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26.8.23

Lei dos Serviços Digitais entrou em vigor.

 

Lei dos Serviços Digitais entrou em vigor. O que muda nas redes sociais

A União Europeia (UE) torna-se desde hoje, após um período de adaptação, a primeira jurisdição do mundo com regras para plataformas digitais como X (anterior Twitter) e Facebook, que passarão a ser obrigadas a remover conteúdos ilegais.

Lei dos Serviços Digitais entrou em vigor. O que muda nas redes sociais
Notícias ao Minuto

07:14 - 25/08/23 por Ana Matos Neves

Tech União Europeia

Estas obrigações devem-se à entrada hoje em vigor da Lei dos Serviços Digitais na UE, no âmbito da qual a Comissão definiu 19 plataformas em linha de muito grande dimensão, com 45 milhões de utilizadores ativos mensais, que terão de cumprir as novas regras, entre as quais AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando.

Acrescem dois motores de pesquisa de muito grande dimensão, como Bing e a ferramenta de busca da Google.

Em novembro passado, foi oficialmente adotada a nova Lei dos Serviços Digitais, criada para proteger os direitos fundamentais dos utilizadores 'online' e tornando-se numa legislação inédita para o espaço digital que responsabiliza plataformas por conteúdos ilegais e prejudiciais.

19.8.23

OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO seguidos à letra !!!

 

Quem são os Donos do Mundo e o que pretendem?

18 Agosto, 2023

O Mundo não é como o imagina. Muito longe disso. Vivemos numa permanente ilusão de que, de alguma forma, temos poder de decisão. Desengane-se. O único poder de decisão está nas opções que nos são colocadas pela frente. Uma espécie de pré-definição daquilo que podemos ter ou não. Não há verdadeira liberdade de escolha se à partida o jogo já está viciado. Estamos a ser guiados.

Imagine um triângulo onde na base estamos todos nós. Ao centro, os governos nacionais e no topo – aquele triangulozinho que vemos no cimo dos OBELISCOS-,  uma pequena elite de cerca de 130 indivíduos,  financeiramente muito poderosa. Esta é a forma como o mundo se rege e aqui, neste artigo, explico como e porquê.

Em 1954 a elite mundial reuniu-se secretamente no Hotel Bilderberg, em Oosterbeek, na Holanda. Estes admitiram que o objectivo dessa reunião era a formação da União Europeia (inicialmente CEE), que uma vez estabelecida sob o pretexto de acordos comerciais, daria lugar a mais duas:  uma União Norte Americana e outra Africano-Asiática. Os 3 super estados formariam o núcleo do governo global que pretendem impor, sendo a ONU a organização que iria regular o mundo e forçar a execução das directivas emanadas dessas reuniões secretas. 

O grupo Bilderberg – constituído por líderes de países soberanos e poderosos de vários sectores desde a finança à indústria, da comunicação social à política (incluindo o Clube de Roma) – é uma pirâmide em que no topo está a elite da elite. O grupo é de tal forma secreto que até meados dos anos 80 os media negavam a sua existência. Com a chegada dos meios alternativos de comunicação, o domínio sobre a informação começa a falhar e o secretismo, à volta destas reuniões, também. O segredo é de tal maneira vital para a sobrevivência deste grupo, que perseguem e detêm quem apenas tenta saber o programa e os intervenientes nestas reuniões. Ora, se estas reuniões fossem legais e transparentes quanto ao seu objectivo, não seriam secretas e muito menos teriam a segurança a cargo da CIA, Mossad e MI6 para afastar jornalistas. O primeiro alerta é mesmo questionar: o que tanto escondem que não pode ser revelado pelos jornalistas de investigação?  A resposta parece-me mais do que óbvia. Mas continuemos.

Fundado por David Rockefeller, Kinssinger e a família Rothschild, na Grã Bretanha e Europa, os Rothschild são o poder principal por detrás destas reuniões que têm como objectivos principais, um controlo global que visa manter e perpetuar o monopólio do poder desta elite, com a criação de um poderoso governo mundial; acabar com a soberania das nações; redução de 80% da Humanidade. Tudo está previsto e em marcha por séculos, e a menos que as massas acordem e se rebelem na última etapa que resta na aplicação desta ambiciosa agenda, esse será o destino que nos espera. 

Erguidas por um grupo secreto, as pedras guias da Geórgia (agora vandalizadas) são o testamento deste plano da elite, uma espécie de “religião mundial” regida por leis globais com uma corte global e um exército próprio para controlar a aplicação desta nova ordem globalista. Aqui está escrito, também, que a população não poderá exceder os 500 milhões. Dúvidas?

(Fonte: Traveling Life’s Highways/Reprodução)

A ONU, OMS, UNESCO e UE foram já criadas com vista à implementação desta nova ordem mundial. Falada e defendida abertamente por George Bush, Clinton, Gordon Brown, Blair e Obama, esta agenda do GOVERNO MUNDIAL não é de todo recente, como nos revela a História. Foi pensada e planeada por vários séculos.

Desde as civilizações mais antigas – da Babilónia, Egipto e Grécia aos impérios romanos, nazi e soviético -, que o Homem tem esta ambição megalómana de conquistar e imperializar o mundo. Portanto, não há aqui qualquer segredo nisto. Assim tem sido ao longo da História e continuará a ser.

