do Alviela (comemorada com a construção da Fonte Luminosa na Alameda Afonso Henriques)
16) Plantação do Parque florestal de Monsanto
17) Estádio Nacional do Jamor
18) Estádio 28 de Maio
19) Auto estrada da Costa do Estoril
20) Hospital Escolar de Santa Maria
21) Instituto Ricardo Jorge
22) Instituto de Oncologia
23) Hospital Egas Moniz
24) Assistência Nacional aos Tuberculosos o que permitiu a obrigatoriedade do rastreio anual às populações estudantil, do Comércio e da Função Pública
25) Eletrificação da linha do Estoril
26) Exposição do Mundo Português que permitiu a criação da Praça do Império, hoje Sala de visitas de Lisboa.
27) Monumento aos Descobrimentos
28) Regularização da Estrada Marginal Lisboa-Cascais.
29) Criação da Emissora Nacional de Radiodifusão
30) Criação da Radiotelevisão Portuguesa incluindo a instalação das respectivas antenas retransmissoras necessárias para cobrir todo o território continental
31) Criação da Companhia Aérea de bandeira (TAP)
32) Nova Casa da Moeda (no Arco do Cego)
Espalhadas pelo País e Ilhas Adjacentes:
33) Várias Escolas do Magistério Primário.
34) Escolas primárias do Plano dos Centenários em quase todas as Freguesias do País.
35) Liceus Normais em todas as capitais de Distrito.
36) Escolas Comerciais e Industriais espalhadas de Norte a Sul do País
37) Cidade Universitária de Coimbra (Faculdade de Medicina, Faculdade de Letras, Faculdade de Ciências, Biblioteca Geral e o reordenamento urbano envolvente)
38) Hospital de S. João no Porto
39) Laboratório de Física e Engenharia Nuclear (na Bobadela – Sacavém) para onde se adquiriu e instalou um reactor atómico de investigação, tornando Portugal no 35º país do Mundo (à época) a dispor de tão moderno equipamento científico.
40) Ponte da Arrábida
41) Ponte Marechal Carmona
42) Construção dos grandes aproveitamentos hidroeléctricos com dezenas de grandes Barragens (por exemplo Rabagão, Cávado, Douro, Mondego, Zêzere e Tejo).
43) Construção de várias barragens para regadio e recreio, nomeadamente nas Beiras (como, por exemplo, na Vila de Soure)e por todo o Alentejo.
44) Melhoria geral de toda a rede Rodoviária Nacional.
45) Melhoria geral da Rede Ferroviária e modernização geral das viaturas do Caminho de Ferro.
46) Melhoria, ampliação e renovação, em todo o território, da Rede Telefónica Nacional, Estações de Correios e Telecomunicações em geral.
47) Bases aéreas (Ota, Montijo, Monte Real, Beja, etc.)
48) Base naval da Marinha (Alfeite)
49) Navio hospital “Gil Eanes” de apoio à Frota Bacalhoeira
50) Criação das Casas do Povo
51) Criação das Casas dos Pescadores
52) Construção e beneficiação de muitos e diversos Hospitais, (damos como ex. o Hospital Rovisco Pais (Leprosaria) na Tocha (com dezenas de edificações espalhadas por uma área total de 110 ha) aproveitando integralmente uma doação do grande benemérito e o Hospital Psiquiátrico de Sobral Cid (próximo de Coimbra) com 15 edifícios espalhados por uma área de 10 ha, só para citar dois).
53) Plano de colonização interna que permitiu grandes desenvolvimentos agrários em vários pontos quase desabitados do País como, por exemplo, Pegões.
54) Construção de dezenas de Palácios da Justiça e remodelação de muitos Tribunais
55) Construção e remodelação de diversos Edifícios Prisionais e Prisões-escola
56) Construção da Central Termoelétrica do Carregado
57) Criação dos “Livros únicos” para o Ensino Primário e Secundário, o que proporcionou grandes economias às Famílias portuguesas da época
58) Criação das Pousadas de Portugal espalhadas por todo o Território
59) Criação da FNAT
60) Instituição do ABONO DE FAMÍLIA
61) Instituição da ADSE
62) Acolhimento fraterno e seguro a inúmeros refugiados de guerra dos quais se destaca o Sr. Caloust Gulbenkian que, em agradecimento desse bom acolhimento, doou a Fundação com o seu nome, que tanto tem ajudado e cultivado sucessivas gerações de Portugueses nos mais diversos ramos do Saber e da Arte.
Quando me dizem que tudo isto foi feito à custa da exploração ultramarina, eu respondo:
E o que lá ficou edificado e a seguir destruíram ou não souberam conservar?
Não ficaram inúmeros autóctones com cursos escolares primários, cursos médios e cursos universitários ministrados e pagos pelo Erário Público Português?
Não ficaram todas as Províncias Ultramarinas e nomeadamente Angola e Moçambique dotados de dezenas de CIDADES COMPLETAS onde se incluíam toda a espécie de edifícios habitacionais, Mercados, Redes de abastecimento de águas, Redes de efluentes, Escolas primárias, Liceus, Universidades, Hospitais, Quarteis e toda a espécie de instalações militares e até unidades completas de Radiodifusão?
Não ficaram disseminadas pelos territórios inúmeras Pontes e Viadutos, Barragens grandiosas (como Cambambe e Cabora Bassa, só para citar duas), inúmeras Estradas, diversas Linhas de Caminhos de Ferro, Portos de mar e modernos (à época) Aeroportos e Aeródromos, etc. ?
 
