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O uso de máscara caiu, na generalidade, na semana passada, mas há situações em que continua a ser obrigatório. Nestes casos, mantêm-se as coimas, que podem ascender a 500 euros, recorda a DECO Proteste.
Onde é que as máscaras são obrigatórias?
Estabelecimentos e serviços de saúde;
Lares e outras estruturas residenciais ou de acolhimento de idosos;
Serviços de apoio domiciliário a idosos ou outras populações vulneráveis;
Unidades de cuidados continuados integrados;
Transportes públicos;
Transportes coletivos de passageiros (incluindo aviões, táxis e TVDE).
Ora, de acordo com a DECO Proteste, "os utilizadores destes espaços que violarem o uso obrigatório de máscara podem ser sancionadas com uma coima que vai dos 100 aos 500 euros".
Vale lembrar, contudo, que o "uso de máscara nestes espaços está dispensado às
crianças menores de 10 anos e pode ainda ser dispensado se for
apresentado um atestado médico de incapacidade multiusos ou uma
declaração médica que confirme a incompatibilidade do uso da máscara com
a condição da pessoa (condição clínica ou deficiência cognitiva, do
desenvolvimento e perturbações psíquicas)".
E mais: "O mesmo acontece sempre que o uso de máscara seja
incompatível com a natureza das atividades que as pessoas se encontram a
realizar (por exemplo, durante uma refeição)."
O Governo aprovou, na quinta-feira, em Conselho de Ministros, o fim
da obrigatoriedade do uso de máscara na generalidade, prevendo-se
algumas exceções. A medida entrou em vigor ainda no final da semana passada, após ter merecido 'luz verde' do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Rente ao mar, o mesmo mar que viu partir as caravelas para “dar
novos mundos ao mundo”, o Forte de Santo António da Barra, “de Salazar”,
no Estoril, deverá, a médio prazo, vir a albergar o Museu do Mar e da
Língua.
Projeto do Professor Luís Reto, co-autor do Atlas da Língua
Portuguesa, aquele que será o novo espaço museológico do concelho
contemplará uma exposição permanente sobre a língua portuguesa como
ativo global e um serviço educativo no espaço do forte. O projeto
contará também com uma forte componente virtual, não se esgotando
naquele espaço físico. A este nível será desenvolvido um portal com os
principais indicadores sobre a língua portuguesa no Mundo. Serão também
desenvolvidas exposições temporárias e atividades culturais relacionadas
com a língua portuguesa tanto presenciais como à distância.
Todas
as novidades serão reveladas no dia 25 de abril, durante a manhã, numa
celebração que marca um importante virar de página: assinalam-se agora
48 anos sobre a Revolução dos Cravos e Portugal passa a viver mais tempo
em democracia do que aqueles em que viveu sob o jugo da ditadura.
Nada
melhor para assinalar a data no concelho do que apresentar publicamente a
há muito pensada nova vida do Forte de Santo António da Barra, no
Estoril, a que muitos se habituaram a chamar “Forte de Salazar”. Um
património que faz parte da história nacional e que, pela sua
circunscrição geográfica, da história de Cascais
Cedência de utilização por 50 anos
O
novo museu só é possível concretizar com a já prevista cedência de
utilização do Forte de Santo António da Barra ao Município de Cascais
por um período de 50 anos pela Direção Geral do Tesouro.
Parte
integrante da lista de Imóveis para Rentabilizar no Âmbito da Lei
Orgânica n.º 3/2019, de 3 de setembro (in DR n.º 176, de 13 de setembro
de 2019, parte C, p. 25) o imóvel ficará assim, ao serviço da cultura
nacional, reforçando a oferta museológica do concelho de Cascais. Ganha,
assim, corpo a ideia da Câmara Municipal quando, em 2019, chamou a si a
salvaguarda do Forte travando a degradação, retirando toneladas de lixo
e vegetação e levando a cabo uma operação de “lifting” para que o forte
pudesse abrir ao público a 25.04.2019.
