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28.4.23
ABRIL. CALORES MIL !
Valores Máximos de Temperatura
2023-04-27 (IPMA)
O
IPMA atualiza a informação dos novos valores extremos da temperatura
máxima do ar em abril de 2023, registados para o território Continental
Português resultantes da circulação atmosférica - anticiclone localizado
junto à Península Ibérica - que transportou uma massa de ar quente e
seca com origem no norte de África, para a região da Península Ibérica.
Esta situação meteorológica, que está a influenciar o estado tempo no
território Continental, dará origem a uma terceira onda de calor em
diversas regiões do Pais das quais se destacam: Alentejo, Lezíria do
Ribatejo e Beira Interior.
Até às 17h do dia 27 registaram-se novos recordes de temperatura máxima do ar para o mês de Abril:
- Em 61 % das estações foram ultrapassados os valores extremos de temperatura máxima do ar;
- 45 % das estações registaram novos extremos de temperatura máxima do ar, no dia 27;
- Em 11 estações os recordes alcançados no dia 26, foram ultrapassados, hoje dia 27.
De realçar que o valor máximo extremo para o mês de Abril, 36ºC no Pinhão registado em 1945, foi ultrapassado no dia 27 em 6 estações:
- 36.9º C, Mora; 36.7 °C, Amareleja; 36.5 °C Neves Corvo; 36.3 °C, Alcácer do Sal; 36.2 °C, Alvalade/Sado; 36.1 °C, Portel.
Consulte a lista de Extremos de Temp. Máxima - mês de abril (em 27/04/2023 16:50), na tabela abaixo.
26.4.23
AGENDA " VERDE " .
Por detrás da Agenda “Verde” 2030
Quem é que não tem uma consciência sensível à protecção ambiental e considera a preservação da natureza e dos animais uma prioridade para um Planeta sustentável? Diria, sem fazer contas, que a maioria da população. Por essa razão, é muito fácil convencer a “carneirada” (desculpem a designação mas tem de ser, porque são seguidores cegos) que não questiona, não duvida, e só segue a “manada”, de que é urgente mudar todo o estilo de vida, dos consumos à forma de estar e pensar, para SALVAR um Planeta que está em “perigo iminente”. Por isso, os oportunistas não tiveram problemas, muito menos obstáculos, em colocar em marcha a Agenda 2021 (agora 2030 com a sua evolução no espaço temporal), há umas décadas, para chegar ao ponto de quase não retorno (ainda vamos a tempo de dar um valente murro na mesa e virá-la do avesso) de uma agenda pérfida que não é nada mais do que o tomar o controlo absoluto dos recursos do Planeta, por um punhado de indivíduos multimilionários que se julgam donos disto tudo.
Por certo já ouviu falar da Agenda 2030 (filha da agenda 2021) onde lhe vendem uma linda narrativa de salvação por um Planeta sustentável e limpo. Porém, esta agenda vem mascarada, e por detrás, está o verdadeiro objectivo: controlo mundial absoluto. Está a ler e a dizer: “lá vem ela outra vez com a suas teorias da conspiração” enquanto me chamam de terraplanista, negacionista, e outros mimos. Então, se chegou até aqui, veja os fundamentos e antes de mais, reflicta sobre eles. E depois, reaja. A aceitação daquilo que nos impõem, sem questionarmos, é o que nos levou até aqui. Se vão conseguir ou não, destruir as nossas vidas, depende de si. Do que vai fazer com esta informação. E lembre-se: eu avisei aqui que estava a ser enganado com a agenda da “covidagem”, e não me enganei numa única vírgula.
A nossa vida está a mudar. De forma drástica e quase, numa primeira fase, sem darmos conta. Isto porque a sociedade, com a ajuda dos media generalistas e do ensino público, tornou-se estéril de pensadores críticos capazes de pôr em causa as narrativas oficiais.
O grande teste surgiu com a “covidagem”. Não foi liberta para adoecer (porque sabiam perfeitamente que não era mais letal que uma simples gripe) quem era ainda jovem e saudável. Foi, por um lado, para reduzir a população mundial mais vulnerável (pois com as terapêuticas erradas, o medo e precipitação nas medidas, a maioria morreu de negligência, ignorância e desinformação jornalística e médica) e por outra, ver como esta reage às imposições de retirada de liberdades individuais e colectivas em nome de um “bem maior”.