Para quem recebeu um País na Bancarrota, que atravessou as épocas difíceis da Guerra Civil de Espanha e da 2ª Guerra Mundial e teve ainda de enfrentar a Guerra do Ultramar, em três frentes, tendo deixado o País A CRESCER A 6% AO ANO, durante a sua última década de governação e muito mais de 600 toneladas de ouro nas reservas do Estado, é Obra!
 
** Comparem com os dias de hoje, depois de quase 50 anos de LIBERDADE!
 
Já no tempo de Jesus foi perguntado ao povo quem deviam salvar: o ladrão Barrabás ou Jesus Cristo e o povo escolheu o ladrão…………….. * 
Dois mil e vinte anos depois a história repete -se... como podiam hoje salvar Salazar e reconhecerem a sua obra? 
O povo aplaude e vota em ladrões, agora chamados CORRUPTOS.
 
Cada um tem o que merece mas que é triste, lá isso é!
 

 
 

21.1.22

SABEDORIA DE VIDA.

 

 

 

 

Parceiro: 'Quantos anos  tem, Clint ?' 
 
Clint: ' Faço 91 anos na segunda-feira.'
 
 Parceiro: 'O que vai fazer?' 
 
Clint: 'Vou começar um novo filme.' 
 
Parceiro: 'O que o faz continuar?'
 
Clint: ' Levanto-me todos os dias e não deixo o velho entrar'.
 
Clint Eastwood

 Pode ser uma imagem de 1 pessoa e interiores

18.1.22

Sobre a Covid não pensamos todos da mesma maneira

 

Caetano Brandão



Médico 
 

As pessoas foram agora, isso sim, contaminadas com um vírus que parece paralisar o cérebro e que leva a esta histeria de testagem. E ninguém pára para pensar: “mas eu não tenho doença alguma " 


Tentando ver esta pandemia ” de fora”, sendo a imparcialidade um mito na natureza humana, há claramente duas posições/visões honestas: a opção A, dominante e, segundo muitos, o pensamento único autorizado, e a opção B, aparentemente minoritária e, segundo muitos, claramente abafada.

Em A  - as pessoas encaram isto como se da peste negra se tratasse, com mais ou menos exageros, com medo do vírus ao virar da esquina, o qual está em todo o lado, no ar e nas coisas, e achando que o vírus causa uma doença terrível, cujos testes positivos são uma espécie de deus que marca o ritmo da progressão da peste. Os testes são portanto infalíveis. Quem é positivo é proscrito da sociedade durante pelo menos 7 dias, crianças ou adultos, até à próxima positividade, para repetir tudo outra vez. As vacinas para o efeito são muito boas e se não o são é porque se têm de tomar mais doses e repetir, enquanto a indústria farmacêutica, desculpem a OMS, EMA e DGS, o disserem.

