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Por vezes deparamos com algo que por diferente merece-nos uma atenção mais detalhada.
É o caso desta chaminé da antiga fábrica de Cerâmica Lusitânia que foi demolida para dar lugar ao edifício da C. G. D, em Lisboa, na Av: João XXI, como vemos nesta minha fotografia.
A CHAMINÉ INSERIDA ( Foto de J.P.L. Ano 2013 )
* Edifício monumental,
pós-moderno, edificado no local da antiga fábrica de cerâmica
Lusitânia, da qual resta apenas a chaminé de um dos seus fornos.
Projectado em 1985 pelo atelier do arq. Arsénio Cordeiro, foi inaugurado
em 1993.
PROTEGER O EDIFICADO
Nele estão sediados os departamentos centrais e empresas do
Grupo Caixa Geral de Depósitos, entre as quais a Culturgest, entidade
responsável pela programação cultural dos espaços de exposição e
espectáculo.
No interior do edifício e nos jardins envolventes é
possível contemplar obras de arte contemporâneas. *
*Extraído do site da C.M.L.
Acrescentaria que acho louvável preservar património edificado mas, porque não, ter-se considerado também esta tão linda fachada?
Neste extremo da Península Ibérica a que hoje chamamos Portugal já deixaram por aqui vestígios os nossos antepassados de há 300.000 anos.
Segundo uma
equipa internacional de arqueólogos, foi descoberto no local da ribeira
da Atalaia, vestígios de antepassados humanos com cerca de 300.000 anos.
A equipa internacional de arqueólogos, no âmbito do projecto ‘Tempoar – Território, Mobilidade
Povoamento do Alto Ribatejo’, está a escavar o local da ribeira da Atalaia.
Nos estratos escavados
encontraram-se vários vestígios de ocupação contínua desde o homem de
Neandertal (300.000 anos) ao homem Sapiens Sapiens (24
mil anos).
Foram ainda encontrados
vestígios muito raros de uma fogueira. A datação destes dados foi feita
através de estudo dos depósitos do Tejo, complementado por análises com
equipamentos do Instituto Nuclear.
Ribeira da Atalaia
Sob o título “A ocupação do Pleistocénico Médio e
Superior da Ribeira da Atalaia (Médio Tejo – Portugal Central), publicado na revista
Arqueologia e História da Associação dos Arqueólogos Portugueses, Luiz
Oosterbeek, Pierluigi Rossina, Sara Cura, Stefano Grimaldi e José Gomes, dão-nos
a conhecer, neste precioso artigo, o sítio arqueológico da Ribeira da Atalaia.
Localiza-se este sítio precisamente junto da Ribeira a Ponte da Pedra, a alguns quilómetros para
norte do local onde a ribeira desagua no Tejo, perto da vila. O sítio é ao ar
livre.
Um artigo
muito curioso que dá a entender os testemunhos da mais antiga presença
humana
em território português, estudo do devir do comportamento e da cultura,
projecto de investigação e escola académica, museografia de evolução das
paisagens ribeirinhas e da sua exploração.
Pelo denodo e pesquisa científica destes
arqueológos podemos concluir que o homem de Neandertal viveu na Atalaia há 300
mil anos.
Terminaram há 39 anos aqueles dias que se chamaram do Estado Novo aqui em Portugal. Tempos de gratas recordações para mim, para outros nem tanto. Razões diferentes para ambos.
O dia 24 de Abril marca a entrada dos gregos em
Tróia: os troianos julgam que aquele gigante cavalo era uma prenda,
símbolo de rendição, e abrem as portas da cidade. Os gregos, escondidos no lendário Cavalo de Tróia, tomam a cidade, para depois a incendiarem e destruírem. Corria o ano de 1184 antes de Cristo.
O Cavalo de Tróia, segundo narrativas lendárias associadas à conquista
daquela cidade da costa oriental do mar Mediterrâneo, no extremo oeste
da Anatólia, foi um artefacto de madeira, utilizado pelos gregos para
abrigar o seu exército, de forma a permitir uma entrada segura em Tróia,
evitando a muralha que a protegia.
O gigantesco cavalo é deixado à porta da cidade. Os troianos julgam
que se trata de uma oferta (sinal de rendição do exército inimigo) e
abrem as muralhas. A 24 de Abril de 1184 antes de Cristo, o Cavalo de
Tróia – construído de madeira e totalmente oco no interior – entra na
cidade, com soldados escondidos e bem abrigados.
