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28.10.22

UE decide acabar com veículos com motor de combustão até 2035

 


Parlamento Europeu e estados membros chegaram a acordo.

UE decide acabar com veículos com motor de combustão até 2035

© Shutterstock

Notícias ao Minuto

28/10/22 06:21 ‧ Há 10 Horas por Lusa


A União Europeia (UE) decidiu na quinta-feira acabar com os veículos com motor de combustão até 2035, graças ao acordo entre o Parlamento Europeu e os Estados membros sobre esta regulamentação emblemática para os objetivos climáticos europeus.

"Decisão histórica da UE para o clima", escreveu na rede social Twitter o eurodeputado francês Pascal Canfin, do grupo Renew Europe, presidente da comissão Ambiente do Parlamento Europeu, ao fim de algumas horas de negociações.

O vice-presidente da Comissão, com o pelouro do Ambiente, Frans Timmermans, um felicitou-se de um acordo que "envia um sinal forte à indústria e aos consumidores: a Europa virou para a mobilidade sem emissões".

O texto aprovado, baseado em uma proposta da Comissão de julho de 2021, prevê a redução a zero das emissões de dióxido de carbono das viaturas novas na Europa a partir de 2035.

Isto corresponde de facto à paragem de facto das vendas de viaturas e veículos utilitários ligeiros novos a gasolina ou gasóleo na UE nesta data, bem como de híbridos (combustível-elétrico), em proveito dos veículos 100% elétricos.

Apesar de o automóvel, principal modo de deslocação dos europeus, representar um pouco menos de 5% das emissões totais de dióxido de carbono na UE, a nova regulamentação deve contribuir para atingir os objetivos climáticos do continente, em particular a neutralidade carbónica no horizonte 2050.

Este foi o primeiro acordo sobre um texto do pacote climático europeu ('Fit for 55'), destinado a reduzir em pelo menos 55% até 2030, com referência a 1990, as emissões de gases com efeito de estufa da UE.

Publicada por Zé Pinto Lopes à(s) 28.10.22
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Etiquetas: .INFORMAÇÃO

27.10.22

MAMADOU BA E A " SUA " LIBERDADE DE EXPRESSÃO .

Mamadou Ba vai a julgamento por difamação de Mário Machado

 O ativista antirracismo Mamadou Ba vai a julgamento por difamação do ex-dirigente do movimento "Hammerskins Portugal" Mário Machado, decidiu hoje o juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC). 

  Segundo a decisão instrutória a que a Lusa teve acesso, o juiz decidiu pronunciar o arguido para julgamento em tribunal singular pelos "exatos termos" da acusação, após considerar preenchidos os pressupostos da indiciação de Mamadou Ba. Para o juiz, caso sejam provados em julgamento os factos imputados ao arguido, é maior a probabilidade de este vir a ser condenado do que a probabilidade de ser absolvido. O despacho de pronúncia (ida a julgamento) sublinhou que Mamadou Ba "nem sequer veio provar a verdade dos factos", observando que se o arguido tiver conhecimento de crimes praticados por Mário Machado, que os denuncie "no lugar próprio", ou seja, a polícia ou o Ministério Público. "O que não pode é substituir-se aos tribunais e invocar o direito de liberdade de expressão", referiu, a propósito de o arguido ter em 2020 apelidado nas redes sociais Mário Machado de "assassino" do cabo-verdiano Alcindo Monteiro, morto em Lisboa, em 1995, por elementos de um grupo de "skinheads". Mário Machado esteve naquele grupo na noite dos acontecimentos (10 de junho), mas não foi condenado por homicídio no julgamento pela morte de Alcindo Monteiro, razão pela qual decidiu apresentar queixa-crime contra Mamadou Ba por difamação, publicidade e calúnia.

 O juiz Carlos Alexandre justificou ainda a sua decisão por entender que Mário Machado já respondeu na justiça por esse caso, questionando: "Pode uma pessoa carregar um anátema toda a vida imputando-se-lhe a participação, a qualquer título, num homicídio, cujo feito já foi introduzido em juízo e objeto de aturado julgamento e com acórdão do STJ, onde é absolvido desse concreto crime, mas condenado por outro? E chamar a isso liberdade de expressão?"

 No debate instrutório realizado esta quarta-feira no TCIC, Isabel Duarte, advogada de defesa de Mamadou Ba, alegou que neste caso "não há honra suscetível de ser ofendida", acrescentando não compreender os factos imputados ao ativista antirracista pela acusação particular (e que foi acompanhada pelo Ministério Público). 

 A decisão foi conhecida pouco mais de 24 horas após a realização do debate instrutório quando tinha sido inicialmente anunciada para 18 de novembro. Leia Também: MP e Mário Machado pedem ida a julgamento de Mamadou Ba por difamação 

 

E esta " pérola " ficou sem resposta, caso contrário ?

 


Publicada por Zé Pinto Lopes à(s) 27.10.22
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Etiquetas: .GENERALIDADES

23.10.22

PASSO DYATLOV. UMA NOITE DE TERROR !

 

Será que a ciência conseguiu resolver o mistério do incidente do Passo Dyatlov?

As mortes bizarras de esquiadores na Rússia, naquele que ficou conhecido por incidente do Passo Dyatlov, inspiraram inúmeras teorias da conspiração, mas a resposta pode estar num elegante modelo de computador baseado em fontes surpreendentes.

Por Robin George Andrews
Publicado 2/02/2021, 13:02 
 
 
Investigadores soviéticos examinam a tenda pertencente à expedição de Passo Dyatlov no dia 26 de fevereiro ...

Investigadores soviéticos examinam a tenda pertencente à expedição de Passo Dyatlov no dia 26 de fevereiro de 1959. A tenda tinha sido aberta por dentro e muitos dos membros da equipa fugiram só de meias ou descalços.

Fotografia por the Dyatlov Memorial Foundation

Um mistério com 62 anos de idade, que chegou a gerar teorias da conspiração que incluíam experiências militares soviéticas, o Abominável Homem das Neves e até mesmo contactos extraterrestres, pode ter agora uma explicação mais sensata – uma explicação que reside numa série de simulações que incluem avalanches baseadas em testes de acidentes de viação e animações usadas no filme Frozen - O Reino do Gelo.

Num artigo publicado no dia 28 de janeiro na revista Communications Earth and Environment, os investigadores apresentam dados que apontam para a possibilidade de uma avalanche estranhamente pequena poder ter sido responsável pelos ferimentos horríveis e mortes de nove esquiadores experientes numa aventura planeada de 320 quilómetros da qual nunca regressaram nos Montes Urais da Rússia, no inverno de 1959.

A película recuperada no local mostra a última fotografia tirada pela equipa de Dyatlov, com membros ...

A película recuperada no local mostra a última fotografia tirada pela equipa de Dyatlov, com membros da equipa a retirarem neve da encosta para montar a tenda.

Fotografia por the Dyatlov Memorial Foundation

Naquele que ficou conhecido por Incidente do Passo Dyatlov, dez membros do Instituto Politécnico de Urais em Yekaterinburg – nove alunos e um professor de desporto que tinha combatido na Segunda Guerra Mundial – dirigiam-se para o deserto gelado numa expedição de esqui e montanhismo no dia 23 de janeiro de 1959.

Um estudante que tinha dores nas articulações abandonou a expedição, mas os restantes, liderados pelo estudante de engenharia Igor Dyatlov, de 23 anos, continuaram. De acordo com a película fotográfica e diários pessoais encontrados posteriormente no local pelos investigadores, a equipa montou acampamento no dia 1 de fevereiro, erguendo uma tenda enorme na encosta nevada de Kholat Saykhl, cujo nome pode ser traduzido para “Montanha Morta” no idioma dos indígenas Mansi da região.

Os nove esquiadores – sete homens e duas mulheres – nunca mais foram vistos.

Algumas semanas depois, quando uma equipa de busca chegou a Kholat Saykhl, a tenda da expedição foi encontrada quase completamente tapada por neve e aparentemente aberta por dentro. No dia seguinte, foi encontrado o primeiro dos corpos perto de um cedro. Ao longo dos meses seguintes, conforme a neve derretia, as equipas de busca descobriram gradualmente mais imagens de horror: os corpos dos nove membros da equipa estavam espalhados pela encosta da montanha, alguns num estado desconcertante de nudez; alguns com os crânios e tórax desfeitos; outros não tinham olhos e um não tinha língua.

Cada corpo era uma peça de um puzzle obscuro, mas nenhuma das peças parecia encaixar. Uma investigação criminal feita na época atribuiu as mortes a uma “força natural desconhecida”, e a burocracia soviética manteve o caso em segredo. A ausência de detalhes sobre este evento chocante, um aparente massacre que aconteceu numa nação de muito secretismo, deu origem a dezenas de teorias da conspiração, desde testes militares clandestinos a ataques de Abomináveis Homens das Neves.

No pico do inverno

Em 2019, devido ao interesse renovado da imprensa e para afastar teorias difamatórias generalizadas, as autoridades russas reexaminaram o caso em torno do incidente do Passo Dyatlov e concluíram que a principal causa responsável pelas nove mortes se deveu a uma avalanche. Contudo, os principais detalhes científicos não constavam no relatório, incluindo uma explicação evidente sobre como poderia ter acontecido uma avalanche sem quaisquer evidências documentadas da sua ocorrência. Isto levantou dúvidas em torno da explicação aparentemente incongruente de um governo que é famoso pela sua falta de transparência.

“As pessoas adoram inventar cenários implausíveis sobre as mortes na natureza, porque nunca saberemos a 100% o que aconteceu.”

por FREDDIE WILKINSON, GUIA E ALPINISTA PROFISSIONAL

Muitos argumentaram que a teoria da avalanche, proposta inicialmente em 1959, não parecia encaixar: o acampamento da equipa foi montado na neve, numa encosta com uma inclinação aparentemente reduzida para permitir uma avalanche. Não houve uma queda de neve na noite de 1 de fevereiro que pudesse ter aumentado o peso da neve na encosta e provocar um colapso. A maioria das lesões por força bruta e os tipos de traumas e alguns dos danos nos tecidos moles não correspondiam às lesões provocadas por avalanches, cujas vítimas geralmente morrem por asfixia. Se de facto houve uma avalanche, por que razão havia um intervalo de pelo menos nove horas, de acordo com os dados forenses, entre o momento em que a equipa montou o acampamento numa encosta de pouca inclinação e uma eventual avalanche?

Este intervalo foi de particular interesse para Alexander Puzrin, engenheiro geotécnico da ETH Zürich, um dos institutos federais de tecnologia da Suíça. Alexander publicou recentemente um artigo a explicar como um terramoto, por mais estranho que possa parecer, pode desencadear uma avalanche com um intervalo que varia entre alguns minutos e várias horas entre os dois eventos. Embora Alexander tenha crescido na Rússia, só ouviu falar sobre a história do Passo Dyatlov há apenas uma década. Alexander ficou fascinado com o incidente e com o que o poderia ter provocado, mas estava compreensivelmente cauteloso em abordar a questão sozinho.