Em três anos, Cascais assumiu
sempre a gestão, segurança e manutenção possível deste património.
Agora, com a concessão mais dilatada no tempo, por 50 anos, vão ali ser
desenvolvidas obras de fundo e implementado o Museu da Mar e da Língua,
devolvendo ao forte a dignidade que merece e colocando-o ao serviço dos
cidadãos.
O
Euro não possui uma longa história ou um contexto especial de guerras e
independência para ser criado. Foi introduzido ao mundo em 1999, foi
desenvolvido pela Comunidade Econômica Europeia (CEE) em uma sessão
parlamentar em Bruxelas, definindo que a União Europeia teria uma moeda
comum em seus países componentes.
Os
países que aceitam são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia,
Eslovenia, Espanha, Estonia, Finlandia, França, Grécia, Irlanda,
itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda, Andorra, Mônaco,
San Marino, Vaticano, Ilhas Francesas, Kosovo e mesmo fora da União
Europeia, Portugal tem o Euro como moeda oficial.
O símbolo do Euro é o €
e efígies e monumentos históricos europeus estão estampados nas notas.
As moedas disponíveis são as de 1, 2, 5, 10, 20 e 50, 1 e 2 euros, já as
cédulas: 5, 10, 20, 50, 100, 200, 500 euros.
Inglaterra
A
moeda oficial da Inglaterra é a Libra Esterlina, uma das mais antigas do
mundo, criada em 1489 pelo Rei Henrique VII, mas em circulação oficial
desde 1694. O nome varia da prata com unidades monetárias da Europa,
junto com o termo “sterling”, significando “forte, indestrutível” a
Escócia também emite libras, sendo a única moeda do mundo, emitida por
dois bancos diferentes.
Todas
as notas de libras são estampadas com a Rainha Elizabeth II, em alguns
países do Reino Unido como Irlanda do Norte e Escócia, estão figuras
regionais e históricas para o país, mas na parte inferior da nota. O
símbolo econômico que rege a libra é o £.
A Inglaterra aceita
apenas a libra esterlina como sua moeda desde a saída da união europeia,
o Brexit, os países que aceitam a libra dentro do Reino Unido são:
Gales, Irlanda do Norte, Escócia e os territórios britânicos
ultramarinos, a Irlanda é o único país que não aceita a moeda como
oficial e adota o Euro e se mantém com a união europeia.
Mundo.
O
Bitcoin é uma criptomoeda, isso significa que ela é uma moeda digital
descentralizada, ou seja, ela não precisa de um intermediário, como o
banco por exemplo, para realizar transações e também não é controlada
por nenhum órgão ou país específico. Sua principal característica é
justamente essa ausência de regulamentação, que faz com que ela não
tenha uma série de desvalorizações pela impressão da moeda. Porém,
dependendo dos movimentos do mercado em relação a sua oferta e demanda,
pode ocasionar grandes oscilações no seu valor em um curto prazo.
Um
único bitcoin em dólares pode valer mais de US$ 50 mil, Libras
esterlinas pode chegar a 40 mil, em Dinar Kuwaitiano, KWD 15 mil e por
aí vamos à uma longa jornada do valor desta moeda virtual. A primeira
compra feita usando como forma de pagamento o Bitcoin foi em 2010, na
Flórida, e o cliente comprou uma pizza. Porém, a história do surgimento
desta criptomoeda começa entre 2007 e 2008.
Satoshi Nakamoto, é
pseudónimo de quem começou a desenvolver o conceito de Bitcoin. Em 2008,
o site Bitcoin.org é registrado de forma anónima e o projeto é lançado
também no Sourceforge.net, plataforma para distribuição e
desenvolvimento de softwares open-source.
