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28.12.21

“World Economic Fórum”

 


 

¿Quem é Klaus Schwab, o fundador do “World Economic fórum”, baseado em Davos (Suíça)?


O fascismo do século XXI assume diferentes matizes políticas que lhe permitem prosseguir o seu projecto original de base, que consiste em moldar a Humanidade em função de um capitalismo globalista, elitista e monopolista, através de meios abertamente autoritaristas.

Este novo fascismo é actualmente promovido (pelas elites políticas mundialistas que controlam os me®dia) a pretexto de uma governança mundial (apoiados tacitamente pelo internacionalismo neo-trotskista), da “garantia da biodiversidade”, da “nova normalidade”, do “New Deal” em relação à Natureza, ou da “Quarta Revolução Industrial”.

Klaus Schwab, fundador do "World Economic Forum", está no centro do engendramento deste novo fascismo globalista.

klaus schwab web

O projecto fascista originário consistiu na aliança entre o Estado, por um lado, e as empresas privadas, por outro lado — só que essa “aliança” era imposta às empresas, pela força bruta do Estado. Em contraponto ao comunismo (marxismo) que defende a apropriação/estatização dos meios de produção (das empresas privadas) pelo Estado, o fascismo serve-se do Estado para promover e proteger os interesses de uma elite plutocrata.1


Klaus Schwab (e a sua família) tem origem étnica Cazar; ou seja, é “judeu” de origem asquenaze — note-se que 2 a verdadeira e primordial etnia judaica não é asquenaze: os judeus sefarditas da Ibéria, por exemplo, estão (geneticamente) mais próximos da etnia judaica original.

Os cazares foram um povo que habitava, na época da Alta Idade Média, no Cáucaso, na região que hoje coincide parcialmente com o território da Geórgia. Em 838 d.C., o rei dos cazares converteu-se ao Judaísmo, o que fez com que todo o povo Cazar fosse automaticamente convertido em massa ao Judaísmo3.

Depois da destruição e desaparecimento político do reino Cazar, os cazares deixaram de ser reconhecidos pelo nome da sua antiga e extinta nação, e passaram a ser conhecidos como “população Yiddish” ou “Asquenaze” que emigrou para todos os países da Europa de leste e central 4 .  


O pai de Klaus Schwab foi CEO de uma empresa suíça (Escher-Wyss, hoje chamada de Sulzer AG) que detinha uma fábrica em Ravensburg (na Alemanha, na zona do lago Constance), e que colaborou com o regime nazi não só no fabrico de peças para aviões de guerra, como participou na investigação técnica para a construção de uma bomba nuclear nazi. Foi esta empresa (dirigida pelo pai de Klaus Schwab) que desenvolveu um novo tipo de turbina que permitiu a produção da chamada “água pesada”, um ingrediente essencial para a produção de plutónio. Mais tarde, em 1967, o próprio Klaus Schwab passou a trabalhar para a empresa do pai (Escher-Wyss) como consultor do CEO.


yellow sticker webEm 1971, Klaus Schwab funda o "World Economic Forum" (com o nome primordial de “European Management Symposium”); e um dos grupos de “intelectuais” mais influentes na primeira edição do "World Economic Forum" foi o “Clube de Roma” — um grupo de “reflexão” influente da elite científica e financeira que defendia (e defende) um modelo de governança mundial dirigido e controlado por uma elite tecnocrática. O Clube de Roma foi criado em 1968 pelo industrial italiano Aurelio Peccei e pelo químico escocês Alexander King, no seguimento de uma reunião privada em uma residência que pertencia à família Rockefeller em Bellagio, Itália.

Da colaboração entre o Clube de Roma e o "World Economic Forum" de Klaus Schwab, surge em 1972 um livro intitulado “The Limits of Growth” (os “limites do crescimento”) que defendia a diminuição da população mundial por influência ideológica do eugenismo característico da primeira metade do século XX, e do neo-malthusianismo falacioso que caracterizou o século XIX.

No (tristemente) célebre livro do Clube Roma, “The First Global Revolution” (1991), defende-se a ideia segundo a qual as políticas eugenistas (e, portanto, neo-nazis) podem obter um apoio popular se as “massas” forem capazes de as associar como sendo “contra um inimigo comum”. Neste livro, existe uma passagem que diz o seguinte: “O inimigo comum da Humanidade é o ser humano”:

«Na procura de um inimigo comum contra o qual nos possamos unir, temos a ideia da poluição, da ameaça do aquecimento global, da escassez de água, a fome, etc. No seu conjunto e nas suas interacções, estes fenómenos constituem uma ameaça comum em relação à qual todos devemos fazer face. Mas, ao designarmos estes perigos como sendo “o inimigo”, caímos em uma armadilha que consiste em confundir os sintomas e as causas. Todos estes perigos são causados pela intervenção humana nos processos naturais. (…) O inimigo comum da Humanidade é o ser humano

Nos anos que se seguiram a 1971, tanto o Clube de Roma como o "World Economic Forum" de Klaus Schwab defenderam métodos de controlo da população mundial (por exemplo, os métodos eugenistas) como sendo essenciais para a protecção do meio-ambiente. Por isso, não é surpreendente que o "World Economic Forum" de Klaus Schwab utilize, da mesma forma, as questões climáticas e ambientalistas como um meio “vender” aos povos as políticas (de outra forma impopulares) de “Great Reset” e de “Build Back Better” que alimentam o Poder e aumentam astronomicamente a riqueza das elites globalistas.


