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29.7.23

O.V.N.I - UAP

 

 

Sim, os OVNI's/UAP's podem ser de outro mundo/realidade


Sim, as evidências recolhidas aos longo das últimas sete décadas, mostram claramente que o fenómeno ovni (na atualidade e mais corretamente, UAP), não é ficção científica, não se trata de alucinações, ilusões de óptica, balões ou do planeta Vénus.

Sim, também em Portugal há vários casos, alguns envolvendo a Força Aérea, inclusive um dos seus Chefes de Estado-Maior. Casos bem estudados e documentados, por uma equipa multidisciplinar com mais de 50 anos de experiência e investigação do assunto, e bem reconhecida no estrangeiro.

Sim, o tema é complexo, e tem deixado parte da comunidade científica com muito mais perguntas do que respostas.

Nos últimos anos tem-se vivido um crescendo no que toca à abordagem do fenómeno, e para que o leitor possa entender a dimensão do assunto, iremos apresentar um resumo dos acontecimentos mais relevantes:

Começando pela publicação do artigo “Glowing Auras and Black Money” no New York Times, a 16 de Dezembro de 2017, o qual abriu uma caixa de pandora, ao ter exposto a existência do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais no Pentágono.

Desde aí assistimos a uma série de pilotos da Marinha dos EUA a relatarem episódios de encontros com UAP’s, assistimos também à própria Marinha a rever os procedimentos de reporte de observações, ao que se sucederam inúmeras audições à porta fechada, com membros do Congresso do Senado Norte-Americano a exigirem saber mais informações sobre as observações relatadas, mas também sobre o destino do dinheiro aprovado para o funcionamento do referido Programa.
Entretanto, atuais e antigos diretores das diversas agências de inteligência desdobraram-se em entrevistas a pedir maior transparência por parte do Pentágono.

Em 2020, o Congresso aprovou a criação de uma Task Force para estudar o fenómeno UAP, incluída no orçamento do Departamento de Defesa, obrigando-a a apresentar relatórios periódicos.

A 25 de Junho 2021, foi apresentado um primeiro relatório, com a análise de 144 casos, ocorridos entre 2004 e 2021, dos quais apenas um era devidamente explicado. Os restantes 143 ficaram sem resposta, entre os quais havendo indicação de mais de uma dezena de quase colisões com estes fenómenos, e outros tantos com demonstração de comportamentos que desafiavam o atual conhecimento das leis da Física.

A partir daí, novas audiências ocorreram, a Task Force foi renomeada para All-Domain Anomaly Resolution Office (AARO), e dotada de novo orçamento.

Com todo este renovado interesse nos UAP’s, e o Departamento de Defesa sob pressão da generalidade dos políticos, subitamente, a NASA, a agência civil responsável pela exploração espacial e a mais bem posicionada para explicar a origem do fenómeno UAP, viu-se obrigada a anunciar a criação da sua própria Task Force.
Refira-se que são mais de uma dezena os astronautas que, no passado, referiram ter observado UAP’s, sendo Edgar Mitchel, o 6º homem a pisar solo lunar e o detentor do recorde de maior tempo de permanência na Lua, o que mais clamou pela transparência no acesso à informação sobre UAP’s.
Seria assim, de esperar que, uma instituição sabendo das alegações dos seus funcionários mais séniores, já tivesse conduzido investigações suficientes para perceber o porquê de tais afirmações.

Durante este ano de 2023, em Abril, assistimos a uma audiência no Senado, com o líder da AARO o Prof. Sean Kirkpatrick a pedir mais tempo para a investigação, e a reconhecer o impacto que o estigma de mais de 70 anos, tem sobre as testemunhas, mas também a reconhecer, perante uma pergunta da Senadora Kirsten Gillibrand, que nem sempre o acesso à informação foi facilitado, pelo facto de não possuir credenciais suficientes.

Nem uma semana após esta audiência, Christopher Mellon, que foi secretário adjunto de inteligência, publicou um artigo no site Politico, com o título “Se o Governo tem materiais de queda de UAP’s, é hora de revelá-los”.

Em Maio, foi a vez da NASA vir a público, apresentando as conclusões da sua Task Force (o tal momento a que o jornalista Tiago Ramalho se refere no seu artigo). Este evento foi quase um reviver da narrativa dos anos 50. Parada no tempo.

Em início de Junho, os mesmos autores do artigo do New York Times de 2017 (Leslie Kean e Ralph Blumenthal), publicaram uma entrevista a uma testemunha de nome David Grush, no site The Debrief, na qual alega que o Pentágono terá UAP’s recuperados, em sua posse.
David Grush, militar condecorado e de reconhecido curriculum, fez parte da Task Force original do Departamento de Defesa, e fruto da informação a que terá tido acesso, procedeu ao registo de uma queixa junto do Inspetor Geral de Atividades de Inteligência dos EUA. Foi ouvido sob juramento, tendo sido aberto um processo de investigação.