Durante as guerras napoleônicas, tanto a nobreza como a emergente classe mercantil, foram financiadas por um punhado de bancos privados. Os grandes banqueiros da época (a família Rothschild era uma delas) apostavam no financiamento de ambos os lados da guerra. Os agentes do braço britânico da família Rothschild depois de observarem a derrota de Napoleão, conseguiram levar a notícia a Nathan Rothschild, um dia antes da informação chegar a Londres. Nathan Rothschild espalhou estrategicamente o boato, junto da bolsa de Londres, de que Napoleão tinha ganho a guerra e em consequência, a bolsa entrou em colapso dando a Nathan Rothschild a oportunidade de apoderar-se da economia britânica por um custo irrisório. Quando a notícia da derrota de Napoleão foi conhecida, a bolsa disparou tornando a Grã Bretanha líder da Europa e Rothschild líder da economia da Inglaterra.

Os cartéis financeiros, fundados em 1800, financiavam ambos os lados de todas as guerras que eles ajudavam a criar e a estimular. Quando em 1914, a 1ª Grande Guerra Mundial eclodiu, os banqueiros deixaram em bancarrota a Alemanha, França, Áustria e Inglaterra. Com estes resultados catastróficos de milhões de mortes e bancarrotas, a poderosa elite financeira organizou-se para criar a Liga das Nações (alegando que era para evitar que conflitos destes se repetissem). Nela defendiam a privatização da reserva federal EUA para apoiar fortemente a implementação da Liga das Nações. A liga foi entretanto convocada em 1919 mas muitas nações se opuseram e retiraram-se por observarem que havia intenção de subtrair soberania às nações. Em resposta ao bloqueio do Congresso dos  EUA à Liga, a inteligência britânica, com a ajuda da família Rockefeller, criou um Conselho de Relações Exteriores em Nova Iorque com a missão (outra vez) de abolir todas as nações para favorecer um poderoso governo mundial administrado por uma poderosa pequena elite. 

Em 1930 os líderes desse futuro governo mundial dividiram-se em duas facções: os socialistas fabianos em Londres e os fascistas na Itália e Alemanha. Na preparação para a 2ª Grande Guerra Mundial, novamente, os banqueiros financiavam ambas as facções. Novamente, a elite refere que só um governo mundial detém as guerras e salva a Humanidade e desta vez são bem sucedidos ao lançar a primeira pedra nessa construção: em 1945, no pós guerra,  nasce as Nações Unidas fundadas pelos vencedores. A sede foi construída nos terrenos doados de Rockefeller. Com os pressupostos objectivos de promover “paz e segurança internacional, desenvolver relações amistosas entre as nações e trabalhar para progresso social, melhores padrões de vida e direitos humanos”, a ONU juntamente com as suas filiais – como o Banco Mundial (FMI) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) – ocultou a agenda de estabelecer um governo mundial com poderes executivos que não promove a liberdade e livre mercado, como podemos observar presentemente. A criação, em 1945, da UNESCO (Nações Unidas para a Ciência, Educação e Cultura) veio confirmar que, na realidade, pretendiam um maior intervencionismo e controle através destas organizações. A prova está no lançamento da UNESCO, onde o seu primeiro director, o inglês Julian Huxley, assumidamente eugenista e globalista, afirmou em seu discurso: “a necessidade fundamental de unidade política mundial e familiarizar todos os povos com as implicações da transferência da soberania total de nações separadas para uma organização mundial; unidade na variedade da arte e cultura do mundo, bem como à promoção de um único conjunto de conhecimento científico (página 17); importância da qualidade em relação à quantidade (página 14); que em todo caso, parece provável que o peso morto da estupidez genética, fraqueza física, instabilidade mental, e a propensão a doenças, que já existe na espécie humana, será um fardo muito grande para que o progresso real seja alcançado (página 21); é essencial que a eugenia seja trazida inteiramente para dentro dos limites da ciência, pois, como já foi indicado, em um futuro não muito remoto o problema de melhorar a qualidade média dos seres humanos provavelmente se tornará urgente e isso só pode ser realizado aplicando as descobertas de uma eugenia verdadeiramente científica (páginas 37-38).” Dúvidas?

Imediatamente, esta poderosa elite deu continuidade à segunda fase do plano: a formação de ”super estados continentais”. O primeiro a ser criado foi a CEE agora, UE. Os britânicos criaram o Conselho Europeu em 1949, que inicialmente eram acordos comerciais, mas o real objectivo sempre foi a criação de um “super estado europeu” como hoje o conhecemos, a UE, um grupo não eleito a decidir e legislar os destinos dos países membros europeus.

Agora, querem uma união americana que iniciaram em 2005 com os líderes dos EUA,  México e Canadá, que segundo eles, destinava-se apenas (outra vez a mesma mentira) a discutir sobre acordos comerciais. Porém em 2006, reuniram em segredo (sempre o eterno secretismo) centenas de líderes mas alguém no interior vazou o programa que revelou uma tenebrosa regulamentação sobre todas as áreas afectas aos cidadãos e que estavam a ser introduzidas sem o conhecimento e participação do povo. No mesmo documento é ainda referida a importância do plano seguir em sigilo (sempre a actuar no escuro); explorar os temores do público sobre mudanças climáticas para impulsionar impostos para colecta de fundos desse governo global; a integração de não cidadãos nas forças armadas e policiais.  Dúvidas?