E passamos com distinção no teste: somos hoje, realmente, uma sociedade composta por 90% de idiotas úteis incapazes de se insurgir contra a imposição de tiranias porque acredita em tudo o que vê nas TV ou sai da boca dos governos, sem sequer questionar.
A Agenda 2030 de que tanto se fala é nada mais do que uma agenda da ONU que pretende fazer o inventário de todos os recursos do planeta:
- terras;
- água;
- plantas;
- minerais;
- animais;
- construções;
- alimentos;
- energia;
- informação;
- e seres humanos.
Aderiram 179 membros que se comprometem a implementar nos seus Estados, os objectivos para Agenda do Século XXI:
O que nos diz a propaganda a essa agenda?
- que o Planeta Terra tem todos os recursos que precisamos mas que estão ameaçados pelas mudanças climáticas antropogénicas;
- que há desigualdade entre muitas pessoas que têm mais do que precisam e outras quase nada e isso causa pobreza;
- que há pessoas sem acesso a medicamentos;
- que há pessoas sem acesso à educação;
- que eles têm a solução com 17 objectivos globais para o desenvolvimento sustentável que protegem o planeta contra a mudança climática e torna o mundo seguro e mais justo para todos e que as metas têm de ser alcançadas até 2030;
- que uma das vantagens do plano é a monotorização;
- e por fim, que esta agenda permite partilhar recursos de forma igualitária e sustentável.
Mas na realidade o que pretendem é:
- ter o controlo de todos os recursos do Planeta;
- concentrar a população em cidades 15 min. (que já estão em fase de implementação) totalmente monotorizadas;
- transferir o mundo rural dos privados para o Estado e grandes corporações, e transferir esses habitantes para os meios urbanos;
- manter as nações ricas em recursos naturais, pobres, com restrições sobre os seus próprios recursos naturais e, assim, impedir o seu desenvolvimento para poderem ser explorados;
- transferir o 3º mundo com políticas de circulação livre, fomentando a mão de obra barata, fazendo baixar salários, aumentando a escravatura laboral e substituição populacional.
Rosa Koire, explica:
“Não é nada desejável que você perceba que
realmente não tem escolha nas coisas mais importantes da sua vida, você
só recebe a ilusão de que pode escolher e que toma as decisões por si
mesmo.” ROSA KOIRE
Autora do livro “Por trás da Máscara Verde,
Em resumo, eis o que diz a autora:
“A Agenda 21 é o plano de acção para inventariar e controlar todas as terras, todas as águas, todos os minerais, todas as plantas, todos os animais, todas as construções, todos os meios de produção, toda a energia, todos os sistemas educacionais, e aplicação de leis; toda a informação, toda a comida e todos os seres humanos do planeta.
Este é um plano de inventário e controle. Trata-se de compartilhar dados, transferir dinheiro de países desenvolvidos para países menos desenvolvidos e, finalmente, destruir sua capacidade de ter voz, de ter um governo representativo. Trata-se de mudar o seu governo por “governança”, destruir completamente a sua capacidade de ser livre e independente.
E o objetivo, claro, é transferir o poder do local e do indivíduo para um sistema de governança global. Eles não podem fazer tudo de uma vez, por isso é um processo longo. É um plano para interromper e destruir o sistema existente. É um plano de transformação e controle – e é isso que estamos vivenciando agora.
Não é pelo bem comum, é para concentrar a população nas mega urbanizações a serem criadas, e depopulação.
O que este plano faz é destruir o conceito de Estado-nação e transferi-lo para as cidades-estados ou para as regiões. E não são cidades individuais, como São Francisco ou Nova York, mas regiões governadas por megacidades, que são cidades imensas, que poderiam fazer parte do Estado de Washington, Oregon, Idaho e Colúmbia Britânica.
