Este blogue é pessoal e sem fins lucrativos. Se sentir que eu estou a infringir os seus direitos de autor(a) agradeço que me contacte de imediato para eu corrigir o referido conteúdo: / This blogue is a non-profit and personal website. If you feel that your copyright has been infringed, please contact me immediately: pintorlopes@gmail.com

7.7.19

A ALDEIA FANTASMA

 

" VILA FANTASMA " NA CHINA, EM QUE NUMA NOITE DESAPARECERAM TODOS OS SEUS HABITANTES. 

 



Na China, na província de Shaanxi, uma vez existiu uma cidade de tamanho médio e uma vila onde, em 1987, desapareceu misteriosamente. A estranha história desta aldeia, cujo nome nunca foi mencionado, na época, foi mantida em segredo e foi proibido mencionar nas notícias, mas em 2010, ela apareceu nas redes sociais chinesas e fez muito barulho.

É relatado que todos os moradores desapareceram numa única noite, homens, mulheres, crianças, bebês e homens velhos e até mesmo todos os animais e gatos e cães. Todos os seus pertences ficaram intactos, inclusive refeições nas mesas das suas casas.

Ainda mais assustador é que por uma semana, mais ou menos, o misterioso desaparecimento de milhares de pessoas na área viram luzes estranhas no céu e um OVNI na forma de um disco clássico.

 Uma das testemunhas da aldeia vizinha relatou ter visto no céu o objecto revolvendo a aldeia devastada, eram “oito luzes muito brilhantes”.

Para este objecto o céu de repente começou a ficar escuro e então o objeto emitiu um clarão roxo brilhante, foi quando se ouviu o som de uma forte explosão e então o objecto voou para norte.

De acordo com o canal de TV chinês NTDTV, muitos camiões do exército foram vistos nas estradas que levavam à aldeia. Os militares bloquearam todas as entradas e qualquer pessoa na direção da mesma.

De acordo com uma versão, os aldeões foram secretamente transferidos em camiões do exército para outro local. No entanto, mesmo neste caso, a razão para tal a evacuação apressada dos aldeões é desconhecida.


Todas as tentativas de um canal de notícias cobrir o evento falhou, já que foi publicada uma diretriz secreta do governo  proibindo relatos sobre este incidente.

Há uma outra teoria de que próximo da aldeia estava localizada nas montanhas uma base nuclear secreta.

Outra hipótese liga ao OVNI e o terem surgido os  militares e, de acordo com ela, as pessoas foram evacuadas para impedi-las de ver aviões experimentais, que voavam no céu e pareciam um OVNI.

 Agora a aldeia abandonada caiu em desuso e coberta de arbustos.

 Moradores de outras aldeias locais  chamam-na de "aldeia fantasma".

Como relatado anteriormente  em "Factos", as observações do Pentágono para OVNIS, verificou-se que os objectos desconhecidos se movem sem motores e asas.


SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES




Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

A Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves é uma organização não governamental de ambiente e associação científica portuguesa fundada em 1993 que promove o estudo e a conservação das aves em Portugal. Com sede em Lisboa a sociedade possui cerca de 3.200 membros e representa a BirdLife International em Portugal.


A S.P.E.A.  entregou uma petição com mais de 4.000 assinaturas de cidadãos na Assembleia da República, apelando à proibição do fabrico, posse e venda de armadilhas para aves.


Ver a imagem de origem

A petição #ArmadilhasNÃO pede aos deputados que proíbam todos estes actos, uma vez que “permitem a captura ilegal de aves”, anunciou a SPEA em comunicado. Estima-se que anualmente morrem entre 40.000 a 180.000 aves em Portugal.

A legislação portuguesa protege essas espécies há duas décadas, mas todos os anos “dezenas de milhares de aves são capturadas ou abatidas em Portugal, quer para serem vendidas como animais de companhia, consumidas como petisco ou simplesmente mortas”, alerta a associação.

No entanto, na maior parte das vezes, os culpados destes crimes não são punidos, uma vez que são “difíceis de detectar e investigar.”


 Ver a imagem de origem


Por outro lado, apesar de ser proibida a captura e a morte de aves selvagens, a verdade é que essa mesma proibição não existe para os meios usados nesses crimes – como é o caso das armadilhas.
“Não chega proibir que [as aves] sejam capturadas: é necessário proibir também os meios que permitem capturá-las”, sublinha Joaquim Teodósio, coordenador do Departamento de Conservação Terrestre da SPEA, lembrando que estes animais “controlam pragas” e “são cruciais para manter a saúde dos nossos campos”.

Em causa estão meios que “matam indiscriminadamente” qualquer ave que tenha o azar de neles cair. Por exemplo? As armadilhas de mola, as redes e ainda uma cola artesanal para apanhar pássaros em árvores, sebes ou no cimo de canas, conhecida como “visgo”.


Proibir a apanha de formigas d’asa


Ver a imagem de origem
FORMIGA DÁSA



A petição pede também que a lei passe a proibir a apanha de formigas d’asa, que são utilizadas apenas nestas situações, servindo como isco nas armadilhas de mola.


 Normalmente chamadas de esparrelas ou costelos, estas são armadilhas de arame nas quais os pássaros morrem logo que são apanhados.

“As aves das zonas agrícolas estão a diminuir a um ritmo alarmante por toda a Europa e os dados disponíveis indicam que em Portugal vamos pelo mesmo caminho”, avisa o mesmo responsável, citado no comunicado. “É urgente garantir que sejam realmente protegidas e acabar com esta chacina ilegal.”

Ao longo dos últimos anos, houve vários casos de apreensões de armadilhas no momento em que estavam a ser usadas ilegalmente.

 Em Novembro passado, por exemplo, foram apreendidas 32 armadilhas que estavam a ser utilizadas no Algarve, incluindo três que já tinham aves mortas: um pisco-de-peito-ruivo e duas toutinegras-de-barrete-preto.

Em breve, a nova petição deverá ser discutida pelos deputados da Assembleia da República, esperando-se que isso se traduza em alterações legislativas que ajudem a diminuir esta ameaça para as aves selvagens, conclui a SPEA.

Recorde aqui uma análise dos resultados do Censo de Aves Comuns, sobre o facto de haver cada vez menos rolas-bravas, abelharucos e pardais em Portugal.