Em 2007 uma assembleia foi realizada na Casa Branca com Bush, Merkel e Barroso, novamente para forçar a convergência de regulamentação em mais de 35 áreas (tudo sem qualquer voto dos cidadãos nas matérias que condicionam as suas vidas) e um imposto (mais um) mundial sobre o carbono. Barroso é um Bilderberg juntamente com outros tantos portugueses influentes. Liderou estas reuniões tal como Balsemão e, por isso, pesa sobre eles a responsabilidade destas decisões secretas que afectam seriamente as nossas vidas. Junto, houve mais portugueses que por lá passaram. Estes são só alguns dos nomes conhecidos:

  1. Manoel Maria Sarmento Rodrigues
  2. Marcello Mathias
  3. Manuel Espírito Santo Silva,
  4. Alberto Franco Nogueira
  5. José Medeiros Ferreira,
  6. Vítor Constâncio,
  7. Francisco Pinto Balsemão
  8. Alexandre de Azeredo Vaz Pinto
  9. Rogério Martins
  10. Emílio Rui Vilar
  11. André Gonçalves Pereira
  12. Ernâni Lopes
  13. José Manuel Torres Couto
  14. Leonardo Mathias
  15. Artur Santos Silva, 
  16. Fernando Faria de Oliveira
  17. José Eduardo Moniz
  18. Francisco Lucas Pires
  19. Jorge Sampaio
  20. Rui Machete
  21. João de Deus Pinheiro
  22. Carlos Pimenta
  23. Carlos Monjardino,
  24. Roberto Carneiro
  25. António Barreto
  26. Fernando Faria de Oliveira
  27. Nuno Bredero de Santos
  28. Miguel Veiga
  29. Maria Carrilho
  30. Luís Mira Amaral
  31. António Vitorino
  32. Margarida Marante
  33. Ricardo Salgado
  34. José Manuel Galvão Teles
  35. António Borges
  36. Marcelo Rebelo de Sousa
  37. Miguel Horta e Costa
  38. Vasco Pereira Coutinho
  39. Nicolau Santos
  40. Francisco Murteira Nabo
  41. Vasco de Mello
  42. Eduardo Marçal Grilo
  43. João Gomes Cravinho,
  44. Joaquim Freitas do Amaral
  45. Teresa Patrício Gouveia
  46. Vasco Graça Moura
  47. Guilherme d’Oliveira Martins,
  48. Elisa Ferreira
  49. António Borges
  50. Eduardo Ferro Rodrigues
  51. José Sócrates
  52. Pedro Santana Lopes
  53. Nuno Morais Sarmento
  54. António Guterres
  55. Augusto Santos Silva
  56. José Pedro Aguiar Branco
  57. Leonor Beleza
  58. Rui Rio
  59. António Costa
  60. Manuel Pinho
  61. Manuela Ferreira Leite
  62. Fernando Teixeira dos Santos
  63. Paulo Rangel
  64. António Nogueira Leite
  65. Clara Ferreira Alves
  66. Luís Amado
  67. Jorge Moreira da Silva
  68. António José Seguro,
  69. Paulo Portas
  70. Inês de Medeiros
  71. Paulo Macedo
  72. Carlos Gomes da Silva
  73. Maria Luís Albuquerque
  74. José Luís Arnaut
  75. Isabel Mota
  76. Paula Amorim
  77. Fernando Medina
  78. Estela Barbot

Entende agora por que, em Portugal, tudo o que vê na TV do mainstream é lixo? Por que tudo o que ouve dos comentadores é narrativa para formatar? Já consegue perceber por que os “colarinhos brancos” não apodrecem na cadeia? Por que os bancos falidos são sempre salvos? Por que grandes Grupos são cada vez mais poderosos e gozam de impunidade total? Por que os políticos giram pelas portas, trocam de lugares na governação, mas nunca saem do poder quais dinossauros? Por que os políticos do sistema se alinham todos nas narrativas do pseudo-progressismo? Continuemos.

A união africana e asiática tem também um dedo dos Bilderberg e concluirá as 3 grandes regiões do governo mundial onde a ONU terá um papel preponderante. Esta, através da agenda 2030, está a implementar medidas de controlo sob falsos pretextos como salvar o planeta, salvar a nossa saúde, enquanto nos castram, gradualmente, liberdades e direitos até ao controlo absoluto onde, no final, haverá apenas lugar a dois grupos: eles, no topo da pirâmide e nós todos por baixo.

A terceira fase do plano está na redução populacional. Eu sei que não deu conta que ela está em marcha. Mas se reflectir sobre vários eventos ao longo destes últimos séculos, e fizer uma investigação séria, verificará que foram provocados: guerras provocadas e financiadas; falsas pandemias; falsas curas para falsas doenças; doenças de laboratório; promoção agressiva do aborto, ideologia de género e eutanásia. Falaremos em detalhe sobre isto mais adiante noutra crónica. Mas, entretanto, fique aqui só com este exemplo para reflexão: a última pandemia foi planeada em outubro de 2019 no evento 201; a próxima, prevista para 2025, já foi planeada em outubro 2022, no evento Contágio Catastrófico (está no site do Instituto Hopkins).