Narra a lenda que Laocoonte, sacerdote de Apolo, foi o único
troiano que se manifestou contra a ideia de colocar o cavalo dentro das
portas da cidade. Os gregos entraram na cidade sem qualquer bloqueio,
tomaram Tróia, incendiaram e destruíram-na.
A ideia de criar
o Cavalo de Tróia terá sido de Odisseu, considerado o guerreiro mais
sagaz da Ilíada.
O construtor do presente envenenado dos troianos foi
Epeu.
O Cavalo de Tróia só é descrito com pormenor na Eneida, obra de
literatura latina que conta a história da fundação de Roma.
Outros factos históricos se assinalam neste dia 24 de Abril.
Em 858, é eleito o Papa Nicolau I.
Já em 1917, durante a I Guerra Mundial, dá-se o naufrágio do navio dinamarquês Wilhelm Krag, bem como de outros três navios, ao largo da Praia da Luz, no Algarve.
A 24 de Abril de 1953, a rainha D. Isabel II nomeia Winston
Churchill como cavaleiro da coroa britânica.
Em 1990, o Telescópio
Hubble é lançado para o espaço e em 2007 três países anunciam o primeiro
planeta extra-solar potencialmente habitável, o a Gliese 581 c,
conhecido como Segunda Terra. Esses países são França, Suíça e...
Portugal).
Nasceram neste dia Philippe Pétain, militar e estadista francês
(1856),
Martin Seymour-Smith, escritor e crítico literário britânico
(1928),
José Sarney, político e escritor brasileiro (1930) e Barbra
Streisand, actriz e cantora norte-americana (1942),
Morreram a 24 de Abril o Papa Estêvão III (757),
Henrique de
Borgonha, conde de Portucale (1112)
, Adélaïde Labille-Guiard, pintora
francesa (1803),
Abel Botelho, escritor e diplomata português (1917),
Sarmento Leite, médico e professor brasileiro (1935),
Vladimir Komarov,
cosmonauta soviético (1967),
Cassiano Branco, arquitecto português (1970)
e Miguel Portas político e jornalista português.
Hoje, assinalam-se o Dia Internacional do Jovem Trabalhador
Não, não é esse filme que vou abordar aqui. É sim uma bem humorada oração que Júlio Machado Vaz escreveu e que eu subscrevo ( ainda que com alguns riscos ) como demonstração que neste blogue não há machismo não se vá dar o caso de... Oração das Mulheres Resolvidas
Que o mar vire cerveja e os homens aperitivo, que a fonte nunca seque, e que a nossa sogra nunca se chame Esperança, porque Esperança é a última que morre... Que os nossos homens nunca morram viúvos, e que os nossos filhos tenham pais ricos e mães gostosas! Que Deus abençoe os homens bonitos, e os feios se tiver tempo...
Deus... Eu vos peço sabedoria para entender um homem, amor para perdoá-lo e paciência pelos seus actos, porque Deus, se eu pedir força, eu bato-lhe até matá-lo.
Um brinde... Aos que temos, aos que tivemos e aos que teremos.
Um brinde também aos namorados que nos conquistaram, aos trouxas que nos perderam, e aos sortudos que ainda vão conhecer-nos!
Que sempre sobre, que nunca nos falte, e que a gente dê conta de todos! Amén. P.S. Os homens são como um bom vinho: todos começam como uvas e é dever da mulher pisá-los e mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para o jantar.
O final do mês de Abril verá a estreia de três iniciativas com
enfoque na questão Extraterrestre/Ovni, que farão o público questionar a realidade que conhece.
A Exopolítica Portugal, inserida num movimento internacional que se dedica ao estudo das
implicações da vida extraterrestre, colaborou no desenvolvimento de três iniciativas distintas que
serão agora apresentadas ao grande público, e das quais se espera causar algum impacto na
sociedade.
Domingo, dia 21 de Abril, pelas 23h40, irá estrear uma série documental no Canal de História,
intitulada “Extraterrestres”, que contou com a participação e apoio à produção por parte da
Exopolítica Portugal.
A série expõe alguns dos casos insólitos, de possível contacto extraterrestre, que ocorreram na
Península Ibérica.
