Algo ou alguém nos protegeu a principio e depois abandonou-nos ao nosso destino ?
Ou, se calhar, somos um qualquer elo perdido da cadeia universal aqui deixados ao acaso.
Ou não ?
Temos de aprender a nadar, a andar de pé, a temer a natureza dado poucas defesas naturais termos para ela.
Poucas ou nenhumas.
Algo não bate certo.
Afinal ?
O que somos ?
Quem somos ?
Tenho andado a reflectir acerca da nossa presença neste planeta.
Nada de novo direi.
Não faço nada que milhares de outros meus semelhantes todos os dias não façam por esse mundo fora mas cada vez mais começo a sentir que algo não bate certo, ou seja olho ao redor e parece-me que todas as demais formas de vida estão relativamente bem adaptadas ao meio ambiente em que nasceram, excluindo as ditas exóticas.
Ou seja as que tiveram intervenção humana e, nesta base, repito que algo me parece errado connosco humanos.
Como seria o primeiro de nós?
Nasceu assim sem protecção alguma contra os elementos, frio ou calor?
Como sobreviveu ao hostil meio ambiente repleto de organismos agressivos?
O sistema imunitário é frágil e pouco eficaz ante a natureza.
Mais e mais perguntas me ocorrem e não encontro resposta como não encontro resposta para a extinção da vida no cretáceo apesar das teorias divergentes ou concordantes acerca do que realmente aconteceu.
Confesso que sinto cada vez mais a estranha sensação de que a nossa espécie não é ou teve origem neste planeta.
Adianto até que me sinto pouco ou nada inclinado em acreditar na teoria de Darwin ( a Origem das Espécies ) e que busco as respostas às minhas interrogações não na fé ( religiões ) mas no olhar ao que me rodeia em terra, no mar e no ar.
Não posso crer, repito, que tenhamos evoluído para chegar-mos aqui nus e indefesos.
Onde é o nosso lar ? Por vezes ao olhar o firmamento sinto que algures, algures está a a resposta a tantas e tantas destas minhas reflexões.
"Só há duas coisas infinitas. O Universo e a estupidez humana e, quanto ao primeiro, tenho algumas dúvidas".
Einstein
Género Homo
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Na taxonomia moderna, o Homo sapiens é a única espécie existente desse gênero, Homo. Do mesmo modo, o estudo recente das origens do Homo sapiens geralmente demonstra que existiram outras espécies de Homo, todas as quais estão agora extintas. Enquanto algumas dessas outras espécies poderiam ter sido ancestrais do H. sapiens, muitas foram provavelmente nossos "primos", tendo especificado a partir de nossa linhagem ancestral.
Ainda não há nenhum consenso a respeito de quais desses grupos
deveriam ser considerados como espécies em separado e sobre quais
deveriam ser subespécies de outras espécies. Em alguns casos, isso é
devido à escassez de fósseis, em outros, devido a diferenças mínimas
usadas para distinguir espécies no gênero Homo.
A palavra homo vem do Latim e significa "pessoa", escolhido originalmente por Carolus Linnaeus
em seu sistema de classificação. É geralmente traduzido como "homem",
apesar disso causar confusão, dado que a palavra "homem" pode ser
genérica como homo, mas pode também referir-se especificamente aos indivíduos do sexo masculino.
H. habilis
Viveu entre cerca de 2,4 a 1,8 milhões de anos atrás (MAA). H. habilis, a primeira espécie do gênero Homo, evoluiu no sul e no leste da África no final do Plioceno ou início do Pleistoceno, 2,5–2 MAA, quando divergiu do Australopithecines. H. habilis tinha molares menores e cérebro maior que os Australopithecines, e faziam ferramentas de pedra e talvez de ossos de animais.
H. erectus
Viveu entre cerca de 1,8 (incluindo o ergaster) ou de 1,25 (excluindo o ergaster) a 0,70 MAA. No Pleistoceno Inferior, 1,5–1 MAA, na África, Ásia, e Europa, provavelmente Homo habilis
possuía um cérebro maior e fabricou ferramentas de pedra mais
elaboradas; essas e outras diferenças são suficientes para que os
antropólogos possam classificá-los como uma nova espécie, H. erectus. Um exemplo famoso de Homo erectus é o Homem de Pequim;
outros foram encontrados na Ásia (notadamente na Indonésia), África, e
Europa. Muitos paleoantropólogos estão atualmente utilizando o termo Homo ergaster para as formas não asiáticas desse grupo, e reservando a denominação H. erectus
apenas para os fósseis encontrados na região da Ásia e que possuam
certas exigências esqueléticas e dentárias que diferem levemente das do ergaster.