 O confinamento também está acertado porque diminui a propagação do vírus e com isso menos pessoas ficam doentes ao mesmo tempo e por consequência os hospitais menos sobrecarregados. Os hospitais resolvem quase tudo, são uma panaceia eficaz para uma doença vírica e por isso as pessoas devem telefonar para o SNS 24 onde, do outro lado da linha, alguém contratado para ganhar uns trocos em tempo de crise lhes diz que é muito importante ir ao hospital mais próximo se tiver febre ou tosse.

Esta é uma posição honesta porque as pessoas acreditam nisto e elas não tem interesses por trás e há médicos e especialistas que o defendem.

Em B -  as pessoas acham que o vírus tem uma taxa de mortalidade eventualmente um pouco superior às epidemias graves de gripe, as quais nunca tiveram publicidade por diversos fatores, designadamente a ausência da velocidade supersónica atual das redes sociais, e uma taxa de morbilidade, ou seja, de doença, no escalão abaixo dos 70 anos, bastante inferior à da gripe, pelo menos nos jovens que na prática são quase sempre assintomáticos.

 Desconfiam por isso da taxa de mortalidade (a causa de morte, qualquer médico sério sabe que é impossível de certezas, mesmo com autópsias), mesmo assim ridiculamente mais baixa que a maior parte das outras doenças, para não falar da taxa de letalidade que acham uma farsa atendendo aos inúmeros assintomáticos ( taxa de letalidade da COVID 3%, para 9% da SARS e 35% da MERS, todos coronavírus).

 Desconfiam da fiabilidade dos testes, que tem falsos positivos e falsos negativos, que poderá ser positivo para outros vírus, como o vírus influenza da gripe, o qual desapareceu misteriosamente desde o início da pandemia (ambos vírus RNA).

Acham que o confinamento generalizado foi um tremendo disparate, não só porque ele é inviável (só seria eficaz se toda agente se fechasse no quarto de banho durante um mês, sem contactar sequer a própria família), como o que fez foi adiar simplesmente a imunidade natural, deixando o vírus se espalhar alegremente e, pior, dando-lhe tempo para criar mutações. 

Aqui acham que se perdeu uma oportunidade única para os mais jovens se contagiarem sem prejuízo algum para eles, protegendo do contacto com os mais idosos se estes o entendessem (sim porque os idosos têm o direito de optarem por correr o risco e usufruírem das poucas coisas e do pouco tempo que lhes resta, porque obviamente não somos ainda imortais), conseguindo-se com isso uma imunidade de grupo, como acontece com qualquer epidemia de gripe.

 

 Desconfiam, embora queiram muito o seu sucesso, das vacinas Covid porque foram feitas a correr em menos de um ano, talvez, não sei, porque a Pfizer e restantes sabiam que iriam faturar trilhões rapidamente. Agora desconfiam ainda mais quando veio o inverno e afinal muitos dos doentes mais graves são agora justamente aqueles cuja taxa de vacinação foi quase de 90%: os idosos vacinados com duas doses.

Entendem que as pessoas foram agora, isso sim, contaminadas com um vírus que parece paralisar o cérebro e que leva a esta histeria de testagem, em que as pessoas se acham excluídas da sociedade se não a fizerem e ninguém pára para pensar: “mas eu não tenho doença alguma”! Acham no mínimo insólito não se determinar o estado de imunização das pessoas, e sobretudo dos jovens, antes de se vacinarem, quando se sabe que provavelmente metade ou mais já terão imunidade natural ao fim de tanto tempo (claro que isso não interessa à Pfizer e companhia).

Desconfiam de mandar para os hospitais pessoas com sintomas banais e acham que as únicas pessoas que deviam recorrer aos hospitais, positivos para Covid, deviam ser aqueles com insuficiência respiratória grave. Muitos teriam a lucrar certamente com oxigénio domiciliário, longe dos hospitais, de onde muitas vezes não saem mais, vítimas de superinfeções bacterianas hospitalares, essas sim muito mais mortais. 