Composto por 4 episódios, contou com a participação do Prof. Dr. Joaquim Fernandes, Prof. Dr.
Raul Berenguel, Dra. Fina D'Armada, Prof. Dr. José Machado, General Tomás Conceição e Silva e
Dr. Francisco Mourão Corrêa.
Para esta produção contamos com a colaboração das seguintes instituições, às quais gostaríamos de
agradecer:
– Força Aérea Portuguesa
– Museu do Ar
– Escola Básica Santa Clara (Évora)
Mais informação - http://canaldehistoria.pt/notepierdas/665/Extraterrestres
____________
Segunda, dia 22 de Abril, estreia o documentário SIRIUS, que promete abalar a nossa visão
confortável da realidade, ao revelar provas da existência de formas de vida inteligente extraterrestre
no nosso planeta.
O Dr. Steven Greer, um dos mentores deste trabalho, revelará os resultados dos
testes de ADN realizados ao corpo de um humanóide encontrado no Chile em 2003. No
documentário também se abordará a questão das tecnologias exóticas e novos sistemas de
propulsão.
http://www.siriusdisclosure.com/
http://www.exopoliticsportugal.org/sirius/
_____________
De 29 de Abril a 3 de Maio, irá decorrer em Washington, no National Press Club, (a apenas alguns
quarteirões da Casa Branca) uma audiência civil perante ex-membros do Congresso Americano.
Durante esta audiência irão testemunhar 40 individualidades, desde ex-astronautas, ex-pilotos da
Força Aérea, investigadores do fenómeno ovni, de vários países, os quais irão falar sobre os casos
em que estiveram envolvidos.
Esta iniciativa servirá para responder à administração americana que, em Outubro do ano passado,
emitiu um comunicado oficial dizendo não ter conhecimento de qualquer prova ou evidência de
visita de naves, possivelmente extraterrestres, ao planeta Terra.
A Exopolitica Portugal apoia este evento, tendo sido proposto por Steve Bassett (organizador do
evento) a ida do Exmo. Senhor General Tomás Conceição e Silva, ex-Chefe de Estado Maior da
Força Aérea Portuguesa, para fazer parte do painel de testemunhas.
http://www.citizenhearing.com/
http://www.exopoliticsportugal.org/2012/12/07/audiencia-civil-sobre-disclosure/
Exopolitics Portugal
www.exopoliticsportugal.org
info@exopoliticsportugal.com
+(351)917.162.671
Membro de:
Exopolitics Europe
www.exopoliticseurope.eu
Exopolitics Institute
www.exopoliticsinstitute.org
Exopolitics World Network
http://www.paradigmresearchgroup.org/ExopoliticsWorldLinks.htm
ALFARROBEIRA DO BAIRRO ( Foto de J.P.L. Ano de 2013 )
Estou a lembrar-me ao olhar para esta alfarrobeira, da fotografia que junto, de uma outra que existiu nos campos da minha infância.
Estava essa enorme e certamente idosa árvore a viver os seus dias, tranquila, à beira de uns caminhos por onde " via " passar toda uma diversidade de seres.
Os que por obrigação o faziam e, eram esses, bem poucos nos anos em que estou a relembrar.
BONITA ÁRVORE ( Foto de J.P.L. )
O mesmo não se diria da sua juventude quando ali fora plantada, decerto com muito carinho por mão amiga, que, apenas o fizera não pensando muito em si mas nas gerações vindouras, pois sabia que o seu crescimento seria lento.
Mais fácil para o generoso braço do agricultor de então, o pé de vinha, as couves, o feijão e outros em que ano após ano junto a árvorezinha foi plantando e semeando.
Cresceu e fez-se uma monumental a alfarrobeira abarcando com as suas ramagens os matos em que se transformaram as terras ao redor, chorando quem sabe, pesarosa, a partida daqueles que de si cuidaram ao longo dos anos.
Mas, restava-lhe a alegria, não me custa imaginar , de sentir -se útil quando generosa se cobria de alfarrobas e via a garotada brincar nos seus ramos e, porque não, saborear dos seus frutos.
Todavia esses mesmos garotos não a puderam proteger, talvez por serem isso mesmo, garotos quando a derrubaram a golpes de moto-serra e com maquinaria pesada.
