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31.3.20

NATURALMENTE...

RAPOSA ( foto de J.P.L. )
Uma raposa observa um " intruso, " naquilo que parecem ser os seus terrenos.
  O coelho, tranquilamente, parece alheado da sua vizinha.
   Como terminar um quadro destes ?

Ao fundo, na foto, o meu gato manifesta interesse por algo que lhe chamou a atenção. Aqui sei como terminou o " quadro ".
RAPOSA E COELHO ( Foto de J.P.L.  )

O MEU GATO ( Foto de J.P.L. )

28.3.20

HORA DE VERÃO

O horário de verão começa neste dia
Os relógios devem ser adiantados em uma hora das 00:00 para as 01:00 horas.
Uma hora a menos = portanto uma hora de sono a menos!


Na noite de Sábado 28 Março 2020
para Domingo 29 Março 2020
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24.3.20

ALBERT UDERZO - Ilustrador

  Albert Uderzo, 

Um dos 'pais' de Astérix e Obélix, faleceu.

Ilustrador francês tinha 92 anos.

Morreu Albert Uderzo, um dos 'pais' de Astérix e ObélixVer a imagem de origem
24/03/20                          09:17 ‧ Há 2 Horas

O ilustrador francês Albert Uderzo, um dos criadores da banda desenhada de Astérix e Obélix, morreu aos 92 anos, anunciou a família, esta terça-feira, numa nota enviada à AFP.
"Albert Uderzo morreu em sua casa, em Neuilly, de um ataque cardíaco, não relacionado com a Covid-19", disse Bernard de Choisy, genro do desenhador, à agência de notícias. "Estava muito cansado, desde há várias semanas", acrescentou.

Com a morte de Albert Uderzo, desaparecem assim os dois autores desta famosa banda desenhada francesa, que conta já com seis décadas de existência. René Goscinny morreu em 1977.
Nascido em 25 de abril de 1927, Uderzo assinou as primeiras aventuras de Astérix, o Gaulês, com René Goscinny, em 1959.

O irredutível guerreiro gaulês apareceu pela primeira vez em Portugal, nas páginas da revista Foguetão, no dia 4 de maio de 1961.

Em 1967, foi editado o primeiro álbum de Astérix em Portugal: 'Astérix, o Gaulês'.

Em 2011, o cocriador de Astérix e Obélix, que assumira sozinho a continuação das aventuras, após a morte de Goscinny em 1977, passou o testemunho aos desenhadores Frédéric e Thierry Mébarki e ao guionista Jean-Yves Ferri.

"Estou um pouco cansado, os anos passaram e pesam", disse então. "Decidi deixar isto a autores mais jovens, que têm talento suficiente para que as personagens sobrevivam", afirmou Uderzo, então com 84 anos.
As histórias sobre a pequena aldeia gaulesa rebelde, que resiste à Roma do imperador Júlio César, vendeu perto de 400 milhões de exemplares em todo o mundo e deu origem a mais de uma dezena de filmes, entre personagens reais e animadas.

As histórias de Astérix e Obélix estão traduzidas em mais de 107 línguas e dialetos, incluindo a língua mirandesa.

22.3.20

ESTADO DE EMERGÊNCIA. ESTABELECIMENTOS. ABERTOS / FECHADOS .

COVID -19

Estado de Emergência: Saiba tudo o que fica aberto e o que fecha a partir deste domingo 
 

DIA 23 DE MARÇO DE 2020

Conheça a lista oficial dos estabelecimentos que ficarão abertos - e os que vão fechar - durante o Estado de Emergência, em vigor a partir das 00.00 deste domingo



ESTABELECIMENTOS QUE ESTARÃO ABERTOS

- Minimercados, supermercados, hipermercados,;
- Frutarias, talhos, peixarias, padarias;
- Mercados, nos casos de venda de produtos alimentares;
- Produção e distribuição agroalimentar;
- Lotas;
- Restauração e bebidas, nos termos do presente decreto;
- Confeção de refeições prontas a levar para casa, nos termos do presente decreto;
- Serviços médicos ou outros serviços de saúde e apoio social;
- Farmácias e locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica;
- Estabelecimentos de produtos médicos e ortopédicos;
- Oculistas;
- Estabelecimentos de produtos cosméticos e de higiene;
- Estabelecimentos de produtos naturais e dietéticos;
- Serviços públicos essenciais e respetiva reparação e manutenção (água, energia elétrica, gás natural e gases de petróleo liquefeitos canalizados, comunicações eletrónicas, serviços postais, serviço de recolha e tratamento de águas residuais, serviços de recolha e tratamento de efluentes, serviços de gestão de resíduos sólidos urbanos e de higiene urbana e serviço de transporte de passageiros);
- Papelarias e tabacarias (jornais, tabaco);
- Jogos sociais;
- Clínicas veterinárias;
- Estabelecimentos de venda de animais de companhia e respetivos alimentos;
- Estabelecimentos de venda de flores, plantas, sementes e fertilizantes;
- Estabelecimentos de lavagem e limpeza a seco de têxteis e peles;
- Drogarias;
- Lojas de ferragens e estabelecimentos de venda de material de bricolage;
- Postos de abastecimento de combustível;
- Estabelecimentos de venda de combustíveis para uso doméstico;
- Estabelecimentos de manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos, tratores e máquinas agrícolas, bem como venda de peças e acessórios e serviços de reboque;
- Estabelecimentos de venda e reparação de eletrodomésticos, equipamento informático e de comunicações e respetiva reparação;
- Serviços bancários, financeiros e seguros;
- Atividades funerárias e conexas;
- Serviços de manutenção e reparações ao domicílio;
- Serviços de segurança ou de vigilância ao domicílio;
- Atividades de limpeza, desinfeção, desratização e similares;
- Serviços de entrega ao domicílio;
- Estabelecimentos turísticos, exceto parques de campismo, podendo aqueles prestar serviços de restauração e bebidas

