UTILIZA ESTE LOCAL PARA RELATAR NOTÍCIAS OU EVENTOS ACTUAIS, E OUTRAS HISTÓRIAS DE INTERESSE HUMANO.
2.12.23
"Verdade de La Palisse"
30.11.23
1 de Dezembro de 1640 - O Valor da Independência Nacional
15.10.23
12.9.23
JOÃO PADEIRO. FIM DE UMA REFERÊNCIA.
Hoje recordo aqui uma memória do passado recente
João Padeiro penhorado
Pratos, talheres, candeeiros e outros tantos utensílios de restauração foram ontem empilhados num total de quatro carrinhas de mudanças. O aparato, em plena Estrada do Guincho, dizia respeito a uma operação de Finanças, que penhorou todo o recheio de um dos restaurantes mais emblemáticos de Cascais, o João Padeiro.- Quatro carrinhas levaram ontem todo o recheio do restaurante
Esta penhora, apurou o CM, foi executada com vista a garantir o pagamento de uma dívida fiscal de 300 mil euros, depois de as Finanças já terem notificado os donos do restaurante várias vezes, sem sucesso.
O João Padeiro tornou-se um dos mais famosos restaurantes de Cascais na década de 70/80. Então situado no centro da vila de Cascais, este restaurante era o espaço de excelência onde se reuniam as elites políticas e empresariais.
Da vila, este restaurante de grande reputação, mudou-se mais recentemente para um espaço na Estrada do Guincho, com vista privilegiada para o mar, através de um contrato de concessão de espaço.
A habitual movimentação de pessoas, que ali iam ao encontro de especialidades como os mariscos e o famoso Linguado à João Padeiro, deu ontem lugar a um entra e sai de homens, que, num ápice, deixaram o João Padeiro entregue ao vazio.
7.9.23
HOJE, TENHO MEDO !
( ... ) Hoje, tenho medo das tentativas crescentes de acabar com as tradições, os costumes, o bom senso, a ponderação ou a decência. Tenho medo de slogans, planos ou projetos progressistas e de todos os ataques ao passado histórico, às tradições e à cultura herdada. Quando extrapolo as modas e tendências de hoje, prefiro manter-me no presente. Digo isto como alguém que está frustrado com a autodestruição do Ocidente e que não tem ilusões sobre o presente. *
* O texto completo aqui:
6.9.23
SERRA DE SINTRA. A TRAGÉDIA COMEÇOU EM 6 de SETEMBRO de 1966.
O grande Incêndio da Serra de Sintra foi
no dia 6 de Setembro de 1966. Em Setembro de 1966, a serra de Sintra
era motivo de notícia, nos jornais nacionais e estrangeiros. Não pela
sumptuosidade do seu património histórico-natural, mas antes, devido à
violência com que o fogo a devastava e às circunstâncias dramáticas em
que haviam morrido, durante os trabalhos de extinção, 25 militares do Regimento de Artilharia Anti-Aérea Fixa de Queluz (RAAF). No grande Incêndio da Serra de Sintra o
fogo lavrou – com intensidade brutal – entre os dias 6 e 12 de Setembro.
As chamas irromperam na Quinta da Penha Longa, alastrando à Quinta de
Vale Flor, Lagoa Azul e Capuchos
Em diversos momentos, a situação apresentou-se incontrolável, sendo favorecida por elevadas temperaturas e constantes mudanças de vento forte. Vários pontos de referência de Sintra estiveram sob risco elevado, caso do Palácio de Seteais, Palácio de Monserrate e Parque da Pena, entre outros.
A própria localidade de S. Pedro de Sintra chegou a correr perigo. A presença, no ar, de corpos incandescentes, originou focos de incêndio noutros pontos do concelho – Albarraque, Cacém, Colares, Gouveia, Magoito, Mucifal, Pinhal da Nazaré, Praia Grande e Praia das Maçãs – obrigando à dispersão dos meios de combate.
Foram mobilizados todos os corpos de bombeiros do distrito de Lisboa, aos quais se juntaram, ainda, por absoluta necessidade de reforços, pessoal e material de Caldas da Rainha, Elvas e Leiria. Também várias forças militares e militarizadas integraram o dispositivo de luta contra o fogo. Ao todo, estiveram no terreno, mais de quatro mil homens em acção.
A Lagoa Azul e o largo do Palácio Nacional de Sintra foram, em termos estratégicos, os locais escolhidos para concentração dos meios de combate. “Sintra: uma vila ocupada”, escrevia o jornal Diário de Notícias, em 10 de Setembro de 1966, ao legendar uma foto que registava o abastecimento de veículos de bombeiros e militares, defronte do vulgarmente designado “Palácio da Vila”.
O actual edifício do Museu do Brinquedo, ao tempo quartel-sede dos Bombeiros Voluntários de Sintra, acolheu o “quartel-general de combate e alerta”. Toda a região de Sintra ficou envolta numa enorme nuvem de fumo – negro e espesso – sendo visível a vários quilómetros de distância.
À noite, um “medonho clarão”, que se avistava de Lisboa e arredores, fez convergir, diariamente, muitas pessoas a Sintra, para assistirem, de perto, ao gigantesco incêndio. Enquanto uns tinham a atenção centrada no rasto de destruição, outros combatiam o fogo até à exaustão, com todos os meios ao seu alcance.
Serviu para amenizar o cansaço, a corrente de solidariedade desencadeada pelas gentes de Sintra. Por exemplo, conforme destacado pela imprensa, “restaurantes, cafés e pensões serviram, gratuitamente, alimentos a bombeiros e soldados”.
Em 1966, ao contrário de outros países, não existiam, em Portugal, meios aéreos para o combate a incêndios. Por outro lado, os veículos de bombeiros não dispunham de tracção às quatro rodas e muito menos de depósitos de grande capacidade e de bombas de grande débito.
Muitas das frentes de incêndio foram debeladas com recurso, entre outras técnicas, ao batimento do fogo, quer com ramos de árvores, quer com material sapador, saldando-se num trabalho deveras penoso e extenuante.
Calcule-se, portanto, as difíceis condições enfrentadas pelo pessoal combatente, na presença de altas temperaturas, agravadas pelas características dos uniformes utilizados na época, com destaque para o capacete de latão e botas de borracha.
Apesar das condições de extrema adversidade e da ausência de meios, incluindo sistema de telecomunicações, bombeiros e militares defenderam, com êxito, o património edificado de Sintra e evitaram que o fogo atingisse maior número de área arborizada.
A abundância de mato ressequido constituiu um dos maiores inimigos enfrentados pelos bombeiros e, por sua vez, representou um dos maiores amigos da combustão.
Na altura, havia sido determinada a proibição de apanhar mato na serra. Como tal, a falta de limpeza dos terrenos foi um dos factores considerados na avaliação das causas da rápida propagação do incêndio. A este respeito, importa referir que o conceito de prevenção, mesmo ao nível da antiga Direcção-Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas, não tinha as incidências dos dias de hoje.
Vegetação rara da serra sofreu danos bastante consideráveis, antevendo os técnicos, desde logo, a difícil probabilidade do seu florescimento. Os parques da Pena e de Monserrate salvaram-se, ao contrário da Tapada do Mouco, onde os prejuízos atingiram quase a totalidade da sua área. Os terrenos de particulares foram os mais castigados.