Informação Meteorológica Comunicado
válido entre 2022-04-18 15:56 e 2022-04-22 23:59
Mudança do estado do
tempo em Portugal Continental A partir de hoje dia 18 de abril e até
Domingo dia 24 de abril, prevê-se uma mudança do estado do tempo em
Portugal continental, com aumento de nebulosidade, descida gradual de
temperatura, e vento forte no litoral oeste e nas terras altas até dia
20.
Adicionalmente, poderá ocorrer precipitação fraca e dispersa em
especial nas regiões Norte e Centro, eventualmente sob a forma de neve
nos pontos mais altos da serra da Estrela, tornando-se mais frequente e
intensa na generalidade do território a partir da tarde de dia 21 e no
dia 22.
As temperaturas, em particular as máximas, deverão descer de
forma acentuada até dia 22, com diferenças da ordem de 10 a 15°C em
alguns locais relativamente às que se fizeram sentir no fim de semana da
Páscoa.
Assim, ir-se-á passar de temperaturas acima da média
para valores significativamente abaixo da média.
As temperaturas máximas
não deverão ultrapassar os 12 a 15°C na generalidade do território,
sendo ligeiramente superiores na costa sul do Algarve, e inferiores a
12°C no interior Norte e Centro.
As temperaturas mínimas também deverão
descer, com valores entre 0 e 4°C no interior Norte e Centro, onde
poderá haver formação de gelo e geada.
A partir da tarde de dia 21 a
precipitação deverá estender-se a todo o território, e aumentar de
intensidade, com queda de neve nos pontos mais altos da serra da
Estrela, descendo a cota para os 1100/1300 metros no dia 22.
Prevê-se
uma diminuição da intensidade e frequência da precipitação no dia
24.Caso se justifique este comunicado será atualizado diariamente.Para
mais detalhes sobre a previsão meteorológica para os próximos dias
consultar:
Já repararam que quase tudo (e atenção que não querendo ferir
susceptibilidades a ninguém digo "quase tudo") o que conhecemos, já foi
melhor. Aquele restaurante onde se come aquela sopa de peixe? Já foi
melhor. Aquela praia que não tinha ninguém? Já foi melhor. A série de tv
que dava às segundas e agora dá aos Sábados? Já foi melhor. O Benfica?
Já foi bem melhor. Resumindo, isto do já foi melhor é uma defesa simples
das pessoas não comprometerem o seu critério. Se alguém pedir uma
sugestão de restaurante e depois disser que não gostou nada, podemos
sempre responder: Já foi melhor. É 97% eficaz e nunca nos deixa ficar
mal. No outro dia um amigo disse que leu este blog. não gostou muito. Ao
que eu respondi: Já foi melhor. E como não existem regras sem excepção
ele respondeu de novo: não foi não.
Descubren mosaicos con 2000 años de antigüedad en Turquía
Publicado 29 noviembre, 2014 por Alberto Díaz - Pinto
Un equipo de arqueólogos dirigidos por el profesor Kutalmış Görkay,
de la Universidad de Ankara, ha desenterrado recientemente tres antiguos
mosaicos griegos en la ciudad turca de Zeugma cerca de la frontera de
Siria. El proyecto de excavación, que comenzó en 2007, fue espoleado por
las inundaciones en la zona, debido a la construcción de una presa.
Ante el temor de que los antiguos tesoros de Zeugma se perdieran para
siempre, los arqueólogos se apresuraron a excavar, proteger y conservar
las reliquias del pasado, incluidos los mosaicos de vidrio notablemente
intactos que datan del s.II A.C. Aunque parte de la ciudad está ahora
sumergida bajo el agua, las excavaciones continúan con la esperanza de
seguir descubriendo artefactos históricos.
Según Görkay, los mosaicos de colores formaban parte de estos hogares
hace milenios. Representando diversas figuras mitológicas como dioses,
diosas y héroes antiguos, los mosaicos se instalaron en una habitación
para que los huéspedes pudieran admirarlos mientras charlaban y bebían.