ESTABELECIMENTOS E ACTIVIDADES QUE TERÃO DE ENCERRAR

1. Atividades recreativas, de lazer e diversão:

- Discotecas, bares e salões de dança ou de festa;
- Circos;
- Parques de diversões e parques recreativos para crianças e similares;
- Parques aquáticos e jardins zoológicos, sem prejuízo do acesso dos trabalhadores para efeitos de cuidado dos animais;
- Quaisquer locais destinados a práticas desportivas de lazer;
- Outros locais ou instalações semelhantes às anteriores.

2. Atividades culturais e artísticas:

- Auditórios, cinemas, teatros e salas de concertos;
- Museus, monumentos, palácios e sítios arqueológicos ou similares (centros interpretativos, grutas, etc.), nacionais, regionais e municipais, públicos ou privados, sem prejuízo do acesso dos trabalhadores para efeitos de conservação e segurança;
- Bibliotecas e arquivos;
- Praças, locais e instalações tauromáquicas.
- Galerias de arte e salas de exposições;
- Pavilhões de congressos, salas polivalentes, salas de conferências e pavilhões multiusos;

3. Atividades desportivas, salvo as destinadas à atividade dos atletas de alto rendimento:

- Campos de futebol, rugby e similares;
- Pavilhões ou recintos fechados;
- Pavilhões de futsal, basquetebol, andebol, voleibol, hóquei em patins e similares;
- Campos de tiro;
- Courts de ténis, padel e similares;
- Pistas de patinagem, hóquei no gelo e similares;
- Piscinas;
- Rings de boxe, artes marciais e similares;
- Circuitos permanentes de motas, automóveis e similares;
- Velódromos;
- Hipódromos e pistas similares;
- Pavilhões polidesportivos;
- Ginásios e academias;
- Pistas de atletismo;
- Estádios.

4. Atividades em espaços abertos, espaços e vias públicas, ou espaços e vias privadas equiparadas a vias públicas:

- Pistas de ciclismo, motociclismo, automobilismo e rotas similares, salvo as destinadas à atividade dos atletas de alto rendimento;
- Provas e exibições náuticas;
- Provas e exibições aeronáuticas;
- Desfiles e festas populares ou manifestações folclóricas ou outras de qualquer natureza.

5. Espaços de jogos e apostas:

- Casinos;
- Estabelecimentos de jogos de fortuna ou azar, como bingos ou similares;
- Salões de jogos e salões recreativos.

6. Atividades de restauração:

- Restaurantes e similares, cafetarias, casas de chá e afins, com as exceções do presente decreto;
- Bares e afins;
- Bares e restaurantes de hotel, exceto quanto a estes últimos para efeitos de entrega de refeições aos hóspedes;
- Esplanadas;
- Máquinas de vending.

7. Termas e spas ou estabelecimentos afins.

* Fonte: " EXPRESSO "



HORÁRIOS DE  (alguns ) HIPERMERCADOS EM MARÇO DE 2020

Pingo Doce: 

10:00h → 12:00h (+65 anos)
12:00h→ 14:00h                      OBS: ALTERADO (  JUNHO DE 2020 )
16:00h → 20:00h
 

Continente:

08:30h → 10:30h (+65 anos)
10:30h → 22:00h
 

Lidl:

08:00h → 10:00h (+65anos)
10:00h → 19:00h
 

Minipreço:
 
09:00h →11:00h (+65anos)
11:00h →20:00h
 
Prioridades
 Prioridades
*sujeito a alterações



18.3.20

JACQUES DE MOLAY O ÚLTIMO GRÃO - MESTRE DOS TEMPLÁRIOS

Faz HOJE 706 anos...

...que Jacques de Molay, último Grão-Mestre dos Templários, foi condenado à morte na fogueira.
No dia 18 de Março de 1314, à hora do crepúsculo, na presença do rei que não quis deixar de contemplar a sua obra, Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay foram devorados pelas chamas; 

“protestando sempre, até ao último suspiro, a sua inocência e a da Ordem, eles mostraram uma energia e uma resignação dignas do seu cargo e da sua virtude".