É um plano global que é aplicado localmente, é um plano sorrateiro e você nunca o verá chamado de “Agenda 21”. Foi assinado por países aderentes para ser aplicado nos seus países. As ONG ajudam a dar imagem boazinha da agenda sob o manto da equidade e sustentabilidade mas a ideia é apenas empobrecer a população e torná-la dependente.
As nações pobres serão mantidas pobres para serem exploradas por um Estado Mundial totalitário.
Os media estão ao lado da WEF. Os cidadãos que acordam têm de acordar os outros. É preciso resistir. Lutar pela nossa liberdade que está a ser suprimida.
A aplicação da agenda faz-se pela seguinte ordem: local, regional e global.
Depois de concentrada a população nas urbanizações, não permitirão que haja desenvolvimento fora delas, para criar uma espécie de “campo de concentração humana moderno” onde tudo será monotorizado e as saídas, controladas.
Desengane-se quem pensar que não lhe retirarão as terras. Não será por recurso a armas. Serão colocadas tantas obrigações onerosas que terão de pedir ajuda financeira que verão ser recusada por não preencherem os requisitos. Pois criarão regras que sabem que a maioria não tem meios para as executar.
Vão medir a pegada de carbono para nos taxar, controlar e empobrecer.
Tudo está a ser decidido em reuniões fechadas onde tudo é planeado, discutido entre estes indivíduos não eleitos para ser implementado pelos eleitos (associados a eles) em total secretismo.
A intenção é transferir a propriedade privada para o domínio do Estado.
Isto é a implantação de uma ideologia. É como a UE que foi criada como um tratado económico e hoje é um governo de não eleitos que mandam acima dos Estados membros. A Agenda 21 surge da mesma forma só para retirar liberdades aos Estados membros.
Se eles pudessem ter encenado um ataque alienígena, eles o teriam feito. Uma crise global requer uma resposta global e isso justifica a governança global. O que pode ser mais global do que a mudança climática? E uma pandemia? Crises globais justificam soluções globais por governos globais.
É sobre o despovoamento. Porque nós (humanos) consumimos demais, ocupamos muito espaço. É disso que se trata a mudança climática. Nós estamos a consumir muita energia, muita água e muita terra, e preciso isolar e transferir humanos para o centro da cidade de alta densidade, onde podem ser mais facilmente controlados, gerenciados e monitorizados, e é isso que eles estão a fazer agora.
Vamos ver a realidade virtual que vai substituir a nossa realidade actual. Depois, a nossa vida, tal como ela é, vai acabar. E eles garantem que vamos querer essa vida. Que não teremos nada e seremos felizes. Temos que lutar contra isso juntos. Temos que resistir.”
https://forbiddenknowledgetv.net/rosa-koire-explains-agenda-21-and-the-great-reset/
Veja, a este propósito, o que se está a passar na Holanda:
https://drive.google.com/file/d/1ARcGuvf5VjaauOBxeXfnuQphxvlrwtmi/view?usp=sharing
A agenda do clima é que propulsiona a agenda 2030. Desde 1969 que Paul Ehrlich afirmava que em 20 anos o planeta Terra ia congelar. Em 1989 mudaram a narrativa: ia aquecer e as nações iriam ser engolidas pelo aumento do nível do mar. Em 2000 alertaram que os nossos filhos não iriam saber o que é neve porque iria desaparecer. Em 2004 alertaram que a Grã Bretanha iria ficar submersa enquanto congelaria com temperaturas siberianas até 2020. Greta em 2018, afirmava que o planeta ia acabar nos próximos 5 anos. Gore, no seu documentário, “Inconvenient Truth”, previa o caos que seria em 2015 com o degelo total do Polo Norte. Em 2008, os teóricos do apocalipse climático, afirmavam que o Ártico estaria sem gelo em 10 anos. Porém, apesar deste falhanço monumental nas previsões ( não científicas) e com a ajuda preciosa dos media, a mentira descarada de gente gananciosa e sem escrúpulos continua a render biliões com os papalvos dos crentes a ajudar. Estes “bruxos de vão de escada” não acertaram uma mas somam e seguem nos seus propósitos, sem contraditório graças à censura e perseguição a quem os denuncia. Entretanto, a “Geoengineering” está em marcha (começou há 15 anos), para acelerar o processo da Agenda 2030, com a maioria da população a sequer fazer ideia do que se trata.