Los temas de los mosaicos fueron cuidadosamente seleccionados, de
acuerdo a la función para la que estuviera destinada la habitación. Por
ejemplo, en un dormitorio se encontró un mosaico que retrata a los
amantes Eros y Telete. Los mosaicos también reflejan los gustos del
dueño de la casa y los intereses intelectuales de la época.
«Estas obras son producto de la imaginación del patrón. No eran como
la simple elección de un catálogo» afirma Görkay. «Pensaron en escenas
específicas con el fin de dar una impresión específica», continúa.
Los orígenes de la antigua ciudad de Zeugma se remontan al s. III
a.C., cuando fue establecida como asentamiento griego, llamado Seleucia,
por Seleuco I Nicator, uno de los comandantes de Alejandro Magno. En el
año 64 a.C., los romanos conquistaron y rebautizaron la ciudad como
«Zeugma», una palabra que significa «puente» o «cruce» en griego
antiguo.
En la parte izquierda de la imagen podemos ver a Océano, la
corriente que envuelve al mundo y Tetis, a la derecha, madre de todos
los hijos de este, de quienes se originaron todas las criaturas
vivientes.
Durante varios siglos, Zeugma sirvió como uno de los centros más
importantes de la zona oriental del imperio romano gracias a su
ubicación geográfica en la frontera entre el mundo greco-romano y el
imperio persa. Finalmente la ciudad fue tomada por los persas en el año
253 d.C.
Durante más de mil años, la grandeza cultural de esta fantástica
ciudad fue olvidada, hasta que nuevamente ha vuelto a la vida gracias a
las últimas excavaciones.
Poseidón, dios de los mares, en su carro de guerra y tridente en mano.
O jornal “SOL” publicou um artigo com o título “Manual de Educação
Sexual com 11 anos reacende polémica nas redes sociais”, que entretanto
apagou — compreendo perfeitamente a auto-censura: “quem tem cu, tem
medo”, diz o povo. Contudo, consegui ler o artigo “apagado” através do
Google Cache . A “lógica” do ministério da inducação é, alegadamente, a de “obrigar o aluno a colocar-se no lugar do outro que é guei”;
porém, o ministério induz propositadamente os alunos em erro através de
uma “lógica falaciosa”: por exemplo, as estatísticas (nos Estados
Unidos) comprovam que uma pequena minoria de homossexuais e bissexuais (cerca de 5% do total da população) é responsável por mais de 30% do total dos abusos sexuais de crianças. Sociedade
Manual de Educação Sexual com 11 anos reacende polémica nas redes sociais
As autoras do Programa Regional
de Educação Sexual em Saúde Escolar, promovido pela Administração
Regional de Saúde do Norte, I.P. (ARSN) quiseram que os estudantes
sentissem a homofobia e bifobia que existem. No entanto, volvidos mais
de 10 anos, os encarregados de educação continuam a frisar que estão “a
promover a homossexualidade no ensino”.
“O que é que achas que causou a tua
heterossexualidade?” é a primeira pergunta do “Questionário Para
Heterossexuais”, integrado no “Caderno PRESSE 3º Ciclo”, de 2011, que,
desde terça-feira à noite, tem gerado controvérsia na redes sociais.
Principalmente, no Facebook, onde encarregados de educação, professores,
movimentos – como o “Movimento Cívico Deixem as Crianças em Paz” – e
até simples curiosos fazem publicações com observações como “O Estado
Português está a promover a homossexualidade no ensino!”.
“Quando é que decidiste que eras heterossexual?”
, “É
possível que a heterossexualidade seja apenas uma fase que passe quando
cresceres mais um pouco?”
, “É possível que sejas heterossexual por
sentires medo de pessoas do mesmo sexo que o teu?”,
“Se a
heterossexualidade é normal porque é que existem tantos doentes mentais
heterossexuais?”