A eugenia EXISTE MESMO. Começou nos EUA e foi importada para a europa, por Hitler. Os 3 grandes eugenistas, Davenport, Laughlin e Goethe foram enviados por Rockefeller para a Alemanha onde eles aconselharam os nazis. Porém, a Alemanha, depois de fortemente estimulada pelos EUA e Inglaterra, passou dos limites. No final da guerra, os aliados evitaram o julgamento dos mesmos cientistas nazistas que tinham torturado milhares de pessoas até à morte, isto porque o resultado da eugenia alemã envergonhou a elite mas esta não tinha intenção de parar com os seus planos. Pior, os aliados lutaram entre si sobre quem iria ficar com os cientistas nazis da eugenia. Em consequência, o “anjo da morte” Josef Mengele e seu chefe Otmar Von Verschuer não foram perseguidos e este último até continuou o seu trabalho na Alemanha. H. G. Wells, Aldus Huxley, Bertrand Russel e centenas de outros eugenistas admitiram que o real objectivo da eugenia não era melhorar a herança do povo mas sim, torná-los mais controláveis. Huxley, inclusivamente, explica no seu “Admirável mundo novo” as suas técnicas que levam ao domínio e servidão voluntária: medo, “big pharma” e a ciência. Hoje, o conceito foi redefinido e passou a designar-se “transhumanismo” que, ao contrário do que nos é dito, não pretende melhorar a Humanidade mas sim perpetuar a vida a uma casta selecionada. Com a redução populacional eles não procuram mais dinheiro, procuram mais poder. Eles já são financeiramente donos do mundo. E reduzir a economia só os beneficia ainda mais.

O facto de Rockefeller ter enaltecido o modelo comunista da China em um artigo no New York Times, é um sinal vermelho. Mas como raio se pode elogiar uma sociedade castradora, controladora, completamente dominada pelo Estado? Só se for alguém com os mesmos objectivos. Obviamente.

No seu livro “O clube secreto dos poderosos”, Cristina Martín Jiménez, jornalista espanhola e investigadora sobre o clube Bilderberg, é peremptória ao referir que “este grupo, é hoje constituído por elites que conspiram, afastam e colocam presidentes com o objetivo de subtrair as soberanias nacionais e de dirigir o planeta como se fosse um tabuleiro de xadrez“. Nada mais verdadeiro. Os políticos não mandam nada. Os governos não mandam nada. O povo não muda nada (ou quase nada) com o voto. O Governo não quer saber de si e as elites muito menos. Você não passa de um número. Um número de contribuinte para pagar com os seus impostos os desvaneios destas elites, e que quando dá mais despesa que benefício, é descartado através de decretos-lei subtis para o seu “saneamento”. Pensamos que somos nós que elegemos os candidatos a governo mas eles já estão “pré- selecionados e pré-eleitos” e ninguém se mantém por muito tempo no poder a menos que faça parte dos Bilderberg. Reparem no que aconteceu aos líderes que não pertencem a este grupo: Passos, Trump e Bolsonaro e reflicta.

Em resumo, o que este grupo quer, é isto: a criação de 3 super estados mundiais, orientados pela ONU, OMS e liderados por uma elite poderosa que fará do mundo um império fascista-comunista – uma elite (que representará o Estado Mundial) que governará o mundo segundo o lema “tudo na elite, nada contra a elite, nada fora da elite” numa sociedade escravizada, controlada, formatada, sem classes, toda igual na miséria e direitos subtraídos, sem propriedade privada, e totalmente dependente da elite mas feliz porque não terá nada. Porque não ter nada é o novo conceito do “neo-progressismo” (essa treta inventada por eles), a nova religião que vai salvar o Planeta, dos Homens.

Chamam-nos “teóricos da conspiração” mas a verdade é que são eles os criadores das teorias. Nós só as investigamos e comentamos. 

 


VERÃO. Do dia 19 ao dia 21 deste Agosto de 2023.

 




Novo episódio de tempo quente em Portugal continental

Informação Meteorológica Comunicado válido entre 2023-08-19 17:49 e 2023-08-21 20:00

 Novo episódio de tempo quente em Portugal continental A partir de domingo, dia 20, o estado do tempo em Portugal continental vai ser influenciado por uma crista anticiclónica que se estende desde os Açores até à Europa Central, promovendo o transporte de uma massa de ar quente e seco com origem no norte de África sobre o território do continente.

Assim, prevê-se uma subida generalizada dos valores de temperatura máxima nos próximos dias, com valores que entre os dias 21 e 24 irão estar próximos dos 40°C na região Sul e interior Norte e Centro, podendo atingir pontualmente 44°C em alguns locais do Alentejo e vale do Tejo. 

 

Um dia de Verão. ( Foto J.P.L.)

No litoral Norte e Centro, a temperatura máxima será mais baixa, ainda assim com valores entre 30 e 35°C, sendo inferiores na faixa costeira.As noites irão ter temperaturas mínimas elevadas, com valores superiores a 20Â °C (noites tropicais) em grande parte do território, podendo mesmo não descer abaixo dos 25°C em alguns locais do Algarve, Alentejo e na Beira Interior.

A partir de dia 25, sexta-feira, prevê-se uma descida generalizada da temperatura, atingindo valores normais para a época do ano no fim de semana de 26 e 27.

Devido a esta situação meteorológica o IPMA emitiu avisos meteorológicos de tempo quente, que poderão ser consultados no link abaixo. 

Estes avisos serão atualizados ao longo dos próximos dias, aconselhando-se o seu acompanhamento.