Acham que na grande maioria dos doentes Covid a medicina não tem nada a oferecer e pelo contrário entopem os hospitais desnecessariamente, o que prejudica, e de que maneira, os doentes com doenças muito mais graves e que foram, muitos, completamente abandonados durante esta crise, por exemplo cancros não diagnosticados e não tratados a tempo.

Esta é uma visão honesta porque as pessoas acreditam nela e há também muitos médicos (como eu) e especialistas que a defendem.

Na opção B  não há lugar aparentemente para desonestidade pela simples razão de que as pessoas que a defendem não só não ganham nada com isso, pelo contrário são perseguidos nos seus empregos, censurados nos media e redes sociais, e sobretudo a sua consciência é violentada sempre que tem que cumprir absurdos, como por exemplo serem “obrigados” a vacinar para a Covid filhos menores (pela discriminação inevitável que sofrem), os quais provavelmente já tiveram Covid 50 vezes e nunca sofreram ou vão sofrer nada com isso e tem que estar há dois anos amordaçados a uma máscara na escola e no desporto!

Na opção A   a maioria das pessoas são também honestas, acreditam na propaganda oficial da Pfizer, Moderna, etc que, via OMS/DGS, lhes inunda a toda a hora as casas e telemóveis, mas até uma criança de cinco anos sabe que há um evidente conflito de interesses na indústria farmacêutica, laboratórios e bancos (sim os bancos são os que mais ganham com os empréstimos estratosféricos aos países), a quem interessa perpetuar esta pandemia.

Os defensores da opção A ganharam o hábito de apelidar os da opção B, de negacionistas e tudo o que estes dizem é desinformação, tal como antes do 25 abril, quem não dissesse ámen ao regime era comunista e depois do 25 abril passaram a ser fascistas os que questionassem o poder operário ou a reforma agrária.

Na verdade, esqueceram o principal legado do 25 de abril: o direito de as pessoas questionarem o que lhes é dito e poderem exprimir livremente a sua opinião sem sofrerem represálias por isso.

A ciência de igual forma nos ensina há muito, e é a sua principal “marca”, que uma explicação é boa até aparecer uma melhor e esta nasceu sempre da discussão e inquietação por parte daqueles que nunca se resignaram a aceitar o que os outros dizem, porque sim.

15.1.22

Sociedade .

 

Escrito por Nicolau Maquiavel que viveu entre os anos de 1469 a 1527.
 
“Um povo que aceita passivamente a corrupção e os corruptos, não merece a liberdade. Merece a escravidão.
Um país cujas leis são lenientes e beneficiam bandidos, não tem vocação para a liberdade. Seu povo é escravo por natureza.
Um povo cujas instituições, públicas e privadas, estão em boa parte corrompidas, não tem futuro. Só passado.
Uma nação, onde a suposta sociedade civil organizada não mexe uma palha se não houver a possibilidade de lucros, não é capaz de legar nada a seus filhos, a não ser dias sombrios.
Uma pátria, onde receber dinheiro mal havido a qualquer título é algo normal, não é uma pátria, pois nesse lugar não há patriotismo, apenas interesses e aparências.
Um país onde os poucos que se esforçam para fazer prevalecer os valores morais, como honestidade, ética, honra, são sufocados e massacrados, já caiu no abismo há muito tempo.
Uma sociedade onde muitos homens e mulheres estão satisfeitos com as sórdidas distrações, em transe profundo, não merece subsistir.
Só tenho compaixão daqueles bravos, que se revoltam com esse estado de coisas. Àqueles que consideram normal essa calamidade, não tenho nenhum sentimento.
*Como é perigoso libertar um povo que prefere a escravidão!"*
 
(Nicolau Maquiavel)

10.1.22

ANOS MUITO FELIZES AQUELES QUE EU VIVI.