A Serra de luto
Grande parte da serra perdeu a sua beleza e viu-se convertida num horizonte negro, como a significar um manto de luto. Luto, também, pela perda de 25 vidas humanas. Tudo aconteceu na noite de 7 de Setembro, em baixo do Alto do Monge, junto das minas de água, numa altura em que o fogo atingiu o seu máximo.
Um grupo de militares do RAAF que operava no local, sem preparação adequada para o combate a incêndios, deixou-se cercar pelas chamas. A detecção dos seus corpos carbonizados – diz quem testemunhou a tragédia – foi “chocante”.
Desejada por todos, só a queda de chuva permitiu a extinção do incêndio. No dia 12, às sete da manhã, chegava finalmente a solução para um problema que parecera não ter fim: a chuva caía sobre Sintra. Apesar disso, numa medida de prevenção, alguns meios dos bombeiros permaneceram vigilantes no local, de modo a fazer face a inevitáveis reacendimentos. Somente, no dia 25, foram dadas por concluídas todas as operações.
O grande Incêndio da Serra de Sintra de
1966 foi o mais grave incêndio ocorrido na serra de Sintra, totalizando
50 quilómetros quadrados de área ardida. Um simples descuido, na zona da
Lagoa Azul, esteve na sua origem, segundo investigação da Polícia
Judiciária. *
Nota pessoal. Recordo-me como se fosse hoje. Era uma criança, mas...
* TEXTO: Copyright Daniel André © 2009 - 2023 Serra de Sintra/net.
26.8.23
Lei dos Serviços Digitais entrou em vigor.
Lei dos Serviços Digitais entrou em vigor. O que muda nas redes sociais
A União
Europeia (UE) torna-se desde hoje, após um período de adaptação, a
primeira jurisdição do mundo com regras para plataformas digitais como X
(anterior Twitter) e Facebook, que passarão a ser obrigadas a remover
conteúdos ilegais.
07:14 - 25/08/23 por Ana Matos Neves
Tech União Europeia
Estas obrigações devem-se à entrada hoje em vigor da Lei dos Serviços Digitais na UE, no âmbito da qual a Comissão definiu 19 plataformas em linha de muito grande dimensão, com 45 milhões de utilizadores ativos mensais, que terão de cumprir as novas regras, entre as quais AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipedia, YouTube e Zalando.
Acrescem dois motores de pesquisa de muito grande dimensão, como Bing e a ferramenta de busca da Google.
Em novembro passado, foi oficialmente adotada a nova Lei dos Serviços Digitais, criada para proteger os direitos fundamentais dos utilizadores 'online' e tornando-se numa legislação inédita para o espaço digital que responsabiliza plataformas por conteúdos ilegais e prejudiciais.
29.7.23
O.V.N.I - UAP
Sim, os OVNI's/UAP's podem ser de outro mundo/realidade |
|
|
|
|
|
27.7.23
FOGO NO ZAMBUJEIRO.
Combate a fogo em Cascais reforçado devido à proximidade de habitações
O combate ao
incêndio que está hoje a lavrar na zona de Cascais está ser reforçado
com "mais meios" devido à proximidade de habitações, sendo o vento a
principal dificuldade, segundo a Proteção Civil.
País Incêndio
A mesa fonte precisou que o incêndio, com duas frentes ativas na zona de Alcabideche, está a evoluir e os bombeiros estão "a evitar o pior".
Sobre a proximidade do incêndio ao hospital de Cascais e ao Centro Social do Pisão, a fonte afirmou que estas "zonas sensíveis estão acauteladas e a serem monitorizadas pelos bombeiros".
O incêndio, que começou às 16:58 na localidade de Zambujeiro, numa zona de serra, estava pelas 19:20 a ser combatido por 384 operacionais, apoiados por 104 veículos e 14 meios aéreos.
Segundo a GNR, a circulação na Autoestrada 5 (A5) foi hoje à tarde cortada nos dois sentidos entre os nós de Alvide e de Cascais.
O Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Grande Lisboa indicou ainda que há um bombeiro que sofreu ferimentos ligeiros por inalação de fumos.
Leia Também: Bombeiro ferido no incêndio em Alcabideche. A5 cortada nos dois sentidos
10.7.23
Dístico do seguro no para-brisas deixa de ser obrigatório na terça-feira ( 11 -07 -2023 )
A 2 de junho, o Parlamento aprovou esta alteração e acrescentou alguns pontos ao artigo da lei que define as regras de emissão dos documentos comprovativos do seguro, prevendo que estes documentos possam ser emitidos e disponibilizados através de meios eletrónicos, "sem prejuízo da sua emissão e disponibilização em papel, sem custos acrescidos, a pedido do tomador do seguro ou, caso aplicável, do segurado, ou nos casos em que os mesmos não disponham, comprovadamente, de meios eletrónicos adequados para a transmissão e receção segura dos mesmos".
Estes documentos emitidos através de meios eletrónicos "substituem o certificado de seguro em papel".
Recorde-se que as multas pela ausência do dístico no para-brisas podiam ir dos 250 aos 1.250 euros.
28.6.23
MÚSICA A INCOMODAR NA PRAIA ? É proibido em praias marítimas sob jurisdição da Autoridade Marítima Nacional.
Com a chegada do verão e as temperaturas altas, são cada vez mais as pessoas a ir até à praia, um plano que, à partida, pode ser bastante agradável. Mas já esteve na praia e uma pessoa ou um grupo ao seu lado o incomodaram ao colocarem música alta? Agora vai ser proibido. As multas vão dos 200 aos 36 mil euros.
A Autoridade Marítima Nacional (AMN), contactada pela CNN Portugal, esclarece que o uso de colunas de som portáteis que possam incomodar outros "está interdito" nas praias.
A proibição, enquadrada na lei das contraordenações ambientais, consta no Edital de Praia 2022.
Nesse sentido, é "interdita" a "utilização de equipamentos sonoros e desenvolvimento de atividades geradoras de ruído que, nos termos da lei, possam causar incomodidade", lê-se.
É proibido em praias marítimas sob jurisdição da Autoridade Marítima Nacional.
Se as pessoas estiveram a ser incomodadas, devem contactar o comando local da Polícia Marítima da área.
O valor das multas, que consta na Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto, é variável. Para pessoas que estejam sozinhas, começam nos 200 euros e podem ir até aos 4 mil euros. Para pessoas coletivas, as coimas vão até aos 36 mil euros.
13.6.23
CASCAIS. NATUREZA MORTA.
No passado, nunca aprendemos com os erros uns dos outros... Tem sido a ganância de uns poucos que nos empobrece e mata a todos... Aqui, e em toda a parte.
3.6.23
25.4.23
CARPINTARIA UNIDA !
21.4.23
VELHOS. QUE BOM !
14.3.23
EÓLICAS... No Cabo Raso ! ?
Há propostas para instalar eólicas offshore em zonas importantes para aves, denuncia a SPEA
Termina hoje a consulta pública à localização das áreas de implantação das eólicas offshore na costa continental portuguesa.
A Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) está seriamente preocupada com as propostas preliminares e acusa o Governo de não considerar a biodiversidade, nomeadamente as aves, para garantir a seleção de áreas menos sensíveis para a implantação da energia eólica.