Johan Gaume, diretor do Laboratório de Simulação de Avalanche do EPFL, outro instituto técnico federal suíço, em Lausanne, conheceu Alexander Puzrin durante a investigação russa de 2019. Suspeitando que o problema do suposto intervalo da avalanche era uma das chaves para resolver o mistério, Johan uniu esforços com Alexander para criar modelos analíticos e simulações de computador para tentar reproduzir as horas misteriosas em que os montanhistas perderam a vida.

Esta investigação científica teve a ajuda adicional da esposa de Alexander Puzrin, que é russa. “Quando eu lhe disse que estava a trabalhar no mistério de Dyatlov, ela olhou-me com verdadeiro respeito pela primeira vez”, diz Alexander.

Contradizer os argumentos

O argumento da encosta pouco inclinada para uma avalanche foi um dos primeiros temas abordados: afinal, não era assim tão plana. A topografia ondulante de uma Kholat Saykhl coberta de neve fez a encosta parecer menos inclinada, mas na verdade tinha perto de 30 graus, o requisito mínimo para muitas avalanches. Os relatórios que datam da investigação inicial também descrevem uma camada de neve subjacente na montanha que não se aglutinou, fornecendo uma base fraca e escorregadia sobre a qual muita neve sobreposta poderia facilmente deslizar.

“A topografia do local enganou-os”, diz Alexander.

Depois, havia a questão da massa de neve: a escavação que a equipa fez na neve para erguer a tenda desestabilizou a encosta, mas era necessária neve adicional para que qualquer avalanche pudesse acontecer. Embora os boletins meteorológicos não registassem neve naquela noite fatídica, as anotações nos diários do grupo de Dyatalov falam de ventos muito fortes. Provavelmente eram ventos catabáticos –fortes aglomerados de ar frio que traziam consigo enormes quantidades de neve vindas de cima em direção ao acampamento, aumentando a carga numa encosta que já estava precária e explicando o intervalo de nove horas entre a escavação na neve e a avalanche.

As simulações de computador dos investigadores mostram que a avalanche em Kholat Saykhl não terá sido grande, talvez envolvendo um bloco de matéria gelada com pouco mais de quatro metros de comprimento – mais ou menos o tamanho de um SUV. O tamanho reduzido explica por que razão não foram encontradas evidências de avalanche durante a investigação inicial; a massa de neve pode ter enchido a escavação do acampamento antes de ser rapidamente soterrada por uma queda de neve. Mas como é que um colapso tão pequeno podia ter provocado aquele tipo de lesões traumáticas?

Já passou, já passou

Para responder a esta questão, os cientistas confiaram em algumas fontes pouco ortodoxas. Johan Gaume explicou como, há alguns anos, ficou impressionado com o quão bem o movimento da neve tinha sido recriado no filme da Disney de 2013, Frozen – O Reino do Gelo. Aliás, Johan ficou tão impressionado que decidiu perguntar aos animadores como é que tinham conseguido aquele efeito. (The Walt Disney Company é proprietária maioritária da National Geographic Partners.)

Após uma viagem a Hollywood para se encontrar com o especialista que trabalhou nos efeitos de neve de Frozen, Johan modificou o código de animação de neve do filme para funcionar nos seus modelos de simulação de avalanches, embora com uma finalidade decididamente menos divertida: simular os impactos que as avalanches teriam no corpo humano.

“As pessoas não querem que seja uma avalanche. É demasiado normal.”

por JOHAN GAUME, LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO DE AVALANCHE, EPFL

Com o código da animação, a equipa precisava de valores realistas para as forças e pressões que o corpo humano poderia enfrentar durante uma avalanche. Desta vez, as informações viriam da indústria automóvel.

“Descobrimos que, na década de 1970, a General Motors (GM) usou 100 cadáveres para testar impactos nas costelas humanas”, diz Alexander, “atingindo-os com pesos diferentes a velocidades diferentes para ver o que acontecia durante um acidente de viação”. Esses dados acabaram por ser usados para calibrar os cintos de segurança.

Alguns dos cadáveres usados nos testes da GM eram presos a suportes rígidos, enquanto que outros não, uma variável que acabou por ser importante para Alexander e Johan. De regresso às encostas de Kholat Saykhl, os esquiadores que morreram tinham colocado as suas roupas de cama em cima dos esquis. Isto significava que a avalanche, que os atingiu enquanto dormiam, atingiu um alvo invulgarmente rígido – e que as experiências da GM com cadáveres na década de 1970 podiam ser usadas para calibrar os modelos de impacto com uma precisão notável.

Os modelos de computador dos investigadores demonstraram que um bloco de neve com cinco metros de comprimento poderia, nesta situação única, partir facilmente as costelas e o crânio de pessoas a dormir numa cama rígida. Esses ferimentos teriam sido graves, mas não fatais – pelo menos não imediatamente – diz Alexander.

Jordy Hendrikx, diretor do Laboratório de Neve e Avalanche da Universidade Estadual do Montana, que não participou nesta investigação, suspeitava há muito que uma avalanche seria o vilão mais plausível para o incidente do Passo Dyatlov, mas não era óbvio que Kholat Saykhl era terreno para avalanches. Jordy diz que as simulações da equipa recriaram aquela noite mortífera com uma precisão sem precedentes.

“A forma empírica como eles o demonstraram nas suas equações parece perfeitamente robusta”, diz Jordy. “É entusiasmante ver como os novos desenvolvimentos científicos no mundo das avalanches conseguem lançar uma nova luz sobre estes puzzles históricos.”

É surpreendente que uma avalanche tão pequena consiga provocar ferimentos tão violentos, diz Jim McElwaine, especialista em perigos geológicos da Universidade Durham, em Inglaterra, que não participou no estudo. Jim suspeita que o bloco de neve teria de ser incrivelmente rígido e mover-se relativamente depressa para conseguir isso.

Freddie Wilkinson, alpinista profissional e guia que não participou neste trabalho, diz que é inteiramente possível que estes movimentos aparentemente inócuos consigam provocar danos corporais graves. “Algumas placas de neve conseguem ser bastante rijas e é bastante plausível que consigam provocar contusões”, diz Freddie.

“Estou absolutamente convencido de que esta tragédia foi o resultado da deposição de vento e neve, e do facto de eles terem acampado a sotavento de uma cordilheira. Já cometi esse erro mais de uma vez na minha carreira de alpinista.” Durante uma expedição à Antártida em 2012, as tendas da equipa de Freddie Wilkinson foram montadas dentro de um círculo de paredes de neve que as protegiam o vento. Quando a equipa regressou ao acampamento três dias depois, descobriu que duas das tendas estavam completamente soterradas pela neve.

A avalanche que aparentemente aconteceu no dia 1 de fevereiro de 1959 em Kholat Saykhl foi um tipo de evento incrivelmente raro. Mas os eventos raros acontecem, e este só poderia ter acontecido naquele local exato, naquele momento exato, durante aquela noite de inverno.

Tempestade perfeita

O que aconteceu depois da avalanche é especulação, mas o pensamento atual é o de que a equipa fugiu da tenda em pânico em direção a um abrigo temporário na linha das árvores, a cerca de um quilómetro na encosta mais abaixo. Três deles ficaram gravemente feridos, mas foram todos encontrados fora da tenda, pelo que é provável que os sobreviventes mais aptos tenham arrastado os feridos para fora da tenda na tentativa de os resgatar. “Esta é uma história de coragem e amizade”, diz Alexander.

Entre os nove membros da equipa que morreram em Kholat Saykhl, a maioria morreu de hipotermia, enquanto que os outros podem ter sucumbido devido aos ferimentos. O estado de nudez em que alguns corpos se encontravam permanece um enigma (uma das explicações é terem se despido paradoxalmente), assim como os relatos de que alguns dos corpos tinham vestígios de radioatividade (que pode dever-se ao tório presente nas lanternas do acampamento). A ausência de olhos e língua em algumas das vítimas pode ter sido simplesmente o resultado de animais necrófagos, mas também esta questão permanece em aberto.

Este novo estudo não tenta explicar tudo o que aconteceu em 1959, e o caso do incidente do Passo Dyatlov provavelmente nunca estará completamente encerrado, diz Johan. Este estudo simplesmente oferece um relato razoável dos eventos que desencadearam as mortes em Kholat Saykhl.

Isto é importante, até porque esta enigmática tragédia ainda continua a ser dolorosa para os familiares das vítimas. Na Rússia, algumas pessoas dizem que estes esquiadores correram riscos estúpidos ou desnecessários que acabaram por os matar. “De certa forma, isso mancha o legado daqueles estudantes”, diz Alexander, cujo estudo mostra que aquela avalanche fora do normal teria surpreendido até os especialistas em montanhismo com uma vida inteira de experiência. Os membros da equipa de Dyatlov, diz Alexander, eram pessoas muito competentes que nunca teriam conseguido prever o perigo de abrir um espaço para a sua tenda naquele que parecia ser um declive pouco acentuado.

Por outro lado, Johan receia que a explicação agora avançada seja demasiado direta para o público aceitar. “As pessoas não querem que seja uma avalanche. É demasiado normal.” Este ceticismo inflexível, juntamente com a natureza assustadora do incidente do Passo Dyatlov, vai manter as teorias da conspiração vivas durante muito tempo.

“Para mim, esta história é excecionalmente poderosa, profunda, comovente, porque era um grupo de jovens a ir para a natureza e nunca mais regressaram”, diz Freddie Wilkinson.

“As pessoas adoram inventar cenários implausíveis sobre as mortes na natureza, porque nunca saberemos a 100% o que aconteceu.”
 

Este artigo foi publicado originalmente em inglês no site nationalgeographic.com

Publicada por Pinto Lopes à(s) 23.10.22
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Etiquetas: .MISTÉRIOS

22.10.22

Reportagem sobre a caça á perdiz feita pela RTP em 1964

Publicada por Pinto Lopes à(s) 22.10.22
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Etiquetas: .EFEMÉRIDES

18.10.22

CHUVA EM BREVE SOBRE PORTUGAL CONTINENTAL.

 

Prepare-se para uma "alteração significativa" do tempo em Portugal

Resto da semana será "caracterizada por tempo chuvoso em Portugal continental" e prevê-se uma descida das temperaturas para "valores próximos do normal para a época", a partir de quarta-feira.

Prepare-se para uma "alteração significativa" do tempo em Portugal

© Global Imagens

Notícias ao Minuto

17/10/22 22:15 ‧ Há 18 Horas por Notícias ao Minuto

País IPMA

Se ainda não tirou as galochas e o chapéu de chuva do armário, está na altura de o fazer. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) alertou, esta segunda-feira, para “uma alteração significativa das condições do estado do tempo em Portugal continental”.

Em causa está o “posicionamento de uma depressão complexa e quase estacionária no Atlântico Norte” que “levará ao estabelecimento de um fluxo que transporta ar muito húmido até ao continente”.

