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28.4.23

O pós-ralhete nos bastidores. Santos Silva justificou "fúria" a Costa, a...

ABRIL. CALORES MIL !

 

Valores Máximos de Temperatura

2023-04-27 (IPMA)

O IPMA atualiza a informação dos novos valores extremos da temperatura máxima do ar em abril de 2023, registados para o território Continental Português resultantes da circulação atmosférica - anticiclone localizado junto à Península Ibérica - que transportou uma massa de ar quente e seca com origem no norte de África, para a região da Península Ibérica.

Esta situação meteorológica, que está a influenciar o estado tempo no território Continental, dará origem a uma terceira onda de calor em diversas regiões do Pais das quais se destacam: Alentejo, Lezíria do Ribatejo e Beira Interior.

Até às 17h do dia 27 registaram-se novos recordes de temperatura máxima do ar para o mês de Abril:

  • Em 61 % das estações foram ultrapassados os valores extremos de temperatura máxima do ar;
  • 45 % das estações registaram novos extremos de temperatura máxima do ar, no dia 27;
  • Em 11 estações os recordes alcançados no dia 26, foram ultrapassados, hoje dia 27.

De realçar que o valor máximo extremo para o mês de Abril, 36ºC no Pinhão registado em 1945, foi ultrapassado no dia 27 em 6 estações:

  • 36.9º C, Mora; 36.7 °C, Amareleja; 36.5 °C Neves Corvo; 36.3 °C, Alcácer do Sal; 36.2 °C, Alvalade/Sado; 36.1 °C, Portel.

 

Consulte a lista de Extremos de Temp. Máxima - mês de abril (em 27/04/2023 16:50), na tabela abaixo.

 
 

26.4.23

AGENDA " VERDE " .

 

Por detrás da Agenda “Verde” 2030

25 Abril, 2023

Quem é que não tem uma consciência sensível à protecção ambiental e considera a preservação da natureza e dos animais uma prioridade para um Planeta sustentável? Diria, sem fazer contas, que a maioria da população. Por essa razão, é muito fácil convencer a “carneirada” (desculpem a designação mas tem de ser, porque são seguidores cegos) que não questiona, não duvida, e só segue a “manada”, de que é urgente mudar todo o estilo de vida, dos consumos à forma de estar e pensar, para SALVAR um Planeta que está em “perigo iminente”. Por isso, os oportunistas não tiveram problemas, muito menos obstáculos, em colocar em marcha a Agenda 2021 (agora 2030 com a sua evolução no espaço temporal), há umas décadas, para chegar ao ponto de quase não retorno (ainda vamos a tempo de dar um valente murro na mesa e virá-la do avesso) de uma agenda pérfida que não é nada mais do que o tomar o controlo absoluto dos recursos do Planeta, por um punhado de indivíduos multimilionários que se julgam donos disto tudo.

Por certo já ouviu falar da Agenda 2030 (filha da agenda 2021) onde lhe vendem uma linda narrativa de salvação por um Planeta sustentável e limpo. Porém, esta agenda vem mascarada, e por detrás, está o verdadeiro objectivo: controlo mundial absoluto. Está a ler e a dizer: “lá vem ela outra vez com a suas teorias da conspiração” enquanto me chamam de terraplanista, negacionista, e outros mimos. Então, se chegou até aqui, veja os fundamentos e antes de mais, reflicta sobre eles. E depois, reaja. A aceitação daquilo que nos impõem, sem questionarmos, é o que nos levou até aqui. Se vão conseguir ou não, destruir as nossas vidas, depende de si. Do que vai fazer com esta informação. E lembre-se: eu avisei aqui que estava a ser enganado com a agenda da “covidagem”, e não me enganei numa única vírgula.

A nossa vida está a mudar. De forma drástica e quase, numa primeira fase, sem darmos conta. Isto porque a sociedade, com a ajuda dos media generalistas e do ensino público, tornou-se estéril de pensadores críticos capazes de pôr em causa as narrativas oficiais.

O grande teste surgiu com a “covidagem”. Não foi liberta para adoecer (porque sabiam perfeitamente que não era mais letal que uma simples gripe) quem era ainda jovem e saudável. Foi, por um lado, para reduzir a população mundial mais vulnerável (pois com as terapêuticas erradas, o medo e precipitação nas medidas, a maioria morreu de negligência, ignorância e desinformação jornalística e médica) e por outra, ver como esta reage às imposições de retirada de liberdades individuais e colectivas em nome de um “bem maior”. 

E passamos com distinção no teste: somos hoje, realmente, uma sociedade composta por 90% de idiotas úteis incapazes de se insurgir contra a imposição de tiranias porque acredita em tudo o que vê nas TV ou sai da boca dos governos, sem sequer questionar.

A Agenda 2030 de que tanto se fala é nada mais do que uma agenda da ONU que pretende fazer o inventário de todos os recursos do planeta:

  1. terras;
  2. água;
  3. plantas;
  4. minerais;
  5. animais;
  6. construções;
  7. alimentos;
  8. energia;
  9. informação;
  10. e seres humanos.