 

Talvez nunca tenham pensado nisto, mas as que hoje já são avós, usaram mini-saias super curtas, calças justas, botas altas e muitas nem usavam soutien.
Ouviram Led Zeppelin, The Who, The Beatles, The Rolling Stones, Jimi Hendrix e Janis Joplin.
Conduziram Mini Coopers e motos potentes.
Fumaram, beberam gin tónico, uísque e quem sabe mais o quê.
Foram a festivais de música, na lama, que duravam 3 dias, e, talvez, tenham até dançado nuas na multidão.
Viveram dias muito longos, porque não tinham internet, nem smartphones, nem redes sociais, e não se importavam muito com a televisão.
Chegavam a casa às quatro da madrugada e iam para o emprego nessa mesma manhã.
Aprendam isto:
Nunca serão tão fixes, como foram as vossas avós.*
 
* Fonte: Internet

4.1.22

QUEM SÃO ?

 Ver a imagem de origem

QUEM SÃO AS PERSONALIDADES QUE INTEGRAM O CONJUNTO
ESCULTÓRICO DO PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS?
 
A defesa, feita em Fevereiro, pelo deputado Ascenso Simões (PS), de que se deveria demolir o Padrão dos Descobrimentos existente em Belém, levou vários amigos a dirigirem-me alguns pedidos de
informação a respeito daquele monumento.
Embora parte dessa informação não seja muito difícil de encontrar,
tenho previsto vir a redigir proximamente um artigo acerca da obra
erigida na Praça do Império, mas darei hoje prioridade à satisfação
daquela que foi a curiosidade mais generalizadamente transmitida:
quem são os personagens que compõem o conjunto escultórico que se distribui, lateralmente às duas faces do monumento, com o Infante Dom Henrique (O Navegador) em lugar dianteiro? Pois aqui vai a resposta.
 
Do lado da face oriental (a que está orientada para o lado de Belém),temos:
 
1 - D. Afonso V (de cognome O Africano), que foi rei de Portugal de 1438 a 1481 e ficou ligado a uma política de intensificação da expansão ultramarina.
2 - Vasco da Gama, o navegador e explorador que se distinguiu por ter comandado as primeiras viagens de ligação marítima da Europa à Índia, concretizada definitivamente em 1498.
3 - Afonso Gonçalves Baldaia, um dos primeiros navegadores enviados a explorar a costa ocidental africana, em 1434.
4 - Pedro Álvares Cabral, o capitão-mor da armada que em 1500 fez a descoberta oficial do Brasil.
5 - Fernão de Magalhães, navegador português que capitaneou nos dois anos iniciais (1519 a 1520) a armada responsável pela primeira viagem de circum-navegação ao Globo terrestre, feito que só não concluiu por, já no regresso, ter morrido no meio de um combate.
6 - Nicolau Coelho, navegador que, como comandante de embarcação, participou nas viagens de descoberta tanto do Brasil como do Caminho Marítimo para a Índia.
7 - Gaspar Corte-Real, navegador a quem se atribuem as viagens de descoberta da Gronelândia e da Costa Nordeste da América do Norte.
8 - Martim Afonso de Sousa, navegador estreitamente ligado aos nossos reis Dom Manuel I e D. João III, teve destacado papel em acções diplomáticas e militares tanto no continente americano como no asiático.
9 - João de Barros, considerado o grande narrador dos feitos dos
portugueses no Oriente, repartiu a sua actividade entre a produçao de uma brilhante obra literária e o papel de destacado funcionário da administração régia em vários continentes.
10 - Estêvão da Gama, filho de Vasco da Gama, ficou conhecido
principalmente pelas virtudes militares, sobretudo nos mares do
Oriente.
11 - Bartolomeu Dias, comandante da frota que dobrou pela primeira vez o Cabo das Tormentas (ou da Boa Esperança), proeza decisiva para se progredir na descoberta do caminho marítimo para a Índia.
12 - Diogo Cão, navegador que realizou empresas de grande
merecimento na exploração da costa ocidental africana.
13 - António de Abreu, navegador proeminente nos mares das Índias, sendo-lhe também atribuída a provável descoberta da Austrália.
14 - Afonso de Albuquerque, Governador da Índia a partir de 1506, e que foi talvez, em toda a gesta ultramarina, o personagem com mais ampla visão estratégica.
15 - São Francisco Xavier, religioso da Companhia de Jesus, foi
nomeado, pelo próprio Inácio de Loyola, Superior das Missões Orientais desde o Cabo da Boa Esperança até à China, desenvolvendo uma ímpar acção evangelizadora.
16 - Cristóvão da Gama, outro filho de Vasco da Gama, que as Crónicas celebraram pela grande heroicidade nas campanhas de resistência a Turcos e Muçulmanos ao lado do Imperador Prestes João.
 