Notas


1. a única forma de defender o capitalismo consiste em 1/ combater agressivamente (através da Lei) a criação de monopólios de mercado, 2/ criar leis que apoiem e incentivem as pequenas e médias empresas, 3/ a criação de um Estado com poderes limitados, mas com um governo forte.
2. segundo, por exemplo, Benjamin Freedman, no seu livro intitulado “Facts are Facts, the Truth about the Khazars”.
3. não acreditem no que diz a Wikipédia sobre os povo Cazar.
4. em 1941, o professor Abraham Poliak da universidade de Telavive, publicou um livro intitulado “The Conversion of Khazares to Judaism”, que contraria a “informação” da Wikipédia acerca dos cazares; e o mesmo aconteceu com o jornalista e ensaísta asquenaze de origem húngara, Arthur Koestler, no seu livro “The Thirteenth Tribe” (1976). O historiador israelita Shlomo Sand, através do livro “How the Jewish People was Invented”, retoma as ideias de Koestler para estabelecer a sua própria tese, segundo a qual a diáspora judia foi fruto de sucessivas conversões.

20.12.21

O que dizem os Diários de Salazar?

  

Entrevista a Madalena Garcia

O que dizem os Diários de Salazar?

10 dez, 2021 - 19:41 • Maria João Costa

São 72 livros, mais de 6.500 páginas manuscritas que contam 13 mil dias na vida de António Oliveira Salazar. Os ‘Diários de Salazar’ estão agora transcritos e reunidos em ebook. A arquivista Madalena Garcia revela como ler a letra de Salazar.

Foi depois de se reformar do Arquivo Nacional Torre do Tombo que Madalena Garcia dedicou os últimos 10 anos da sua vida a transcrever os ‘Diários’ de António Oliveira Salazar. São 13 mil dias na vida do ditador português entre 1933 e 1968 que revelam o seu dia-a-dia. A arquivista decifrou a letra “complicada e difícil” com que Salazar apontava, sobretudo as “funções governativas”. Nas mais de 6500 páginas manuscritas, “a parte de caráter pessoal é residual”, diz a estudiosa que trabalhou o Arquivo Salazar, em grande parte de vida, sobre sigilo.

Madalena Garcia que vê agora o seu trabalho ser disponibilizado em formato digital, numa parceria entre a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas e a Porto Editora sente que fez este “trabalho útil” para “servir os historiadores”. Esquivando-se a dar a sua opinião sobre Salazar, a arquivista de origem açoriana fala da “responsabilidade brutal” com que assumiu esta missão. Entre os detalhes agora revelados fica-se a saber em que década se intensificaram os encontros entre Salazar e Marcelo Caetano.

É um conjunto de 72 livros manuscritos que constituem o que o próprio Salazar designou por Diários. Começaram a ser escritos no dia 1 de janeiro de 1933, até 6 de setembro de 1968. É um conjunto que corresponde a uma série do Arquivo Salazar, considerado pelos historiadores como o arquivo mais importante para o estudo do Estado Novo. É constituído por várias séries documentais e os Diários são uma dessas séries.

A Madalena Garcia tem dedicado as últimas décadas a este arquivo. Que notas estão nestes Diários? Há um lado do estadista e outro lado mais pessoal?

É essencialmente um documento de Estado, de função. Aliás, é uma caraterística que me parece que tem a ver com o exercício de funções por parte de Salazar, com a sua personalidade, a forma como o poder era exercido e pela concentração do próprio poder. A parte de caráter pessoal é muito insignificante, do meu ponto de vista. É residual. É iminentemente um documento de exercício de funções governativas.

Esses diários eram agendas ou cadernos?

Não são agendas. Aí há um equívoco. As agendas são documentos onde se anotam antecipadamente os assuntos. Neste caso, é precisamente o contrário. Os Diários referem todos os acontecimentos, as conversas, as reuniões que efetivamente ocorreram. São escritos a posteriori, no final do dia. Aliás, os Diários de 1933 a 1939 eram ditados por Salazar à Dra. Emília Ferreira que foi secretária dele no Ministério das Finanças desde 1928 e que o acompanhou até ao fim da vida política e ativa. Os Diários estavam manuscritos por ela até 1939. A partir de 1939, Salazar começa a escrever ininterruptamente até 1968. São muito sucintos, muito densos. Não há comentários. É muito factual. É um documento chave para se estabelecer conexões. É ilimitado o uso que os historiadores poderão fazer.