Aderiram 179 membros que se comprometem a implementar nos seus Estados, os objectivos para Agenda do Século XXI:

O que nos diz a propaganda a essa agenda?

  1. que o Planeta Terra tem todos os recursos que precisamos mas que estão ameaçados pelas mudanças climáticas antropogénicas;
  2. que há desigualdade entre muitas pessoas que têm mais do que precisam e outras quase nada e isso causa pobreza;
  3. que há pessoas sem acesso a medicamentos;
  4. que há pessoas sem acesso à educação;
  5. que eles têm a solução com 17 objectivos globais para o desenvolvimento sustentável que protegem o planeta contra a mudança climática e torna o mundo seguro e mais justo para todos e que as metas têm de ser alcançadas até 2030;
  6. que uma das vantagens do plano é a monotorização;
  7. e por fim, que esta agenda permite partilhar recursos de forma igualitária e sustentável.

Mas na realidade o que pretendem é:

  1. ter o controlo de todos os recursos do Planeta;
  2. concentrar a população em cidades 15 min. (que já estão em fase de implementação) totalmente monotorizadas;
  3. transferir o mundo rural dos privados para o Estado e grandes corporações, e transferir esses habitantes para os meios urbanos;
  4. manter as nações ricas em recursos naturais, pobres, com restrições sobre os seus próprios recursos naturais e, assim, impedir o seu desenvolvimento para poderem ser explorados;
  5. transferir o 3º mundo com políticas de circulação livre, fomentando a mão de obra barata, fazendo baixar salários, aumentando a escravatura laboral e substituição populacional.

Rosa Koire, explica:

“Não é nada desejável que você perceba que realmente não tem escolha nas coisas mais importantes da sua vida, você só recebe a ilusão de que pode escolher e que toma as decisões por si mesmo.” ROSA KOIRE
Autora do livro “Por trás da Máscara Verde,

Em resumo, eis o que diz a autora:

“A Agenda 21 é o plano de acção para inventariar e controlar todas as terras, todas as águas, todos os minerais, todas as plantas, todos os animais, todas as construções, todos os meios de produção, toda a energia, todos os sistemas educacionais, e aplicação de leis; toda a informação, toda a comida e todos os seres humanos do planeta.

Este é um plano de inventário e controle. Trata-se de compartilhar dados, transferir dinheiro de países desenvolvidos para países menos desenvolvidos e, finalmente, destruir sua capacidade de ter voz, de ter um governo representativo. Trata-se de mudar o seu governo por “governança”, destruir completamente a sua capacidade de ser livre e independente.

E o objetivo, claro, é transferir o poder do local e do indivíduo para um sistema de governança global. Eles não podem fazer tudo de uma vez, por isso é um processo longo. É um plano para interromper e destruir o sistema existente. É um plano de transformação e controle – e é isso que estamos vivenciando agora.

Não é pelo bem comum, é para concentrar a população nas mega urbanizações a serem criadas, e depopulação.

O que este plano faz é destruir o conceito de Estado-nação e transferi-lo para as cidades-estados ou para as regiões. E não são cidades individuais, como São Francisco ou Nova York, mas regiões governadas por megacidades, que são cidades imensas, que poderiam fazer parte do Estado de Washington, Oregon, Idaho e Colúmbia Britânica.

É um plano global que é aplicado localmente, é um plano sorrateiro e você nunca o verá chamado de “Agenda 21”. Foi assinado por países aderentes para ser aplicado nos seus países. As ONG ajudam a dar imagem boazinha da agenda sob o manto da equidade e sustentabilidade mas a ideia é apenas empobrecer a população e torná-la dependente.

As nações pobres serão mantidas pobres para serem exploradas por um Estado Mundial totalitário.

Os media estão ao lado da WEF. Os cidadãos que acordam têm de acordar os outros. É preciso resistir. Lutar pela nossa liberdade que está a ser suprimida.

A aplicação da agenda faz-se pela seguinte ordem: local, regional e global.

Depois de concentrada a população nas urbanizações, não permitirão que haja desenvolvimento fora delas, para criar uma espécie de “campo de concentração humana moderno” onde tudo será monotorizado e as saídas, controladas.

Desengane-se quem pensar que não lhe retirarão as terras. Não será por recurso a armas. Serão colocadas tantas obrigações onerosas que terão de pedir ajuda financeira que verão ser recusada por não preencherem os requisitos. Pois criarão regras que sabem que a maioria não tem meios para as executar.

Vão medir a pegada de carbono para nos taxar, controlar e empobrecer.

Tudo está a ser decidido em reuniões fechadas onde tudo é planeado, discutido entre estes indivíduos não eleitos para ser implementado pelos eleitos (associados a eles) em total secretismo.

A intenção é transferir a propriedade privada para o domínio do Estado.

