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Um cientista de topo declara que as vacinas covid matam 14 vezes mais do que salvam.
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Paralelamente, têm saído importantes artigos científicos apontando para os efeitos adversos das vacinas covid. Um deles, de vários cientistas de topo, declara que essas injeções matam 14 vezes mais do que salvam. Atenção que se trata de uma publicação que passou a revisão por pares e foi dada à estampa na conceituada revista Cureus (Springer Nature). Os seus autores revelam números aterradores de reações adversos, não deixando de criticar o apressado processo de autorização. Em Portugal, onde foram administradas mais de 28 milhões de doses, a mortalidade causada rondaria os 7.600 óbitos.
Nas 38 páginas, esses autores do intitulado COVID-19 mRNA Vaccines: Lessons Learned from the Registrational Trials and Global Vaccination Campaign, atribuem esta calamidade ao processo de produção que terá implicado uma ‘contaminação’ com plasmídeos de DNA com implicações no aumento de cancros, mutações e defeitos congénitos. Salientam ainda que «as vacinas de mRNA afetam de forma maior tecidos como o músculo cardíaco e os tecidos neuronais». Além disso, «o risco de [nova] infeção foi significativamente maior entre vacinados».
Seja como for, este artigo é apenas um exemplo porque têm surgido cada vez mais estudos fidedignos apontando no mesmo sentido. Também recentemente, a pesquisa ‘Covid-19 vaccines and adverse events of special interest: a multinacional Global Vaccine Data Network (GVDN) cohort study of 99 million vaccinated individuals’ assumiu peso na comunidade científica porque, tratando-se do maior estudo realizado até à data sobre o tema, revela que as inoculações covid estão associadas ao risco de doenças cardíacas, cerebrais e sanguíneas. Estes investigadores da Rede Global de Dados sobre Vacinas pertencente à Organização Mundial de Saúde avaliaram 99 milhões de pessoas, como próprio título esclarece.
Enfim, não pretendo maçar com tanta tralha técnica mas realmente trata-se da preciosa saúde pública. Interessa sublinhar que os alertas sobre estas vacinas experimentais não eram, afinal, negacionistas, chalupas ou conspiracionistas. E importa trazer este tema crucial para a arena do debate público para clarificação mas também para responsabilização. Pessoas como Marta Temido, Graça Freitas, Filipe Froes, ou o almirante Gouveia Melo, que recomendaram a administração a granel destas inoculações (inclusive em crianças) conheciam, como é evidente, as graves falhas na respetiva segurança. E agora? A culpa vai morrer solteira? Isso também seria terrivelmente excessivo.
Mundo MH370
Sob uma forte presença policial que limitou o acesso dos familiares e da imprensa às ruas em redor da representação diplomática da Malásia, cerca de 30 familiares dos desaparecidos chegaram ao local onde se encontrava o cordão policial mais próximo da embaixada.
Depois de uma espera de cerca de 20 minutos, algumas pessoas receberam autorização da polícia para passar a vedação de segurança e dirigir-se à delegação da Malásia. Até ao momento, não se sabe se foram recebidos por funcionários da embaixada ou se protestaram junto ao portão.
O restante grupo de cerca de 15 pessoas permaneceu fora do cordão policial e começou a gritar palavras de ordem como: "Malásia, devolve-me o meu familiar" e "Não aceitaremos a reconciliação enquanto não virmos os nossos familiares", noticiou a agência Efe.
Cerca de 20 minutos depois, os representantes dos familiares que tinham conseguido aceder à rua onde se situa a embaixada da Malásia regressaram do outro lado do posto de controlo de segurança.
Alguns foram saudados com abraços pelo resto da multidão, após o que abandonaram o local, guardado por mais de 50 polícias, tanto fardados como à paisana, que impediram os jornalistas de se aproximarem das vítimas.
Em novembro passado, um tribunal de Pequim abriu audiências para os familiares chineses dos passageiros do voo MH370 para determinar se podiam obter uma indemnização.
O desaparecimento do Boeing 777 da Malaysia Airlines tem sido explicado através de várias hipóteses não comprovadas, que vão desde uma provável queda no oceano Índico devido a uma falha técnica até um possível incidente induzido pelo piloto.
A investigação das autoridades malaias foi fortemente criticada na China e, em aniversários anteriores do desaparecimento, familiares dos chineses desaparecidos protestaram junto da embaixada da Malásia, exigindo respostas sobre o que aconteceu.
A bordo estavam 153 chineses, 50 malaios (12 tripulantes), sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três norte-americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadianos, um russo, um holandês, um taiwanês e dois iranianos.
O voo MH370 desapareceu 40 minutos depois de ter descolado de Kuala Lumpur com destino a Pequim quando, ao sair do espaço aéreo malaio e entrar no espaço aéreo vietnamita, o sinal se perdeu.
Pouco depois, o avião mudou de rota manualmente, não mecanicamente ou em piloto automático, fazendo uma curva acentuada para a esquerda. Voltou para sudoeste sobre a península da Malásia, virou de novo e saiu da zona de radar.
De acordo com a investigação oficial, o avião voou durante mais cerca de seis horas em direção ao oceano Índico até, alegadamente, ficar sem combustível e cair na água.
Leia Também: Malásia pode retomar buscas por voo MH370 uma década após desaparecimento