«Ter sempre na memória o mártir Jacques de Molay, Grão-mestre dos Templários, e combater, sempre em toda a parte, os seus três assassinos — a ignorância, o fanatismo e a tirania.» (Fernando Pessoa)

in "TEMPLÁRIOS, Vol. 3 - A Perseguição e a Política de Sigilo de Portugal: a Missão Marítima", Eduardo Amarante
Consultar: https://www.apeiron-edicoes.com/…/templarios-de-milicia-cr…/

 
Jacques de Molay
Jacques De Molay, o último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, em representação do século XIX.
 Hoje não existe nenhum retrato seu feito em vida.

Nome completo

Jacques de Molay
Nascimento 1243/1244 ou 1249/1250
Molay, França
Morte 18 de março de 1314
Paris, França
Nacionalidade Borgonhês (pois o território não pertencia ao Reino da França à época em que Jacques de Molay nasceu)
Ocupação Cavaleiro e último grão-mestre da Ordem dos Templários
Jacques de Molay, por vezes também chamado Tiago de Molay,[1]

(em latim: Iacobus Burgundus;

em francês: Jacques de Molay;
 [Pronúncia: (ʒak də molɛ) Jak Demolé]; Molay, 1244Paris, 18 de março de 1314) foi um nobre, militar, cavaleiro e o último grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários.[2] Nascido em Molay, pertencia a uma família da pequena nobreza francesa.

 É hoje o patrono da Ordem DeMolay.[3]

 

Biografia

Nascido em Molay, comuna francesa atualmente localizada no departamento de Alto Sona, França, embora à época o vilarejo pertencesse ao Condado da Borgonha.

 Muito pouco se sabe sobre sua infância e adolescência; aos seus 21 anos de idade, como muitos filhos da nobreza europeia, de Molay entrou para a Ordem dos Cavaleiros Templários (organização sancionada pela Igreja Católica para proteger as estradas entre Jerusalém e Acre - importante porto no mar Mediterrâneo).

Nobres de toda a Europa enviavam os filhos para serem cavaleiros templários, e isso fez com que a Ordem passasse a ser muito rica e popular em todo o continente europeu e Oriente Médio.

Em 1298, Jacques de Molay foi nomeado grão-mestre dos templários (assumiu o cargo após a morte de seu antecessor, Teobaldo Galdino), uma posição de poder e prestígio.

Mas passou por uma difícil situação: as Cruzadas não estavam atingindo seus objetivos.

 O anticristianismo sarraceno derrotou as Cruzadas em batalhas, capturando algumas cidades e portos vitais dos cavaleiros templários e dos hospitalários (outra ordem de cavalaria). Restou apenas um único grupo do confronto contra os sarracenos.


Os templários resolveram, então, se reorganizar e readquirir sua força.

Viajaram para a ilha de Chipre, esperando que a população se levantasse em apoio à outra Cruzada. Em vez de apoio público, os cavaleiros atraíram a atenção dos poderosos senhores feudais, muito deles seus parentes, pois para se entrar na ordem teria de se pertencer à nobreza.


Em 1305, o rei da França Filipe IV, o Belo (r. 1285–1314) resolveu obter o controle dos templários para impedir a ascensão da ordem no poder da Igreja Católica.

 O rei era amigo de Jacques de Molay devido ao parentesco deles; o delfim Carlos, mais tarde Carlos IV (r. 1322–1328), afilhado de Jacques.

 Mesmo sendo seu amigo, o rei de França tentou juntar a ordem dos Templários e a dos Hospitalários, pois sentiu que as duas formavam uma grande potência económica e sabia que a Ordem dos Templários possuía várias propriedades e outros tipos de riqueza.


Sem obter o sucesso desejado, de juntar as duas ordens e se tornar um líder absoluto, o então rei de França armou um plano para acabar com a Ordem dos Templários.

 Chamou o nobre francês Esquino de Floyran com a missão de denegrir a imagem dos templários e de seu grão-mestre, e como recompensa receberia terras pertencentes aos templários logo após derrubá-los. O ano de 1307 marcou o começo da perseguição aos cavaleiros.

 Apesar de possuir um exército com cerca de 15 000 homens, Jacques foi a França para o funeral de um membro feminino da realeza francesa e levou consigo alguns cavaleiros. Onde foram capturados na madrugada de 13 de outubro por Guilherme de Nogaret, homem de confiança do rei Filipe IV.


Durante sete anos, Jacques de Molay e os cavaleiros aprisionados na masmorra sofreram torturas e viveram em condições subumanas.

 Enquanto isso, Filipe IV gerenciava as forças do papa Clemente V (1305–1314) para condenar os templários e suas riquezas e propriedades foram confiscadas e dadas a proteção do rei. 

 Mesmo após três julgamentos Jacques continuou sendo leal com seus amigos e cavaleiros, recusando-se a revelar o local das riquezas da Ordem e denunciar seus companheiros. 


Em 18 de março de 1314, Jacques de Molay foi levado à Corte Especial. Como evidências, a corte dependia de confissões forjadas, supostamente assinadas pelo grão-mestre.