“É imperativo mitigar a crise climática, mas a crise climática anda de mão dada com a crise da biodiversidade”, lembrou, em comunicado, Joana Andrade, coordenadora do Departamento de Conservação Marinha da SPEA. “Se instalarmos turbinas eólicas em áreas onde elas põem em risco a fauna marinha, isso não é sustentabilidade.”
No seu entender, “é necessário um planeamento estratégico da energia eólica offshore, fundamentado na ciência, para garantir que temos uma transição energética amiga do ambiente.”
A proposta do governo inclui propostas de implementação de estruturas eólicas em áreas classificadas como Zonas de Proteção Especial (ZPE), importantes para a avifauna.
Um exemplo é a ZPE do Cabo Raso, onde “a área proposta (Sintra-Cascais) se sobrepõe completamente com a área da ZPE – uma área onde se concentram milhares de aves, sobretudo durante os períodos de migração”.
A proposta inclui ainda áreas para implantação imediatamente adjacentes a outras ZPE, “o que irá comprometer as espécies protegidas que usam essas áreas, por exemplo como área de alimentação ou passagem”. Este é o caso da área proposta da Ericeira, adjacente à ZPE Ilhas Berlengas, onde nidifica a única população continental de cagarra.
“Instalar eólicas em áreas importantes para as aves e nas áreas circundantes é pôr em risco as espécies que essas áreas deveriam proteger. Para evitar as áreas ocupadas por um parque eólico, as aves poderão ter de se desviar das suas rotas habituais. Isso pode implicar gastar mais tempo e conseguir menos alimento para as crias ou despender energia que não se podem dar ao luxo de desperdiçar quando têm viagens de milhares de quilómetros pela frente”, acrescentou Joana Andrade.
“Se estiverem mal localizadas, as eólicas offshore porão em risco não só aves como a cagarra, que nidificam no nosso território, mas também as muitas centenas de milhares de aves que, anualmente, percorrem a costa portuguesa durante o período de migração – nalguns casos, praticamente toda a população mundial passa ao largo da nossa costa.”
A costa portuguesa é, por exemplo, a zona de passagem migratória mais importante do mundo para a pardela-balear, a ave marinha mais ameaçada da Europa. “Na maior parte da costa portuguesa, as pardelas-baleares tendem a concentrar-se nas milhas mais próximas da costa, havendo também áreas de concentração importantes já identificadas, como a ZPE de Aveiro-Nazaré ou a ZPE do Cabo Raso. A proposta de áreas de implantação de eólicas nestas áreas é inaceitável, se queremos garantir a conservação destas espécies ameaçadas”, diz Joana Andrade.
“Evitar o planeamento de áreas para eólicas muito perto da costa, como Matosinhos, é também um aspeto chave, que ajudaria a salvaguardar a conservação da pardela-balear e de muitas outras espécies de aves marinhas, evitando também conflitos de interesse com outras atividades”, realça.
A energia renovável é necessária para alcançar as metas com que Portugal se comprometeu e para mitigar a crise climática. No entanto, para a transição energética ser verdadeiramente sustentável, estruturas como turbinas eólicas têm de ser implementadas em áreas onde provoquem o menor impacto ambiental.
No caso das eólicas offshore e das aves, é fundamental produzir mapas de sensibilidade, tendo em consideração a vulnerabilidade das várias espécies ao impacto das turbinas, o estado das populações e estatuto de conservação, assim como a sua abundância e distribuição no mar, e assim identificar as áreas mais sensíveis e evitar instalar aí as eólicas. “Ainda vamos a tempo de definir localizações onde implementar eólicas offshore não seja um tiro no pé, em termos ambientais. Na SPEA estamos disponíveis para colaborar neste processo, que continuaremos a acompanhar com atenção”, acrescenta Joana Andrade.
7.2.23
AS LETRAS NOS PNEUS. SIGNIFICADOS
07/02/23 11:13 ‧ Há 3 Horas por Notícias ao Minuto
A letra indica o índice de velocidade, que pode ir desde a letra A até à Y. No caso deste pneu, o "W" assinala que não é aconselhado ultrapassar os 270 km/h.
É claro que este pneu é produzido para automóveis de elevadas prestações, mas nem todos estão preparados para excessivas velocidades - que nem são permitidas na lei portuguesa.
As restantes letras têm outro índice de velocidade, que expomos em seguida:
- J - 100 km/h
- K - 110 km/h
- L - 120 km/h
- M - 130 km/h
- N - 140 km/h
- P - 150 km/h
- Q - 160 km/h
- R - 170 km/h
- S- 180 km/h
- T- 190 km/h
- H- 210 km/h
- V- 240 km/h
- ZR- mais de 240km/h
- W- 270 km/h
- Y- 300 km/h
2.2.23
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. TOME NOTA
As autoridades recordam que a violência doméstica é um crime público e "denunciar é uma responsabilidade coletiva".
Se precisar de ajuda ou tiver conhecimento de alguma situação de violência doméstica participe:
- No Portal Queixa Eletrónica, em queixaselectronicas.mai.gov.pt;
- Via telefónica, através do número de telefone: 112;
- No Posto da GNR mais próximo à sua área de residência, tendo os nossos contactos sempre à mão em www.gnr.pt/contactos.aspx;
- Na aplicação App MAI112 disponível e destinada exclusivamente aos cidadãos surdos, em http://www.112.pt/Paginas/Home.aspx;
- Na aplicação SMS Segurança, direcionada a pessoas surdas em www.gnr.pt/MVC_GNR/Home/SmsSeguranca.
1.2.23
EXOPOLÍTICA - Simpósio Limina
A 12 de Setembro de 2021, três meses e meio após a constituição da ICER ASSOCIATION (entidade registada em Portugal), a direcção desta organização entregou em mão a membros do governo de San Marino, um memorando de entendimento que previa o apoio numa iniciativa de criação de um Fórum Mundial de análise e discussão do fenómeno ovni/uap, sob a égide das Nações Unidas.
O manifesto apresentado pelos grupos de Exopolítica europeus, durante Congresso de Exopolítica de Barcelona, em 2009, identificava um objectivo semelhante.
Ao longo do ano de 2022, foram havendo algumas reuniões, foi realizado algum lobby e até uma recolha de assinaturas internacional.
Na passada quinta-feira dia 19 de Janeiro de 2023, após reunião do Governo de San Marino, a proposta foi aprovada por maioria.
Significa que ao longo dos próximos meses, o projecto de criação do Fórum, será preparado para apresentação formal junto das Nações Unidas.
A única iniciativa parecida, foi apresentada por Sir Eric Gairy, Pimeiro-Ministro de Granada, em 1978, e de que resultou a Decisão UN33/426.
Hoje, a abertura sobre o tema é consideravelmente diferente, pelo que acreditamos que o Projecto Titano venha a ser uma realidade num futuro bem próximo.
|
||||||
|
22.1.23
COVID 19 JÁ CUMPRIU A MISSÃO ! VENHA A NOVA PANDEMIA.
A próxima pandemia

