ASSIM NASCEM OS PINHEIROS ( Foto de J.P.L. Ano 2011 ) |
Nasceram na primeira semana deste Novembro.
* 1 Pinheiro - de - Alepo. Usos e costumes: Embora produza fustes muito torcidos, tem grande interesse silvícola na arborização de solos esqueléticos e calcáreos onde poucas outras espécies mediterrânicas conseguem prosperar. Foi, em tempos, importante produtora de terebentina e de pez; além disso, foi muito cultivada pela marinha veneziana nas margens do Mediterrânio Oriental, para obter matéria - prima de construção.
O
pinheiro-de-alepo (Pinus halepensis) é uma espécie de pinheiro
originária do Velho Mundo, mais precisamente da região do Mediterrâneo.
Ocorre normalmente a baixas altitudes, do nível do mar até aos 200 m. No sul de Espanha poderá ocorrer até aos 1000 m. A sul da sua área de distribuição, em Marrocos e Argélia, chega mesmo a ocorrer aos 1 700 m.
Ocorre normalmente a baixas altitudes, do nível do mar até aos 200 m. No sul de Espanha poderá ocorrer até aos 1000 m. A sul da sua área de distribuição, em Marrocos e Argélia, chega mesmo a ocorrer aos 1 700 m.
* 2 - Pinheiro - Bravo. Usos e costumes : Importantíssima protagonista da silvicultura portuguesa. Os serviços florestais preconizavam a posterior substituição destes pinheiros " pioneiros " por folhosas nobres como Quercus.
Pinheiro-bravo
O
pinheiro-bravo é uma espécie de pinheiro originária do Velho Mundo,
mais precisamente da região da Europa e Mediterrâneo. É uma árvore
média, alcançando entre 39 a 60 metros. A copa das árvores jovens é
piramidal, e nas adultas é arredondada. O tronco está coberto por uma
casca espessa, rugosa, de cor castanho-avermelhada e profundamente
fendida. A subespécie mediterrânica tende a possuir casca mais espessa,
que pode ocupar mais de metade da secção do tronco. As suas folhas são
folhas persistentes, em forma de agulhas agrupadas aos pares, com 10 a
25 centímetros de comprimento. Tem uma ramificação verticilada, densa,
os ramos quando são jovens são muito espaçados e amplos.
- Nome científico: Pinus pinaster
- Género: Pinheiro
Vou tentar que estes dois exemplares cresçam saudáveis, afim de os levar para o meio ambiente propício como já fiz com outros aqui pelos terrenos do Parque Natural os quais visito de vez em quando.
Tenho tido o cuidado de os colocar de forma a que não sejam vitimas de fogos mas, quanto à mão do homem, livre-os o destino pois aí nada posso fazer.
O pinheirinho de Alepo nasceu de uma semente que encontrei, imagine-se, numa varanda cá de casa e o outro, dito bravo, trouxe a semente da Serra de Sintra.