Assisti a isto teria os meus 12 anos e ainda hoje me interrogo porque foi cometido tal atentado.
Construíram uma estrada algumas dezenas de metros ao lado, edificaram-se viadutos e habitações ao redor do seu túmulo e hoje, naquele lugar, nada existe a não ser arbustos e pedras.
Seria, se fosse viva, uma árvore decerto classificada como património a preservar.
JUNTO DA ALFARROBEIRA ( Foto de J.P.L. )
Porém e, cabe aqui a minha revolta, tenho observado que a primeira coisa que se faz logo que se pensa em fazer seja o que for, a primeira medida é arrasar com o arvoredo sem dó nem piedade!
Entristece-me muito olhar para aquele lugar e não ver ali aquele ser vegetal que tinha todo o direito a habitá-lo como qualquer um de nós.
Sei que foi gente de fora que operava as máquinas e os projectos, mas foi gente de " dentro " que consentiu no seu abate, para nada.
Por mão amiga foi-me enviada esta peça literária. Quem a escreveu foi genial.
Político, Antes e Depois da Posse!
Político, Antes e Depois da Posse!
ANTES DA POSSE
O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção. Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre. Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo da nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
as nossas crianças morram de fome. Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
DEPOIS DA POSSE
Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA, linha a linha
Somos a nova política.
Compreendam que
Exerceremos o poder até que
os recursos económicos do país se esgotem.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
as nossas crianças morram de fome.
Não permitiremos de nenhum modo que
se termine com os marajás e as negociatas.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se possa governar com as manchas da velha política.
Por norma não abordo por aqui temas políticos porém transcrevo aqui um texto cujo autor equaciona e admite uma pergunta que hoje quase todos fazemos.
A pergunta a que um dia vamos ter de responder
DESAGREGAÇÃO DA UNIÃO
(... ) o Governo grego trabalha para exigir em tribunais
internacionais o pagamento da Alemanha de 162 mil milhões de euros
(alegadamente devidos por danos causados na II Guerra Mundial);
um novo
partido alemão vai concorrer às eleições propondo o regresso ao marco;
uma entrevista do multimilionário George Soros defende a saída da
Alemanha da moeda única para salvar as economias de países como Itália,
Espanha, Grécia e Portugal; um estudo de Agosto último, escrito pelo
novo ministro Miguel Poiares Maduro, defende a realização de, cito,
"genuínas eleições europeias" para dar, finalmente, verdadeira força
democrática a reformas que solucionem os problemas desta bizarra união. (...)
O que estamos a
viver não é, portanto, uma crise de Portugal. O que estamos a viver não é
uma crise do euro. O que estamos a viver é uma crise de identidade. É
uma desagregação. Os povos não sabem se são nacionais ou se são da
União. Está a decorrer a implosão. Literalmente, o povo do euro não sabe
de que terra é. Diário de Notícias, hoje. Autor. Pedro Tadeu.
Calar-se é mais prudente, mais seguro, mais cómodo, mais prático, calar-se é mais astuto, mais rentável, mais útil, calar-se não dá problemas, calar-se evita sarilhos, calar-se só traz vantagem, calar-se impede que nos entrem moscas pela boca dentro, calar-se próprio é de sábios, está-se muito bem calado.
Porque quem cala outorga licença, impunidade, perdão, facilidades e via livre e pela boca morre o peixe e sempre se há-de sentir o que se diz e nunca dizer o que se sente se se quer triunfar em sociedade e receber migalhas do grande bolo do mundo.
Nascido em Navarra, nasceu em San Sebastian em 1940 e viveu em Pamplona até 1957, quando se mudou para Madri,onde viveu desde então. Ele
deixou seus estudos arquitetônicos para se formar em Fiologia Alemã
pela Universidade Complutense de Madrid, e mais tarde se formou na
Universidade de Jena em Weimar.Ele foi casado com a escritora Lourdes Ortiz,da qual teve um filho e se separou em 1973, divorciando-se mais tarde, quando as leis permitiram. Primeiro Prêmio de Interpretação Masculina do Teatro Español Universitario de Madrid em 1960. Nos anos 70 do século passado foi autor de canções, solo ou em colaboração com Chicho Sánchez Ferlosio ou Luis Eduardo Aute,que foram cantados e gravados por Rosa León,Ana Belén,Ana María Drack,Massiel,Pepa Flores 'Marisol',ou ele mesmo. Com Luis Eduardo Aute ele escreveu e gravou em 1976 o LP Forgesound.