As elites financeiras que mandam nisto tudo, não desistem. Se pensava que depois desta “palermia” – que nos destruiu literalmente a economia do país e famílias -, nos iam deixar em paz, esqueça. Não há dinheiro a perder (nem as agendas globais podem esperar) e as viroses de laboratório já demonstraram há décadas serem muito lucrativas. É como a indústria do armamento que não vive de paz e amor no mundo e tem de forçar guerras com a ajuda dos políticos para vender armamento senão vão à falência, estão a ver?
Eu sei que alguns estão a ler estas linhas e a pensar: “oh lá vem ela com as teorias da conspiração”. Isto porque a maioria adormecida acredita piamente que “se não passou nos telejornais, é porque é mentira” sem conseguirem perceber que a comunicação social do mainstream faz parte de toda esta farsa. É preciso manter toda a população do planeta no escuro da ignorância. Fazê-la acreditar que a informação fidedigna é a que passa nas tvs. Porque só assim não há rebeliões que ponham em perigo as agendas globais. Um povo adormecido passa, inconscientemente, a fazer parte do sistema sem o contestar. E esse é o trunfo que, por enquanto, esta elite de criminosos usa a seu bel prazer.
Saibam que em 23 de Outubro de 2022, (isto é factual) o Instituto Jonh Hopkins em parceria com a OMS e a Fundação Bill & Melinda Gates, conduziram mais uma simulação de uma catástrofe com um vírus desconhecido a que chamaram de “Catastrophic Contagion” – um exercício pandémico que se realizou no Grand Challenges Annual Meeting, em Bruxelas. Exactamente com as mesmas organizações que realizaram o EVENT 201 há 3 ANOS!
O “Catastrophic Contagion” simula o aparecimento de outro adenovírus, mais fatal que a covid e que afecta essencialmente crianças, mas desta vez com origem perto do Brasil. O mesmo modus operandi, na simulação do Evento 201, e com as mesmas recomendações: controlar a narrativa sobre o vírus, saúde pública e a confiança nos organismos públicos de saúde; combate à desinformação (o mesmo que dizer, censurar quem desminta a narrativa, seja médico, cientista ou simples jornalista). Veja aqui:
https://drive.google.com/file/d/1FrHn5LBXtMzvnjLsOzgMav5K2cr8gvYG/view?usp=sharing