Tudo está interligado e faz parte da mesma agenda: carros eléctricos que serão obrigatórios e poderão deixar-nos apeados quando não cumprirmos as regras impostas; eco casas obrigatórias e quem não puder cumprir com as directivas milionárias da UE, fica sem habitação própria.
Para no final, cumprir com o slogan fofinho da WEF: “você não terá nada e será feliz.
Resista!
LUA .
Empresa japonesa falha missão para pousar nave na Lua
A empresa
privada japonesa Ispace anunciou hoje o fracasso da missão de aterrar na
Lua, depois de ter perdido contacto com a nave, que provavelmente se
despenhou no solo lunar.
© Lusa
26/04/23 06:17 ‧ Há 6 Horas por Lusa
Tech ispace
"Não temos planos para retomar a alunagem", admitiu o diretor executivo e fundador da 'start-up', Takeshi Hakamada, mais de seis horas depois de a Ispace ter perdido contacto com a nave Hakuto-R.
A nave japonesa deixou de ter contacto com o centro de controlo que a guiava a partir de Tóquio, e os controladores de voo que acompanhavam o trajeto ficaram sem qualquer comunicação.
A missão devia ter chegado ao destino às 15:41 de domingo, em Lisboa, de acordo com a contagem decrescente, vista na transmissão ao vivo que a empresa japonesa fez do início do processo de aterragem.
A nave começou a descer de uma altitude de 100 quilómetros acima da Lua e estava programada para aterrar em Atlas, uma cratera de 87 quilómetros no hemisfério norte lunar, e foi já durante o processo para a aterragem que o contacto se perdeu.
Se a nave tivesse aterrado, a empresa seria a responsável pelo primeiro projeto privado a conseguir realizar uma aterragem lunar.
Apenas três projetos estatais, da Rússia, dos Estados Unidos e da China, conseguiram até à data pousar na Lua.
Em 2019, uma organização sem fins lucrativos israelita tentou fazê-lo, mas a nave espacial foi destruída com o impacto.
Fundada em 2010, a Ispace define-se como uma "empresa global" cuja visão é "expandir o planeta" e "expandir o futuro", com base em ações concretas como a oferta de serviços de transporte entre a Terra e a Lua.
A empresa tem escritórios no Japão, no Luxemburgo e nos Estados Unidos, e desenvolve projetos conjuntos com a agência espacial norte-americana (NASA) e com a Agência Espacial Europeia.
25.4.23
CARPINTARIA UNIDA !
24.4.23
NOVO SINAL DE TRÂNSITO. ATENÇÃO A ISTO !!
Há um novo sinal de trânsito em Portugal e é bom que o veja
Sinal de trânsito H42 informa sobre a existência de novos radares de velocidade média.
© iStock
24/04/23 14:46 ‧ Há 25 mins por Notícias ao Minuto
Auto ANSR
De acordo com a informação divulgada, para já serão 10 os radares de velocidade média em Portugal, que estarão devidamente sinalizados graças ao sinal de trânsito H42.
Porém, é preciso ter atenção que a localização do radar não será fixa. Esta pode alternar entre 20 localizações possíveis. Ou seja, o radar estará sinalizado, mas os condutores não saberão se o mesmo estará na cabine estabelecida para o efeito.
Sinal de trânsito H42
Onde
vão estar os radares? Apesar de os locais não estarem totalmente
definidos, há uma forte possibilidade que os 10 radares de velocidade
média sejam colocados nos seguintes distritos e estradas.
- Aveiro: A41;
- Beja: En206 e IC1;
- Castelo Branco: IC8;
- Coimbra: A1 e EN109;
- Évora: A6 e IP2;
- Faro: EN398;
- Lisboa: A9, EN10, EN6-7 e IC19;
- Porto: A3.
- Santarém: A1;
- Setúbal: EN10, EN378, EN4, EN5 e IC1;
Segundo um comunicado divulgado ANSR, o critério utilizado para a seleção das localizações teve em conta, entre outros fatores, o "nível de sinistralidade aí existente e em que a velocidade excessiva se revelou uma das causas para essa sinistralidade".
