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14.1.23

PORTUGAL CONTINENTAL. FRIO A CAMINHO.

 




TEMPO FRIO É SINÓNIMO DE GALINHOLA.

sexta, 13/01, 16:43 (há 18 horas)


para mim

Episódio de Tempo Frio no continente

Informação Meteorológica Comunicado válido entre 2023-01-13 16:25 e 2023-01-18 23:59 

Episódio de Tempo Frio no continente.

 A partir de dia 15, prevê-se a passagem de superfícies frontais frias que atravessam o território de norte para sul, às quais estão associadas massas de ar polar, provenientes de nor-noroeste.

 A sua passagem dará origem a precipitação, em especial nas regiões Norte e Centro, e mais frequente no Minho e Douro Litoral, que será sob a forma de neve nas terras altas já no dia 15. 

A partir de dia 17, deverá ocorrer em cotas relativamente baixas, acima de 900/1100 metros de altitude na região Centro, baixando até 600/800 metros na região Norte. A neve poderá ocorrer em cotas mais baixas entre o final de dia 17 e o início de dia 19, com acumulações significativas no interior Norte e Centro, havendo no entanto, maior incerteza neste período.

 Como consequência, a partir de dia 15 e até dia 19 de janeiro, prevê-se uma descida gradual de temperatura, que se fará sentir inicialmente nas regiões Norte e Centro, estendendo-se a todo o território no dia 18.

 Nos dias 18 e 19, os valores da temperatura mínima na generalidade do território deverão ser inferiores 5°C, exceto no litoral (ente 5 e 8°C), sendo inferiores no interior Norte e Centro, da ordem de -5 a 0°C.

 Os valores da temperatura máxima não deverão ultrapassar 11 a 14°C, sendo inferiores no interior Norte e Centro, entre 5 e 9°C.

Haverá ainda formação de gelo ou geada, em especial no interior.

Adicionalmente, prevê-se uma intensificação do vento no litoral e nas terras altas, onde soprará moderado a forte, com rajadas.

 As baixas temperaturas associadas ao vento forte aumentarão o desconforto térmico.

Prevê-se ainda um aumento da agitação marítima na costa ocidental a partir de dia 16.

 

Para mais detalhes sobre a previsão meteorológica para os próximos dias consultar: http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.descritiva/ http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.significativa Para mais detalhes sobre os avisos meteorológicos emitidos consultar:http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev-sam/Para mais detalhes sobre a previsão para a navegação marítima consultar: http://www.ipma.pt/pt/maritima/boletins/ Sex, 13 Jan 2023 16:25:28

O.V.N.I.S. A DÚVIDA SEGUE DENTRO DE MOMENTOS !

 

O muito esperado, e já um pouco atrasado, Relatório sobre UAPs do Director de Inteligência do Departamento de Defesa Norte-Americano, foi finalmente dado a conhecer. (houve quem já tivesse atirado a toalha ao chão, convencido que não iria acontecer)

Ou melhor, foi tornada pública a versão não classificada do Relatório. A versão com a informação eventualmente mais interessante, só será vista por quem tiver requisitos para tal.

Quem acompanha esta temática, de certo se recordará da audiência no Congresso Americano, ocorrida a 17 de Maio de 2022, durante a qual, Ronald Moultrie (sub-Secretário de Inteligência do Departamento de Defesa) e Scott Bray (vice-Director de Inteligência da Marinha) tentaram prestar contas aos congressistas, sobre o estado de conhecimento do Departamento de Defesa acerca do fenómeno ovni, em especial, os avanços na recolha de informação, desde a publicação do Relatório inicial, a 25 de Junho de 2021.

Ora, a secção 1683 da Lei de Defesa Nacional de 2022, previa que um Relatório Anual fosse publicado até 31 de Outubro, mas para desespero de muitos bloggers e podcasters da moda, fez-se silêncio. Entrámos em Novembro, e o Departamento de Defesa não parecia ter pressa, respondendo aos muitos pedidos de informação, com algum enfado: não estava definida nenhuma data para a publicação do tão desejado documento.

A 16 de Dezembro, o Departamento de Defesa deu uma conferência de imprensa, presidida por Ronald Moultrie, com o objectivo de dar a conhecer o nome da nova entidade que se encontrava a gerir, desde Julho, toda a informação relativa a UAPs: AARO - All-domain Anomaly Resolution Office (algo como Escritório/Departamento de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios), do qual o cientista Seán Kirkpatrick é o Director.

Chegados à segunda semana de Janeiro, já em 2023, eis que finalmente o Relatório de 2022 é publicado. Sem estrondo, sem grandes novidades face ao anterior relatório, ficamos a conhecer a existência de 366 novos casos, a juntar aos 144 reportados em Junho de 2021: destes, 119 ainda referentes ao período 2004-2021, mas que só foram sendo conhecidos ao longo do último ano e 247 ocorridos entre Junho 2021 e Agosto 2022.

De notar que no Relatório de 2021, o Departamento de Defesa assumia que só havia sido possível explicar 1 dos 144 casos reportados.

No Relatório presente, dos 366 novos casos analisados, 177 ficaram sem explicação até ao momento. Nalgumas situações, repetiu-se a exibição por parte dos fenómenos/objectos observados, de capacidades de manobra fora do normal.

A nova lei de Defesa Nacional para 2023, promulgada por Joe Biden em Dezembro, tem 34 páginas dedicadas aos fenómenos aéreos não identificados, dando instruções específicas à AARO para os próximos meses, incluindo recolha de informação sobre casos passados que tenham envolvido instalações nucleares, assim como o levantamento histórico pormenorizado sobre incidentes OVNI/UAP, desde Janeiro de 1945 até ao presente.

Na audiência de Maio, o Congressista Mike Gallagher questionou Ronald Moultrie e Scott Bray sobre o incidente da base de Malmstrom, tendo os dois negado qualquer conhecimento.

O Capitão Robert Salas, que em 1967 testemunhou este incidente, durante o qual cerca de uma dezena de mísseis com ogivas nucleares entraram em modo inactivo após o surgimento de um OVNI sobre a base, confirmou recentemente no Twitter, que terá sido chamado a depôr, enquanto testemunha directa, o que será um reflexo do interesse do Congresso e do estipulado na nova lei.

2023 talvez prometa novas revelações, mas que serão sempre condicionadas em função do interesse estratégico dos EUA.

Assumido no Relatório, e já mencionado por diferentes actores do meio, como Christopher Mellon: não está em causa o “bem” da humanidade, mas sim as implicações para a segurança nacional dos EUA.