O problema é que a população está lentamente a despertar. E as rebeliões vão eclodindo um pouco por todo o mundo. Mesmo sem a comunicação social a mostrar a verdade dos factos em horário nobre, sabemos que as manifestações acontecem (há muitos vídeos reais, de populares, a circular nas plataformas livres de censura) cada vez em maior escala enquanto os factos sobre a “palermia” também se tornam cada vez mais visíveis, mesmo a olho nu, com milhares de pessoas a tombar no espaço de 2 anos, no período seguinte às inoculações. As estatísticas não mentem: em 2 anos, morreram mais atletas do que em décadas e sobretudo inúmeros jovens com miocardites que no passado eram casos raríssimos. Para não falar da OCULTAÇÃO de dados por parte dos organismos oficiais que demonstram claramente que estão a esconder-nos informação. Não é preciso ter um mestrado para entender o porquê desta escusa em mostrar os dados, certo?




Já se sabe – porque um Tribunal americano assim o exigiu – que os dados que estavam previstos virem a público apenas daqui a 75 anos, revelaram que as grandes farmacêuticas mentiram sobre os ensaios do líquido experimental. Na Pfizer, dos ensaios em 44 000 participantes, só utilizaram os dados de 170 e destes apenas 8 tomaram 2 doses de líquido mRNA e os restantes, placebo. Foi assim que conseguiram a eficácia de 95% do líquido experimental.