“Prevê-se que o resto desta semana seja caracterizada por tempo chuvoso em Portugal continental”, revelou o IPMA, numa nota publicada no seu site, acrescentando que a mudança do estado do tempo começará a meio da tarde de amanhã, dia 18 de outubro.

Já durante a noite de 18 para 19 (terça para quarta-feira), “uma superfície frontal fria deverá atravessar o território, com ocorrência de precipitação por vezes forte”. A precipitação começará pelo litoral Norte e Centro e estender-se-á “gradualmente ao restante território”.

Ocorrerá também “uma intensificação do vento, que será por vezes forte no litoral e nas terras altas”, que provocará uma descida das temperaturas para “valores próximos do normal para a época”, a partir de quarta-feira. 

“A persistência deste fluxo do quadrante sul ao longo dos restantes dias da semana permitirá a chegada de massas de ar tropical com elevado conteúdo em vapor de água, num padrão usualmente conhecido como rio atmosférico”, explicou o IPMA. 

Poderá também ocorrer “diversos períodos de precipitação persistente”, que pode ser “por vezes forte, acompanhada de trovoada, e de vento forte no litoral e terras altas”.

Ábregos. Los vientos llovedores

Los temporales otoñales de lluvias como el que está teniendo lugar este fin de semana, vienen de la mano de situaciones del oeste y suroeste, en la que soplan vientos templados y húmedos, conocidos en el mundo agrícola como ábregos.

Los grandes temporales de lluvias en España, típicos del otoño y de la primavera, vienen de la mano de situaciones del suroeste, en la que soplan vientos conocidos en el mundo agrícola como ábregos. Al producirse normalmente después del largo, seco y cálido verano ibérico, o también del periodo frío y sin precipitaciones que domina en invierno, son muy bien recibidos por las gentes del campo, ya que proporcionan a la tierra y a los cultivos el agua necesaria para garantizar unas buenas cosechas. En otoño, esos vientos llovedores son fundamentales para la sementera y el crecimiento de los pastos.

Los ábregos son vientos de procedencia atlántica, templados y húmedos, del suroeste (SW). Son generados por borrascas que se aproximan a la Península, profundizándose en su recorrido marítimo y dando lugar a un marcado flujo del suroeste. El viento se canaliza en las grandes cuencas de los ríos de la vertiente atlántica peninsular, dando lugar a los citados temporales de lluvia. 

En uno de sus clásicos artículos divulgativos, el meteorólogo Lorenzo García de Pedraza se refería al ábrego como a un “viento templado y húmedo del SW en ambas Castillas, Extremadura y Andalucía con temporal persistente de lluvia. Se da cuando una borrasca situada entre Azores-Canarias se mueve hacia el Golfo de Cádiz y envía aire muy húmedo y nubes hacia el cuadrante SW de la Península Ibérica.”

Situación del suroeste
Mapa de superficie con una situación típica generadora de vientos ábregos, del SW, en la península Ibérica.
Publicada por Pinto Lopes à(s) 18.10.22
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Etiquetas: .CIÊNCIA

GASÓLEO e GASOLINA

 

Os preços dos combustíveis dispararam no arranque desta semana, conforme era previsto. Afinal, qual foi o aumento de preços que se verificou? Subiu mais o preço do gasóleo ou o da gasolina? Vamos às contas. 

O preço médio do gasóleo simples passou de 1,893 €/litro no domingo para 1,954 €/litro na segunda-feira, o que significa um aumento de 6,1 cêntimos, de acordo com os dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). 

Já o preço médio da gasolina simples 95 passou de 1,851 €/litro no domingo para 1,886 €/litro na segunda-feira. Quer isto dizer que este combustível ficou 3,5 cêntimos mais caro.

Notícias ao Minuto Evolução do preço do gasóleo simples (a azul) e da gasolina simples 95 (a vermelho)© Reprodução do site da DGEG

O preço médio semanal dos combustíveis, calculado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), aumentou, esta semana, 4,4% para o gasóleo e 3,9% para a gasolina, de acordo com um relatório divulgado pela entidade na segunda-feira.

De acordo com a informação do Relatório Semanal de Supervisão dos Preços de Venda ao Público, publicado hoje pela ERSE, "para a semana de 17 de outubro a 23 de outubro, o Preço Eficiente antes de impostos é de 1,062 Euro/l [euros por litro] para a gasolina 95 simples e de 1,313 Euro/l para o gasóleo simples", sendo que, "após impostos, o Preço Eficiente fica nos 1,923 Euro/l e nos 2,025 Euro/l, para a gasolina 95 simples e para o gasóleo simples, respetivamente".

Publicada por Pinto Lopes à(s) 18.10.22
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Etiquetas: .INFORMAÇÃO

16.10.22

Mais de 38 mil reações adversas a vacinas administradas contra a Covid-19

 

O Sistema Nacional de Farmacovigilância (SNF) registou um total de 38.800 reações adversas às vacinas contra a covid-19, o que representa 1,5 casos em cada mil inoculações, indicou a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed).

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"Com o decorrer do programa de vacinação, e o estímulo para a notificação de suspeitas reações adversas associadas a vacinas contra a covid-19, este valor tem aumentado. No entanto, ao considerarmos o número de casos de reações adversas face ao número total de vacinas administradas, verifica-se que as reações adversas às vacinas contra a covid-19 são pouco frequentes, com cerca de 1,5 casos por mil vacinas administradas", refere o relatório do Infarmed sobre a monitorização da segurança das vacinas em Portugal.

Segundo o documento, até 30 de setembro foram administradas cerca de 25,6 milhões de vacinas contra o coronavírus SARS-CoV-2 e registados 38.800 casos de reação adversa (RAM), entre os quais 8.293 considerados graves.

"Dos casos de RAM classificados como graves, cerca de 84% dizem respeito a situações de incapacidade temporária (incluindo o absentismo laboral) e outras consideradas clinicamente significativas pelo notificador, quer seja profissional de saúde ou utente", indicou o Infarmed.

No que diz respeito ao total de casos graves, 136 (0,4%) foram de morte, que "ocorreram num grupo de indivíduos com uma mediana de idades de 77 anos", refere o relatório, que ressalva, porém, que estes "acontecimentos não podem ser considerados relacionados com uma vacina contra a covid-19 apenas porque foram notificados de forma espontânea ao Sistema Nacional de Farmacovigilância".

O Infarmed precisa que a vacinação contra a covid-19 "não reduzirá as mortes provocadas por outras causas, por exemplo, problemas de saúde não relacionados com a administração de uma vacina, pelo que durante as campanhas de vacinação é expectável que as mortes por outras causas continuem a ocorrer, por vezes em estreita associação temporal com a vacinação, e sem que necessariamente haja qualquer relação com a vacinação".

De acordo com o Infarmed, na faixa etária entre os 5 e 11 anos, os 50 casos notificados como graves referem-se na sua maioria a situações já descritas na informação das vacinas, como febre, vómitos, diarreia, mal-estar e cefaleia, e foram notificadas duas miocardites que evoluíram positivamente para cura.

Já no grupo dos jovens entre os 12 e os 17 anos, a maioria dos 123 casos considerados graves estavam relacionados com síncope ou pré-síncope e reações alérgicas, mas todos tiveram evolução positiva e sem sequelas.

Vinte destes casos foram notificados como miocardite e pericardite, doenças inflamatórias com causa variada, normalmente associadas a infeções virais nestas faixas etárias.

Os dados do Infarmed indicam ainda que o maior número de reações adversas foi registado em pessoas que receberam a vacina Comirnaty (Pfizer), a mais utilizada em Portugal, com 24.674 casos, mas estes dados "não permitem a comparação dos perfis de segurança entre vacinas", uma vez que foram utilizadas em grupos populacionais distintos de idade, género, perfil de saúde e em períodos e contextos epidemiológicos distintos.

O documento adianta também que existe uma maior preponderância de notificação de RAM por parte do género feminino, o que é a tendência normal de notificação para qualquer outro medicamento, o que pode "dever-se a uma maior atenção das mulheres à sua saúde, bem como ao seu maior interesse por temáticas da área da saúde e bem-estar".

Entre as reações adversas mais notificadas constam febre, dor de cabeça, dor muscular, fadiga, calafrios, náusea, dor articular, dor generalizada, mal-estar geral, tonturas, aumento do volume dos gânglios linfáticos, vómitos e fraqueza.

"As RAM notificadas com maior frequência enquadram-se no perfil reatogénico comum de qualquer vacina, que inclui, entre outras, reações locais após a injeção ou reações sistémicas como pirexia (febre), cefaleia (dor de cabeça) ou mialgia (dor muscular), tendo sido detetadas ainda na fase de ensaios clínicos e descritas na informação destas vacinas", indicam ainda o relatório.

O Sistema Nacional de Farmacovigilância, criado em 1992, funciona sob a coordenação do Infarmed e monitoriza a segurança de todos os medicamentos autorizados, incluindo vacinas, através da recolha e avaliação de suspeitas de reações adversas a medicamentos.

De acordo com o Infarmed, que cita a Direção-Geral da Saúde, Portugal contabilizava, até ao final de setembro, mais de 5,5 milhões de casos de infeção por SARS-CoV-2 e 25 mil mortes.

Publicada por Pinto Lopes à(s) 16.10.22
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11.10.22

AS " VELHAS MÁQUINAS "

 

Vai poder ver dezenas de carros pré-II Guerra Mundial este fim de semana

Vão estar várias marcas representadas como a Bugatti, Rolls-Royce, Aston Martin, Abadal, Alvis, Riley, MG, Ford, Peugeot, Fiat, Norton ou BSA.

Vai poder ver dezenas de carros pré-II Guerra Mundial este fim de semana

© Corrida dos Fundadores

Notícias ao Minuto

11/10/22 13:07 ‧ Há 2 Horas por Notícias ao Minuto

Auto Fundadores

Este fim de semana vão para a estrada 40 automóveis e motos anteriores à II Guerra Mundial. O evento dá pelo nome de 'Corrida dos Fundadores by Cartrack' e vai contar com vários modelos das mais diferentes marcas.

Este passeio destina-se a celebrar a era dourada do automobilismo e, em simultâneo, os 120 anos sobre a primeira prova automobilística da Península Ibérica.

Bugatti, Rolls-Royce, Aston Martin, Abadal, Alvis, Riley, MG, Ford, Peugeot, Fiat, Norton ou BSA serão algumas das marcas representadas.

Na sexta-feira, os automóveis e motos desfilarão pela cidade da Figueira da Foz e realizarão uma prova de perícia. O percurso inicia-se no sábado, com uma chicane e imediata partida em direção ao Leiria sobre Rodas, seguido de uma passagem por Alcobaça e terminando em Torres Vedras. No Domingo, automóveis e motos, rumam ao sul, com destino aos jardins do Casino Estoril, onde ficarão em exposição para apreciação do público.

Se não tem um carro até 1939, mas é um clássico, não se preocupe. A organização convida-o a aparecer no próximo dia 16 de Outubro, pelas 12h30, aquando da chegada dos participantes da Corrida dos Fundadores by Cartrack aos jardins do Casino Estoril.