Desmentiu as confissões, sob as leis da época a pena por desmentir era a morte. 


Foi julgado pelo Papa Clemente V, e assim como Jacques de Molay o cavaleiro Guido de Auvérnia desmentiu sua confissão e ambos foram condenados.

 Filipe IV ordenou que ambos fossem queimados naquele mesmo dia.

 Durante sua morte na fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do então rei de França. 

Grão-mestrado

 

Jacques de Molay assume o grão-mestrado da ordem em 1298, não se sabendo no entanto a data exata da sua eleição.

 Eleito em detrimento de outra figura de peso dentro da ordem, Hugo de Pairaud, sobrinho do visitador do templo em França.

O inicio do seu mestrado é marcado pela ação a favor de uma nova cruzada, desenvolvendo uma campanha diplomática na França, Catalunha, Inglaterra, nos estados da península Itálica e nos Estados Pontifícios.

 Esta campanha visou não só resolver problemas internos da ordem, problemas locais, como disputas entre a ordem e bispos, e também pressionar as coroas e a igreja a uma nova cruzada.


Organizou a partir da ilha de Chipre ataques contra as costas egípcias e síria para enfraquecer os mamelucos, providenciando apoio logístico e armado ao Reino Arménio da Cilícia, e também intentou uma aliança com o Canato da Pérsia, sem resultados visíveis.


Outro assunto discutido durante o seu mestrado foi a fusão entre as duas maiores ordens militares, a dos Templários e a dos Hospitalários.

A Ordem do Templo com a perda de Acre começava a ser questionada quanto à razão da sua existência. As suas funções de proteger os peregrinos e de defender a Terra Santa tinham cessado quando se retiraram para a ilha de Chipre.

 Em maio de 1307 em Poitiers, Jacques de Molay junto do papa Clemente V apresentou uma defesa contra a fusão e ela não se realiza.

A prisão e o processo

 


Jacques de Molay foi sentenciado à morte, em 1314, sendo queimado na Ilha da Cidade, em Paris


Dia 13 de outubro de 1307 no Reino da França, os templários foram presos em massa por ordem de Filipe IV, o rei de França. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris. Imediatamente após a prisão, Guilherme de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.

Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canônico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.

A prisão, as torturas, as confissões do grão-mestre (De Molay nunca confessou as acusações como menciona anteriormente), criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação.

 Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o preceptor da Normandia, Godofredo de Charnay sob custódia dos agentes do rei, estão no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.




Placa assinalando o lugar da execução de Jacques de Molay, na Ilha da Cidade, em Paris:

Neste local, Jacques de Molay, último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, foi queimado, em 18 de março de 1314


Em 1314, o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão.

 As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efetuada. Perante a comissão, Jacques de Molay e Godofredo de Charnay proclamam a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão para o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto.


Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe IV, o Belo, decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada.


 Ordena o rapto de Jacques de Molay e de Godofredo de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados numa fogueira na Ilha da Cidade, pouco depois das vésperas, em 18 de março de 1314.


Com isso Jacques de Molay passou a ser conhecido como um símbolo de lealdade e companheirismo, pois preferiu morrer a entregar seus companheiros ou faltar com seu juramento.

 

Teatro e cinema


No cinema o ator francês Gerard Depardieu interpretou De Molay no filme Os Reis Malditos (2005).


No teatro, o ator brasileiro John Vaz interpretou De Molay no espetáculo Jacques de Molay: O Fim da Ordem do Templo, em turnê pelo Brasil.





15.3.20

SUPERMERCADOS e ETC.... RESTRIÇÕES

Espaços comerciais apenas podem ter 4 pessoas por 100 metros quadrados





As limitações impostas pelo Governo foram publicadas hoje em Diário da República.

© iStock

  As limitações impostas pelo Governo foram publicadas hoje em Diário da República.
Tal como tinha prometido na passada sexta-feira, o Governo avançou com uma portaria, publicada este domingo, em Diário da República, que estabelece várias restrições no acesso e ocupação dos espaços nos estabelecimentos comerciais - supermercados, centros comerciais e loja - e nos restaurantes e bares.
Sublinhando que a aplicação desta medida extraordinária tem em vista aumentar as "as possibilidades de distanciamento social e isolamentoprofilático", o Governo decretou que a partir de segunda-feira só devem estar nos espaços comerciais "0,04 pessoas por metro quadrado de área", ou seja, quatro pessoas por cada 100 metros quadrados.
Este rácio deve ser cumprido na "área destinada ao público, incluindo as áreas de uso colectivo ou de circulação, à excepção das zonas reservadas a parqueamento de veículos". Fora destes limites ficam os trabalhadores e funcionários destes espaços comerciais.
"Os estabelecimentos de comércio por grosso estão excluídos" destas novas restrições, pode ler-se ainda na portaria assinada pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira.
No que diz respeito aos restaurantes, bares e cafés, foi estabelecido que a ocupação de pessoas nestes espaços deve ser "limitada em um terço da sua capacidade" habitual.
Nesta portaria é ainda referido que "os gestores, os gerentes ou os proprietários dos espaços e estabelecimentos referidos" devem "efetuar uma gestão equilibrada dos acessos de público, em cumprimento do disposto" e "monitorizar as recusas de acesso de público, de forma a evitar, tanto quanto possível, a concentração de pessoas à entrada dos espaços".