H.ergaster
Viveu entre cerca de 1,8 a 1,25 Milhões de anos. Também conhecido como Homo erectus ergaster.
H. heidelbergensis
O Homem de Heidelberg viveu entre cerca de 800 a 300 mil anos atrás. Também conhecido como Homo sapiens heidelbergensis e Homo sapiens paleohungaricus.
H. floresiensis
Viveu há cerca de 12 mil anos (anunciado em 28 de Outubro de 2004 no periódico científico Nature). Apelidado de hobbit por causa de seu pequeno tamanho.
H. neanderthalensis
Viveu entre 250 e 30 mil anos atrás. Também conhecido como Homo sapiens neanderthalensis. Há um debate recente sobre se o "Homem de Neanderthal" foi uma espécie separada, Homo neanderthalensis, ou uma subespécie de H. sapiens. Enquanto o debate continua, a maioria das evidências, adquiridas através da análise do DNA mitocondrial e do Y-cromosomal DNA, atualmente indica que não houve nenhum fluxo genético entre o H. neanderthalensis e o H. sapiens, e, consequentemente, eram duas espécies diferentes. Em 1997
o Dr. Mark Stoneking, então um professor associado de antropologia da
Universidade de Penn State, disse: "Esses resultados [baseados no DNA
mitocondrial extraído dos ossos do Neanderthal] indicam que os
Neanderthais não contribuíram com o DNA mitocondrial com os humanos
modernos … os Neanderthais não são nossos ancestrais."[76] Investigações subsequentes de uma segunda fonte de DNA de Neanderthal confirmaram esses achados.[77]
Estudos pareciam indicar que pouco (ou nada) do património genético dos neandertais subsistira no DNA do homem atual. Mas, em 7 de Maio de 2010 um estudo do Projecto do Genoma do Neandertal[78] foi publicado na revista Science.[79] Tal estudo afirma que realmente ocorrera cruzamento entre as duas espécies.[80]
Um estudo, em 2016, utilizando os registros médicos eletrônicos e dados
de ADN associados de mais de 28.000 indivíduos, mostra que o DNA Neanderthal
produziu efeitos pequenos, mas significativos, sobre os riscos de
desenvolvimento de depressão, lesões de pele e coagulação sanguínea
excessiva.[81]
Homo sapiens
Surgiu há cerca de 300 mil anos.[82][83][84][85][86][87]No período interglacial do Pleistoceno Médio entre a Glaciação Riss e a Glaciação Wisconsin,
há cerca de 250 mil anos, a tendência de expansão craniana e a
tecnologia na elaboração de ferramentas de pedra desenvolveu-se,
fornecendo evidências da transição do H. erectus ao H. sapiens. As evidências sugerem que houve uma migração do H. erectus para fora da África, então uma subsequente especiação para o H. sapiens na África. (Há poucas evidências de que essa especiação ocorreu em algum lugar). Então, uma subsequente migração dentro e fora da África eventualmente substituiu o anteriormente disperso H. erectus. Entretanto, a evidência atual não impossibilita a especiação multiregional. Essa é uma área calorosamente debatida da paleoantropologia.
Um estudo genético de um grande número de populações humanas atuais, feito desde 2003 por Sarah A. Tishkoff da Universidade da Pensilvânia[88] sugere que o "berço da humanidade" ficaria na região dos Khoisan (antes chamados de Hotentotes), mais exatamente na área do Kalahari mais próxima do litoral da Fronteira Angola-Namíbia. Aí foi encontrada a maior diversidade genética, baseada num gene
traçador que, comparado com a de outras populações, indica a possível
migração das populações ancestrais para o norte e fora da África, há
cerca de 250 gerações.
Em uma série de análises genéticas sem precedentes, publicadas no
jornal Nature, em setembro de 2016, três times de pesquisadores
concluíram que todos os não africanos descendem de uma única população
que emergiu na África entre 50 e 80 mil anos atrás.[89]
Ver também
Referências
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«Cópia arquivada». Consultado em 12 de maio de 2009. Arquivado do original em 13 de maio de 2009