Isto é a implantação de uma ideologia. É como a UE que foi criada como um tratado económico e hoje é um governo de não eleitos que mandam acima dos Estados membros. A Agenda 21 surge da mesma forma só para retirar liberdades aos Estados membros.

Se eles pudessem ter encenado um ataque alienígena, eles o teriam feito. Uma crise global requer uma resposta global e isso justifica a governança global. O que pode ser mais global do que a mudança climática? E uma pandemia? Crises globais justificam soluções globais por governos globais.

É sobre o despovoamento. Porque nós (humanos) consumimos demais, ocupamos muito espaço. É disso que se trata a mudança climática. Nós estamos a consumir muita energia, muita água e muita terra, e preciso isolar e transferir humanos para o centro da cidade de alta densidade, onde podem ser mais facilmente controlados, gerenciados e monitorizados, e é isso que eles estão a fazer agora.

Vamos ver a realidade virtual que vai substituir a nossa realidade actual. Depois, a nossa vida, tal como ela é, vai acabar. E eles garantem que vamos querer essa vida. Que não teremos nada e seremos felizes. Temos que lutar contra isso juntos. Temos que resistir.”

https://forbiddenknowledgetv.net/rosa-koire-explains-agenda-21-and-the-great-reset/

Veja, a este propósito, o que se está a passar na Holanda:

https://drive.google.com/file/d/1ARcGuvf5VjaauOBxeXfnuQphxvlrwtmi/view?usp=sharing

A agenda do clima é que propulsiona a agenda 2030. Desde 1969 que Paul Ehrlich afirmava que em 20 anos o planeta Terra ia congelar. Em 1989 mudaram a narrativa: ia aquecer e as nações iriam ser engolidas pelo aumento do nível do mar. Em 2000 alertaram que os nossos filhos não iriam saber o que é neve porque iria desaparecer. Em 2004 alertaram que a Grã Bretanha iria ficar submersa enquanto congelaria com temperaturas siberianas até 2020. Greta em 2018, afirmava que o planeta ia acabar nos próximos 5 anos. Gore, no seu documentário, “Inconvenient Truth”, previa o caos que seria em 2015 com o degelo total do Polo Norte. Em 2008, os teóricos do apocalipse climático, afirmavam que o Ártico estaria sem gelo em 10 anos. Porém, apesar deste falhanço monumental nas previsões ( não científicas) e com a ajuda preciosa dos media, a mentira descarada de gente gananciosa e sem escrúpulos continua a render biliões com os papalvos dos crentes a ajudar. Estes “bruxos de vão de escada” não acertaram uma mas somam e seguem nos seus propósitos, sem contraditório graças à censura e perseguição a quem os denuncia. Entretanto, a “Geoengineering” está em marcha (começou há 15 anos), para acelerar o processo da Agenda 2030, com a maioria da população a sequer fazer ideia do que se trata.

Tudo está interligado e faz parte da mesma agenda: carros eléctricos que serão obrigatórios e poderão deixar-nos apeados quando não cumprirmos as regras impostas; eco casas obrigatórias e quem não puder cumprir com as directivas milionárias da UE, fica sem habitação própria.

Para no final, cumprir com o slogan fofinho da WEF: “você não terá nada e será feliz.

Resista!

LUA .

 

Empresa japonesa falha missão para pousar nave na Lua

A empresa privada japonesa Ispace anunciou hoje o fracasso da missão de aterrar na Lua, depois de ter perdido contacto com a nave, que provavelmente se despenhou no solo lunar.

Empresa japonesa falha missão para pousar nave na Lua
Notícias ao Minuto

26/04/23 06:17 ‧ Há 6 Horas por Lusa

Tech ispace

"Não temos planos para retomar a alunagem", admitiu o diretor executivo e fundador da 'start-up', Takeshi Hakamada, mais de seis horas depois de a Ispace ter perdido contacto com a nave Hakuto-R.

A nave japonesa deixou de ter contacto com o centro de controlo que a guiava a partir de Tóquio, e os controladores de voo que acompanhavam o trajeto ficaram sem qualquer comunicação.

A missão devia ter chegado ao destino às 15:41 de domingo, em Lisboa, de acordo com a contagem decrescente, vista na transmissão ao vivo que a empresa japonesa fez do início do processo de aterragem.

A nave começou a descer de uma altitude de 100 quilómetros acima da Lua e estava programada para aterrar em Atlas, uma cratera de 87 quilómetros no hemisfério norte lunar, e foi já durante o processo para a aterragem que o contacto se perdeu.

Se a nave tivesse aterrado, a empresa seria a responsável pelo primeiro projeto privado a conseguir realizar uma aterragem lunar.

Apenas três projetos estatais, da Rússia, dos Estados Unidos e da China, conseguiram até à data pousar na Lua.

Em 2019, uma organização sem fins lucrativos israelita tentou fazê-lo, mas a nave espacial foi destruída com o impacto.

Fundada em 2010, a Ispace define-se como uma "empresa global" cuja visão é "expandir o planeta" e "expandir o futuro", com base em ações concretas como a oferta de serviços de transporte entre a Terra e a Lua.