Editorial Ciencia Nueva
Jesús Munárriz foi co-fundador e diretor da editora Ciencia Nueva desde sua fundação até seu fechamento administrativo em 1969. A editora Ciencia Nueva estava ligada ao Partido Comunista clandestino e à luta anti-Franco. Também foi codiretor da coleção de poesias Dou roto da editora Helios e da revista La Ilustración poética Española e iberoamericana.Mais tarde, foi diretor de publicações da editora Siglo XXI de España.
Hyperion Editions
Munárriz foi fundador e diretor desde 1975 do Ediciones Hiperión (Prêmio Nacional de melhor publicação cultural em 2004),editora na qual se destacam as coleções "livros de hiperion", "Poetry Hiperión" e "Ajojolí".
Publicou as seguintes antologias: Miguel Hernández, Antologia,Poetas do Poeta. Friedrich Helderlin no 150º aniversário de sua morte (juntamente com Anacleto Ferrer); Eles têm a palavra. Duas décadas de poesia espanhola (juntamente com Noni Benegas);Doze poetas espanhóis, uma amostra;Alfonsina Storni, Antologia Maior;Um século de sonetos em espanhol;A origem do mundo (assinado como "Juan Abad") ,Sextinas. Passado e presente de forma poética (juntamente com Chús Arellano e Sofía Rhei),Poesia é você?
(em colaboração com Fermín Herrero); e preparou edições de Álvaro
Flórez Estrada, Voltaire, William Morris, Rafael Cansinos Asséns,); Catalina de Erauso, "a freira alferes", José Assunção, José Juan Tablada e Gustavo Adolfo Bécque. Publicou livros de poesia paraadultos (Viagens e estadias,Quarentena, Aqueles seus olhos, caminho de voz, outros lábios sonham comigo,do real e de suas análises,coração independente,vento fresco, pedágio para o amanhecer,voz ao vivo, artese artesanato, Flores do tempo, Só amor,pela graça de Deus,Fogo de Noite vermelho,Vá para você,Museu Secreto,Roubamos um anjo)e para crianças().
Em 1996 ele foi nomeado Cavaleiro da Ordem das Artes e Letras pela República Francesa.
Em
2006 foi premiado em Melegnano (Milão, Itália) com o Prêmio
Internacional de Poesia Clemente Rebora, e em Cartagena de Indias
(Colômbia) com o terceiro prêmio do Prêmio Pan-Hispânico de Tradução
Especializada pela obra "El Persiles decodificado ou a "Divina Comédia"
de Cervantes", (obra original, Le Persiles décodé ou la "Divine Comédie" de Cervantes,de Michael Nerlich, em francês, inglês, alemão, italiano e latim) e editado por Ediciones Hiperión (Madrid, 2005).
Em 2009 foi condecorado com a Medalha de Ouro de Don Luis de Góngora pela Academia Real de Córdoba (Espanha).
Trabalho
Livros de poemas
Viaje e fique. Desse amor tenho esses versos (Madrid, A. Corazón Editor, "Visor Collection", 1975).
Quarentena( Madrid, Turner Ediciones, 1977).
Aqueles seus olhos,(Madrid, Hyperión, 1981).
Caminho da Voz(Madrid, Hyperion, 1988).
Outros lábios sonham comigo,(Madrid, Hiperión, 1992).
Do real e sua análise,(Madrid, Hiperión, 1994).
Coração Independente( Madrid, Hyperion, 1998).
Vento fresco(Cuenca, El Toro de Barro, 2000).
Viva Voz ( Canções),Prólogo de Luis García Montero. (Granada, Coleção Yellow Jersey,2002).
Artes e Ofícios( Madrid, Hyperion, 2002).
Antigos poemas da velha Europa(Cuenca,El Toro de Barro, 2003).
Flores do Tempo(Sevilha, Ponto de lunettes, 2003).
Jaikus aqui,(Valencina, Sevilha, 2005).
Viagens e estadias (Com colagens do autor), (Madrid, Hiperión, 2005).
Só amor, (Madrid, Bartleby Editores, 2008).