Publicada por Pinto Lopes à(s) 11.10.22
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Etiquetas: .GENERALIDADES

10.10.22

LIVRO PORTUGUÊS COM MAIS DE QUINHENTOS ANOS.

 

Sacramental: o livro mais antigo da língua portuguesa tem 528 anos

Ao contrário do que se possa pensar não foi impresso em Lisboa mas em Chaves. Chama-se Sacramental e é o livro impresso mais antigo da língua portuguesa.

Publicada por Pinto Lopes à(s) 10.10.22
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9.10.22

O.V.N.I.S. SOFREM ACIDENTES ?

 

Edição 53
DESTAQUE

Quedas de UFOs no mundo

Por
Thiago Luiz Ticchetti
01 de May de 2007
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As quedas de UFOs, ao contrário do que se pensa, vêm ocorrendo há muito tempo e sendo registradas ao longo dos últimos séculos
Créditos: Taken/Fox

Oceano Índico
Setembro de 1862

Um velho marinheiro dinamarquês contou a um repórter do jornal Houston Post que quando navegava pelo Oceano Índico sua tripulação foi pega de surpresa por uma tempestade. O navio sofreu avarias, mas ele e seus companheiros conseguiram chegar até uma pequena ilha rochosa. Enquanto a tempestade continuava forte, eles viram uma estranha aeronave – tão grande quanto um navio de guerra –, com quatro asas ao longo de sua estrutura, colidir num penhasco. Os homens foram investigar o objeto e descobriram estranhos utensílios e mobílias em seu compartimento interno, como também alimentos. Encontraram ainda corpos de 12 homens, vestidos com estranhas roupas. “Eles deviam possuir cerca de três metros de altura”, relatou.

A descoberta deixou um dos marinheiros atordoado, o que o levou a despencar de um penhasco. Após jogarem os corpos do seres no oceano, os outros marinheiros construíram uma balsa com o material da aeronave acidentada. Foram resgatados por um navio russo três dias depois do incidente. Infelizmente, mais três marinheiros morreram durante este trajeto, devido aos ferimentos e às terríveis tensões mentais. A pessoa que contou esta história, um homem identificado apenas como Oleson, declarou que tinha uma prova: um enorme anel feito de um metal desconhecido.

Tunguska, Sibéria
30 de junho de 1908

Na manhã do dia 30 de junho de 1908, aconteceu uma tremenda explosão sobre a região de Tunguska, na Sibéria. Os aparelhos sismógrafos de todo o mundo registraram o impacto. Uma enorme área de floresta foi devastada e uma coluna de fumaça foi vista sobre a região russa. Várias expedições científicas foram enviadas ao local, mas como era pantanoso e distante da civilização, uma investigação mais profunda só foi possível muitos anos depois do evento. Em 1961, a Academia de Ciências da União Soviética patrocinou duas expedições – uma liderada por Kyrill Florensky e outra por Alexei V. Zolotov. Os dois grupos tiraram conclusões diferentes.

Florensky acreditava que as evidências apontavam que o causador da devastação tinha sido um cometa, mas Zolotov achava que tinha acontecido uma explosão nuclear. Isso foi baseado na forma com que as árvores foram derrubadas e ao fato de que aquelas atingidas diretamente continuaram em pé. Esse padrão assemelha-se ao observado nos vegetais atingidos em testes nucleares. Estava claro que o evento em Tunguska não tinha relação com a queda de um meteoro, já que não fora encontrada cratera alguma. Além disso, todas as crateras que são descobertas no planeta contém resíduos materiais dos meteoros, o que não se deu. Por esta razão, e devido ao fato de que os efeitos da explosão lembravam muito uma detonação nuclear, desenvolveu-se a teoria de que na região de Tunguska houve a explosão de uma nave movida à energia nuclear.

Pesquisas posteriores puderam comprovar que a área apresentava níveis de radioatividade maiores do que o normal, o que sustentou ainda mais a teoria. E como não havia uma pesquisa atômica naquela época, concluiu-se que a aeronave era de origem alienígena. Entretanto, o doutor James A. Van Allen, astrofísico e descobridor da teoria dos cintos de radiação que circundam a Terra, depois de rever as evidências, rendeu-se à teoria do meteoro. Ele mostrou que a energia cinética potencial poderia ter sido a responsável pela devastação. Se o cometa se desintegrou no ar, o resultado da explosão dele criaria o que se viu na Terra. Testes conduzidos pelos soviéticos, usando explosivos convencionais, confirmaram que uma detonação aérea criaria os mesmos efeitos. Em outras palavras, a explosão foi necessariamente nuclear.

O astrofísico também mencionou que, embora os tipos de radiação fossem parecidos com o de uma explosão nuclear, a sua medição não havia sido feita até as últimas expedições. Por isso, os altos níveis de radiação poderiam ter sido encontrados em outras áreas. E argumentou que o Césio 138 já havia sido encontrado certa vez numa nevasca que caiu sobre Iowa City, local bem distante de testes nucleares. Entretanto, uma investigação final realizada por cientistas da Administração Nacional Aeronáutica e Espacial e da Universidade de Wisconsin, que estudaram os dados colhidos na região, concluiu que o que causou o episódio em Tunguska foi nada mais do que um asteróide, que explodiu entre 15 e 20 km de distância do solo. A detonação destruiu o asteróide e criou uma onda de choque que causou os danos. Não existe uma cratera exatamente porque a explosão foi na atmosfera e como a área é pantanosa os destroços foram absorvidos.

Van Allen, por sua vez, explicou que os destroços meteóricos foram encontrados. Se aquilo tivesse sido um cometa, não haveria uma enorme rocha e sim uma pequena pedra do tamanho de uma bola de tênis. Num universo de mais de 150 teorias, uma das mais espetaculares foi a apresentada pelo pesquisador russo Valeri Bourdacov, no XXI Congresso Brasileiro de Ufologia Científica e X Conferência Internacional de Ufologia, que aconteceu em Curitiba (PR), no ano de 2000. Segundo o pesquisador russo, uma nave alienígena teria entrado na atmosfera e depois sobrevoado a área de Tunguska, a sete quilômetros de altitude. O objeto teria três motores atômicos e quando os acionou para deixar o lugar, causou os danos encontrados por lá. Como provas, relacionou alguns testemunhos e evidências, como a taxa de radiação nos anéis de idade das árvores que sobreviveram à explosão [Pode-se determinar a idade das árvores através das faixas concêntricas existentes no seu tronco e através de sua exposição a fatores ambientais].

crédito: A. Konrado
Ufólogos e cientistas trabalham com a hipótese de que um UFO composto de antimatéria tenha explodido sobre Tunguska, na Sibéria, Rússia, em 1908
Ufólogos e cientistas trabalham com a hipótese de que um UFO composto de antimatéria tenha explodido sobre Tunguska, na Sibéria, Rússia, em 1908

Fronteira entre Alemanha e Suíça
Em 1945

O testemunho a seguir não é muito conhecido. Ele foi trazido à tona pelo pesquisador Jean-Michel Lesage, no seu livro The Occult Manipulation [A Manipulação Oculta]. A pessoa que contou este caso a Lesage foi um velho prisioneiro belga, através de duas pessoas que lhe prestaram ajuda na época da guerra: um prisioneiro norte-americano e uma enfermeira alemã. Segundo o prisioneiro, “...nós estávamos ao sul da Alemanha, na fronteira com a Suíça, no momento em que a Força Aérea aliada despejou uma ofensiva contra as tropas alemãs. Nesta hora, um objeto discóide foi avistado pelos bombardeiros e atingido pelas metralhadoras das conhecidas ‘Fortalezas Voadoras’. Ele começou a cair como uma folha seca e só parou quando atingiu o solo, no meio de uma floresta”.

As testemunhas não estavam muito longe do local da queda e puderam ver, de camarote, uma cena que com certeza ficou marcada em suas mentes por toda sua vida. Do objeto, que parecia não ter sofrido uma grande avaria, saíram cinco ou seis pequenos humanóides, portando capacetes que apresentavam tubos de respiração. Eles permaneceram fora do objeto, que explodiu subitamente. O Exército alemão não demorou a chegar. Eles recolheram as criaturas, sendo que uma delas estava viva. Depois isolaram a área. Foram necessárias 48 horas para que uma equipe especializada em resgate chegasse à região. Parecia que eles estavam muito habituados com aquele tipo de aeronave. Removeram a parte superior, a cúpula, do resto da nave, e enterraram-na rapidamente, já que as tropas aliadas aproximavam-se do local.

Os técnicos alemães não tinham tempo de auxiliar as criaturas e por isso pediram ajuda à enfermeira. O pequeno ser vivo foi imediatamente levado para o hospital onde já se encontravam os prisioneiros feridos. Seu quarto tinha acesso proibido, mas com o consentimento da enfermeira o militar belga pôde ver a criatura. “Ela tinha cabelos como o rabo de um cavalo, seus olhos eram grandes e seu nariz muito fino”, relatou.

Lago Barke, Suécia
09 de julho de 1946

Uma testemunha observou um objeto alternando luzes azuladas e esverdeadas ir na direção norte e mergulhar no Lago Barke. No dia seguinte, na localidade de Bjorkon, próxima ao lago, várias pessoas viram quando um projétil liberando uma fumaça luminosa caiu numa praia, provocando uma cratera de um metro na areia e liberando um material que logo virou pó. O repórter de um jornal encontrou um cilindro de 30 m de diâmetro. As autoridades militares investigaram o caso e apresentaram ambíguos resultados sobre o episódio. No final, afirmaram que as testemunhas tinham imaginado coisas.

Lago Mjosa, Suécia
18 de julho de 1946

Dois mísseis de dois metros de comprimento cada, com asas de 90 cm, caíram dentro do Lago Mjosa, causando uma notável turbulência. Quando estavam voando, as asas pareciam agitar-se, como se fossem feitas de pano. No dia seguinte, no Lago Kolmjarv, também na Suécia, testemunhas viram um objeto cinza com asas, em forma de foguete, mergulhar na água. Militares conduziram uma busca na região por três semanas, mas nada foi encontrado. Quase 40 anos depois, o ufólogo Clas Svahn interrogou algumas das testemunhas civis e militares. Um oficial da Força Aérea disse que o objeto tinha sido feito de um material muito leve, que se desintegrava facilmente.

Sudeste da Suécia
12 de agosto de 1946

Um objeto em forma de charuto, de 1,5 m de comprimento, expelindo fumaça, passou por cima de uma pequena cidade e depois pousou numa ilha desabitada. A densa e fechada vegetação desencorajou as buscas do objeto. Outro caso na Suécia ocorreu em Mälmo, 16 de agosto de 1946. Um dos foguetes fantasmas, mísseis não identificados vistos durante o verão nesta região sueca, explodiu em Mälmo, quebrando janelas e lançando fragmentos. Mais um episódio deu-se no sudoeste do país, em outubro de 1946. Duas pessoas que estavam na beira de um lago ouviram um estranho barulho que chamou sua atenção para um objeto que surgiu sobre algumas árvores. Elas descreveram-no como sendo parecido com um pequeno dardo, com asas e uma ponta redonda.