A empresa tem escritórios no Japão, no Luxemburgo e nos Estados Unidos, e desenvolve projetos conjuntos com a agência espacial norte-americana (NASA) e com a Agência Espacial Europeia.

25.4.23

CARPINTARIA UNIDA !

 

ASSEMBLEIA NA CARPINTARIA
 

 
Eles contam que na carpintaria houve uma estranha assembleia.
Foi uma reunião de ferramentas para resolver as suas diferenças.
O martelo exerceu a presidência, mas a assembleia notificou-o que tinha que se demitir.
A causa? Fazia muito barulho!.
Além disso, ele passava o tempo a bater.
O martelo aceitou a sua culpa, mas pediu que o parafuso fosse expulso também; disse que era preciso dar muitas voltas para que isso valesse de alguma coisa.
Diante do ataque, o parafuso também aceitou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa.
Fez parecer que ela era muito áspera no seu acordo e sempre tinha atrito com os outros.
E a lixa concordou, desde que fosse expulso o metro que sempre passava a medir os outros conforme a sua medida, como se fosse o único perfeito.
Foi nisso que o carpinteiro entrou, colocou o avental e iniciou o seu trabalho.
Ele usou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a madeira inicial tosca se tornou um móvel fino.
Quando a carpintaria ficou sozinha novamente, a assembleia retomou a deliberação.
Foi então que ele pegou na palavra a serra e disse:
- "Senhores, ficou provado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades.
É isso que nos torna valiosos. Por isso, não pensemos mais nos nossos pontos ruins e nos concentremos na utilidade dos nossos pontos bons."
A montagem descobriu então que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para afinar e limar asperezas e observaram que o metro era preciso e exato.
Sentiram-se então uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Eles sentiram-se orgulhosos dos seus pontos fortes e de trabalharem juntos.
Acontece o mesmo com os seres humanos. Observem e verificarão.
Quando em uma empresa o pessoal procura muitas vezes defeitos nos outros, a situação fica tensa e negativa.
Em vez disso, ao tentar honestamente perceber os pontos fortes dos outros, é quando florescem as melhores conquistas humanas.
É fácil encontrar defeitos, qualquer idiota consegue. Mas encontrar qualidades, isso é para os espíritos superiores que são capazes de inspirar todos os sucessos humanos.
 
Autor desconhecido

24.4.23

NOVO SINAL DE TRÂNSITO. ATENÇÃO A ISTO !!

 

Há um novo sinal de trânsito em Portugal e é bom que o veja

Sinal de trânsito H42 informa sobre a existência de novos radares de velocidade média.

Há um novo sinal de trânsito em Portugal e é bom que o veja
Notícias ao Minuto

24/04/23 14:46 ‧ Há 25 mins por Notícias ao Minuto

Auto ANSR

De acordo com a informação divulgada, para já serão 10 os radares de velocidade média em Portugal, que estarão devidamente sinalizados graças ao sinal de trânsito H42.

Porém, é preciso ter atenção que a localização do radar não será fixa. Esta pode alternar entre 20 localizações possíveis. Ou seja, o radar estará sinalizado, mas os condutores não saberão se o mesmo estará na cabine estabelecida para o efeito.

Notícias ao Minuto Sinal de trânsito H42
Onde vão estar os radares? Apesar de os locais não estarem totalmente definidos, há uma forte possibilidade que os 10 radares de velocidade média sejam colocados nos seguintes distritos e estradas.

  • Aveiro: A41;
  • Beja: En206 e IC1;
  • Castelo Branco: IC8;
  • Coimbra: A1 e EN109;
  • Évora: A6 e IP2;
  • Faro: EN398;
  • Lisboa: A9, EN10, EN6-7 e IC19;
  • Porto: A3.
  • Santarém: A1;
  • Setúbal: EN10, EN378, EN4, EN5 e IC1;

Segundo um comunicado divulgado ANSR, o critério utilizado para a seleção das localizações teve em conta, entre outros fatores, o "nível de sinistralidade aí existente e em que a velocidade excessiva se revelou uma das causas para essa sinistralidade".

Recorde-se que estes novos radares vão permitir "a fiscalização da velocidade praticada pelos condutores através da medida da velocidade média do veículo entre dois pontos predefinidos na estrada".

Segundo a ANSR, os contratos de fornecimento e instalação dos novos radares de controlo de velocidade vão custar cerca de 5,6 milhões de euros.

22.4.23

HOLOCAUSTOS !

 

Convém lembrar os outros Holocaustos!!!

 



Há 77 anos atrás, Churchill incinerava 100.000 civis indefesos em Dresden‎, com bombardeamentos aéreos, numa cidade onde não havia objectivos militares.