Pela graça de Deus,(Sevilha, Ponto de lunettes, 2009).
Red Night Fire( Madrid, Hyperion, 2009).
É para você,(Segovia, La Palma, 2009).
Museu Secreto( Caracas, Monte Avila, 2012).
Fomos roubados de um anjo, (Granada, Ambiente Gráfico, coleção "O gato que ri", 2013).
Os ritmos vermelhos do século em que nasci. Um conto triste,(Madrid, Hyperion, 2017).
Capitais( Sevilha, Ilha de Siltolá, Haiku, 2018).
Escaramujos, (Valencia, Pré-Textos Editorial, La Cruz del Sur Collection,2019).
E de repente Rimbaud (Sevilha, Editorial Renacimiento, Calle del Aire Collection,2019).
RILKE, Rainer Maria. A canção de amor e morte do Alferes Christoph Rilke.Madrid, Hyperion, 1988. 4ª edição, 2006. [Tradução, prólogo e epílogo].
RILKE, Rainer Maria. O livro de fotos.Madrid, Hyperion, 2001. 5ª edição, 2015. [Tradução].
HEINE, Heinrich. Alemanha, um conto de inverno.Madrid, Hyperion, 2001. 2ª edição, 2009. [Tradução, prólogo e notas].
RILKE, Rainer Maria, Sonetos para Orfeu.Madrid, Hyperion, 2003. [Tradução]. 2ª edição, 2007.
RILKE, Rainer Maria, Cartas para um Jovem Poeta.Madrid, Hyperion, 2004. 6ª edição, 2015. [Tradução e Prólogo]
BRECHT, Bertolt, A Boa Pessoa de Sechuan.Estreou no Teatro María Guerrero em Madrid pelo Centro Dramático Nacional, sob a direção de Luis Blat, em 25 de maio de 2006.
GOETHE, Johann Wolfgang von, Roman Elegies.Madrid, Hyperion, 2008. [Tradução e Prólogo].
BENN, Gottfried, Necrotério.Málaga, Zut Ediciones, 2008. [Seleção, Tradução e Prólogo]. 2ª edição: Necrotério e outros poemas expressionistas. Monterrey, México, Universidad Autónoma de Nuevo León, 2010.
GOETHE, Johann Wolfgang von, Epigramas Venezianos.Madrid, Hyperion, 2008. [Tradução e Prólogo].
HEINE, Heinrich, Radikal. Uma antologia. 50 poemas críticos, satíricos, rebeldes ou revolucionários.Madrid, Hyperion, 2008. [Seleção, Tradução, Prólogo e Notas].
RILKE, Rainer Maria. Oferecendo aos lares (Praga em poemas).Madrid, Hyperion, 2010. [Tradução, Apresentação e Notas].
HEINE, Heinrich. Atta Troll. O sonho de uma noite de verão.Madrid, Hyperion, 2011. [Tradução, apresentação e glossário].
O pequeno príncipe. Uma história para crianças a partir de 6 anos de idade.Adaptação teatral gratuita da obra de SAINT-EXUPY de MARIA NEUMANN e ROBERTO CIULLI. (Lançado no El Teatro de La Abadía em Madrid em 24 de outubro de 2012).
NIETZSCHE, Friedrich, Um melancolia de morrer."To melancholy", tradução de J. M. Introdução: Juan Carlos Friebe. Design e Ilustrações: Jaime García. Granada, Geometria das Edições De Perplexidade, 2013. Edição de 200 cópias numeradas.
H.L.D., Friedrich, Canticos.Versão em espanhol da Edição J.M. de Anacleto Ferrer. [Madrid, Hyperion, 2013].
Em colaboração:
BRECHT, Bertolt. Mais de cem poemas.Madrid, Hyperion, 1998. 4ª edição, 2008. [Tradução em colaboração com Vicente Forés e Jenaro Talens.]
BRECHT, Bertolt. Poemas de amor.Madrid, Hyperion, 1998. 4ª edição, 2008. [Tradução em colaboração com Vicente Forés e Jenaro Talens.]
Francês:
PIEYRE DE MANDIARGUES, André. A maré e outras narrativas.Madrid, Hyperion, 1977. [Tradução].
ARP, Jean. Dias de casa.Madrid, Hyperion, 1983. [Tradução].