Cidade do México, México
Em 1950

Ray L. Dimmick relatou que um disco voador, com apenas 10 cm de altura, havia caído e matado seu piloto. As autoridades mexicanas isolaram a área e removeram os destroços. A princípio, Dimmick havia dito que tinha visto a nave pousada, mas depois mudou sua versão, afirmando que dois amigos é que haviam lhe contado a história. Na verdade, tudo que ele observou foi um pedaço de metal de 1,5 m de largura.

Copenhague, Dinamarca
18 de fevereiro de 1950

O fazendeiro Christian Sandersen e sua esposa viram dois UFOs sobre sua propriedade. Um deles permaneceu no céu enquanto o outro pousou e desintegrou-se em milhares de pedaços.

Argentina
10 de maio de 1950

O engenheiro Enrique Caretenuto Botta relatou que enquanto dirigia pelo interior da Argentina viu um disco voador pousado num campo. Curioso, parou seu carro e entrou dentro da nave por uma porta. Examinou vários instrumentos e encontrou corpos de três pequenos seres. Depois de tocar num deles, entrou em pânico e saiu da nave. Cinco dias depois, retornou ao local com dois amigos. A nave tinha ido embora. Eles encontraram no chão um monte de cinzas e acima de suas cabeças havia um objeto cilíndrico e dois discos pequenos. Após alguns segundos os dois objetos entraram no UFO, que tornou-se avermelhado e desapareceu.

Ilha de Spitsberg, Noruega
09 de setembro de 1952

A época real desse evento é bem contraditória, possivelmente antes de junho de 1952. A data de 09 de setembro, no entanto, é baseada nas investigações realizadas pelo Projeto Blue Book. A conclusão dos investigadores do projeto foi de que a história era uma fraude, e nos anos que seguiram não apareceram novas evidências que alterassem essa conclusão. Um artigo publicado no jornal alemão Saarbrucker Zeitung, no dia 28 de junho de 1952, dizia que um disco prateado, com um domo de fibra de vidro, tinha sido encontrado na Ilha de Spitsberg. O objeto era de origem soviética. As autoridades militares norueguesas fizeram um estudo detalhado. Segundo o relatório, o disco tinha 4.888 m de diâmetro, era feito de um metal desconhecido, possuía instrumentos em russo e podia voar a uma altitude de 160 km. A informação divulgada pelo jornal alemão foi transcrita em vários livros publicados nos dois anos seguintes.

crédito: Cortesia Ahrus Rasmussen
Lago em Spitsberg, na Noruega, onde teria se acidentado um disco voador em 1952, segundo informações do relatório final do Projeto Blue Book
Lago em Spitsberg, na Noruega, onde teria se acidentado um disco voador em 1952, segundo informações do relatório final do Projeto Blue Book

Quando a história ressurgiu nos anos 60, outros pesquisadores a investigaram e concluíram que era uma farsa, confirmando o que a Força Aérea tinha em mente. Mas Frank Edwards, autor do livro Flying Saucers – Serious Business [Discos Voadores – Assunto Sério] deu uma nova vida à história ao escrever para um membro do governo norueguês. Ele também citou um artigo da revista Stuttgarter Tageblatt. Isso deu ao Caso Spitsberg uma data e um nome, o do coronel Gernold Darnbyl. Mais informações foram prestadas por Steinman no livro UFO Crash at Aztec [Queda de UFO em Aztec], no México, incluindo o fato de que sete corpos foram resgatados. Mas ao que tudo indica, Steinman misturou os dois casos em um só. O grande problema com este relato é que não se pôde encontrar a fonte original. Além disso, os autores do caso e um repórter identificados apenas como J. M. M. e Sven Thygesen não foram identificados. Aqueles que realizaram uma investigação sólida atestam que o caso não é verdadeiro.

Heligoland, Alemanha
01 de novembro de 1952

Embora ninguém tenha visto um objeto pousar em Heligoland, acredita-se que ele provavelmente tivesse tido problemas atmosféricos criados pela explosão de bombas de hidrogênio. O cientista norueguês Hans Larsen Loberg disse que o episódio não foi um acidente, já que o objeto e os instrumentos estavam em prefeito estado. Contudo, deitados ao lado da nave jaziam os corpos de sete alienígenas, todos completamente queimados. Um relatório sobre o incidente mencionava que os seres tinham entre 25 e 30 anos de idade e 1,83 m de altura.

Chile
14 de fevereiro de 1957

O jornal chileno La Prensa publicou uma reportagem relatando que no dia 14 de fevereiro de 1957 as autoridades locais haviam descoberto um objeto translúcido, de 915 m, na fronteira com a Bolívia, na borda de um vulcão. Embora as autoridades tenham investigado o caso, nada mais foi dito a respeito.

Frdynia, Polônia
Em 1959

Testemunhas observaram um objeto cair num porto de Frdynia. Mergulhadores encontraram o pedaço de um metal brilhante, que foi examinado pelo Instituto Politécnico e pela Marinha. Vários dias depois, foi relatado que um corpo havia sido trazido pela maré até uma praia. Ele foi resgatado para estudos.

Lago Onega, Rússia
28 de abril de 1961

Naquela data, um grupo de caçadores observou a aproximação de um UFO sobre o Lago Onega. O objeto tinha o formato ovóide e o tamanho aproximado de um avião comercial. Estava a uma altitude muito baixa, mas à grande velocidade, o que o levou a se chocar com o solo, provocando um estrondo muito grande e causando consideráveis danos na máquina, antes de se reerguer e sumir de vista. Fora o barulho do impacto, nenhum outro som relacionado ao objeto foi ouvido.

A colisão abriu três crateras na vegetação e marcas nas rochas que circundavam o lago. Caçadores encontraram uma gosma verde e gelada no local, que depois de analisada revelou a presença de elementos químicos, tais como alumínio, cálcio e bário, como também um composto orgânico desconhecido. Havia ainda partículas metálicas muito resistentes à alta temperatura e ao contato com ácidos. Não eram radioativas. O major Anton Kopeikin, engenheiro do Exército soviético, estava no comando do grupo que recuperou e investigou o material, supostamente enviado para o Instituto Tecnológico de Leningrado.

Ayo-Ayo, Bolívia
Julho de 1962

Enquanto os EUA e a ex-União Soviética davam seus primeiros passos na órbita terrestre, em julho de 1962 uma cápsula espacial caiu na pequena cidade de Ayo-Ayo, localizada a 48 km da capital La Paz. O objeto tombou numa profunda ravina, muito distante da civilização.

Puerto Deseado, Patagônia Argentina
18 de março de 1966

Uma informação distribuída em 1978 pela Empresa de Distribuição e Publicação Universal, localizada em Chicago (EUA), relatou o incidente protagonizado pelo agricultor argentino Carlos Corosan, de 35 anos, segundo o qual a prova de que os UFOs existem descansa no fundo do oceano. Corosan talvez tenha sido testemunha de um dos fatos mais transcendentais ocorridos na Argentina. Ele passeava por uma praia próxima de Puerto Deseado, na Patagônia, por volta das 16h00, desfrutando da brisa fresca do Atlântico Sul. De repente, um som desagradável feriu-lhe os ouvidos, interrompendo seus pensamentos. Olhando para cima, viu um objeto parecido com um charuto que, lentamente, como se estivesse boiando, deslocava-se a pouca altura sobre as tranqüilas águas do Golfo de San Jorge, a uma distância de 30 m do lugar que se encontrava. “O objeto media entre 25 e 30 m de largura e soltava uma espécie de fumaça cinzenta. Parecia um automóvel, cujo motor falhava. Estou certo de que o objeto era construído com metal de algum tipo, pois refletia os raios do Sol poente”, disse a testemunha.

A cor do metal era cinza-escura e aparentemente possuía uma textura suave. O objeto não mostrava marcas nem janelas. “De repente o UFO se deteve, parou e soltou uma fumaça muito negra”. Corosan ficou convencido de que a nave não era terrestre e, alarmado, correu para se proteger no meio de um grupo de árvores próximas, de onde continuou observando as estranhas manobras do misterioso intruso aéreo. O objeto se manteve imóvel, como se estivesse boiando, a uns 15 m de altura, sobre a superfície do oceano. Depois de permanecer estacionado por vários minutos, Corosan pôde observá-lo vibrar violentamente. “Parecia que ia explodir em mil pedaços”, contou. Em seguida, escutou um zumbido fortíssimo e outra erupção de vapor negro saiu da nave, que começou a subir lentamente, continuando a deslocar-se de forma errática, na direção norte-noroeste.

Corosan, já mais calmo, decidiu informar às autoridades sobre o que estava ocorrendo. Saiu às pressas da praia em direção à estrada. Depois de passar pelas dunas, escutou uma forte explosão, seguida por uma redução apreciável do zumbido. Parou para olhar, justamente a tempo de ver que o UFO se chocava contra as águas do golfo. “Nem sequer flutuou por um instante. Entrou na água com força e afundou rapidamente”. A testemunha ficou 30 minutos observando se havia sobreviventes, em vão. Antes de abandonar a praia, Corosan marcou o lugar onde estava observando o objeto e correu para a cidade para relatar o incidente às autoridades. Jamais houve comunicado oficial algum sobre este caso.

Sudão
17 de agosto de 1967

Um objeto quadrado e pesando três toneladas foi encontrado a 3,3 km de Kutum. Não havia marcas visíveis de danos. As autoridades fotografaram-no e cortaram alguns pedaços seus com dificuldade. Muitos pesquisadores acreditam que fosse apenas um satélite.

Orocue, Colômbia
12 de fevereiro de 1968

Moradores da cidade de Orocue afirmaram ter ouvido três grandes explosões, seguidas pelo avistamento de um objeto em forma de disco. Eles começaram uma busca na área. Encontraram um pedaço de metal grande, muito leve e resistente. Tentativas de cortá-lo para facilitar o transporte não funcionaram. Resolveram então levar o objeto intacto para Bogotá. Lá, o Departamento Aéreo Boliviano disse que os destroços eram de alguma aeronave espacial. O metal era liso, com exceção de algumas marcas pouco profundas resultantes das explosões. Emitia uma tonalidade alaranjada e verde e quando se tentava quebrá-lo com um martelo, parecia expandir um som. Declarações posteriores prestadas pelas autoridades militares norte-americanas afirmavam que os destroços eram parte de um satélite que havia penetrado a atmosfera.

Não é apenas na América do Norte que UFOs caem, mas em todos os continentes há indícios de quedas desses objetos. Na antiga União Soviética há um caso fantástico, assim como na Argentina, na Suécia, no Chile, na África do Sul etc
— Antonio Huneeus, ufólogo chileno, escritor e consultor da Revista UFO

Nepal
25 de março de 1968

Quatro objetos caíram no Nepal e foram resgatados. Alguns destroços foram enviados para a embaixada norte-americana em Katmandu, sendo que três deles seguiram para os EUA, para análises. O quarto objeto, em forma de cone, permaneceu no Nepal. Esta é uma das raras ocorrências que se sabe no país.