‎Era quarta feira de Cinzas, 1945, na magnífica cidade de arte alemã de Dresden, repleta de refugiados cristãos indefesos fugindo do Exército Vermelho da URSS stalinista.
As crianças luteranas e católicas nativas de Dresden, vestidas com as suas fantasias folclóricas saxãs festivas, estavam a bordo de um combóio que os levava para casa depois das festas de Mardi Gras, em diferentes pontos daquela cidade.‎
‎Ainda alegres com as festividades da noite, eles apanharam o combóio no dia anterior à Quarta-feira de Cinzas, 14Fev1945, para irem assistir às solenidades religiosas que seriam observadas mesmo em tempo de guerra, em memória da paixão e morte de Jesus.
No céu, aviões bombardeiros dos aliados avistaram o combóio civil e abriram heroicamente fogo contra as crianças lá dentro, cujo sangue logo inundou os destroços.‎
O holocausto cometido pelos Aliados em Dresden contra civis alemães, com duração de dois dias matou pelo menos 100.000 pessoas, o mesmo nº do holocausto atômico em Hiroshima ou Nagasaki, mas geralmente não merece nenhumas ou mais do que algumas frases ou um único parágrafo nas páginas dos jornais.
As nunca vítimas alemãs e japonesas dos crimes de guerra aliados como este e em Hiroshima e Nagasaki, foram perpetrados por políticos e países acima de quaisquer suspeitas de crimes de guerra.


‎Na primavera de 1945, depois da execução do bombardeamento aéreo contra todas as grandes cidades alemãs, e com o fim da 2ª GM à vista na Europa, Winston Churchill começou a considerar a sua reputação pós-guerra, porque os fantasmas dos 500.000 inocentes alemães que ele ordenou que fossem chacinados por aqueles bombardeamentos às principais cidades alemães, já no fim da guerra, poderiam um dia voltar para lhe assombrarem o prestígio político.
Em 28 de março de 1945, emitiu um memorando enganador, culpando o seu próprio Comando de Aviões Bombardeiros do massacre em massa dos civis alemães, insinuando subtilmente ter sido culpa do Comandante Arthur Harris e do Corpo de aviadores, ao recusar atribuir Medalhas pós guerra, quer à unidade de bombardeiros, quer ao seu Comandante, embora tenham sido dos que mais baixas tiveram na guerra.
De facto e no entanto, na execução dos bombardeamentos, O Comandante Arthur ‎Harris e a Unidade de Bombardeiros, limitaram-se a cumprir ordens explícitas de Winston Churchill.
W. ‎Churchill, como muitos outros, esforçou-se por culpar a Alemanha por de ter sido quem primeiro bombardeou massivamente Guernica em Espanha, no decurso da guerra civil, em nome das forças de Franco, e em Roterdão, durante a guerra com a Holanda.
Em ambos os casos, Churchill afirmou que milhares foram mortos.
Mentira, menos de 100 pessoas foram mortas em Guernica de acordo com o historiador David Irving, e menos de mil em Roterdão, quando a Luftwafe, acidentalmente, atingiu uma fábrica de margarina e o líquido inflamável incendiou as casas nas proximidades.‎
‎Os alemães prometeram não ser os primeiros a bombardear centros civis na Grã-Bretanha.
W. Churchill esperava e queria que eles bombardeasse Londres para ter uma boa desculpa para silenciar o grande movimento de paz na Inglaterra, que o estava a incomodar em 1940, numa época em que os alemães não tinham lançado ainda uma única bomba em Londres, isto quase um ano depois de a Grã-Bretanha ter declarado guerra à Alemanha.‎
‎O primeiro-ministro britânico obteve finalmente o seu tão almejado pretexto em fins de agosto de 1940, quando, estranhamente, um bombardeiro alemão solitário (?) "se perdeu e voou pelo pelo rio Tâmisa acima".
Tinha ordens para atacar uma refinaria de petróleo mas, em vez disso, lançou as suas bombas no East End de Londres. Ninguém foi morto, felizmente, mas Churchill ficou exultante.‎
‎Tinha finalmente a desculpa que precisava para retaliar maciçamente contra Berlim, sabendo que Hitler responderia em espécie, e que o movimento de paz britânico desapareceria na fumaça e nas chamas da "Batalha da Grã-Bretanha" e da "Blitz".
W. Churchill ordenou de imediato que cem bombardeiros atacassem Berlim.