Por esta altura, já sabemos, também, que o sangue, após a inoculação, sofre mutações que provocam coágulos e consequentes problemas cardíacos que, ou matam ou incapacitam; sabemos ainda que há doenças crónicas, e outras novas, que surgem após a inoculação e de forma mais agressiva como é o caso dos cancros. Veja com os seus próprios olhos este documentário legendado “Morte súbita”. Isto não são “teorias”:
Documentário Died Suddenly – Stew Peters (21/11/22) LEGENDADO (rumble.com)
Mas… mesmo assim, em TODA A COMUNICAÇÃO SOCIAL do sistema, insiste-se em enganar e confundir a população quem não consegue por si fazer a ligação entre as inoculações e os colapsos por falta de acesso à informação contraditória.
Só na Alemanha, os casos de morte súbita explodiram de tal modo que as seguradoras já começam a colocar restrições aos inoculados pelo líquido experimental. Ah! e o fundo de pensões está agora, em apenas 2 anos, superávit! Pense. Eis o maior efeito secundário “positivo” das inoculações experimentais: o restabelecimento do equilíbrio orçamental.

O que diz o CDC americano, AGORA, sobre o tema:
“Dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC (https://www.theepochtimes.com/t-cdc)) mostraram que as pessoas vacinadas e reforçadas representaram a maioria das mortes por COVID-19 em agosto.
Do total de 6.512 mortes registradas em agosto de 2022 (https://data.cdc.gov/Public-Health-Surveillance/Rates-of-COVID-19-Cases-or-Deaths-by-Age-Group-and/d6p8- wqjm), 58,6 por cento das mortes foram atribuídas a pessoas vacinadas ou reforçadas e parece ser um sinal de uma tendência crescente em que os indivíduos vacinados estão se tornando cada vez mais a maioria nas mortes por COVID-19.
Em janeiro de 2022, a mortalidade por COVID-19 nos vacinados ainda era a minoria, com 41% dos dados relacionados a indivíduos vacinados ou reforçados.
No entanto, a análise dos dados do CDC (https://www.kff.org/policy-watch/why-do-vaccinated-people-represent-most-covid-19-deaths-right-now/) de junho e julho mostrou mais de 50 por cento das mortes foram relatadas em indivíduos vacinados, com 62 e 61 por cento relatados, respectivamente.
'Não podemos mais dizer que esta é uma pandemia dos não vacinados'…"