Lai, Chad
07 de outubro de 1970

Outro objeto foi visto cair na região de Lai, depois de sofrer três explosões e permanecer queimando por cinco dias. O objeto resgatado parecia com um tanque pressurizado e acredita-se ser de fabricação terrestre. Até hoje não há mais detalhes sobre a ocorrência.

Nova Zelândia
07 de abril de 1972

O Centro de Defesa Espacial da Nova Zelândia relatou a presença de dois objetos no radar de comando. Acredita-se que se acidentaram em algum lugar do país. Pelo menos um deles foi recuperado e levado para o Departamento de Polícia, em Christchurch. As autoridades soviéticas negaram que o objeto lhes pertencesse.

Espanha
15 de julho de 1974

Embora afirme-se que a fonte deste relato seja o boletim da APRO, após uma ampla busca em suas edições nada foi encontrado. A única informação disponível sugere que autoridades militares espanholas e cientistas tinham recuperado os destroços de um UFO na Espanha.

Villa Mercedes, Argentina
Maio de 1978

Numa noite de maio de 1978, a população de Villa Mercedes congestionou as linhas telefônicas da estação de rádio local com informações sobre o avistamento de 50 UFOs no céu da cidade. Otto Gall, o radialista que estava de serviço naquela noite, também correu para as ruas para ver o show: uma formação de UFOs de cor azul-esverdeado que, entre as 22h15 e 00h00, duplicou sua quantidade. Radioamadores de todo o país receptaram as rádios chilenas quando estas anunciavam que uma enorme formação de discos voadores acabara de entrar no espaço aéreo argentino.

Relatos posteriores indicaram que o avistamento foi seguido de uma grande explosão de um objeto que tinha se chocado contra o solo. A Guarda Nacional enviou o 210º Esquadrão para fazer uma operação pente-fino numa vasta área de difícil acesso em Baritú, Las Pavas e Los Toldos. O jornal argentino El Tribuno divulgou a notícia de que o objeto havia caído numa área pantanosa conhecida como Bolsón de Los Fantasmas, localizada próximo a cidade de Santa Victória. Entretanto, o general Victor González, do Alto Comando Argentino, disse que o objeto tinha despencado perto da cidade de Orán. O Exército argentino continuou a busca na fronteira boliviana, onde tomaram conhecimento de que seus vizinhos também estavam engajados na procura de outro UFO acidentado. O governo boliviano recusou-se a comentar sobre o assunto.

Puebla, México
Julho de 1977

Centenas de testemunhas puderam avistar vários objetos não identificados caindo em Puebla. Algumas imagens em vídeo foram feitas. A mobilização do Exército nos dias seguintes chamou a atenção de muitas pessoas, e começaram a surgir rumores de que um UFO havia caído nas montanhas locais. A cidade de Jopala, a leste de Puebla, tornou-se o alvo das investigações, já que seus moradores declararam que uma aeronave tinha explodido em pedaços na região. Vários professores também viram o fenômeno e apanharam os fragmentos do objeto. O mais curioso é que os moradores de Jopala foram agredidos por um grupo de pessoas (aparentemente norte-americanos) que desceram num helicóptero para recolher os destroços.

A imprensa divulgou uma notícia posteriormente, relatando que cientistas da NASA tinham visitado o local. Eram membros do grupo de resgate do Projeto Moon Dust. As análises de um dos fragmentos mostraram que a nave era composta de uma liga pura de metal, não encontrada naquela época. Pesquisadores norte-americanos também acreditam que houve uma outra colisão em Tobasco e que dois alienígenas foram encontrados mortos nos destroços.

Tarija, Bolívia
06 de maio de 1978

Três engenheiros do Banco Mineiro Boliviano, juntamente com alguns nativos, observaram um objeto comprido de aproximadamente quatro metros de diâmetro passar sobre suas cabeças. Ele caiu na lateral da Montanha Cerro Taire, causando uma grande explosão. A área foi isolada quando a palavra queda chegou aos ouvidos das autoridades. Notícias veiculadas pela imprensa afirmavam que o governo temia que os curiosos fossem contaminados com a radiação do objeto, suspeitando que ele fosse similar a um satélite soviético que havia caído no Canadá semanas atrás.

Um telegrama secreto foi enviado pelo Departamento de Estado Norte-Americano: “O caso está sendo investigado pelas agências do governo. Nenhuma correlação direta com algum objeto que possa ter entrado na atmosfera terrestre no dia 06 de maio pode ser feita. Contudo, ainda estamos considerando todas as possibilidades”. O Departamento de Estado se referia ao Aerograma do Estado A-6343, de 26 de julho de 1973, que provia informações básicas e procedimentos a serem utilizados com objetos do espaço que fossem encontrados. A mensagem terminava assim: “Qualquer evidência em particular com relação a observações pré-impacto, direção ou trajetória, números de objetos observados, hora do impacto e descrição detalhada, incluindo as marcas, serão de grande ajuda”.

Bueno Retiro, Bolívia

20 de agosto de 1979

A Embaixada Norte-Americana em La Paz foi informada sobre a colisão de um pequeno veículo artificial em terras bolivianas. O aparelho desconhecido tinha caído numa fazenda próxima ao vilarejo de Bueno Retiro. Gonzalo Menacho, um fazendeiro local, afirmou ter observado uma bola de fogo nas primeiras horas do dia 19 de agosto. Após o nascer do Sol, Menacho se surpreendeu ao ver um pequeno avião militar circulando a área, como se estivesse procurando algo. Junto com um amigo, Menacho encontrou uma esfera muito leve, do tamanho de três bolas de basquete, feita com um tipo de material desconhecido. Quando tentaram pegá-la, os militares que surgiam aos montes no local os advertiram, dizendo que o objeto não era extraterrestre e sim uma célula de combustível de um satélite. Um vídeo do resgate foi entregue à Força Aérea Norte-Americana.

Argentina
22 de agosto de 1981

Várias testemunhas declararam ter visto um disco voador colidir com o solo. Ele tentou parar a queda, mas explodiu, fazendo chover milhares de fragmentos. Aviões militares foram vistos sobre a área da queda instantes mais tarde. Uma busca no local revelou vários fragmentos e grandes pedaços de materiais desconhecidos. As autoridades argentinas movimentaram-se rapidamente, cercando a área e barrando os curiosos. Existem relatos de que dois corpos carbonizados foram encontrados.

Planície de Nullarbor, Austrália
Dezembro de 1984

Um dos mais interessantes casos ocorridos nas Planícies de Nullarbor, Austrália, envolveu um trem na Ferrovia Nacional Australiana. Em dezembro de 1984, Gary Edwards estava trabalhando para a Comissão da Ferrovia Nacional, como assistente da estação. Numa determinada noite, às 23h30, estava ouvindo rádio, única comunicação entre ele e o controle em Port Augusta, quando escutou o maquinista do trem comunicar que havia uma luz muito brilhante sobre o comboio e que estava perdendo energia. “Ele está se movendo para o lado do motor, subindo e mergulhando para a direita”. O UFO pareceu colidir numa duna próxima. Só então os motores voltaram a ganhar potência e o trem continuou sua viagem, aparentemente sem maiores problemas.

Quando eles finalmente chegaram à estação de Cook, haviam-se passado mais de três horas. Segundo Gary, o maquinista e o seu assistente estavam muito abalados com o incidente. Logo depois, os dois homens largaram seus empregos e desapareceram. John Beattie, porta-voz da Ferrovia Nacional Australiana, disse que não sabia o que tinha causado a perda de energia do comboio. Os dois operadores, por sua vez, relataram que a falha de energia começou na mesma hora em que a luz apareceu. O evento ocorreu no trecho de Barton, próximo a Woomera. A partir dessa data, surgiram rumores sobre o resgate de um UFO naquela região. No dia seguinte o incidente foi divulgado pelas redes de televisão, mas infelizmente o caso não alcançou os telejornais internacionais e logo foi esquecido.

crédito: Small Village
Estrada poeirenta e isolada da Planície Nullarbor, no sul da Austrália, cenário de inúmeros avistamentos de UFOs e de alguns casos que se acredita serem de quedas desses veículos
Estrada poeirenta e isolada da Planície Nullarbor, no sul da Austrália, cenário de inúmeros avistamentos de UFOs e de alguns casos que se acredita serem de quedas desses veículos

Dalnegorsky, Sibéria
29 de janeiro de 1986

Eram 19h55 do dia 29 de janeiro, moradores de Dalnegorsky observaram uma esfera vermelho-alaranjada, do tamanho de uma meia Lua. Sua altitude era de 600 a 700 m e voava paralela ao solo, sem os ângulos característicos dos meteoritos. As testemunhas não ouviram nenhum som oriundo do objeto, mas calcularam sua velocidade em 15 m por segundo. O objeto então se aproximou da Montanha Izverskovaya, conhecida também como Montanha 611, que possui uma elevação de 600 m e está localizada no centro da região. O objeto fez uma curva de 60 graus no topo da montanha, caindo em seguida e queimando-se por uma hora. Algumas das testemunhas afirmaram que ele ainda tentou se erguer por algumas vezes, antes de explodir. Quando fazia isso, sua luminosidade ficava mais forte.

Valeri Dvuzhilny, diretor da Comissão de Fenômenos Anômalos da Europa Oriental juntamente com seu grupo chegou ao local do avistamento no dia 03 de fevereiro, encontrando vários traços físicos, incluindo bolas de chumbo e ferro, pedaços de vidro e malha, traços no solo a altas temperaturas, anomalias magnéticas e danos aos vegetais local. O material foi analisado por vários laboratórios e onze institutos de pesquisa soviéticos. Os resultados, no entanto, foram bem enigmáticos, levando Dvuzhilny e outros cientistas a concluir que se tratava provavelmente de uma sonda espacial de origem extraterrestre. Segundo a matéria divulgada pelo jornal Socialist Industry: “Nas malhas, quase todos os elementos da tabela periódica estavam presentes. As análises espectrais das bolas de chumbo, por exemplo, mostraram que além de chumbo, elas continham silicone (20%), alumínio (10%), ferro (15%), zinco (1,5%), titânio (2%), magnésio (1%) e prata (2%), como também pequenas amostras de cobre, lantânio, praseodímio, cálcio, sódio, vanádio, cério, cromo, cobalto, níquel e molibdênio. As malhas reagiram de maneira incomum durante as análises de laboratório”.

O jornal também informou que um dos cientistas, A. Makkev, apresentou uma análise estrutural e mostrou que, depois de derreter em vácuo, todo o ouro, prata e níquel desapareceram, mas no seu lugar apareceram alfa-titânio e lantânio. Contudo, ainda havia outras surpresas, como as seis áreas de rocha sílica magnetizadas encontradas no local do acidente. Esses e outros resultados foram publicados por A. Petukhov e T. Faminskaya, membros do Conselho das Sociedades de Engenharia e Ciência da Sibéria. Além de outros efeitos anômalos, incluindo as fotos da Montanha 611 veladas, tiradas pelos pesquisadores, e o efeito biológico sentido pelos mesmos.