Os Comandantes da Força Aérea Real (RAF) avisaram-no que a Luftwaffe faria o mesmo com Londres.‎ Ficou indiferente.
‎W, Churchill precisava que o maior número possível dos seus próprios cidadãos civis ingleses em Londres morresse, para ele puder culpar das mortes os alemães e justificar uma guerra total contra a Alemanha, tendo assim conseguido o seu objetivo.‎
‎Até hoje, o crime de guerra que os líderes da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos perpetraram em Dresden é justificado com base na fábula já esgotada de que "a Alemanha fez isso primeiro em Roterdão e Guernica", e o terror que os bombardeiros alemães lançaram sobre Londres.
Nada do que ocorreu em Guernica, Roterdão, ou, neste caso, em Londres, se aproxima minimamente da escala do massacre executado pelas forças aéreas de Churchill e Franklin Roosevelt em Dresden.‎
‎Em 4 de setembro de 1940 Hitler fez um discurso no qual afirmou que se o "bêbado louco" W. Churchill continuasse a atacar Berlim, os alemães não iriam ficar parados e atacariam Londres.
A. Hitler foi sempre ultrapassado pelas maquinações de facto muito inteligentes da traição maçônica, existente no coração da classe dominante britânica.‎
‎Independentemente das acções de W. Churchill, Hitler deveria ter limitado a sua campanha aérea a bombardear exclusivamente objectivos militares britânicos, nunca civis, (por exemplo, a Luftwaffe nunca se preocupou em atacar as fábricas que construíram os bombardeiros Lancaster da Grã-Bretanha).‎
‎Mas, em 6 de setembro, os bombardeiros Luftwaffe subiram o Tâmisa; cerca de 3.000 londrinos foram mortos. Agora W. Churchill tinha o que queria; estes factos não se encontram na História oficial.
Para aprender a verdade é preciso ler e estudar os historiadores revisionistas, não os conformistas, particularmente o demonizado David Irving, o historiador militar preeminente da 2ª Guerra Mundial no teatro atlântico.‎
‎A mentira da História em que vivemos e a que estamos presos é uma distopia Orwelliana por nós criada e que se torna flagrante quando é considerado altamente insensível ou mesmo "anti semita" não acreditar nos 6 milhões de judeus mortos no chamado Holocausto, e mais grave ainda aplicar tal designação aos inocentes civis massacrados nas cidades alemãs que foram incineradas, ou em Hiroshima e Nagasaki, mesmo que esses crimes de guerra tenham sido holocaustos genuínos por definição de dicionário: .
"Holocausto, destruição ou abate em larga escala, causada especialmente pelo fogo. Origem: - Holokauston grego, de holos 'inteiro' e kaustos 'queimados'.‎
Na realidade, meio milhão de civis alemães e 750 mil civis japoneses (incluindo as vítimas do bombardeamento em Toyko), foram realmente queimados vivos, mas é um crime de livre expressão dizer isso.
Somos uns cobardes ao permitirmos que a verdade da História seja proibida, pela lei, inclusive.
‎A Prof. Lipstadt, que fez uma carreira a estigmatizar qualquer um que duvide de qualquer aspecto da narrativa oficial do "Holocausto", como sendo um diabólico "negacionista do Holocausto", é livre para negar, sem consequências, o holocausto em Dresden, por causa de seu status excepcional como um dos Santos.
Ela pode fazer o que quiser com a História, de maneiras que o resto de nós não pode.
Só por isso não podemos e nem devemos respeitar a religião da Holocaustianidade.‎
‎Não é História. É um produto da megalomania talmúdica. Poucos de nós toleram o egoísmo fanático dos católicos, protestantes ou muçulmanos. A própria ideia desses fanatismos levanta a nossa indignação secular e a "Separação da Igreja (ou Mesquita) e Estado!" é o nosso grito, diante disso.
Mas gritar "Separação da Sinagoga e do Estado!" em nações onde o Judaísmo é a religião de Estado, seria impensável para qualquer um que valorizasse a sua reputação, emprego, segurança pessoal e liberdade. ‎
‎‎Mil anos de guerras nacionais e religiosas na Europa não causaram tanta destruição quanta a que o Sr. Churchill e o presidente dos EUA Franklin Roosevelt provocaram contra os os tesouros culturais da civilização ocidental, em cidades como Dresden.
Eles bombardearam Dresden tão friamente quanto um viciado em metanfetamina incendiaria um prédio de apartamentos, para se vingar do proprietário que o houvesse despejado.‎
‎No entanto, professores e administradores universitários americanos, "cristãos conservadores" das instituições de ensino superior, como o prestigiado Hillsdale College de Michigan, que é o destinatário de milhões de dólares em doações de "conservadores" que buscam preservar a civilização ocidental, santificaram Churchill como um modelo de decência, coragem e liderança ocidental.

José Luiz da Costa e Sousa

21.4.23

VELHOS. QUE BOM !

 

Qual é a sensação de ser velho? 
 