Resolvi fazer este trabalho para servir os historiadores

Que tipo de trabalho é que os historiadores poderão agora fazer a partir destes documentos?

Dou-lhe um exemplo. É possível saber, nas quatro décadas que abarcam os Diários, qual foi a frequência de contatos que Salazar teve. O professor Marcelo Caetano aparece na década de 1940 em vigésimo terceiro lugar. Na década de 1950 já aparece em quarto lugar das pessoas que mais foram recebidas por Salazar. Eu só me atrevi a fazer este trabalho, porque tinha há 30 anos inventariado o Arquivo Salazar e tinha tido necessidade de estudar as várias componentes do arquivo. Isto é válido para o número de pessoas que recebia, como para as ocorrências relativas a determinados assuntos, como as reuniões no período da Guerra Civil de Espanha, na II Guerra Mundial ou para os mais variados assuntos. É uma fonte primordial. É um documento que nós arquivistas chamamos de ‘primário’, escrito em primeira mão, um original. É uma chave para uma série de outros assuntos.

O que é que estava inédito destes Diários?

O Diário está online na Torre do Tombo há 13 anos. E muitos historiadores têm vindo a usar o Diário nos seus trabalhos, mas eu recebia constantemente pedidos de historiadores para ajudar na leitura, porque eu tinha familiaridade com a letra. E eu resolvi fazer este trabalho para servir os historiadores, porque é uma fonte muito importante. Abarca um período da História muito vasto e importante, onde o distanciamento do poder era aquele que nós sabemos e, portanto, há um interesse enorme da parte de jovens historiadores. Foi para poder servir os historiadores que fiz este trabalho.

Abrindo estas páginas vemos por exemplo, as notas que fez, nomeadamente quanto ao número de vezes que determinada pessoa aparece no Diário ou uma breve biografia de quem era. São dados importantes para ajudar os historiadores?

Penso que sim. É um dado estatístico. Do ponto de vista metodológico eu fiz um ficheiro em Excel em que registei as ocorrências de cada nome e quando concluiu eram 70 e tal mil ocorrências onomásticas. Muitas vezes essas ocorrências, eu depreendia pelo cargo que ocupava numa determinada data, porque era tudo muito sucinto. Socorri-me de instrumentos para verificar em determinada altura quem é que ocupava determinado cargo. Essas ocorrências é que deram origem ao tal ficheiro de 4600 nomes. Por exemplo, Mário Pais de Sousa aparece 2150 vezes. É evidente que não consegui identificar 100% das pessoas. Há casos em que deixo um ponto de interrogação, mas procurei sempre fazer um esforço muito grande para dar a data de nascimento, de morte, e esses dados. Socorri-me de bases de dados de universidades estrangeiras e de contatos que me ajudaram, dentro e fora do país, para, sempre que possível, fazer a identificação.

Salazar tinha uma letra "muito complicada"

Em muitas páginas destes Diários vemos a expressão "Trabalho Só". O que é que isto queria dizer?

Seria para redigir documentos importantes, presumo eu. Seria a necessidade de ter esse espaço para preparar documentos importantes

Há pouco referiu a questão da letra. Os últimos anos dos Diários são manuscritos por Salazar. Como era a letra dele?

A letra era muito complicada, difícil. Nos períodos mais intensos, em alturas em que há muitas reuniões, os assuntos eram mais complexos, a letra ressente-se de tudo isso. É mais denso. Quando ele começa a escrever, a partir de 1939, a intensidade, os Diários estão mais cheios do que foram até essa altura, quando ele ao fim do dia ditava à Dr. Emília Ferreira.

Tem vindo a trabalhar neste arquivo, primeiro quando ele integrou a Biblioteca Nacional, depois quando foi para a Torre do Tombo. É uma missão de uma vida?

Não. São coincidências que a vida traz. Não encaro como uma missão. Tinha feito um estágio, uma pós-graduação de bibliotecária e arquivista em Coimbra, depois quis fazer um estágio de um ano na Torre do Tombo. Poderia ter tido dispensa do estágio, mas não quis porque queria mudar para a área de arquivos. E coincidiu ter aberto um concurso na Biblioteca Nacional e eu ser, das várias pessoas que entraram em 1981, a única que trazia um ano de estágio na Torre do Tombo, num arquivo. Por coincidência, o Arquivo de Salazar tinha transitado de São Bento para lá uns meses antes. Era diretor da Biblioteca o Dr. João Palma Ferreira e eu fui destacada para esse trabalho.

Com que espírito aceitou trabalhar o Arquivo de Salazar?

