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19.3.24

As vacinas covid matam 14 vezes mais do que salvam.

 


 

Mortos de segunda

Um cientista de topo declara que as vacinas covid matam 14 vezes mais do que salvam.

Avatar de Joana Amaral Dias

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Paralelamente, têm saído importantes artigos científicos apontando para os efeitos adversos das vacinas covid. Um deles, de vários cientistas de topo, declara que essas injeções matam 14 vezes mais do que salvam. Atenção que se trata de uma publicação que passou a revisão por pares e foi dada à estampa na conceituada revista Cureus (Springer Nature). Os seus autores revelam números aterradores de reações adversos, não deixando de criticar o apressado processo de autorização. Em Portugal, onde foram administradas mais de 28 milhões de doses, a mortalidade causada rondaria os 7.600 óbitos.

Nas 38 páginas, esses autores do intitulado COVID-19 mRNA Vaccines: Lessons Learned from the Registrational Trials and Global Vaccination Campaign, atribuem esta calamidade ao processo de produção que terá implicado uma ‘contaminação’ com plasmídeos de DNA com implicações no aumento de cancros, mutações e defeitos congénitos. Salientam ainda que «as vacinas de mRNA afetam de forma maior tecidos como o músculo cardíaco e os tecidos neuronais». Além disso, «o risco de [nova] infeção foi significativamente maior entre vacinados».

Seja como for, este artigo é apenas um exemplo porque têm surgido cada vez mais estudos fidedignos apontando no mesmo sentido. Também recentemente, a pesquisa ‘Covid-19 vaccines and adverse events of special interest: a multinacional Global Vaccine Data Network (GVDN) cohort study of 99 million vaccinated individuals’ assumiu peso na comunidade científica porque, tratando-se do maior estudo realizado até à data sobre o tema, revela que as inoculações covid estão associadas ao risco de doenças cardíacas, cerebrais e sanguíneas. Estes investigadores da Rede Global de Dados sobre Vacinas pertencente à Organização Mundial de Saúde avaliaram 99 milhões de pessoas, como próprio título esclarece.

Enfim, não pretendo maçar com tanta tralha técnica mas realmente trata-se da preciosa saúde pública. Interessa sublinhar que os alertas sobre estas vacinas experimentais não eram, afinal, negacionistas, chalupas ou conspiracionistas. E importa trazer este tema crucial para a arena do debate público para clarificação mas também para responsabilização. Pessoas como Marta Temido, Graça Freitas, Filipe Froes, ou o almirante Gouveia Melo, que recomendaram a administração a granel destas inoculações (inclusive em crianças) conheciam, como é evidente, as graves falhas na respetiva segurança. E agora? A culpa vai morrer solteira? Isso também seria terrivelmente excessivo.

atomadadeposse@gmail.com