 

 
Outro dia, um jovem perguntou-me: - Como é que era ser velho?
Fiquei muito surpreso com a pergunta, já que ela não me considerou velha. Quando ele viu minha reação, ficou logo envergonhado, mas eu expliquei que era uma pergunta interessante. E depois de reflexão, concluí que envelhecer é um presente.
Às vezes me surpreendo com a pessoa que vive no meu espelho. Mas eu não me preocupo com essas coisas por muito tempo. Não trocaria tudo o que tenho por alguns cabelos menos brancos e um estômago liso. Eu não me repreendo por não fazer a cama, ou por comer umas "coisinhas extras. "Tenho o direito de ser um pouco confusa, de ser extravagante e de passar horas a olhar para as minhas flores.
Eu vi alguns amigos queridos deixarem este mundo, antes de terem desfrutado da liberdade que vem com o envelhecimento.
-Quem se importa se eu escolho ler ou jogar no computador até às 4 da manhã e depois durmo até quem sabe a que horas?
Dançarei comigo ao ritmo dos anos 50 e 60. E se mais tarde eu quiser chorar por algum amor perdido... Eu vou!
Caminharei pela praia com um fato de banho que se estende sobre o meu corpo gordo e mergulharei nas ondas deixando-me ir, apesar dos olhares piedosos dos que usam biquínis. Eles também envelhecerão, se tiverem sorte...
É verdade que ao longo dos anos o meu coração sofreu pela perda de um ente querido, pela dor de uma criança, ou por ver um animal de estimação morrer. Mas é o sofrimento que nos dá força e nos faz crescer. Um coração inquebrado é estéril e nunca conhecerá a felicidade de ser imperfeito. Sinto-me orgulhoso de ter vivido o suficiente para que o meu cabelo ficasse grisalho e para manter o sorriso da minha juventude, antes que os sulcos profundos aparecessem no meu rosto
Agora, para responder honestamente à pergunta, posso dizer: -Gosto de ser velho, porque a velhice me torna mais sábio, mais livre! -.
Sei que não vou viver para sempre, mas enquanto estiver aqui, vou viver pelas minhas próprias leis, as do meu coração. Não vou me arrepender do que não foi, nem me preocupar com o que será. O tempo que resta, simplesmente vou amar a vida como amava até hoje, o resto deixo para Deus.
 
 
Considero este texto do mais belo que li. Afinal também faço parte do grupo !
 
Texto : Lunyta 🌙

15.4.23

A REALIDADE.

 

Demissão do Governo e o papel de Marcelo

Telmo Azevedo Fernandes

Abr 12

A conversa sobre a dissolução da assembleia da república ou da demissão do actual governo é deprimente.

É certo que António Costa lidera um farrapo pestilento de peões que são úteis à sua sobrevivência política e a que chama de ministros. Estes homúnculos, como se sabe, prestam-se à sabujice ao caudilho porque não têm maneira de assegurar de forma autónoma e decente a sua existência senão pela outorga de Costa.

Também é evidente que António Costa nem uma política socialista coerente tem, o que já de si seria um descalabro para os Portugueses acelerando a vertigem da sociedade para a pobreza e a indigência.

Mas o mais humilhante e vexatório é o poder de convocar eleições ou de obrigar à recomposição do executivo estar hoje nas mãos do mais tratante, egomaníaco, leviano e oco presidente da república que Portugal já teve.

Marcelo Rebelo de Sousa avacalhou por completo as funções e credibilidade que era no passado, apesar de tudo, atribuída à Presidência da República. Além de perverter com frequência o mínimo que seria exigível em termos de respeito pelo Estado de Direito e o núcleo basilar constitucional de defesa da liberdade e direitos dos cidadãos, o incontinente comentador pimba de Cascais tem ao longo dos seus mandatos contribuído activa e conscientemente para a degradação do nosso sistema ex-democrático, promovendo padrões de cultura ética próprios de Estados falhados, e fomentando uma exigência de escrutínio público e político tão eficaz quanto a de um cachaceiro numa campanha anti-alcoolismo.

Acalentar a esperança de que a intervenção de Marcelo possa colocar os nossos dirigentes políticos numa rota de decência ou que Rebelo de Sousa possa minimizar a rebaldaria do PS e usucapião que este partido tem feito ao país é uma ilusão. Ter essa expectativa é cavar mais fundo o buraco em que estamos a cair.

A única forma de Portugal ser um país e não uma chalaça é não ter um pingo de respeito pelos personagens que nos querem pastorear.

14.4.23

Os “coitadinhos”

 

Os “coitadinhos”

14 Abril, 2023

Estou deveras “emocionada” com o que aconteceu àquele “pobre homem” que, segundo descreve a comunicação social do mainstream, decapitou uma mulher, feriu de morte outra, e quase matou outros dois homens. Dizem que esta criatura teve um surto psicótico devido a problemas emocionais “graves”. O problema desta teoria rasca é que o pobre coitadinho levou um facão na mochila ao sair de casa o que não deixa dúvidas sobre a premeditação do crime.

Quem me conhece sabe que eu nunca vou na onda das notícias. Nem me pronuncio de imediato. Isto porque aprendi a ver que os noticiários lançam primeiro areia para os olhos muito antes de revelar a verdade dos factos (se é que chegam sequer a revelar). Por isso, é necessário deixá-los escapar detalhes, com o passar dos dias, para depois analisar com calma o que está efectivamente por detrás da narrativa.

