Autor. Sindicato Nacional Dos Arquitectos
1ª Edição. Lisboa, ano de 1961
Obs: Obra nesta 1ª edição constituída por dois tomos e caixa arquivador.
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"Só se ama aquilo
que se conhece."
É também de uma história de amor que este livro trata: amor pela paisagem, amor pelo território, amor pela arquitectura nascida deste "chão duro e ruim", de que falou Miguel Torga e que Orlando Ribeiro tão bem compreendeu.
É desse amor que tem de nascer a vontade de imaginar um futuro para o passado. E é talvez essa a principal mensagem deste livro, hoje.*
É também de uma história de amor que este livro trata: amor pela paisagem, amor pelo território, amor pela arquitectura nascida deste "chão duro e ruim", de que falou Miguel Torga e que Orlando Ribeiro tão bem compreendeu.
É desse amor que tem de nascer a vontade de imaginar um futuro para o passado. E é talvez essa a principal mensagem deste livro, hoje.*
* Helena Roseta
O Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal designa uma série de
trabalhos de campo levados a cabo na década de 50 do século XX por
equipas de arquitectos portugueses, com o intuito de catalogar de forma
objectiva a arquitectura vernacular no território português.
A ideia de um inquérito à arquitectura regional portuguesa teve como base uma ideia dos arquitectos José Huertas Lobo e Francisco Keil do Amaral publicada em 1947 na revista Arquitectura: Revista de Arte e Construção editada pelo grupo ICAT.
A primeira iniciativa de concretização teve lugar em 1949, por iniciativa do Sindicato Nacional dos Arquitectos, então sob a presidência do arquitecto Francisco Keil do Amaral, e de cuja direcção faziam igualmente parte os arquitectos Inácio Peres Fernandes, Dário Vieira e João Simões, junto do Instituto de Alta Cultura, não tendo obtido qualquer resultado.*
A ideia de um inquérito à arquitectura regional portuguesa teve como base uma ideia dos arquitectos José Huertas Lobo e Francisco Keil do Amaral publicada em 1947 na revista Arquitectura: Revista de Arte e Construção editada pelo grupo ICAT.
A primeira iniciativa de concretização teve lugar em 1949, por iniciativa do Sindicato Nacional dos Arquitectos, então sob a presidência do arquitecto Francisco Keil do Amaral, e de cuja direcção faziam igualmente parte os arquitectos Inácio Peres Fernandes, Dário Vieira e João Simões, junto do Instituto de Alta Cultura, não tendo obtido qualquer resultado.*
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