Vários foram os militares que vieram a dar o seu apoio a Grush, tendo este sido ouvido por parte de Congressistas e Senadores.
A informação terá sido de tal forma explosiva, que neste momento o líder do Senado Chuck Shummer elaborou uma adenda ao projecto de Lei de Defesa para 2024, onde o termo “inteligência não-humana” é utilizado mais de uma dezena de vezes.

Hoje, dia 26 de Julho, irá decorrer uma audiência no Congresso, liderada pelo congressista Tim Burchett, para ouvir David Grush, assim como outros dois pilotos da Marinha, David Fravour e Ryan Graves, que tiveram encontros com UAP’s no decorrer de missões.

O Astrofísico Prof. Avi Loeb, da Universidade de Harvard, lidera o Projecto Galileo, para investigar o fenómeno UAP, sendo hoje em dia uma voz ativa pela transparência.

Porque o fenómeno é global, e não se mostra apenas nos EUA, em Portugal, temos o Projecto STELLAR – Observatório Internacional de Fenómenos Anómalos, que é suportado por um grupo alargado de académicos e investigadores, de diferentes áreas do conhecimento, de diferentes países, e que possuem uma vasta experiência na análise de casos de fenómenos anómalos não identificados.

Alguns dos membros deste projeto, foram os fundadores e investigadores ativos do Centro de Estudos Astronómicos e Fenómenos Insólitos (CEAFI – anos 70 e 80), da Comissão Nacional de Investigação do Fenómeno OVNI (CNIFO – anos 80), da Sociedade Portuguesa de Exploração Científica (SPEC – anos 90) e finalmente do Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência da Universidade Fernando Pessoa.
A nível internacional, a parceria do projecto, surge em conjunto com a ICER Association (International Coalition for Extraterrestrial Research), que conta com membros de 30 países, em 5 continentes. Sendo de salientar que o nosso representante norte-americano tem estado em permanente contacto com o congressista Tim Burchett.


Para mais informações:
Email: stellar@stellar.com.pt
Site: https://www.stellar.com.pt

 


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27.7.23

FOGO NO ZAMBUJEIRO.

 

Combate a fogo em Cascais reforçado devido à proximidade de habitações

O combate ao incêndio que está hoje a lavrar na zona de Cascais está ser reforçado com "mais meios" devido à proximidade de habitações, sendo o vento a principal dificuldade, segundo a Proteção Civil.

País Incêndio

A mesa fonte precisou que o incêndio, com duas frentes ativas na zona de Alcabideche, está a evoluir e os bombeiros estão "a evitar o pior".

Sobre a proximidade do incêndio ao hospital de Cascais e ao Centro Social do Pisão, a fonte afirmou que estas "zonas sensíveis estão acauteladas e a serem monitorizadas pelos bombeiros".

O incêndio, que começou às 16:58 na localidade de Zambujeiro, numa zona de serra, estava pelas 19:20 a ser combatido por 384 operacionais, apoiados por 104 veículos e 14 meios aéreos.

Segundo a GNR, a circulação na Autoestrada 5 (A5) foi hoje à tarde cortada nos dois sentidos entre os nós de Alvide e de Cascais.

O Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Grande Lisboa indicou ainda que há um bombeiro que sofreu ferimentos ligeiros por inalação de fumos.

Leia Também: Bombeiro ferido no incêndio em Alcabideche. A5 cortada nos dois sentidos

10.7.23

Dístico do seguro no para-brisas deixa de ser obrigatório na terça-feira ( 11 -07 -2023 )

 



"A presente lei elimina a obrigação de afixação do dístico do seguro automóvel e procede à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de agosto, que institui o regime do sistema de seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel, alterado pelo Decreto-Lei n.º 153/2008, de 6 de agosto", lê-se na nota publicada em Diário da República.

A 2 de junho, o Parlamento aprovou esta alteração e acrescentou alguns pontos ao artigo da lei que define as regras de emissão dos documentos comprovativos do seguro, prevendo que estes documentos possam ser emitidos e disponibilizados através de meios eletrónicos, "sem prejuízo da sua emissão e disponibilização em papel, sem custos acrescidos, a pedido do tomador do seguro ou, caso aplicável, do segurado, ou nos casos em que os mesmos não disponham, comprovadamente, de meios eletrónicos adequados para a transmissão e receção segura dos mesmos".

Estes documentos emitidos através de meios eletrónicos "substituem o certificado de seguro em papel".

Recorde-se que as multas pela ausência do dístico no para-brisas podiam ir dos 250 aos 1.250 euros.