, “Porque é que tens de “anunciar a todos” a tua
heterossexualidade?
Não podes apenas ser quem és sem falares muito sobre
isso?”,
“A maioria dos abusadores de menores é heterossexual. Achas que
é seguro expor as crianças a educadores heterossexuais?”
e “O número de
divórcios entre pessoas heterossexuais é muito elevado. Porque é que as
relações amorosas entre pessoas heterossexuais são tão instáveis?”
são
as restantes questões que fazem parte da área temática “Expressões de
Sexualidade e Diversidade” que deve ser aprofundada com os estudantes
dos 7º, 8º e 9º anos do 3.º ciclo do Ensino Básico.
No entanto, no documento os objetivos são claros e explicitados, tal
como a contextualização desta abordagem: “Dar às pessoas heterossexuais a
oportunidade de experimentar o tipo de perguntas que por vezes são
realizadas a homossexuais e bissexuais” – durante 45 minutos – e, no
mesmo, os professores têm acesso a cada passo do exercício:
“disponibilizar a cada grupo de 4/5 alunos um questionário (ficha n.º
4.1), pedir para o preencherem em grupo e independentemente da sua
orientação sexual responderem como um heterossexual”.
“Depois de os grupos partilharem com a restante turma as
respostas, apresentar aos alunos as questões descritas na ficha n.º 4.2”
e “com base nas ‘Questões para discussão’ promover um debate sobre a
perceção de que são apresentadas a homossexuais e bissexuais questões de
quase impossível resposta, baseadas em estereótipos”, lê-se, não
coincidindo com posicionamentos como “Estes governantes bem querem que o
pessoal todo seja homossexual. Que nojo de país que faz lavagem
cerebral”, “Mas será possível que hoje em dia já não se respeite a
natureza humana? Mas isto cabe na cabeça de alguém!?” ou “Retrocesso
civilizacional! Portugal, Portugal, como esses politicozecos te puseram!
Foi para isto o 25 de abril?” que parecem não ter em conta o
enquadramento dos conteúdos nem das questões para discussão final.
“Achaste as questões difíceis de responder? Alguma delas foi mais
difícil? Qual e porquê?, “Como é que estas perguntas te fizeram
sentir?”, “O que é que diz da nossa sociedade perguntas como estas serem
feitas com frequência a homossexuais e bissexuais?” e “O que é que
achas que podes fazer no futuro, se ouvires perguntas destas a serem
novamente realizadas a homossexuais e a bissexuais?” são interrogações
endereçadas aos adolescentes que participaram, participam ou
participarão nesta atividade.
Não é de estranhar que esta realidade não seja compreendida porque,
além de todos os motivos, preconceitos e medos que possam existir, o
documento não está a ser veiculado na íntegra: se não tentarmos
encontrar o PDF do manual online e ficarmos cingidos ao Facebook, por
exemplo, deparamos somente com o questionário (pág. 97) e não com as
restantes reflexões (pág. 96 e 98).
Segundo informação disponibilizada no site oficial do Programa
Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar (PRESSE), promovido pela
Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. (ARSN) por meio do seu
Departamento de Saúde Pública em parceria com a Direção Geral dos
Estabelecimentos de Ensino - Delegação do Norte (DGEstE), este “apoia a
implementação da educação sexual nas escolas, de uma forma estruturada e
sustentada, envolvendo o trabalho conjunto entre os profissionais de
educação e de saúde escolar”.
Um problema que se arrasta no tempo
Em junho de 2014, foi criado o grupo “Reflexão sobre o Caderno Presse
3.º Ciclo” no Facebook, contando com 15 membros. O fundador, Vítor
Gonçalves, escreveu o seguinte na primeira publicação: “Refletir sobre a
pertinência e eventual normalidade das 8 questões contidas na atividade
nº4 do Caderno PRESSE 3º Ciclo. Fiquei chocado com a metodologia.