Segundo Petukhov e Faminskaya, os pesquisadores que trabalharam na área do acidente mostraram alterações no seu sangue (houve uma redução de leucócitos e plaquetas) e distúrbios sensoriais. Dvuzhilny descreveu com mais detalhes a investigação médica envolvendo os cinco pesquisadores que passaram um bom tempo na Montanha 611. Isso levou alguns cientistas a crerem que alguma coisa alienígena havia caído por lá. V. Vysotsky, doutor em Química em Vladvostok, declarou: “Sem dúvidas, esse é um produto de alta tecnologia e não é de origem natural ou terrestre”. Dvuzhilny propôs que aquilo era uma sonda teleguiada, de origem extraterrestre, e rejeitou hipóteses alternativas de que poderia se tratar de uma plasmóide natural. Essa hipótese foi proposta por um estudante de ciências geológica-mineral, V. N. Salnik. Entretanto, a queda na Montanha 611 foi apenas o início da intensa onda ufológica sobre Dalnegorsky nos dias seguintes.

Outro relatório feito por Dvuzhilny indicou que no dia 06 de fevereiro, oito dias depois da queda do UFO, foram vistas duas esferas amareladas às 20h30. Elas se aproximaram do local da queda, fizeram quatro círculos sobre ela e depois desapareceram, expelindo um flash. Mais impressionante foi o que ocorreu em Dalnegorsky e Primorye, na noite de 28 de novembro de 1987. Dessa vez, nada mais nada menos do que 33 objetos voadores não identificados voaram, a baixa altitude, sobre Primorye. A revoada durou das 21h00 até a 00h00. Os objetos eram de formas diferentes: cilíndricos, esféricos, discóides, entre outros. Sobrevoaram cinco regiões e 12 povoados. Investigações feitas por Dvuzhilny revelaram que não havia nenhum avião civil ou militar naquela hora na região e nenhum foguete havia sido disparado dos cosmódromos soviéticos. Ele também informou que dos 33 UFOs relatados, 13 deles sobrevoaram Dalnegorsky. Houve mais de 100 testemunhas, incluindo militares, policiais, guardas costeiros, marinheiros, além de civis. “E, finalmente”, relatou Dvuzhilny, “aqueles objetos causaram uma interrupção de dois minutos nos circuitos de TV, telégrafo e outros aparelhos elétricos”.

crédito: James Neff
Há casos de discos voadores acidentados que são encontrados com pequenas avarias, e que passam por um processo de engenharia reversa
Há casos de discos voadores acidentados que são encontrados com pequenas avarias, e que passam por um processo de engenharia reversa

Plátanos, Grécia
02 de setembro de 1990

Cerca de 03h00 da madrugada do dia 02 de setembro de 1990, pastores de ovelhas e moradores de algumas vilas de Plátanos viram um grupo de cinco ou seis UFOs aproximar-se da região, vindos do norte. Um deles apresentava um vôo irregular e parecia estar com problemas. Estranhas luzes saíam do objeto. Não havia ruído algum. Segundo uma das testemunhas, Trantos Karatnajos, “...de repente o objeto, que estava com dificuldades, perdeu altura e caiu à cerca de 500 m de onde eu estava”. Trantos não ouviu nenhum barulho, mas o fogo começou a queimar a vegetação. Isso fez com que ficasse com muito medo de se aproximar do lugar, observando apenas a distância.

Outros UFOs pararam sobre o local da queda da nave acidentada e dois deles desceram. Em poucos minutos o fogo havia acabado. No restante da madrugada, surgiu um tráfego incomum de UFOs no céu da região. Pontos de luz subiam e desciam, provavelmente coletando os destroços do objeto destruído. Eles terminaram sua operação de resgate quando o Sol estava nascendo. Neste meio-tempo, os moradores das vilas acordaram e puderam observar o fenômeno. No início da manhã, os habitantes já estavam no local da queda e avistaram uma grande área no pasto, em forma oval, totalmente queimada, com um pinheiro cortado no meio, além de vários pequenos pedaços metálicos e fios ao redor das árvores. Algumas testemunhas, como Argyris Alevantas, recolheram amostras dos materiais. Um fato estranho é que a forma ovalada que surgiu no pasto parecia ter sido cortada com uma faca, talvez para interromper o incêndio.

Algumas horas depois, um grupo da Força Aérea Helênica chegou ao local informando às pessoas que aquilo não tinha sido nada demais. Que provavelmente um satélite russo – como sempre a culpa é dos russos – ou um avião haviam se acidentado. Eles pegaram as amostras de metal e deixaram o local. Alevantas enviou um fragmento do UFO para o Instituto de Pesquisa Espacial, em Bruxelas. A resposta era de que aquela coisa tinha vindo, certamente, do espaço.

Arábia Saudita
Janeiro de 1991

No dia 20 de janeiro de 1993 uma estranha notícia foi colocada na internet depois de ter sido enviada para a rede de TV BBS. Segundo a fonte da informação, um UFO havia sido derrubado durante a Operação Tempestade no Deserto, em plena Guerra do Golfo, em 1991. Eis o relato: “Uma fonte de alta patente revelou que um avião F-16, da Força Aérea Norte-Americana, teria derrubado um UFO sobre a Arábia Saudita durante a ‘Operação Tempestade no Deserto’ e que cinco países estavam tentando resgatá-lo. Os sauditas estavam com tanto medo que pediram aos investigadores americanos, franceses e ingleses para irem ao local da queda imediatamente. O coronel (a fonte do alto escalão) disse que estava visitando Riad, capital da Arábia, e que ele e um grupo de militares russos puderam investigar os destroços antes de todos. O objeto era circular e feito de um material nunca antes visto. Quase 1/3 dele havia sido destruído pelos mísseis do caça”.

Os sauditas não deixaram que o coronel e os russos tocassem no objeto, mas viram instrumentos, máquinas e outros equipamentos que os deixaram boquiabertos. O coronel comentou também que nos painéis havia desenhos e uma escrita diferente de tudo já visto. Parecia ser uma nave relativamente pequena, talvez com uns quatro metros e meio de comprimento. Havia três cadeiras para pequenos tripulantes. O mais impressionante foi o fato de que nenhum corpo foi encontrado no local da queda e nem o motor do objeto. Talvez os mísseis tenham atingido em cheio esta parte, desintegrando-a. Helicópteros sobrevoaram a área na tentativa de encontrar os tripulantes, se é que eles pudessem sobreviver no meio do deserto. Durante os interrogatórios com os operadores de radar, foi dito que o ponto identificado como sendo o UFO apareceu do nada no exato momento em que quatro aviões F-16 estavam atacando Bagdá, no Iraque.

crédito: Arquivo UFO
Testemunhas relatam que naves extraterrestres, quando se acidentam, emitem uma estranha luminosidade durante horas, podendo perdurar até mesmo por vários dias
Testemunhas relatam que naves extraterrestres, quando se acidentam, emitem uma estranha luminosidade durante horas, podendo perdurar até mesmo por vários dias

Um dos aviões saiu da formação e foi em direção ao seu novo alvo. A aeronave alienígena dirigia-se para o sudeste, distanciando-se com seu perseguidor, mas o piloto norte-americano começou a perseguição. Quando o F-16 estava a somente cinco quilômetros de distância do objeto, o UFO pareceu disparar algo contra ele, mas errou. Em resposta, o piloto disparou dois mísseis. Ambos atingiram o alvo. Houve uma tremenda explosão e o objeto caiu no deserto. Quando os investigadores americanos chegaram, o coronel e o grupo russo foram ordenados a deixar o local imediatamente e seguir para Riad. Havia coisas que eles não podiam ver. O coronel disse que os cientistas norte-americanos enviaram os destroços do UFO para os Estados Unidos.

Lago Isyk-Kul, Ucrânia
28 de agosto de 1991

Abril de 1998. Um helicóptero militar fez uma curva aberta sobre o cânion e, lentamente, virando para a direita, começou a baixar. Atravessando as nuvens, os motores diminuíram sua força, à procura de um lugar para pousar. Sua camuflagem, em três cores, o destacou ainda mais naquela paisagem gelada e coberta de neve. Um dos pilotos tirou seus fones de ouvido e virou-se para os passageiros. Um major balançou seus braços: “É aqui”. Seu companheiro, com o nariz colado ao vidro da janela, olhou para o mapa e concordou.

O cânion estava coberto pela névoa matutina. O piloto virou o helicóptero e num platô, logo abaixo, um objeto estava pousado. Ele se parecia com um grande dirigível e tinha mais de 500 m de comprimento. Estava dividido em dois, devido a uma poderosa explosão. O major olhou para os seus companheiros e perguntou: “É isso?” O pessoal, com anotações nas mãos, respondeu: “Sim! Esse é o nosso UFO...” Também conhecido como o Caso Roswell Russo, este fantástico evento teve início às 04h42 do dia 28 de agosto de 1991. O centro de radar da Península de Mangyshlak detectou um grande objeto, que simplesmente apareceu no centro das telas. Os ecos mostravam que possuía 600 m de comprimento e 110 m de diâmetro. Ele movia-se para o nordeste, sobre o Mar Cáspio, vindo do leste, a 6.600 m de altitude e a 960 km/h. O que quer que fosse aquilo, não respondeu aos pedidos de identificação, conhecidos como IFF. Os experientes operadores de radar suspeitaram imediatamente que se deparavam com um alvo de radar não identificado, isto é, provavelmente um UFO.

Depois de quatro horas, às 04h46, todos chamaram o cosmódromo, em Kapustin Yar, e perguntaram se algum lançamento sem aviso tinha sido feito de lá. A resposta foi curta e direta: “Não, mas nossos radares também observam esse objeto”. Como de costume, essa informação foi imediatamente enviada para o Grupo Cáspio, da zona de anti-aeronaves. Dois MIGs 29 foram enviados de Shechenko e outros dois de Kapustin Yar. Os pilotos receberam a seguinte missão: identificar o objeto e se ele for controlado por algum tipo de inteligência, fazer com que pouse no cosmódromo de Kapustin; e em caso de desobediência, abrir fogo e destruí-lo. Eles ajustaram o ponto de interceptação como sendo sobre o Mar Aral.

A interceptação ocorreu exatamente na hora marcada, 05h12. Os pilotos obtiveram o objeto visualmente e nas telas de radar. Uma nova série de IFF foi feita e um comando para aterrissar foi dado. O objeto não respondeu a nenhuma deles. O UFO se parecia com um imenso dirigível, sem detalhes marcantes, brilhando contra o Sol. A sua superfície, não atingida pelos raios solares, parecia ser de cor cinza-aço. Na área superior de cada lado havia duas vigílias de 12 m de diâmetro. O objeto, em momento algum, respondeu de maneira hostil. O líder do grupo pediu permissão ao comando terrestre para que dois aviões ficassem ao lado do objeto, o mais próximo possível para fazer disparos de precaução a fim de fazê-lo descer. O plano foi aceito e às 05h40 as tripulações dos quatro aviões se colocaram lado a lado com o UFO. Eles tiveram tempo de ver alguns símbolos verdes na lateral da aeronave.