Para mais detalhes sobre os avisos meteorológicos emitidos, consultar:http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev-sam/Para mais detalhes sobre a previsão meteorológica para os próximos dias, consultar: http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.descritiva/ http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.significativa Para mais detalhes sobre os cuidados a ter com a exposição solar, consultar:https://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.uv/index-iuv.jspPara recomendações à população em situações de calor, consultar:https://www.dgs.pt/ Sáb, 19 Ago 2023 17:49:03

IPMA subscricoes@ipma.pt através de meteo.pt 

19:25 (há 6 minutos)


para mim

18.8.23

NOVA DIREITA

 

"A Direita descaracterizou-se. Passou a ter vergonha de defender valores"

Ossanda Liber é a líder da Nova Direita, que, em março deste ano, entregou as assinaturas suficientes para formalizar o partido. Nasceu em Angola, foi candidata autárquica em Lisboa e, agora, quer liderar uma renovação à Direita.

"A Direita descaracterizou-se. Passou a ter vergonha de defender valores"
Notícias ao Minuto

18/08/23 09:55 ‧ Há 53 mins por José Miguel Pires

Política Ossanda Líber

As assinaturas foram apresentadas junto do Tribunal Constitucional em março deste ano e, agora, o primeiro grande desafio eleitoral - as eleições europeias de 2024 - aproxima-se a alta velocidade.

Liber, que diz querer "parar a ofensiva 'woke'" e reduzir impostos, nasceu em Angola, mudou-se para Paris e acabou por instalar-se em Portugal. Estudou Direito, mas dedicou-se principalmente ao mundo do cinema e, depois, aos negócios. Foi candidata às eleições autárquicas em Lisboa pelo movimento 'Somos Todos Lisboa' (onde arrecadou 0,36% dos votos) e, agora, quer renovar a política em Portugal, tanto globalmente como, com especial ênfase, à Direita.

O que traz de novo a Nova Direita ao panorama político português, principalmente à Direita?

A nossa missão é clara: defender a nossa identidade, a nossa independência e a nossa liberdade. Estas são as premissas indispensáveis ao crescimento sustentável de Portugal, à coesão social, à preservação da nossa cultura e à afirmação de Portugal no mundo. 

Ao contrário dos velhos partidos, nós defendemos a causa portuguesa com a força do otimismo. Somos patriotas no sentido mais completo da expressão: acreditamos que este país não chegou ao fim dos seus dias, que não está condenado ao esquecimento, à irrelevância, à pobreza e à emigração, e que temos o potencial para voltar a ser uma grande nação.

Diz-se que a China pensa há mil anos; Portugal, infelizmente, é como se pensasse há cinco minutos

O que mais me motivou politicamente foi constatar que o país não tem desígnio, estratégia ou sentido de missão. Diz-se que a China pensa há mil anos; Portugal, infelizmente, é como se pensasse há cinco minutos. Tudo, da nossa política energética, à total e irrefletida viragem para a Europa, ao endividamento extremo do Estado ou à política de imigração louca deste Governo o indicia. Precisamos de melhor, e a Nova Direita vai ser isso.

Acha que a Direita tem falhado para com Portugal nos últimos anos? É por isso que funda este novo partido?

Sim, a Direita descaracterizou-se. Passou a ter vergonha de defender os valores em que acredita. Deixou cair a palavra ‘pátria’. Vendeu-se a chavões. Rege-se pelos 'soundbites'. É uma direita de reação, incapaz de pensar e de propor.

Com a Nova Direita, o que quero é que renasça a Direita que os portugueses gostam e querem: forte, sem medos e sem tibiezas, mas pragmática, responsável e respeitável. 

Outro motivo que afastou os portugueses da Direita foi o facto de os partidos terem abdicado do cariz social que deve ser intrínseco a qualquer força política portuguesa, independentemente do espectro ideológico em que se enquadre.

Nós, além de sermos um povo de formação cristã, somos também um país em que 42% da população seria pobre se não beneficiasse de prestações sociais do Estado. A minha preocupação, como líder da Nova Direita, é permitir às pessoas que se libertem da pobreza e da dependência estatal, mas o ponto de partida português é o que é.

A política não pode esquecer-se disso, e deve ter como sujeito principal da sua ação as pessoas. A Nova Direita quer abraçar as pessoas, fazê-las saber que o país não desiste delas e transmitir-lhes que “estamos juntos”. 

Não se consegue fazer nada de um país se a sua população não sentir orgulho e confiança

Foi candidata pelo movimento independente ‘Somos Todos Lisboa’, mas seguiu caminho com a Nova Direita. Porquê?

Porque o nosso projeto político tem âmbito nacional. A candidatura à autarquia de Lisboa foi uma candidatura independente porque a lei assim o permite. Infelizmente, para representarmos os portugueses ao nível nacional, a lei obriga à constituição de um partido político. 

Neste momento, para si, qual é o maior problema do país, e como pretende resolvê-lo?

A ausência de sentido patriótico. Não se consegue fazer nada de um país se a sua população não sentir orgulho e confiança no país. Por isso, nós vamos começar por devolver o orgulho em ser português. Só assim podemos mobilizar as pessoas para as reformas que se impõem. 

O sentimento de pertença a uma nação é a chave de tudo, mas isso não se faz por decreto. Faz-se combatendo a agenda dissolvente do wokismo, que é um ácido para o nosso sentido de comunidade e a nossa coesão social, e evocando as nossas conquistas passadas, explicando o nosso potencial no presente e mostrando um caminho para o futuro. 

Diz-se que a política é, atualmente, pouco apelativa para os mais jovens, até porque é muitas vezes associada a casos de corrupção e compadrio. O que é que, a seu ver, levou a isto, e como é que pretende combater isso com a sua própria estrutura política?