Tentei junto dos responsáveis obter algum esclarecimento sobre o mesmo e
fui ignorado. Não concordo com as questões e, deste modo, pretendo
trocar opiniões sobre as mesmas e assim tentar perceber até onde estou
errado...”, avançou, adiantando, no post seguinte, em que divulgou o
questionário: “Algumas questões são orientadoras, heterofóbicas e
discriminatórias relativamente aos heterossexuais. Não concordo que se
eduquem as nossas crianças com este tipo de ‘oportunidades’. Parece
legitimar o insulto, a discriminação e, ao invés de sensibilizar sobre
algo menos positivo, quanto a mim, potencia a tendência natural do ser
humano de estabelecer diferenças preconceituosas sobre esta ou aquela
orientação sexual. Neste caso, todos ficamos a perder...”.
De seguida, decidiu dar a conhecer parte da correspondência trocada
com os responsáveis pelo PRESSE, elucidando que redigira: “Depois disto,
até me apetece ser homossexual, se é que já não sou? De repente
encontro-me a questionar a minha sexualidade de macho latino e,
envergonhado por estar casado, com uma mulher, há 29 anos, sonho um dia
ter a lucidez de me revelar tal e qual sou e converter-me à felicidade
da experiência extasiante e purificadora de ser Gay. Não aceito a
questão fundamentada numa afirmação que pode servir para todas as
orientações sexuais. Claramente, mesmo que finjam ignorar, é, o
questionário em causa, orientador e, por isso, nocivo pedagogicamente.
É, o mesmo questionário, um erro crasso que pretende corrigir um
estereótipo criando, subliminarmente, outro. ‘Olho por olho dente por
dente’. Não me conformo”.
Esta revolta assemelha-se àquela que foi expressada por Artur
Mesquita Guimarães, pai de dois alunos que, no ano letivo passado,
estavam no 7.º e 9.º anos. Em julho de 2021, em declarações ao i,
afirmou que “o Tiago e o Rafael são reféns do Estado”, pois estes haviam
sido alvo de uma tentativa de reprovação, no ano anterior, por não
frequentarem a disciplina obrigatória de Cidadania e Desenvolvimento.
“Não lhes chamo chumbos, mas sim tentativas, porque continuam a ter
ótimas notas. Um tem 5 a tudo e outro tem 4s e 5s”, explicou o
encarregado de educação, comprovando esta afirmação por meio dos
boletins de notas. Artur e a mulher voltavam a avançar, então, com uma
providência cautelar, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, para
que os filhos voltassem a transitar de ano. “Não me surpreende que tal
esteja a acontecer novamente, mas continuam com uma apreciação global de
excelência”.
“Sei que alguns pais tomaram a mesma atitude, mas foram tão
pressionados que recuaram ou fizeram de conta que nunca se opuseram”,
narrou o pai dos estudantes do Agrupamento de Escolas Camilo Castelo
Branco. Referiu igualmente que “muitos estão a optar pelo ensino
doméstico exatamente por causa desta disciplina”, embora reconhecesse
que esta não é a solução para a questão porque os conteúdos
programáticos devem ser seguidos de igual modo.
“Tem saído toda uma série de legislação e o problema persiste.
Competências como a sexualidade e a ecologia dizem respeito aos pais e o
Estado não pode impor a doutrinação. São encaradas de modos diferentes
por variadas pessoas”, esclareceu Artur. “Não discutimos a virtude da
disciplina, mas não pode ser de caráter curricular”. “O Tiago é um aluno
empenhado, tendo desenvolvido com excelência as aprendizagens
essenciais a todas as disciplinas”, lia-se no boletim do irmão mais
novo, sendo o mais velho adjetivado de “interessado, aplicado e
responsável”.
“Têm consciência daquilo que está a acontecer, mas estão em sintonia
connosco. São plenamente respeitados pelos professores e alunos e nem
podia ser de outra forma”, sublinhou Artur, explicando que, no horário
das aulas de Cidadania e Desenvolvimento, os adolescentes aproveitam
para estudar na biblioteca ou ir a casa dos avós.