ABASTECIMENTOS GARANTIDOS

 




Fábricas a produzir normalmente, transporte de produtos assegurado, lojas reabastecidas: os alimentos vão estar disponíveis, garantem Governo e associações de distribuidores e produtores
© Picasa Conservas e enlatados, frescos, arroz, massa, farinha, açúcar, leite, água... e papel higiénico.
Estes produtos estiveram esta semana na mira dos clientes dos super e hipermercados, numa corrida às compras que em alguns casos deixou vazias prateleiras nas maiores cidades portuguesas.

O movimento, impulsionado pelos receios em torno da pandemia de Covid-19, começou a sentir-se na terça à noite e intensificou-se na quarta-feira, com engarrafamento nos corredores dos produtos mais procurados, carrinhos de compras lotados, filas junto às caixas de pagamento.

Na quinta-feira ao fim do dia, a escassez de alguns produtos era evidente. No Pingo Doce de Paço d’Arcos duas mulheres olhavam incrédulas para o espaço onde deveria estar o papel higiénico: “Nem uma embalagem”, comentavam. “Parece que vai acabar o mundo”, desabafava uma jovem no momento em que entrava na Mercadona de Matosinhos e enfrentava prateleiras totalmente vazias nos corredores dos frescos.

O Governo tinha acabado de apelar à calma, pela voz do secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Torres, garantindo não haver risco de rutura de stocks nem de racionamento de produtos. “Não há razões para aquilo que se designa corrida aos supermercados”, disse o governante no final de uma reunião de um grupo de trabalho entre o Governo, entidades públicas e associações dos sectores agroalimentar, retalho, distribuição e logística.

Na quarta-feira, os responsáveis da área da distribuição e da produção já tinham apelado à calma e rejeitado ruturas nas lojas. O diretor-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), Gonçalo Lobo Xavier, assegurava o normal funcionamento do sector da distribuição: “Este maior afluxo tem levado a que as operações logísticas tenham de ser mais rápidas, o que nem sempre é possível”, explicava. “As fábricas continuam a produzir os produtos, os transportes não vão parar, nem a logística. Há produtos em stock, muitos são de produção nacional.”

Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca — Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca, recomenda: “É fundamental que os consumidores não sintam sensação de escassez e é preciso que sejam racionais nas compras para não andarmos, daqui a uns anos, a consumir coisas que açambarcamos sem qualquer necessidade.”

A regra é manter hábitos de consumo e “tudo continuará a correr normalmente, até porque desta vez o quadro não tem qualquer relação com o que se passou com a greve dos motoristas de matérias perigosas e há todas as condições para os produtos chegarem diariamente às prateleiras”, acrescenta.
A comparação com o que se passou em 2019, na crise dos combustíveis, mostra que estamos perante situações completamente diferentes, defende.

 Em 2019, as bombas de gasolina estavam sem combustível, o transporte dos produtos estava bloqueado e as lojas corriam o risco de ficar vazias. Agora, na crise da Covid-19, as unidades produtivas estão a laborar, o transporte de produtos é contínuo, as lojas são reabastecidas, os produtos vão estar disponíveis, sublinha.

E o Expresso confirmou que as reposições são reais. Quinta-feira às 19h30, nos supermercados de Matosinhos Sul havia buracos na prateleiras, mas às 9h de sexta-feira era visível a azáfama nas reposições. Pelas 10h de sexta-feira, a reposição de conservas no Auchan de Cascais corria a todo o vapor. Os funcionários confessam “exaustão” no arranque da jornada, mas as vitrinas refrigeradas estão novamente cheias de carne, conservas, cereais, polpa de tomate, bolachas, batatas reaparecem.
Assim, antes de correr ao supermercado e meter alguma coisa no carrinho, “será bom pensar primeiro se realmente precisa do produto”, alerta Pedro Pimentel

. “Somos os mesmos consumidores de sempre, com as necessidades de consumo de sempre e tudo sempre correu bem”, reforça. António Rousseau, especialista em marketing de distribuição e professor do IPAM — Instituto Português de Administração de Marketing acrescenta: “As marcas trabalham cadeias de reaprovisionamento inteligentes que reportam automaticamente produtos em falta.

 Se vai havendo buracos é porque estamos a trabalhar com um quadro de consumo diferente do habitual, ainda desconhecido das superfícies comerciais, habituadas a uma reposição diária nas lojas. O ajuste envolve alterações da cadeia logística”, explica.

13.3.20

TEMPO DE BRUMAS

NOITES NO ALTO MAR        ( Foto de J.P.L. )
O Mar está agitado, o vento sopra com violência. Cautela marujo.


Acrílico S / Tela
Autor. J.P.L.

12.3.20

CASCAIS. PRAIAS INTERDITAS.