Por um lado, é bem verdade que os últimos 50 anos foram calamitosos. Foram criadas expectativas de democracia e de prosperidade que a III República não soube realizar. Na verdade, ano após ano assistimos à destruição das instituições e à degradação da qualidade de vida das pessoas.

Os jovens também constatam que, ao contrário deles, os seus pais puderam comprar uma casa. Veem-se forçados à emigração, o que é sintoma do falhanço desta classe política e resulta numa perda terrível, insuportável, de capital humano para nós. Estamos em 2023, e Portugal será em breve ultrapassado em PIB per capita pela Roménia - a III República arrisca-se a fazer de nós o país mais pobre da Europa. Não nos admiremos, portanto, do descrédito em que a política se encontra. 

A estratégia da Nova Direita passa por convocarmos diariamente os jovens para a causa portuguesa, para que sejam eles mesmos os autores do seu destino, participando ativamente na política e por meio desta nas decisões que lhes dizem respeito.

Os jovens querem estar neste combate: querem um país soberano, querem um país próspero, querem um país que proteja a sua identidade, querem uma política de imigração exigente, querem uma ecologia responsável e compatível com o desenvolvimento económico. Os resultados que temos tido demonstram isso claramente. Nós queremos um país com futuro, e os jovens também o querem. A casa deles é aqui.

Quais são os próximos passos da Nova Direita?

Aguardamos ansiosamente pela formalização do partido. Enquanto isso, estamos a trabalhar nas ideias, na implantação e na conquista de espaço mediático. 

As Europeias de 2024 serão o nosso primeiro grande desafio eleitoral. 

Os portugueses veem-me como aquele enteado que é mais leal à casa do que alguns filhos de sangue

Como pretende atrair altos quadros para o seu partido, dada a sua jovem idade?

Já estamos a atrair quadros bastantes valiosos. Há quem perceba o que estamos a construir e sinta que a mudança se fará a partir daqui. 

Acha que as suas origens em Angola podem influenciar a visão que o eleitor comum tem de si?

Acho que sim, pela positiva. Os portugueses veem-me como aquele enteado que é mais leal à casa do que alguns filhos de sangue. Não me parece que haja alguma dúvida sobre o meu sentido de pertença a este país. Além de aspetos históricos e de vida, eu sou portuguesa porque quero ser portuguesa. Escolhi sê-lo. E isso, acho eu, vale muito.

Há poucas pessoas afrodescendentes na política portuguesa, tanto à Esquerda como à Direita. Porque é que acha que é assim?

Penso que há algum receio de rejeição por parte dos portugueses de outras origens. Convenhamos, é preciso muita coragem e destemor. No entanto, penso que quando estes portugueses me veem nos cartazes, muito provavelmente pensam: “Se ela consegue eu também consigo”. Em todo o caso, espero que assim seja. 

Como é que, no seu caso pessoal, se salta do Direito para o Cinema, daí para os negócios e depois para a política? É um caminho, no mínimo, eclético.

O Direito foi por obrigação, o cinema foi uma paixão, os negócios uma necessidade e a política é convicção. Eu sou um ser humano comum e como tal passei por todas as fases, e ainda bem. É graças ao meu percurso pessoal profissional que me sinto preparada para servir Portugal e os portugueses.

13.8.23

CASINO ESTORIL & ESTORIL -SOL. A PERFÍDIA

 


NÃO ESQUEÇO AQUELES QUE JOGARAM COM A VIDA  E OS BENS DOS SEUS COLABORADORES A TROCO DE €.
 HOJE, ( 2023 ) QUANDO OS VEJO, REPUGNA-ME E ENOJA-ME TAL GENTE.     


Foram hoje  publicadas, no site da CMVM, as contas respeitantes a
30/09/2013   da  "Estoril Sol"  ( Casinos do Estoril, de Lisboa-Expo, e da
Póvoa de Varzim). Têm elementos muito curiosos:
      - A empresa fechou o 3º Trimestre com lucros de 1.258.281 EURO;
      -As receitas diminuíram 5% face às da mesma data de 2012. No entanto,
fazendo uma análise mais fina, constata-se que caíram 7% as respeitantes às
"slot-machines" e subiram 2% as respeitantes ao jogo bancado (bacará, roletas, banca francesa etc, e tal.
      -No total de 137.771.294 EURO de receita contabilizada, 42% respeitam ao
Casino de Lisboa,37% ao Casino Estoril e 21% ao Casino da Póvoa;
      - Os benefícios fiscais recebidos ascendem a 2.333.516 EURO ( 1,8% do
total da receita e perto do dobro do lucro registado).Os benefícios foram
atribuídos como apoio do Estado à renovação dos equipamentos de jogo e
405.000 EURO como apoio do Estado à "animação realizada".

É bastante estranho! O Governo corta nas pensões mais baixas de viúvas e
viúvos de poucas centenas de euros e concede benefícios de milhões para a
renovação de "slot machines" e para os espetáculos realizados nos Casinos!

 E, pouco antes disto, a vergonha que podemos aferir sob estas linhas...








25/11/10               PORTUGAL:                  Dossiê 
Operação Furacão – Estoril-Sol pagou milhões  
Casino do Estoril 

A Estoril-Sol III, Turismo, Animação e Jogo, Lda. aderiu em 2001 a um esquema de fraude fiscal qualificada, partilhou-o depois com outra empresa do grupo, a Varzim-Sol, e só o abandonou em 2004 quando arrancou a investigação do caso Furacão.
 