Recorde-se que estes novos radares vão permitir "a fiscalização da velocidade praticada pelos condutores através da medida da velocidade média do veículo entre dois pontos predefinidos na estrada".
Segundo a ANSR, os contratos de fornecimento e instalação dos novos radares de controlo de velocidade vão custar cerca de 5,6 milhões de euros.
22.4.23
HOLOCAUSTOS !
Convém lembrar os outros Holocaustos!!!
21.4.23
VELHOS. QUE BOM !
15.4.23
A REALIDADE.
Demissão do Governo e o papel de Marcelo
Telmo Azevedo Fernandes Abr 12 |
A conversa sobre a dissolução da assembleia da república ou da demissão do actual governo é deprimente.
É certo que António Costa lidera um farrapo pestilento de peões que são úteis à sua sobrevivência política e a que chama de ministros. Estes homúnculos, como se sabe, prestam-se à sabujice ao caudilho porque não têm maneira de assegurar de forma autónoma e decente a sua existência senão pela outorga de Costa.
Também é evidente que António Costa nem uma política socialista coerente tem, o que já de si seria um descalabro para os Portugueses acelerando a vertigem da sociedade para a pobreza e a indigência.
Mas o mais humilhante e vexatório é o poder de convocar eleições ou de obrigar à recomposição do executivo estar hoje nas mãos do mais tratante, egomaníaco, leviano e oco presidente da república que Portugal já teve.
Marcelo Rebelo de Sousa avacalhou por completo as funções e credibilidade que era no passado, apesar de tudo, atribuída à Presidência da República. Além de perverter com frequência o mínimo que seria exigível em termos de respeito pelo Estado de Direito e o núcleo basilar constitucional de defesa da liberdade e direitos dos cidadãos, o incontinente comentador pimba de Cascais tem ao longo dos seus mandatos contribuído activa e conscientemente para a degradação do nosso sistema ex-democrático, promovendo padrões de cultura ética próprios de Estados falhados, e fomentando uma exigência de escrutínio público e político tão eficaz quanto a de um cachaceiro numa campanha anti-alcoolismo.
Acalentar a esperança de que a intervenção de Marcelo possa colocar os nossos dirigentes políticos numa rota de decência ou que Rebelo de Sousa possa minimizar a rebaldaria do PS e usucapião que este partido tem feito ao país é uma ilusão. Ter essa expectativa é cavar mais fundo o buraco em que estamos a cair.
A única forma de Portugal ser um país e não uma chalaça é não ter um pingo de respeito pelos personagens que nos querem pastorear.
14.4.23
Os “coitadinhos”
Os “coitadinhos”
Estou deveras “emocionada” com o que aconteceu àquele “pobre homem” que, segundo descreve a comunicação social do mainstream, decapitou uma mulher, feriu de morte outra, e quase matou outros dois homens. Dizem que esta criatura teve um surto psicótico devido a problemas emocionais “graves”. O problema desta teoria rasca é que o pobre coitadinho levou um facão na mochila ao sair de casa o que não deixa dúvidas sobre a premeditação do crime.
Quem me conhece sabe que eu nunca vou na onda das notícias. Nem me pronuncio de imediato. Isto porque aprendi a ver que os noticiários lançam primeiro areia para os olhos muito antes de revelar a verdade dos factos (se é que chegam sequer a revelar). Por isso, é necessário deixá-los escapar detalhes, com o passar dos dias, para depois analisar com calma o que está efectivamente por detrás da narrativa.