Por cá, lentamente, até a DGS começa a corrigir a narrativa e lança avisos sobre as miocardites nos jovens. Não é por acaso.


Os alertas de médicos e cientistas não param por todo o mundo. E nas plataformas alternativas sem censura, apelam à suspensão imediata do processo e tentam desesperadamente afastar a população das inoculações que apelidam de “genocidas”. Veja aqui:
https://drive.google.com/file/d/1Fr6zOu5LfnicdZHlZGfgU6CvaVYjRtVG/view?usp=sharing

https://drive.google.com/file/d/1AYsIyAGoZ3kLILdwvMHU_HGZLAiQ5OHD/view?usp=sharing

https://drive.google.com/file/d/1Fr6zOu5LfnicdZHlZGfgU6CvaVYjRtVG/view?usp=sharing


Outros, como o Dr. John Campbell, apresentam análises aos dados estatísticos da mortes, em vários países. O “elefante na sala”. Veja aqui:
União Europeia: https://www.adrreports.eu/en/search_subst.html#

Reino Unido: https://yellowcard.mhra.gov.uk/idaps

Estados Unidos: https://openvaers.com/covid-data/child-summaries

Agora, também já se ADMITE o excesso de mortes associadas à covid sem o serem. Outra “teoria da conspiração” confirmada. veja aqui:
https://drive.google.com/file/d/1HqFa1bKL-ZWaBp3NHGdu8uX5QOUt7Qpr/view?usp=sharing




Entretanto, há gente corajosa que está em contra corrente a fazer o cerco a esta elite criminosa organizando-se mundialmente em processos judiciais contra os decisores nacionais de saúde que permitiram esta “chacina consentida” perpetrada pelas farmacêuticas – que para se defenderem antecipadamente de acusações, designaram que os 14 dias após inoculação, não eram considerados “vacinados”. Isto é manipulação descarada e criminosa.

Enquanto isso, Drosten, o criador de outras pandemias como o H1N1, como o denunciei num dos meus artigos, e que já devia ter sido preso por isso, vem dizer que a pandemia do SARS COV2 já passou. Claro. O medo aperta. Ele sabe muito bem que quem a criou foram os programas matemáticos e não a ciência. A mesma ciência que colocou o teste “manhoso” PCR (que detecta até matéria morta), a servir esta agenda política, com carteis nos laboratórios para realização de testes:

Agora, também já há médicos arrependidos a denunciarem a manipulação da narrativa sobre os efeitos adversos do líquido experimental e falta de consentimento INFORMADO:
https://drive.google.com/file/d/1HHwgd4m7kvh9Ao8SxHMKpnuwDbsS6XdS/view?usp=sharing

Ouça ainda o impressionante testemunho de um médico sobre os resultados das autópsias, antes e depois da vacinação com este líquido experimental:
https://drive.google.com/file/d/1GhjquxJ0EL53OVsfTxmMc7S0KoNL3HzC/view?usp=sharing

Outras “conspirações” que entretanto foram mais do que confirmadas – pela fuga de informação e consequente acesso aos documentos que o comprovaram:
- que o vírus nasceu em laboratório, em Wuhan, e já tinha sido libertado em meados de 2019, tal como tinha sido denunciado por “conspiracionistas”:
“Documentos não classificados da DARPA confirmam que o SARS-CoV-2 foi criado pela EcoHealth Alliance no Instituto de Virologia de Wuhan, coordenado por Peter Daszak. Ele foi projectado para ser deliberadamente virulento e humanizado, resultando em 6,5 milhões de mortes. Anthony Fauci estava envolvido”. Veja aqui:
https://drive.google.com/file/d/1FeKgPFWRj5GWHfPWEYEuNklfDk-_0uEK/view?usp=drivesdk