Depois de fazer as contas da fuga ao fisco, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal do Ministério Público (MP) cobrou 4.841.447,45 euros às entidades que gerem os casinos do Estoril e da Póvoa de Varzim, bem como a uma empresa de promoção de espectáculos (Espge) que trabalhou com os casinos.
 
.Seis anos depois, a 24 de Maio passado, o juiz de instrução Carlos Alexandre decidiu aceitar a “suspensão provisória do processo” proposta pelo MP – medida que tem sido adoptada para a maioria dos casos detectados por fraude fiscal qualificada no caso Furacão.
 
A decisão implica uma extinção da pena (um a cinco anos de prisão) se os arguidos pagarem os impostos devidos e não praticarem crime semelhante nos dois anos seguintes.
 
O circuito de facturação ilegal chegou ao grupo Estoril-Sol através de duas empresas portuguesas intermediárias – a Espge, Espectáculos, Serviços, Promoção e Gestão de Eventos, SA, e a Multimanagers-Consultadoria SA (ambas administradas por Pedro Ferreira António) – que utilizaram sociedades de conveniência constituídas no Reino Unido para emitir facturas por serviços fictícios.
 
 “Para a execução desse esquema, a IFS [Consulting and Management Services] disponibilizou à Espge e à Multimanagers a utilização das sociedades S&T, Services and Trading, Ltd., a AAP, Associated Artist Promotions e a Promax, Promotion and Marketing Services”, concretiza o despacho do juiz a que a SÁBADO teve acesso.
 
O despacho não o refere, mas, segundo um documento judicial que a SÁBADO também consultou, estarão em causa pagamentos feitos a artistas e pessoal que participou em espectáculos.
 O documento não fala em nomes, mas já o despacho do juiz refere que os pagamentos do grupo Estoril-Sol foram feitos para as contas de sociedades no Banif, em Portugal, e no Barclays, na Ilha de Man.
 O dinheiro seguiu depois para paraísos fiscais e contas abertas em nome de entidades como a Jade International Holdings, a Selda Limited, a Inula Finance Inc., a Guel Associates Limited e a Finidam.
 
Apesar de não responsabilizar cada um dos administradores das sociedades envolvidas na fraude, incluindo
Mário Assis Ferreira, presidente da Estoril-Sol, o despacho especifica que há indícios de “terem tomado conhecimento dos serviços prestados pela IFS
Assis Ferreira respondeu à SÁBADO: “A administração da Estoril-Sol entende que não deve infirmar ou confirmar qualquer dos elementos que V. Exa. entendeu livremente sugerir.”
Sobre a Espge, que usou o mesmo esquema, o despacho salienta que a empresa substituiu, a partir de 2004, as sociedades offshore por outras (Laceport Limited e Jovan LLC).
 O MP contabilizou a fuga ao fisco em quase 824 mil euros (sem juros). A SÁBADO não conseguiu contactar telefonicamente a Espge.
Fonte: Sábado

Assim haveria que fazer alguém pagar ( os citados impostos ) e como " Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão " veja-se as cenas seguintes.



 20 de Janeiro de 2014.

O GOVERNO PORTUGUÊS "SUBSIDIA" CASINOS .


BENEFÍCIOS FISCAIS PARA CASINOS, BOA IDEIA! 
As contas da "Estoril Sol" (Casinos do Estoril, de Lisboa-Expo e da Póvoa de Varzim)
respeitantes a 30/Set/2013 foram publicadas no sítio web da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). 
Como pouca gente vê esse sítio e como os media "de referência" não as divulgaram, tais contas são praticamente desconhecidas do público.
 
Verifica-se ali que:
1) A empresa fechou o 3º trimestre com lucros de 1.258.281 €;
2) As receitas diminuíram 5% em relação às da mesma data de 2012.
E, numa análise mais fina, constata-se que caíram 7% as receitas das slot machines mas subiram 2% aquelas do jogo bancado (bacará, gamão, etc). 

No total de 137.771.294€ de receitas contabilizadas, 42% respeitam ao Casino de Lisboa-Expo, 37% ao do Estoril e 21% ao da Póvoa. 

Por sua vez, os benefícios fiscais recebidos ascenderam a 2.736.516 €, ou seja, 2% do total das receitas e mais do dobro do lucro registado!
   
Os referidos benefícios foram atribuídos como apoio do Estado à "renovação de equipamentos" (2.331.516€) e à "animação realizada" (405.000€).

Aqui, mais uma vez, se vê o despudor deste governo.
 
No momento em que corta em pensões de poucas centenas de euros de viúvas e viúvos, assim como nas remunerações dos funcionários públicos, concede benefícios de milhões para a renovação de slot machines e de espectáculos nos casinos! fonte

O GOVERNO ADORA DISTRIBUIR IMPOSTOS. EMITIU DIVIDA MAS GENEROSAMENTE, OFERECEU OS PORTUGUESES EM SACRIFÍCIO, PARA PAGAREM JUROS MAIS ALTOS QUE A ITÁLIA E A ESPANHA?

Para além de subsidiar casinos isentando-os de impostos, que depois obriga os indefesos e tesos, contribuintes a pagar, ainda decide colocar divida à venda, MAS PASME-SE, com juros mais altos que Espanha e Itália?
 Mas não há problema, os juros é para meter na conta do zé povinho, não há que preocupar.
Portugal é um país rico e o contribuinte anda folgado, o pessoal que quiser comprar divida portuguesa recebe um prémio, juros de luxo?