Cascais ativa nadadores-salvadores mas sublinha insegurança das praias

A Câmara de Cascais acionou nadadores-salvadores nas suas praias, mas sublinhou que estes locais "não são um lugar seguro neste tempo e neste contexto" e apelou ao "espírito de cidadania responsável", admitindo mesmo a possibilidade de interdição dos areais.

Notícias ao Minutohttps://www.impala.pt/wp-content/uploads/fly-images/566080/28751753-9999x9999-lt.jpg
12/03/20 14:23 ‧ Há 4 Horas por Lusa
País Covid-19
Na quarta-feira, dia de temperaturas elevadas e pouco frequentes para esta altura do ano, e em que a Organização Mundial de Saúde declarou a pandemia relativa ao surto de Covid-19, as praias do concelho, no distrito de Lisboa, tiveram uma afluência significativa, pelo que a autarquia decidiu tomar "medidas extraordinárias e em tempo recorde para alargar o controlo das praias fora da época balnear".
"Mesmo sendo desaconselhada e civicamente censurável a deslocação às praias, a autarquia, dentro das suas competências, quer minimizar os impactos em matéria de segurança pública", refere a nota, acrescentando que estão em causa questões de saúde pública -- devido ao surto de Covid-19 -- e de segurança pública.

Foram, assim, ativados seis nadadores-salvadores para a praia de Carcavelos, quatro para a do Guincho, quatro para os areais de Cascais (Conceição, Duquesa, Rainha e Moitas), três para o Tamariz, dois para São Pedro e outros dois para a Parede.

Na quarta-feira foram registadas nos areais do concelho 20 ocorrências -- 10 relativas a primeiros socorros e outras 10 de salvamento, numa altura em que "o mar de inverno tem grande amplitude de marés, com correntes e ondulações fortes".

"Vivemos num contexto de pandemia. É altamente desaconselhada a deslocação até às zonas balneares ou de grande concentração de pessoas. Vale sempre reafirmar o óbvio: a contenção do novo coronavírus é feita em casa, não é feitas nas ruas ou nas praias", escreve o município, liderado pelo social-democrata Carlos Carreiras.

A autarquia sublinha que o reforço de vigilância não implica que esta seja feita nos moldes e contingentes habituais, mas apenas que "há vigilância mínima assegurada por nadadores-salvadores, para que, ao problema grave de saúde pública, não se some outro de segurança".

Pedindo para que os cidadãos não vão a banhos, o município refere que, "caso as indicações não sejam seguidas, a Câmara de Cascais pondera ações mais drásticas como a interdição das praias do concelho", em articulação com a autoridade marítima.

10.3.20

A NOZ

A propósito do que vamos ouvindo por aí acerca da justiça, ou da falta dela, resolvi editar o pequeno trecho que segue


                                                                    A     NOZ

Debaixo de uma grande nogueira, e perto de uma aldeia encontraram dois rapazes uma noz. 

« A noz é minha », gritou Inácio; « porque fui eu o primeiro que a vi ».

 «  Não ! » respondeu Bernardo; « eu entendo que ela é minha porque fui eu quem a apanhou ».

 E ambos travaram uma briga assanhada.

 « Eu vou terminar a contenda »;

 » disse outro rapaz mais crescido que acabava de chegar. 

Colocou-se no meio dos dois, abriu a noz, e falou deste modo:

 « Uma metade da casca pertence àquele que primeiro viu a noz;
   a outra àquele que a apanhou; e o miolo guardo eu para mim pela minha sentença ».

    « Este », acrescentou ele a rir, « é o resultado ordinário da maior parte das demandas. »*

 * Texto extraído da obra  " Exercícios Preparatórios de Composição "
    Editada em Lisboa no mês de Fevereiro de 1881

   




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5.3.20

DOS DELITOS CONTRA O MEIO AMBIENTE

Los delitos medioambientales ocupan la tercera posición en el ranking delictivo



Los delitos medioambientales ocupan la tercera posición en el ranking delictivo, estando considerados como una de las actividades criminales más lucrativas.

Los delitos medioambientales son una modalidad delictiva cada vez mayor, y con un potencial impacto devastador para la totalidad de la población.
En este sentido, España ocupa un lugar privilegiado en cuanto a recursos naturales y zonas de especial protección medioambiental se refiere, siendo el país de la Unión Europea con mayor biodiversidad y compartiendo el primer puesto con Estados Unidos como primer país del mundo en reservas de la biosfera reconocidas por la UNESCO.
De esta forma, en nuestro país, el Gobierno ha apostado por abordar esta temática, constituyendo la defensa del medio ambiente y lucha contra el cambio climático, una de sus prioridades.



Como soporte a estas actuaciones, desde el punto de vista policial, el principal actor en la lucha contra este tipo de delitos es el SEPRONA de la Guardia Civil, que durante esta semana liderará grupos de trabajo implicando a más de 48 países en todo el mundo.