SINASSAMY, Evelyne. Poemas para uma garota.Madrid, Hyperion, 1985. [Tradução] (fora do comércio).
Aragão, Louis. O Helderlin.Madrid, Hyperion, 1992. [Tradução e pressão].
BONNEFOY, Yves. Começo e fim da neve.Madrid, Hyperion, 1994. [Tradução].
SCHWOB, Marcel. O livro da Monelle.Madrid, Hyperion, 1995. [Tradução e Prólogo]. 3ª edição, 2008.
O pomar do Ronsard. Uma
breve exposição de poemas franceses em versões de Jesús Munárriz
impressas por ocasião de sua nomeação como Chevalier de l'Ordre des Arts
et des Lettres pelo governo da República Francesa.Madrid, Hyperion, 1997 (fora do comércio).
ALUARD, Paul, Poemas de Último Amor.Madrid, Hyperion, 2005. 3ª edição, 2007. [Tradução].
NERLICH, Michael, "Divine Comedy" de Decoded Ou Cervantes.Madrid, Hyperion, 2005. [Tradução e Folheto Preliminar]. ("Prêmio União Latina 2006 por Tradução Científica e Especializada").
EU VOU VALER A PENA, Paul. Coroa e Coroa.Madrid, Hyperion, 2009. (Tradução e Notas).
REYNAL, Maurice. O Picasso.Málaga, Fundação Picasso, 2014. (Tradução e notas. Fragmentos de Xon de alemão).
ALUARD, Paul. Onze poemas.Sabadell, QUADERNS DE VERSÉlia, V, 2015.
BAUDELAIRE, Charles, As Flores do Mal.Madrid, 2016. [Tradução, glossário e notas de início e fim.]
Em colaboração:
PARAIN, Charles [e outros]. Feudalismo.Madrid, Ayuso, 1972 [em colaboração com Lourdes Ortiz]. Madrid, Ayuso, 1972. 2ª ed., com prefácio de Julio Valdeón, 1973. 3ª ed., 1976.
ESTEBAN, Claude. No último pântano.Madrid, Hyperion, 1998. [Tradução coletiva com Juan Abeleira, Miguel Casado, Luis Martínez de Merlo e Manuel Neila.]
ROUBAUD, Jacques. Quarenta poemas.Madrid, Hyperion, 1998. [Tradução coletiva com Francisco Castaño, José Luis del Castillo, Jorge Riechmann, Ada Salas e Jenaro Talens.]
Inglês:
WILDE, Oscar. Lendo a Balada da Prisão.Madrid, Hyperion, 1992. 7ª edição, 2014. [Tradução e Prólogo].
SHAKESPEARE, William. Sonetos.Madrid, Hyperion, 1993. 9ª edição, 2014. [Tradução e prólogo, assinado sob o pseudônimo "Gustavo Falaquera"].
SHAKESPEARE, William. Vênus e Adonis.Bogotá, Norma, 2001 (tradução quebrada em vários pontos por algum revisor anônimo). A única versão autorizada é a publicada pela Hiperión em 2003.
STEVENSON, Robert Louis. Jardim dos Versos para crianças.Com ilustrações de Jessie Willcox Smith. Madrid, Hyperion, 2001. 2ª edição, 2002. [Tradução assinada como "Gustavo Falaquera"]. Certificado de Honra para Tradução, Cidade do Cabo, 2004). Nova edição com ilustrações de Charles Robinson, assinada com seu nome, Madrid, poesia Hiperión, 2015).
KEATS, John. Hyperion (Um Fragmento). A Queda do Hyperion (Um Sonho). Madrid, Hyperion, 2002. 2ª edição, 2014. [Tradução e nota preliminar assinada como "Gustavo Falaquera"].
SHAKESPEARE, William. Vênus e Adonis.Madrid, Hyperion, 2003. [Tradução e prólogo assinado como "Gustavo Falaquera"].
DONNE, John. Canções e poemas de amor.Madrid, Hyperion, 2004. 3ª edição, 2014. [Tradução e prólogo assinado como "Gustavo Falaquera"].
DONNE, John. A Elegies.Madrid, Hyperión, Madrid, Hyperion, 2006. 2ª edição, 2016. [Tradução e prólogo assinado como "Gustavo Falaquera"].