Isto porque sempre que os crimes ocorrem com os grupos protegidos, há manipulação para influenciar a nossa perspectiva sobre esse crime. Neste caso concreto, foi nítida a intenção de transformar o indivíduo em vítima da sociedade antes de se apurar os factos. Se tivesse sido um europeu, era imediatamente classificado de “terrorista”. Como não é o caso, primeiro faz-se o “a lavagem cerebral” habitual. Foi assim com o caso do estudante universitário e da claque do sporting, por exemplo, onde não houve dúvidas tratar-se de “actos terroristas”. Azar o deles por não pertencerem ao grupo dos “coitadinhos”.

Habitualmente, também, relativiza-se os actos violentos da etnia dos “loiros de olhos azuis” que, coitados, por serem “marginalizados” (mesmo tendo todo o tipo de ajudas sociais disponíveis), actuam em grupo, violentamente, “unicamente” para se defenderem desta sociedade, que os “ostraciza” em vez de os integrar (cof! cof! cof!). Mesmo que sejam eles a criar uma sociedade à parte, com regras próprias, e onde a polícia não é bem vinda sempre que ousa fiscalizar a comunidade dos “pobres coitados” nos seus negócios não declarados, habitações ilegais, enriquecimento ilícito, roubos ou violência gratuita. Isso realmente não se faz. Porque a “impunidade dos coitadinhos” é um direito adquirido ao longo de muitas décadas de socialismo e ai de quem ouse retirar tal benesse que logo surge um esquerdista radical a espumar de raiva acusando de racismo, e outros tantos “ismos”, ao desgraçado que os denuncia. É sabido que os “coitadinhos” só têm direitos, entre eles, o direito a se autoproclamarem eternas vítimas da sociedade para eternizarem os apoios financeiros do Estado.

Mas, voltando ao episódio do Centro Ismaili, a verdade é que, este sujeito, que foi devidamente armado para matar ao sair de casa, ceifou todos os que considerou obstáculos à realização dos seus objectivos. E quais eram esses objectivos? Sair de Portugal – país que o acolheu dando-lhe um apartamento em Odivelas perto do metro, carrinha para levar filhos à escola, aulas de português e subsídios – para ir para a Alemanha (que não o quis receber) e depois, para a Suíça (mas faltavam documentos). Havia mais motivos? Não sabemos, ainda. Há uma teoria de que lhe queriam retirar os filhos coercivamente, mas é cedo demais para sabermos. Porque há um telefonema mantido em segredo que pode ser a chave deste crime hediondo.

Facto é que, já vem indiciado da Grécia por suspeita de ter matado a esposa, tem ligações a jihadistas e não tem qualquer respeito pela vida humana muito menos pelas mulheres que degola como galinhas. A comprovar está o aparato policial no funeral das vítimas. Se era um “pobre cidadão pacato”, perturbado pela morte da mulher em país estrangeiro, de que têm medo? Ou melhor: o que sabem e que não foi ainda revelado?

No Correio da Manhã:

Vamos lá ver se nos entendemos. Um surto psicótico não é premeditado. É momentâneo. Mas usou-se e abusou-se deste argumento para justificar o acto muito antes de se apurar factos. Ora sob esta perspectiva, todos os crimes podem ser considerados surtos psicóticos, certo? Como é possível chamar a isto jornalismo? Como é possível ainda haver gente que vê os noticiários generalistas?

Houve intenção e isso é inegável. O valor da vida, para estes indivíduos é nulo. Mata-se porque se quer documentos; mata-se porque se está “supostamente” deprimido; mata-se porque “supostamente” não se é correspondido no amor; mata-se por dificuldades de integração; mata-se quem os impede de concretizar objectivos, sejam eles quais forem. Leis? Deveres? Valores? O que é isso, para esta gente? São coitadinhos e os coitadinhos têm tratamento especial por serem… coitadinhos, entendem? É a sociedade imbecil e irresponsável que temos hoje, que transforma assassinos, predadores sexuais, violentadores, em eternas vítimas.

Por isso, os crimes dos coitadinhos têm de ser explicados até à exaustão como doença, desequilíbrio emocional ou acidente, mesmo que estapafúrdio (tropeçarem e caírem por cima das facas, por exemplo, não se riem, são capazes de tudo por uma narrativa oficial fofinha). Não interessa lançar o pânico revelando a verdade dos factos porque isso é admitir o fracasso estrondoso de políticas desastrosas que ameaçam a vida de todos nós, todos os dias, quando importamos o 3º mundo na europa, sem qualquer controlo. Os (des)governos sabem disso. Mas como não passam de marionetas escolhidas a dedo pelos verdadeiros “senhores do mundo”, nada fazem sob pena de lhes ser retirado o apoio financeiro que tanto precisam para se eternizarem no poder. É apenas uma troca de favores.

As primeiras reacções aos crimes são sempre as mais fidedignas porque não estão ainda filtradas pelos governos. Daí que devemos estar sempre atentos aos testemunhos de civis, imediatamente a seguir aos eventos. Não falha. É ali, no imediato, que está a verdade.

E a verdade é que este indivíduo não é, nem um pouco, o que os media do mainstream – papagaios das agendas globalistas -, dizem ser.