****
Do lado da face ocidental (a que fica ‘virada’ para Algés), sucedem-se:
 
17 - Infante Dom Fernando, um dos filhos de Dom João I, conhecido como Infante Santo e mártir das guerras em Marrocos.
18 - João Gonçalves Zarco, navegador a quem se ficou a dever a
descoberta do arquipélago da Madeira e o início do povoamento das ilhas atlânticas.
19 - Pêro de Alenquer, piloto de grande perícia que participou com
relevo na exploração dos mares africanos, assim abrindo caminho para o acesso à Índia.
20 - Gil Eanes, navegador celebrado pela chegada às Canárias e por ter dobrado pela primeira vez o Cabo Bojador.
21 - Pedro Nunes, matemático a quem se devem progressos nas
disciplinas científicas da cosmografia e da astronomia que seriam
decisivos para o sucesso no avanço da exploração marítima do
Atlântico.
22 - Pêro de Escobar, notável piloto de embarcações, ligado à realização
de numerosas viagens, dentre as quais a de descoberta da Costa da Mina.
23 - Jaime de Maiorca, cartógrafo maiorquino contratado para dar
formação aos cartógrafos portugueses na elaboração de mapas das terras, mares e costas de África.
24 - Pêro da Covilhã, o mais conhecido dos emissários que o Rei D. João II enviou por terras do Norte de África tendo em vista confirmar o acesso às Índias que estava sendo tentado por mar, bem como o estabelecimento de alianças com reinos locais.
25 - Gomes Eanes de Zurara, autor de diversas crónicas, que são
documentos fundamentais para o conhecimento da expansão
portuguesa.
26 - Nuno Gonçalves, talvez a figura maior de toda a história da pintura portuguesa e de cuja oficina terão saído os famosos painéis
descobertos na Igreja de São Vicente e que são o principal atractivo do Museu Nacional de Arte Antiga.
27 - Luís de Camões, a maior figura da Literatura Portuguesa de todas as eras e cuja obra principal, “Os Lusíadas”, constitui um símbolo da epopeia marítima portuguesa.
28 - Frei Henrique de Coimbra, padre franciscano que integrou a armada que descobriu o Brasil, sendo-lhe atribuída a celebração da primeira missa rezada em terras de Vera Cruz.
29 - Frei Gonçalo de Carvalho, membro da Ordem religiosa dos
Pregadores (ou padres dominicanos), que viveu e morreu no reino
africano do Congo.
29 - Fernão Mendes Pinto, escritor e aventureiro que descreveu como nenhum outro os povos e costumes observados durante um longo percurso que o levou desde a Etiópia até ao Japão.
30 - Dona Filipa de Lancastre, rainha e mãe que as crónicas da época relatam como a grande incentivadora da vontade e talentos dos vários Infantes que tão importantes foram para a Empresa dos Descobrimentos e que ficaram conhecidos por “Ínclita Geração”.
31 - Infante Dom Pedro, filho de D. João I, Duque de Coimbra e também Regente do Reino durante a menoridade de D. Afonso V), foi um autêntico homem do Renascimento, culto, com visão cosmopolita, fruto das numerosas viagens e contactos que estabeleceu por numerosos países da Europa e lhe granjeou o epíteto de “ O das sete partidas”.
 
E termino com a esperança e o desejo de que esta breve descrição
permita a muitos dos meus leitores um olhar mais rico e interessado da próxima vez que visitarem este singular monumento à beira do Tejo, que bem merece o apreço dos portugueses amantes da sua pátria.
 

3.1.22

 

VACINAS. A GRANDE FARSA !?

