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21.1.14

TAPADA DO SALDANHA. ARVOREDO REPOSTO

Um destes dias passeava tranquilamente, pela Serra de Sintra, em manifesto  prazer que só a natureza me permite desfrutar.
 Existem  hoje em dia em todos os locais daquela jóia um motivo de conforto.
 Quase nada ali falta, de facto.
 Está a ser bem cuidada e estimada, o que se reconhece em alguns locais onde a tentativa de banir a vegetação infestante, como é o caso das acácias, a mais formidável invasora, a par do eucalipto,  que ali prolifera, tem sido levada a cabo com grande esforço dos homens encarregues de tal trabalho.


JOVENS ÁRVORES ( Foto de J.P.L. ano de 2014 )

 Registo com agrado a paisagem resultante de mais uma dessas tarefas efectivadas no local por onde antes nada ali parecia viver sob as copas e ramagens das tão belas quanto monótonas árvores.


DIZ-NOS O " PARQUES DE SINTRA MONTE DA LUA " A PROPÓSITO

Assim onde as erradicaram foram plantadas outras espécies o mais aproximadamente possível ao que originalmente ali existiu, ou se supõe ter existido, quando, em recuados tempos e a fazer fé nos registos, Portugal era uma imensa floresta de norte a sul.

Recuperação do Parque Natural de Sintra-Cascais (Tapada do Saldanha)
Aproveite esta oportunidade única de conhecer esta área onde temos vindo a intervir há um ano, onde foram identificados altos valores de conservação, envolvendo-se no controlo de espécies exóticas invasoras, podendo  integrar a equipa a intervir nos promontórios rochosos.


A intervenção visa a recuperação de uma área ecologicamente degradada, numa ação promovida pela Parques de Sintra – Monte da Lua, contando com o apoio da associação Plantar Uma Árvore, integrada no projeto Volunteer ESCAPES – Volunteer with European Solidarity Corps for Activities in Portugal with Ecological Sense, visando a recuperação da vegetação autóctone e o controlo de espécies exóticas invasoras, num compromisso de envolvimento que visa a gestão ambiental daquela área e cujas medidas a executar têm como objetivo promover a restituição da floresta nativa e das espécies autóctones, potenciar a biodiversidade e reduzir o risco de incêndio.