As operações de interceptação contra o dirigível foram rápidas. Todos os MIGs tiveram problemas elétricos ao se aproximarem do objeto, cerca de 500 m, e quando tentaram abrir fogo contra ele. O objeto, fazendo um curto ziguezague na horizontal e depois vertical, começou a escapar aumentando a sua velocidade em 6.800 km/h em dois minutos. Então a perseguição encerrou-se, já que o objeto continuou o seu vôo na direção das cidades de Alma-Ata. Foram enviadas mensagens de precaução para todas as aeronaves civis e para as autoridades sobre uma possível colisão com o enorme UFO. Às 05h27 o objeto tinha desaparecido das telas do radar a 4.400 metros de altura na área do Lago Isyk-Kul. Mas a história não acabou aqui.

No final de setembro de 1991, numa reunião da Sakkufon, extinto grupo ufológico da ex-União Soviética, alguém informou que um UFO havia caído nas montanhas da região, a oeste da cidade de Przhevalsk. Foram realizadas pesquisas no local da queda, do Rio Sary Dzhaz à Shaitan Mazar (Tumba do Diabo). O primeiro grupo de pesquisa passou mais de 15 dias nas montanhas, mas não conseguiu chegar ao local da queda. Mesmo que no grupo estivessem pesquisadores e escaladores experientes, havia muita neve, o que tornava a passagem impossível. Chegar a Sary Dzhaz era difícil devido à possibilidade de avalanches. No dia 21 de outubro, eles retornaram à cidade de Bishkek. Simultaneamente a isso, uma informação oficial secreta chegou à Sakkufon, dizendo que na tentativa de remover e transportar o objeto da região, um helicóptero militar caiu matando alguns de seus tripulantes.

Em junho de 1992, uma segunda expedição foi montada, composta de três grupos de voluntários, entre eles cientistas e alpinistas profissionais. Esta expedição foi chefiada pelo major German Svechkov, diretor da Sakkufon. A expedição chegou ao local planejado no dia 06 de dezembro de 1992 e montaram seu quartel-general a dois quilômetros e meio, a sudeste do local da queda do objeto. Ele tinha deslizado 1.700 m depois da colisão, explodindo ao meio e se dividindo em duas partes quase iguais. Segundo relatos, era possível ver seu interior. Mas o mais estranho eram os símbolos de cor verde e os anéis escuros na parte de trás do objeto. Possivelmente, os anéis faziam parte do motor. As estruturas internas eram claramente visíveis dentro da nave. Se a aterrissagem foi realizada por uma tripulação ou por algum tipo de piloto automático, ainda é um mistério.

A expedição rapidamente notou efeitos incomuns quando começaram a examinar o UFO. Eles não puderam fotografar ou filmá-lo devido ao tipo de radiação que velava todos os filmes e destruía as fitas de vídeo. Quando qualquer membro da equipe tentava se aproximar, mais que 800 m, sentia uma estranha ansiedade, depressão e cansaço. Dentro desse limite, os pêlos do corpo ficavam arrepiados por causa da grande quantidade de eletricidade registrada pelos instrumentos. As bússolas e medidores de campo magnético não funcionavam direito e, quando o faziam, não registravam campos magnéticos dentro de uma área elíptica, a partir do objeto, que media 2.230 m de comprimento por 1.700 m de largura. Mesmo rochas naturalmente magnéticas dentro dessa área nada registravam. Não se sabe até hoje que fim levou o objeto.

crédito: paulo Bach
Que ironia fatal são os casos de quedas, aqui na Terra, de naves concebidas e construídas com tecnologia tão sofisticada e por civilizações imensamente mais avançadas que a nossa
Que ironia fatal são os casos de quedas, aqui na Terra, de naves concebidas e construídas com tecnologia tão sofisticada e por civilizações imensamente mais avançadas que a nossa

Salta, Argentina
17 de agosto de 1995

No dia 17 de agosto de 1995 ocorreu um incidente que chamou a atenção dos ufólogos, mas que logo foi deixado de lado. Trata-se da queda de um objeto ao sul da província de Salta. Antonio Galvagno vivia com sua esposa na localidade de Joaquím V. Gonzálvez, um subúrbio. Naquele dia 17, eles estavam almoçando quando escutaram duas tremendas explosões às 13h47. Pouco depois, o chão, as janelas e as lâmpadas começaram a tremer. As pessoas saíram correndo para a rua, achando que era um terremoto. Viram uma enorme coluna de fumaça que alcançava o céu. Os primeiros comentários foram de que um meteoro ou um avião havia caído.

Galvagno é piloto civil e trabalha com dedetização de plantações. Ele tinha um avião bimotor. No momento do incidente o avião estava na pista e Galvagno decolou na direção da coluna de fumaça. Segundo seu relato, o local da queda seria a Montanha Colorada, com mais de 1 milhão de hectares. Ou seja, é uma área muito difícil de ser coberta. Ao fazer seu primeiro contato com a coluna de fumaça, ele a descreveu como parecida com uma nuvem de fuligem, com partículas metalizadas. Neste primeiro dia, as buscas se desenrolaram sem novidades. No local da queda estava ventando muito, o que espalhou a fumaça, tornando impossível confirmar o local do impacto. Nos 15 dias seguintes as buscas continuaram, mas nada foi encontrado.

A sete quilômetros de Joaquím V. González havia uma propriedade onde algumas pessoas geralmente iam tomar Sol. Quando algumas delas observaram o fenômeno, correram em busca de uma câmera fotográfica, conseguindo bater uma foto. Essas pessoas disseram que viram a explosão e que uma bola vermelha começou a cair com movimentos oscilantes. A esfera teria desaparecido atrás das árvores. Os ufólogos que investigaram o caso recolheram mais de 100 testemunhos, que se assemelhavam bastante entre si. Todos falavam de um disco metálico vindo da fronteira com a Bolívia e que possuía um tamanho estimado de 200 a 300 m de diâmetro.

Um engenheiro da companhia Puls Petrol, que se encontrava perto do local da queda, não só confirmou que ouviu seis explosões como também um ruído de turbina impressionante. Outros relatos falam de UFOs que estavam no céu acompanhando o objeto com problemas, e assim que este caiu, as naves desapareceram. Durante as sete noites seguidas, a senhora Zamana observou UFOs enormes próximos a sua residência. Ela os definiu como sendo “...cinco vezes maiores do que a Lua cheia”. De forma lenta eles apareceram. Vinham do lado oeste, ou seja, desde a Cordilheira dos Andes, e passavam 200 m acima da residência. Estavam lentos, como se procurassem algo. Após aquela semana de avistamentos, nada mais ocorreu, até que numa quarta-feira uma nave enorme pairou nos céus da cidade. O relato da senhora Zamana foi corroborado por outros moradores do local.

Na manhã do primeiro dia das buscas, depois de 15 minutos de vôo, ele viu uma área queimada, com 1.500 m de largura e 600 m de comprimento. Quando fez uma volta com seu bimotor, o avião começou a perder a sustentação. Não havia vento e o tempo estava perfeito para voar. O avião não apresentava defeitos. Sorte ter conseguido evitar o pior. De qualquer forma, o episódio foi muito estranho. Galvagno pousou perto do local do impacto e foi investigar a área. Ele viu árvores grandes e pequenas arrancadas pela raiz e encontrou um pó branco parecido com talco, mas muito mais leve e fino. Em seguida percorreu toda a extensão da área queimada. Depois dos primeiros dias da queda do objeto, apresentaram-se a Galvagno um grupo de nove pessoas, pertencentes à polícia. Elas proibiram sua busca, sua investigação e até o impediram de voar sobre a região, alegando que aquele espaço aéreo era de segurança nacional.

Como estavam em local público, não puderam utilizar-se da força física. Optaram por uma atitude mais diplomática. Propuseram a Galvagno que trabalhassem juntos. Disseram ainda que um pedaço do objeto havia caído em El Gal e que já haviam tentado resgatá-lo, mas não conseguiram devido ao seu tamanho. O objeto tinha cerca de três metros e meio de altura, era muito leve e parecia que pesava 200 gramas. A idéia era recolher o objeto com a ajuda de um helicóptero. Quando Galvagno perguntou a eles se a NASA estava envolvida no assunto, obteve a resposta: “Não sabemos se são da NASA, mas são uns ‘yankees’ que estão por trás disso”. A única conclusão que podemos tirar é que algo caiu em Salta. Seria um UFO? Um meteoro? Um satélite? Lamentavelmente, até que esse “algo” apareça não poderemos saber a verdade.

Lesoto, África do Sul
15 de setembro de 1995

No início de 1996 quando surgiu uma notícia impressionante. Segundo fontes do Serviço Secreto da África do Sul, uma suposta aeronave extraterrestre, com seres alienígenas, teria caído nas montanhas de Lesoto, um reino dentro da África do Sul. O acobertamento estabeleceu-se e uma operação para resgatar a nave e os seres a bordo foi conduzida imediatamente. A operação foi batizada de Rold TSR, que significa Operação de Resgate do Disco de Lesoto, Resgate Ultra-Secreto. Sete anos antes deste episódio, em maio de 1989, outra queda ocorreu, o Caso Deserto de Kalahari [O episódio é apresentado com detalhes em UFO Especial 52]. A maioria dos ufólogos acha que este incidente seja uma farsa. No entanto, segundo as novas informações prestadas por uma fonte em Lesoto, a nave do caso Kalahari foi derrubada pelo líder da esquadrilha aérea, Gerald Peter Goosen, com um canhão Thor-2, que estava acoplado ao seu caça Mirage. Os pesquisadores alemães Andreas V. Retyi e Jochen Koop foram as pessoas que receberam pelo correio um pacote com vários documentos sobre a queda do objeto. Um desses documentos é um relatório policial que dizia:

“No dia 15 de setembro de 1995, às 22h20, o fazendeiro Peter Lachasa notificou ao sargento Thobo, do Departamento de Polícia de Leribe, que havia encontrado uma aeronave de aspecto estranho em sua fazenda, 12 km a oeste do Rio Madibamatso, em Lesoto. Às 21h15 ele ouviu um estranho barulho vindo do céu, que amedrontou seu rebanho de gado. Aproximadamente dois minutos depois, escutou uma explosão. A testemunha então saiu de casa para verificar o que se tratava. Amigos do senhor Lachasa, que vivem nos arredores de sua propriedade, disseram-lhe que viram uma luz muito brilhante no céu naquela data, que lentamente descia em direção ao solo, indo parar em Lesoto. ‘O objeto explodiu ao colidir com o solo, originando uma série de flashes de luz’, comentou um deles. A partir deste fato, o senhor Lachas

Publicada por Pinto Lopes à(s) 9.10.22
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