2. que os internamentos reduziram drasticamente no período de “caos total” provocado pela “pandemia”:
“2020-21: Há mais de 20 anos que não havia tão poucos internamentos e urgências hospitalares. Os dados publicados pelo Pordata confirmaram a enorme quebra dos internamentos e urgências hospitalares”.
Mas isto não fica por aqui:
- verifica-se um declínio nos índices de fertilidade e abortos espontâneos aumentados em 300% sobre a média dos últimos 5 anos;
- médicos, que não existem, a relatarem no twitter casos dramáticos para que fossem implementadas medidas mais restritivas no “controle” da “pandemia”;
- problemas neurológicos nos pilotos aumentaram 1000%;
- hospitais e MÉDICOS pagos por pacientes covid;
- imunidade natural reduzida;
- preparam um organismo mundial de saúde com poderes sobre os estados soberanos;
- estão a tentar endurecer a legislação e constituição antes da próxima “pandemia”;
- os decisores sobre a “pandemia” querem amnistias alegando ter-se tratado de um vírus “desconhecido” para o qual não estávamos preparados;
- nos EUA as seguradoras reportam aumento de 40% de mortes súbitas;
- há danos irreparáveis no exército americano;
- os lotes de vacinas não são todos iguais. Foram distribuídos lotes com placebo para que as consequências da toma se diluíssem pela população mundial pois caso contrário, todos sem excepção, teriam problemas de saúde o que não deixaria quaisquer dúvidas sobre a causa;
- os dados de Israel são ainda mais chocantes e foram ocultados pelo governo. Mesmo assim a injecção nas crianças foi recomendada em todo o mundo;
- a população está a tornar-se estéril;
- nos documentos revelados por imposição do Tribunal, a Pfizer informava que 83% das grávidas tinham tido abortos espontâneos.
O objectivo nesta condução criminosa da “pandemia” nunca foi nem nunca será pela nossa saúde. Dado que este texto já vai longo, e há por aqui quem não goste de ler, abordarei cada tópico acima e com detalhe, noutra publicação.
Há um objectivo claro: a “depopulação“. É uma agenda muito antiga mas em marcha há décadas. A redução populacional – agenda Mathesiana – criou o medo da superpopulação. Os verdadeiros donos do Planeta, na liderança da WEF (Gates, Soros e Swab), querem controlar a natalidade e a mortalidade como deuses ao serviço do mundo. São factos que eles nem sequer escondem. Havemos de falar disto mais adiante.
Termino, por hoje, com este texto de uma médica, para reflexão:
“Entre todas as vacinas que conheci na vida: difteria, tétano, sarampo, rubéola, papeira, varicela, hepatite, meningite e tuberculose e tantas outras que há anos tentam fazer a vacina), nunca vi uma vacina que me obrigasse a usar máscara e manter meu distanciamento social, mesmo quando você está totalmente vacinado.
Nunca tinha ouvido falar de uma vacina que espalhe o vírus mesmo após a vacinação. Nunca tinha ouvido falar de recompensas, descontos, incentivos para se vacinar. Nunca vi discriminação para aqueles que não o fizeram. Se você não foi vacinado, ninguém tentou fazer você se sentir uma pessoa ruim. Nunca vi uma vacina que ameace o relacionamento entre familiares, colegas e amigos. Nunca vi uma vacina usada para ameaçar os meios de subsistência, o trabalho ou a escola. Nunca vi uma vacina que permitisse a uma criança de 12 anos substituir o consentimento dos pais.
Depois de todas as vacinas que listei acima, nunca vi uma vacina como essa, que discrimina, divide e julga a sociedade como ela é.
É uma vacina poderosa! Ela faz todas essas coisas, excepto IMUNIZAÇÃO.
Se ainda precisarmos de uma dose de reforço após sermos totalmente vacinados, e ainda precisarmos obter um teste negativo após sermos totalmente vacinados, e ainda precisarmos usar uma máscara após sermos totalmente vacinados, e ainda sermos hospitalizados após termos sido totalmente vacinados, provavelmente terá chegada a hora de admitirmos que fomos completamente enganados.”
Dra Patrícia Montenegro
PHD em Neuro Cirurgia pela Universidade Jonh Hopinks.
Ten Coronel Médica Força Aérea Brasileira.