Así se ha dado a conocer en la inauguración de la Semana Internacional sobre Investigación de la Criminalidad Ambiental, presidida por la Vicepresidenta Cuarta del Gobierno y Ministra de Transición Ecológica y Reto Demográfico, Teresa Ribera.


Asamblea General de EnviCrimeNet

 

Durante la jornada se han celebrado la reunión de la Asamblea General de EnviCrimeNet de policías con competencias medioambientales y el taller sobre investigación de delitos ambientales, que se enmarca en el proyecto europeo LIFE Nature Guardians.

En la reunión de la Asamblea General de EnviCrimeNet, cuya presidencia lidera durante este 2020 España, a través del SEPRONA de la Guardia Civil, se ha presentado el programa que se quiere desarrollar durante el ejercicio de la presidencia.

La directora general de la Guardia Civil ha destacado el compromiso de la Guardia Civil y el importante papel del SEPRONA, fundado en 1988 y que cuenta con casi “2.000 efectivos –‘guardianes’- encargados de la defensa del medio ambiente y sus recursos, tal y como le encomienda en exclusiva a la Guardia Civil la ley orgánica de Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado” y que supera anualmente las 100.000 actuaciones.

 
Ha querido destacar también la inminente puesta en marcha de la Oficina Central Nacional de Medio Ambiente, creada en el marco del Plan TIFIES -Contra el Tráfico Ilegal y el Furtivismo Internacional de Especies Silvestres-, dirigido por el Ministerio para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico.



3.3.20

TIGER MEET 2020 ( Sem efeito devido à pandemia covid-19 )

TIGER MEET 2020 - BASE ABERTA [M2087 – 05/2020]

Emblema do Nato Tiger Meet 2020

Tal como já é do conhecimento geral, o mítico exercício Tiger Meet, que congrega esquadras de voo que têm um felino como símbolo, irá decorrer entre 10 e 22 de Maio de 2020, em Beja.

O dia 17 de Maio será o dia de abertura da Base ao público, que incluirá o festival aéreo comemorativo do 68º Aniversário da Força Aérea Portuguesa . Durante o Tiger Meet decorrerão ainda várias outras actividades paralelas na cidade.

A informação foi divulgada na sessão de apresentação do exercício na Câmara Municipal de Beja, pelo Cor. Carlos Lourenço do Comando Aéreo da Força Aérea Portuguesa, conjuntamente com o comandante da Base Aérea nº11, Cor. Paulo Costa.

O exercício, organizado pela Esquadra 301 - Jaguares,  reunirá no Baixo Alentejo cerca de 3000 militares, 100 aeronaves de 20 esquadras, oriundas de 14 países (12 da NATO mais Suiça e Áustria). Será o maior exercício aéreo no espaço europeu durante o ano de 2020.


Pintura especial do Alpha Jet 15250 da Esquadra 301 em 2002

O último Tiger Meet em Beja decorreu em 2002, coincidente com as celebrações dos 50 anos da Força Aérea Portuguesa. Os Jaguares voavam então ainda o Alpha Jet. Esta será por isso, a primeira vez que a Esquadra 301 recebe o Tiger Meet, equipada com o F-16 MLU.

O destacamento da Esquadra 301 no Tiger Meet 2019 em Mont-de-Marsant, França

Os Jaguares venceram contudo já por duas vezes o troféu Silver Tiger, que distingue a melhor esquadra do exercício, a voar o F-16 (2011 e 2019). Com o saudoso Fiat G.91 venceram outras duas vezes (1980 e 1985) o cobiçado troféu.

Troféu "Silver Tiger"

Serão ainda realizados dois spotters day, marcados para os dias 14 e 20, com as inscrições a terem início a 2 de Março.

1.3.20

AÇORES. PROPOSTA DA S.P.E.A . PARA A CAÇA NA REGIÃO


SPEA propõe alterações à caça nos Açores



"A SPEA defende que a proposta de decreto legislativo regional deveria ser reformulada. (...) Se esta posição for seguida, a região dos Açores poderá ser reconhecida como um território na vanguarda da caça sustentável a nível da União Europeia, trazendo benefícios ambientais, económicos e sociais à escala local e regional", sublinha a SPEA, em comunicado.
A posição da SPEA surge na sequência de vários pareceres que organizações e associações estão a emitir, por solicitação da comissão de Economia do parlamento dos Açores, à proposta de decreto legislativo regional que aprova o "Novo Regime Jurídico da Gestão dos Recursos Cinegéticos e do Exercício da Caça na Região Autónoma dos Açores".
A organização frisa que "os Açores constituem cada vez mais um destino turístico de natureza de eleição, não fazendo sentido que pedestrianistas e turistas se sintam condicionados ou em risco nos dias de caça". 
Assim, a SPEA considera "urgente" que o Governo Regional tome algumas medidas sobre determinadas espécies, entre elas a suspensão da caça aos patos, alegando que populações de Pato-real, Marrequinha e Piadeira (Anas penelope), "estão presentes nos Açores essencialmente como migradoras, sempre num número muito reduzido".