Em colaboração:
POUND, Ezra. Eu sou uma pessoa. Os poemas curtos.Madrid, Hyperion, 2000. 7ª edição, 2014. [Tradução em colaboração com Jenaro Talens.]
POE, Edgar Allan. Poesia completa.Madrid, Hyperion, 2000. 6ª edição, 2014. [Tradução em colaboração com María Condor, assinada como "Gustavo Falaquera".]
DORGAN, Theo. A filha do Safo.Madrid, Hyperion, 2001. [Tradução coletiva com Francisco Castaño, José Manuel Martín Morillas e Manuel Villar Raso.]
BUTLIN, Ron. Nossa porção de boa sorte.Madrid, Hyperion, 2002. [Tradução coletiva com Bernd Dietz, Pablo García Casado, Joélle Guatelli-Tedeschi, Luis Muñoz, Benjamín Prado e José Luis Rey.]
Português:
GREEN, Cesário. A sensação de um ocidental.Madrid, Hyperion, 1995. [Tradução e Prólogo].
ANDRADE, Eugênio de. Essa nuvem e outros. [Poemas infantis]. Madrid, Hyperion, 1996. [Tradução]. 2ª edição, 2002.
DICE, Nuno. Você que eu chamo de amor. (Antologia). Madrid, Hyperion, 2008. [Tradução].
Em colaboração:
Portugal: o olho atento (Antologia). Madrid, Hyperión / Córdoba, Conselho Provincial, 2001. [Tradução
dos poemas de Ruy Belo, Pedro Tamen e Fernando Pinto do Amaral, e, em
colaboração com Jenaro Talens, do eugênio de Andrade].
MULTI-LINGUAGEM:
Poemas incluídos nas seguintes antologias:
Poetas do poeta. Para Friedrich Helderlin no 150º aniversário de sua morte.Textos compilados por Anacleto Ferrer e Jesús Munárriz. Madrid, Hyperion, 1994. [Tradução de alemão, francês e galego].
MONTALE, Eugenio, 37 poemas traduzidos por 37 poetas espanhóis no centenário de seu nascimento.Madrid, Hyperion, 1996. [Do italiano].
ANGIOLERI, Cecco, If I were fire: 25 poetas espanhóis traduzidos para Cecco Angiolieri. Alpedrete, Ediciones de La Discrete, 2000. [Do italiano].
ABAD, John, A Origem do Mundo. Antologia poética.Madrid, Hyperion, 2004. [Tradução de alemão, catalão, francês, inglês, italiano e português].
ARELLANO, Chús, MUNARRIZ, Jesus, RHEI, Sofia, Sextinas. Passado e presente de forma poética.Madrid, Hyperion, 2011. [Prólogo em colaboração e traduções de provençal, italiano, português galego francês e alemão].
OUTRAS LINGUAGENS (em colaboração):
JAYYAM, Omar. O Robbaiyyat.Madrid, Hyperion, 1993. 6ª edição, 2007. [Traduzido do Farsi em colaboração com Zara Behnam]. [Tradução].
HO XUAN HUONG. Perfume de primavera.Madrid, Hyperion, 1996. [Da tradução do vietnamita de Maurice Durand]. [Versão e Prólogo].
BENNIS, Mohammed. Ele veio. Duas séries de poemas.Traduzido do árabe. Casablanca, Les Oditions Toukbal, 1999. [Tradução coletiva com Luis Miguel Cañada e Luis Muñoz.]
O Haiga. Haikus ilustrado.Caligrafias e pinturas de Yukki Yaura. Madrid, Hyperion, 2005. [Em colaboração com Teresa Herrero]. 3ª edição, 2014.
O RYOOKAN. Os 99 jaikus.Madrid, Hyperion, 2006. [Em colaboração com Teresa Herrero]. 2ª edição, 2008.
RYOOKAN-TEISHIN, The Lotus Dew. Madrid, Hyperion, 2010. [Em colaboração com Teresa Herrero].
Poemas de amor de Manyooshuu.[Seleção, tradução, introdução e notas em colaboração com Teresa Herrero]. Madrid, Hyperion, 2016.
AKUTAGAWA, Ryuunosuke, Shine a Lightning (Haikus escolhido) [Seleção, tradução e notas em colaboração com Teresa Herrero]. Madrid, Hiperón, 2019.