 

*Oportuna reflexão.* 
 
"Entre todas as vacinas que conheci na vida ( difteria, tétano, sarampo, rubéola, varicela, hepatite, meningite e tuberculose), nunca vi uma vacina que me obrigasse a usar máscara e manter meu distanciamento social mesmo quando você está totalmente vacinado ...
Nunca tinha ouvido falar de uma vacina que espalhe o vírus mesmo após a vacinação, nunca tinha ouvido falar de recompensas, descontos, incentivos para se vacinar. Não houve discriminação para aqueles que não o fizeram. Se você não foi vacinado, ninguém tentou fazer você se sentir uma pessoa ruim.
Nunca vi uma vacina que ameace o relacionamento entre familiares, colegas e amigos.
Nunca vi uma vacina usada para ameaçar os meios de subsistência, o trabalho ou a escola.
Nunca vi uma vacina que permitisse a uma criança de 12 anos substituir o consentimento dos pais. Depois de todas as vacinas que listei acima, nunca vi uma vacina como essa, que discrimina, divide e julga a sociedade como ela é. E como o tecido social se aperta ... enquanto lutamos uns contra os outros.
Eletricidade + 40%
Gás + 30%
Gasolina 1,8 euros etc etc etc etc etc ...
É uma vacina poderosa! Ela faz todas essas coisas, exceto IMUNIZAÇÃO. Se ainda precisarmos de uma dose de reforço após sermos totalmente vacinados e ainda precisarmos obter um teste negativo após sermos totalmente vacinados e ainda precisarmos usar uma máscara após sermos totalmente vacinados e ainda sermos hospitalizados após termos sido totalmente vacinados ...
Provavelmente chegou a hora de admitirmos que fomos completamente enganados."

2.1.22

TEORIA DA CONSPIRAÇÃO

 

Não acreditem nisto ! É Teoria da Conspiração !


Fontes do governo britânico (UK Health Authority) admitem que o sistema imunitário natural de pessoas com dupla "vacinação" perderam a sua eficácia completa contra as variantes do vírus da COVID-19.

Porém, caro leitor, não acredite nisso ! : é pura Teoria da Conspiração !

Segundo a UK Health Authority, a verdadeira pandemia começa agora: os níveis de anticorpos denominados “N” ficam mais fracos nas pessoas infectadas depois da dupla dose da “vacina”. E mais: esta baixa de anticorpos é fundamentalmente permanente.

É claro que isto é mentira! Não acreditem e tomem a terceira e quarta injecção ( e as outras que vierem a seguir), e as multinacionais farmacêuticas agradecem. Não acreditem em Teorias da Conspiração !

Segundo a referida instituição britânica (tudo isto é Teoria da Conspiração!), já sabemos que as "vacinas" mRNA não impedem a infecção e/ou a transmissão do vírus; pelo contrário, o impacto do vírus nos adultos “vacinados” é estatisticamente mais violento do que nos “não-vacinados”.

Tudo falso ! Perguntem ao Polígrafo e ao José Pacheco Pereira !

Os britânicos descobriram agora que a “vacina” afecta (em geral) a capacidade do corpo humano de fabricar anticorpos contra a proteína denominada de “SPIKE”, depois da infecção (não acreditem nisto!). Em particular, o organismo das pessoas “vacinadas” parece não produzir anticorpos contra a proteína do “Nucléocapsideo” (ou seja, o “envelope” do vírus do COVID-19) — o que é um elemento crucial na resposta ao vírus que, em contraponto, ainda existe nas pessoas ditas “não-vacinadas”.

Não acreditem nisto! É tudo falso! Perguntem ao António Costa e ao Rui Rio !

A longo prazo, as pessoas "vacinadas" são muito mais sensíveis a eventuais mutações da proteína de ponta (do vírus) — mesmo que já tenham já sido infectadas e curadas uma ou várias vezes (malditos mentirosos! Não acreditem nisto! Perguntem à Graça Freitas!).

As pessoas “não-vacinadas”, em contraponto, obtêm imunidade permanente contra todas as estirpes do vírus, logo que sejam infectadas apenas uma vez. E, em consequência, é já sabido que as companhias de seguros britânicas começam a recuar em relação a pedidos de indemnização.

Porém, caro leitor, tenha sempre em conta que isto é mentira, pura Teoria da Conspiração. Quem fala a verdade é o governo do António Costa.

robert malone tuit web