Pato-real

O pato-real é uma ave anseriforme que habita áreas temperadas e sub-tropicais da América do Norte, Europa e Ásia. A espécie tem forte dimorfismo sexual, tendo os machos uma cabeça de cor verde iridescente e asas e barriga cinzenta,enquanto que as fêmeas têem uma plumagem castanha salpicada. É o antecessor da maioria dos patos domesticados actuais. Sendo uma espécie migratória, frequenta também as regiões da América Central e Caraíbas e foi introduzido em várias regiões, desde a Austrália e Nova Zelândia até países da América do Sul. Em Curitiba, no Paraná, registou-se um exemplar híbrido de Anas platyrhynchos x Anas bahamensis, encontrado no Zoológico Municipal do Iguaçu em 2007.
  • Nome científico: Anas platyrhynchos
  • Classificação biológica: Espécie
  • Classificação mais alta: Anas
  • Envergadura: 0,81 m – 0,98 m
  • Peso: 0,7 kg (1,54 libra) – 1,6 kg (3,53 libra)
  • Esperança de vida: 20 anos em média

Marrequinha-comum

Marrequinha-comum
A marrequinha-comum é uma ave anseriforme. É o menor pato da Europa. Tal como os outros membros da sua família, apresenta dimorfismo sexual, sendo os machos mais coloridos, com a cabeça vermelha e verde e o dorso cinzento, enquanto que as fêmeas são mais acastanhadas.
  • Classificação mais alta: Anas
  • Nome científico: Anas crecca
  • Classificação biológica: Espécie

Piadeira

Piadeira
A piadeira é uma ave da família Anatidae. A espécie foi descrita por Lineu em 1758 na décima edição de Systema Naturae, sob o nome binomial corrente. A espécie é monotípica. O macho tem a cabeça rosada com a testa amarela, a fêmea é acastanhada.
  • Classificação mais alta: Anas
  • Nome científico: Anas penelope
  • Género: Mareca
  • Classificação biológica: Espécie
A SPEA defende igualmente que se deve suspender a caça de Galinhola (Scolopax rusticola) e Narceja (Gallinago gallinago), alertando que se tratam de "espécies com populações nidificantes em estado de conservação preocupante nos Açores".
"Não permitir a utilização de furão


Furão

O furão é um mamífero carnívoro da família dos Mustelídeos. Existem diversas espécies de mustelídeos, sendo a mais conhecida o furão-doméstico, utilizado como animal de estimação em vários países do mundo. O termo é geralmente utilizado como referência ao furão-doméstico, descendente do tourão ou eventualmente do tourão-das-estepes, mas também há duas espécies de mustelídeos americanos que ocorrem do México à Argentina, conhecidas como furão-grande. e furão-pequeno.
  • Nome científico: Mustela putorius furo
  • Classificação biológica: Subespécie
  • Classificação mais alta: Tourão
  • Peso: 0,7 kg (1,54 libra) – 2 kg (4,41 libra)
  • Esperança de vida: 8 anos em média
  • Período de gestação: 42 dias


 e de aves de presa como meios de caça, pois, ao serem espécies exóticas, a sua introdução pode colocar em risco os ecossistemas nativos dos Açores", são outras das medidas propostas pela SPEA,

 
As aves de rapina, rapinantes, raptores ou aves predatórias são aves carnívoras que compartilham características semelhantes, como bicos recurvados e pontiagudos, garras fortes e visão de longo alcance. Assim, as rapinantes são aves ágeis na captura de seus alimentos: grandes artrópodes, peixes, anfíbios, pequenos mamíferos e pequenas aves. Mas cada rapinante está adaptada para caçar um tipo de animal, ou um certo grupo deles.
Variação do tamanho e forma de várias aves de rapina
 
Falconiformes - aves de rapina diurnas
Strigiformes - aves de rapina nocturnas

Ver também

Ave de rapina
Exemplo de rapinante (harpia)
Exemplo de rapinante (harpia)
Classificação científica
Domínio: Eukaryota
Super-reino: Opisthokonta
Reino: Animalia
Sub-reino: Eumetazoa
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Superclasse: Tetrapoda
Classe: Aves
Famílias


 que defende ainda a proibição do uso de cartuchos carregados com projéteis de chumbo na região.

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"É hoje reconhecido que as munições com chumbo devem ser banidas porque contaminam os recursos hídricos e são responsáveis pela morte de aves aquáticas", salienta o comunicado.
"Impedir a caça nas imediações dos trilhos pedestres classificados, permitindo o seu usufruto em qualquer altura do ano e da semana", acrescenta ainda o parecer da SPEA.
Na proposta de Decreto Legislativo Regional, o executivo açoriano justifica que o processo de revisão do regime jurídico da gestão dos recursos cinegéticos procurou ajustar os processos e meios de caça, tendo em conta a experiência dos últimos anos, e em resultado do aumento do conhecimento das espécies.
Além disso, da análise a esse regime "conclui-se que o mesmo se encontra desajustado face à evolução que se tem vindo a verificar em matéria de gestão dos recursos cinéticos e do exercício da caça numa região", sustenta a proposta.