É evidente que na altura, foi uma responsabilidade brutal e procurei de imediato contatar arquivos e colegas que no estrangeiro tivessem experiência. Contatei os arquivos presidências americanos, os franceses, o arquivo do Churchill em Cambridge, uma vez que aqui havia uma reserva. O Arquivo Salazar não estava aberto ao público, e eu não tinha contatos com outros arquivistas cá em Portugal. Estava a trabalhar na Biblioteca Nacional, eu e o Dr. Miguel Silva Marques - que fazia mais o trabalho de carimbagem e arrumação das caixas. Procurei ter, o mais possível, experiências com arquivos de figuras públicas e políticos e foi, a partir daí, que fui mantendo contatos e fui fazendo o meu trabalho. Estudando muito.

António de Oliveira Salazar. Foto: D
E não é um trabalho de uma vida

O trabalho de uma vida foram mais os arquivos. Este dos Diários foi de uma responsabilidade maior. Eu quando acabei o inventário dos arquivos fui trabalhar com o professor José Mattoso. Fomos criar o Instituto Português de Arquivos que não existia. Saí da Biblioteca Nacional, fui para a Torre do Tombo, fui subdiretora. Enfim, funções na área dos arquivos até à minha reforma. E depois de me reformar, há 10 anos, é que eu iniciei este trabalho intensamente. Achei que era um trabalho útil que eu poderia deixar aos historiadores.

Teve quase um trabalho secreto. Porque quando começou a trabalhar o Arquivo Salazar ele não era público.

Exatamente. Era a condição. Só dois ou três anos depois de eu lá estar é que foi criada a Comissão do Livro Negro do Fascismo. O professor Fernando Rosas e o Dr. César de Oliveira, porque pertenciam a essa comissão, tinham acesso, mas era uma coisa a título excecional. Não havia, mesmo da parte de ninguém da Biblioteca Nacional acesso. Era um trabalho sobre sigilo.

Ao fim de todo este tempo de trabalho com o Arquivo Salazar, qual é a sua avaliação sobre esta figura que marcou a História de Portugal?

O meu trabalho é dedicado. O inventário que foi publicado pela Estampa em 1992, eu dediquei esse trabalho aos historiadores de História Contemporânea de Portugal. E este trabalho agora da transcrição dos Diários faço a mesma coisa. Os investigadores, sejam historiadores, jornalistas ou outro tipo de pessoas, farão esse juízo. O arquivista disponibiliza, torna acessível a matéria prima para outro tipo de pessoas cruzarem informação. A nossa função é clareza, rigor, respeito por disponibilizar a fonte da forma o mais rigorosa possível. Mas depois a especulação, não é função do arquivista no meu entendimento.

11.12.21

TALVEZ ESTEJA NA HORA ...

 


Imagine nascer em 1900.
 
 Quando está com 14 anos a Primeira Guerra Mundial começa e termina quando você completa 18 anos, resultando em mais de 22 milhões de mortos.
 
Logo após isso, uma pandemia mundial, uma gripe chamada ′′ Espanhola ", vitimiza 50 milhões de pessoas. Aos 20 anos, você consegue sobreviver e continuar sua vida.
 
Então, aos 29 anos, sobrevive à crise económica global que começou com o colapso da Bolsa de Valores de Nova Iorque causando inflação, desemprego e fome.
 
Os nazistas chegam ao poder quando você completa 33. Aos 39, a 2ª Guerra Mundial começa e termina quando você já tem 45 anos. Durante o Holocausto  (Shoah), 6 milhões de judeus morrem.
 
Haverá um total de mais de 60 milhões de mortos. Quando você atinge os 52, a Guerra Coreana começa.
 
Quando completa 64 anos, a guerra do Vietnam começa e termina quando atinge os 75 anos. Um bébé nascido em 1985 acredita que os avós não fazem ideia de como a vida é difícil e sobreviveu a várias guerras e desastres.
 
Um bébé nascido em 2005, acredita que é fim do mundo quando seu pacote Amazon demora mais de três dias para chegar ou se ele não ultrapassa 15 " gosto " por sua foto postada no Facebook ou Instagram...
 
Em 2021, muitos de nós vivemos  confortáveis, temos acesso a várias fontes de entretenimento em casa e muitas vezes temos mais do que necessário e, apesar dos problemas, podemos dizer que temos uma vida infinitamente melhor que nossos antepassados. 
 
Mas mesmo assim, as pessoas reclamam de tudo. Elas têm eletricidade, telefone, comida, água quente e um telhado sobre as suas cabeças, mas ainda estão infelizes, incompletas.
 
Mas a humanidade sobreviveu a circunstâncias muito mais sérias e nunca perdeu a alegria da vida.
 
Talvez esteja na hora de ser menos egoísta, parar de reclamar e começar a viver.