Os espanhóis e italianos preferem poupar os contribuintes e oferecem juros mais baixos e a suportar por menos anos!! 

- O Tesouro italiano pagou os juros mais baixos desde a criação do euro para colocar dívida a 2 anos no mercado primário.
Itália emitiu hoje 2,5 mil milhões de euros a uma taxa média ponderada de 1,113%, um mínimo da era euro. Os investidores deram ordens que superaram em 1,57 vezes a oferta.
Itália colocou ainda 987 milhões de euros em obrigações indexadas à inflação com maturidade em 2018, a uma taxa de 1,83%.  fonte

- Espanha emite 3.500 milhões de euros de dívida a 2,4 por cento
Jan, 2014, Espanha voltou a financiar-se nos mercados. A operação de ontem rendeu 3 mil e 500 milhões de euros. A taxa de juro paga foi a mais baixa de sempre, 2,4%. Cerca de metade da que foi paga pelo Estado português na operação realizada ontem.
A Espanha realizou nesta quinta-feira emissões de títulos da dívida de mais de 5,2 bilhões de euros com juros em queda, confirmando os sinais de recuperação financeira das economias da zona do euro mais atingidas pela crise.
Nesta quinta-feira, o Tesouro espanhol captou 5,287 bilhões de euros a 5 e 15 anos a anos "taxas de juros que caíram substancialmente em ambas as referências, até mínimos históricos, no caso dos títulos a cinco anos", afirmou o Ministério da Economia espanhol em um comunicado.
O seu objetivo de captar entre 4 e 5 bilhões de euros, aproveitando o apetite dos investidores, cuja demanda foi de "11.092,89 milhões de euros, mais que o dobro da quantia prevista", acrescentou o Ministério.
Nesta quinta-feira, Portugal, que espera sair do resgate em maio, captou 3,25 bilhões de euros da dívida a cinco anos em uma emissão que gerou uma forte demanda dos investidores.
A taxa se situou em 4,750%, ou seja, um nível inferior ao da última operação similar realizada pelo país sob assistência financeira da UE e do Fundo Monetário Internacional em janeiro de 2013 (4,891%).
A emissão gerou uma demanda de 11 bilhões, anunciou a ministra das Finanças portuguesa, Maria Luis Albuquerque.
A Espanha emitiu títulos a cinco anos por 3,527 bilhões de euros a uma taxa de juros média de 2,382% frente a 2,697% da última emissão do mesmo vencimento, no dia 19 de dezembro, o nível mais baixo desde a criação do euro. fonte

E assim prossegue Portugal para o abismo...





Entretanto ...

Despedimento colectivo no Casino Estoril mantém-se

Publicado em 2010-03-06

 
 
O Tribunal de Cascais indeferiu a providência cautelar contra o despedimento colectivo de mais de uma centena de trabalhadores no Casino Estoril, anunciou Administração da Estoril Sol.
 
De acordo com uma nota da Administração da Estoril Sol divulgada hoje pelo gabinete de imprensa, a providência cautelar interposta pelo Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul, foi "indeferida liminarmente". 
 
Interposta no passado dia 26 de Fevereiro, a providencia cautelar pretendia suspender o despedimento colectivo levado a cabo no Casino Estoril.
 
Os representantes da comissão de trabalhadores da Estoril Sol e das estruturas sindicais do sector queriam a suspensão do despedimento de 112 trabalhadores.
 
A Sociedade Estoril-Sol, que explora os casinos do Estoril e de Lisboa, anunciou o despedimento colectivo no início de Janeiro, para assegurar a "sobrevivência da empresa", que teve uma quebra de receitas de 30 milhões de euros nos últimos dois anos.
 
Mas, para a Comissão de Trabalhadores, a empresa "tem lucros" e "tem assegurada a sua viabilidade económica e financeira, pelo menos, até ao ano 2020".







Casino da Póvoa justifica despedimento colectivo com quebra de receitas

Publicado em 2013-10-18

 
 
O Casino da Póvoa decidiu recorrer a um despedimento colectivo devido à quebra de receitas sentida desde 2008 e que só em 2013 representa uma descida de 12%. 
 
Em declarações à Lusa, a mesma fonte disse que o processo de despedimento colectivo denunciado pelo Sindicato da Hotelaria do Norte está e "irá decorrer normalmente, dentro do que é expectável".
 
"O que está na origem deste despedimento colectivo tem a ver com a quebra de receitas que estamos a ter desde 2008. Perdemos um terço das nossas receitas e isso leva-nos a ter que tomar algumas decisões de gestão como esta", afirmou fonte oficial do Casino da Póvoa, que destacou que este ano já viram as receitas cair de forma "bastante acentuada", em 12%.
 
O Sindicato da Hotelaria do Norte denunciou hoje um despedimento colectivo em curso no Casino da Póvoa, concessionado à Varzim Sol, abrangendo 21 trabalhadores e que garante ser "injustificado" e "discriminatório".
 
Em declarações à agência Lusa, o coordenador sindical Francisco Figueiredo disse ter-se iniciado hoje o "período de informação e negociação" do processo de despedimento colectivo, dirigido a 20 trabalhadores do sector do jogo e a um funcionário dos recursos humanos.
"É um processo que não compreendemos e que consideramos discriminatório e, evidentemente, ilegal", sustentou.