Habitualmente, também, relativiza-se os actos violentos da etnia dos “loiros de olhos azuis” que, coitados, por serem “marginalizados” (mesmo tendo todo o tipo de ajudas sociais disponíveis), actuam em grupo, violentamente, “unicamente” para se defenderem desta sociedade, que os “ostraciza” em vez de os integrar (cof! cof! cof!). Mesmo que sejam eles a criar uma sociedade à parte, com regras próprias, e onde a polícia não é bem vinda sempre que ousa fiscalizar a comunidade dos “pobres coitados” nos seus negócios não declarados, habitações ilegais, enriquecimento ilícito, roubos ou violência gratuita. Isso realmente não se faz. Porque a “impunidade dos coitadinhos” é um direito adquirido ao longo de muitas décadas de socialismo e ai de quem ouse retirar tal benesse que logo surge um esquerdista radical a espumar de raiva acusando de racismo, e outros tantos “ismos”, ao desgraçado que os denuncia. É sabido que os “coitadinhos” só têm direitos, entre eles, o direito a se autoproclamarem eternas vítimas da sociedade para eternizarem os apoios financeiros do Estado.
Mas, voltando ao episódio do Centro Ismaili, a verdade é que, este sujeito, que foi devidamente armado para matar ao sair de casa, ceifou todos os que considerou obstáculos à realização dos seus objectivos. E quais eram esses objectivos? Sair de Portugal – país que o acolheu dando-lhe um apartamento em Odivelas perto do metro, carrinha para levar filhos à escola, aulas de português e subsídios – para ir para a Alemanha (que não o quis receber) e depois, para a Suíça (mas faltavam documentos). Havia mais motivos? Não sabemos, ainda. Há uma teoria de que lhe queriam retirar os filhos coercivamente, mas é cedo demais para sabermos. Porque há um telefonema mantido em segredo que pode ser a chave deste crime hediondo.
Facto é que, já vem indiciado da Grécia por suspeita de ter matado a esposa, tem ligações a jihadistas e não tem qualquer respeito pela vida humana muito menos pelas mulheres que degola como galinhas. A comprovar está o aparato policial no funeral das vítimas. Se era um “pobre cidadão pacato”, perturbado pela morte da mulher em país estrangeiro, de que têm medo? Ou melhor: o que sabem e que não foi ainda revelado?
No Correio da Manhã:
Vamos lá ver se nos entendemos. Um surto psicótico não é premeditado. É momentâneo. Mas usou-se e abusou-se deste argumento para justificar o acto muito antes de se apurar factos. Ora sob esta perspectiva, todos os crimes podem ser considerados surtos psicóticos, certo? Como é possível chamar a isto jornalismo? Como é possível ainda haver gente que vê os noticiários generalistas?
Houve intenção e isso é inegável. O valor da vida, para estes indivíduos é nulo. Mata-se porque se quer documentos; mata-se porque se está “supostamente” deprimido; mata-se porque “supostamente” não se é correspondido no amor; mata-se por dificuldades de integração; mata-se quem os impede de concretizar objectivos, sejam eles quais forem. Leis? Deveres? Valores? O que é isso, para esta gente? São coitadinhos e os coitadinhos têm tratamento especial por serem… coitadinhos, entendem? É a sociedade imbecil e irresponsável que temos hoje, que transforma assassinos, predadores sexuais, violentadores, em eternas vítimas.
Por isso, os crimes dos coitadinhos têm de ser explicados até à exaustão como doença, desequilíbrio emocional ou acidente, mesmo que estapafúrdio (tropeçarem e caírem por cima das facas, por exemplo, não se riem, são capazes de tudo por uma narrativa oficial fofinha). Não interessa lançar o pânico revelando a verdade dos factos porque isso é admitir o fracasso estrondoso de políticas desastrosas que ameaçam a vida de todos nós, todos os dias, quando importamos o 3º mundo na europa, sem qualquer controlo. Os (des)governos sabem disso. Mas como não passam de marionetas escolhidas a dedo pelos verdadeiros “senhores do mundo”, nada fazem sob pena de lhes ser retirado o apoio financeiro que tanto precisam para se eternizarem no poder. É apenas uma troca de favores.
As primeiras reacções aos crimes são sempre as mais fidedignas porque não estão ainda filtradas pelos governos. Daí que devemos estar sempre atentos aos testemunhos de civis, imediatamente a seguir aos eventos. Não falha. É ali, no imediato, que está a verdade.
E a verdade é que este indivíduo não é, nem um pouco, o que os media do mainstream – papagaios das agendas globalistas -, dizem ser.