Quando
falamos hoje em “regime político” (em Portugal), em geral, já não
podemos distinguir claramente a Esquerda e a Direita: é praticamente
tudo igual, excepto algumas diferenças na forma como a economia deve ser
orientada.
A Direita não é mais do que uma “Esquerda moderada” — porque a sua ideologia parte dos mesmos pressupostos / princípios (acerca da realidade, entendida em si mesma) dos que são adoptados pela Esquerda.
A
Direita do nosso tempo é uma “Esquerda de Ontem”, desejosa de digerir,
em paz e sossego, o seu opíparo manjar de iguarias burguesas.
A Esquerda controla o regime, e a chamada “Direita” vai a reboque.
Um indivíduo da “Direita normalizada” é hoje um “progressista paralisado”
— E quando alguém
da “Direita” (ou da Não-esquerda, como queiram) se rebela contra a
agenda política da Esquerda, entra em funcionamento o “bullying” da
Esquerda —
Todo o indivíduo que desagrade ao intelectual de
Esquerda, merece a morte.
O controlo do regime pressupõe
a existência de privilégios concedidos à Esquerda, e dos quais a
Direita não pode — de modo nenhum! — usufruir (tolerância repressiva).
Por exemplo, é permitido (pelo regime) que a Esquerda
possa publicamente insultar, difamar, vilipendiar. Mas se alguém se
lembra de fazer o mesmo em relação a um dignitário de Esquerda, é logo metido em tribunal. Esta é a nova estratégia da Esquerda, face ao surgimento de uma nova Direita que se rebelou contra o seu estatuto de menoridade e de inferioridade.
A liberdade de expressão só se aplica plenamente à Esquerda.
O esquerdista português a mente revolucionária,
em geral,
clama pela “liberdade que está moribunda!”, quando as suas vítimas se
recusam a contribuir para os seus próprios assassinatos — físicos,
intelectuais ou morais.
A política tem uma relação estreita com a assumida “superioridade moral” da Esquerda.
Essa política cumpre o desígnio da construção de um Totalitarismo de Veludo, substituindo provisoriamente as funções de uma polícia do pensamento, e com a contribuição valiosa dos juízes activistas que exercem (provisoriamente) as funções de inspectores de uma polícia política em construção.
Por outro lado, o esquerdista acredita piamente que a opinião de um antagonista de Direita é refutada acusando-o de “imoral” (ad Hominem).
O seu antagonista é “imoral”, e por isso “não tem razão” — sendo que a
“moral” adoptada pelo esquerdista é discricionária, por um lado, e por
outro lado é considerada a única, e sem qualquer discussão possível.
O esquerdista diz-se, dele próprio, que é uma parte do processo democrático; mas, em boa verdade, sente-se o juiz. Hoje, só é considerado “imparcial” aquele que aceita, sem discutir, as teses da Esquerda; e quem as discute e as coloca em causa — muitas vezes respondendo na mesma moeda utilizada pela Esquerda —, é condenado em tribunal por um qualquer juiz activista.
Convém dizer que nem o Cristianismo, nem o paganismo, ensinam éticas altruístas
Tanto a moral cristã como a moral pagã (não a actual moral pagã dos nazis, mas antes a moral pagã da Antiguidade Tardia), são individualismos éticos que impõem deveres sociais apenas como meios de atingir um determinado fim — no caso do paganismo: o fim é a perfeição terrena; no caso do Cristianismo: a salvação eterna.
Portanto, a ideia segundo a qual “o esquerdista procura a colectivização de uma ética altruísta, na esteira do Cristianismo” é absolutamente falaciosa.
El incremento de la humedad en niveles altos favorece la aparición en el cielo de #Madrid de multitud de estelas de condensación, consideradas «nubes especiales» por la