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Em Portugal estão registadas 11 espécies de aves regionalmente extintas: charrela (Perdix perdix), tetraz-real (Tetrao urogallus), galeirão-de-crista (Fulica cristata), grou-pequeno (Anthropoides virgo), grou-comum (Grus grus), ostraceiro (Haematopus ostralegus), toirão (Turnix sylvaticus), quebra-ossos (Gypaetus barbatus), falcão-da-rainha (Falco eleonorae), gralha-calva (Corvus frugilegus) e calhandra-de-dupont (Chersophilus duponti).
Estudo pode ajudar a definir prioridades de conservação
A investigação alerta que nos próximos 200 anos corremos o risco de
perder 1000 espécies de aves. Segundo a Birdlife International estão
registadas mais de 11.000 espécies de aves em todo o mundo.
Na crise da biodiversidade que enfrentamos, a comunidade científica
apressa-se a reunir informação que possa ajudar a travar a perda de mais
espécies. Em Portugal há 14 espécies de aves Criticamente Em Perigo,
por exemplo.
“Bandidos da pior espécie, (…) gatunos com o seu
quanto de ideal verdadeiro, anarquistas natos com grandes patriotismos
íntimos — de tudo isto vimos na açorda falsa que se seguiu à implantação
do regime [republicano].”
“A monarquia havia abusado das ditaduras; os
republicanos passaram a legislar em ditadura, fazendo em ditadura as
suas leis mais importantes, e nunca as submetendo a Cortes constituintes
ou a qualquer espécie de Cortes.”
“A monarquia havia desperdiçado, estúpida e
imoralmente, os dinheiros públicos. O país, disse Dias Ferreira, era
governado por uma quadrilha de ladrões. E a república que veio
multiplicou por qualquer coisa — concedamos generosamente que foi só por
dois (e basta) — os escândalos financeiros da monarquia.”
“A monarquia, desagradando à Nação, e não saindo
espontaneamente, criara um estado revolucionário. A república veio e
criou dois ou três estados revolucionários. (…) A monarquia não
conseguira resolver os problemas da ordem pública; a república instituiu
a desordem pública.”
“É alguém, capaz de indicar um benefício, por
leve que seja, que nos tenha advindo da proclamação da república? Não
melhoramos em administração financeira, não melhoramos em administração
geral, não temos mais paz, não temos sequer mais liberdade. Na monarquia
era possível insultar por escrito e impresso o rei; na república não
era possível, porque era perigoso, insultar até verbalmente o Sr. Afonso
Costa.”
“O regime [republicano] está, na
verdade, expresso naquele ignóbil trapo que, imposto por uma
reduzidíssima minoria de esfarrapados morais, nos serve de bandeira
nacional — trapo contrário à heráldica e à estética, porque duas cores
se justapõem sem intervenção de um metal e porque é a mais feia coisa
que se pode inventar em cor. Está ali contudo a alma do republicano
português — o encarnado do sangue que derramaram e fizeram derramar, o
verde da erva de que, por direito mental, devem alimentar-se.”
“Este regime [republicano] é uma conspurcação espiritual.
A monarquia, ainda que má, tem ao menos, de seu, ser decorativa. Será
pouco socialmente, será nada nacionalmente. Mas é alguma coisa em
comparação com o nada absoluto em que a república veio a ser.”
[citações de Fernando Pessoa: “Balanço Crítico”, textos em prosa].
Eles são já milhões por todo o mundo mas ninguém dos media generalistas lhes dá voz. Pelo contrário, evitam-nos como se tivessem lepra. Os silenciados (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui) são cidadãos comuns que acreditaram que os governos
dos seus países queriam protegê-los da ameaça de uma “terrível doença”
que supostamente estaria a dizimar populações por todo o mundo.
Acreditaram porque esta narrativa estava sustentada por alguns
pseudocientistas, pseudoprofissionais de saúde e pseudocomentaristas que
juravam a pés juntos que se não seguíssemos as regras impostas e não nos inoculássemos, era a morte certa.
Isto, difundido massivamente pelos media, 24h sobre 24h, semeando medo e
terror para que não houvesse dúvidas de que a ameaça era real. Tudo sem um único jornalista do mainstream a questionar e a investigar o que era denunciado no contraditório feito por inúmeros cientistas (inclusive prémios nobel), médicos e profissionais de saúde, que entretanto surgiram muito rapidamente a expor as incongruências grosseiras da narrativa oficial. Este artigo dá voz a alguns deles:
Acreditaram, ainda, que da mesma forma,
os seus filhos estavam em perigo e por isso, levaram-nos felizes – e
com direito a palhaços, brindes e outros mimos para a criançada – ao maior experimento da Humanidade, sem saberem que estavam a comprometer, para o resto das suas vidas, a saúde dos seus rebentos.
Volvidos 4 anos desta monumental experiência global, os silenciados não podem falar sobre o que lhes sucedeu. Porque
se falarem, são negacionistas, são anti-vacinas, são chalupas, são
extrema direita fascista. Se falarem, são ainda conotados de ignorantes
porque “não há ligações” (dizem eles) dos casos adversos mortais, ao
líquido que lhes injectaram nas veias.
Mas o tempo, esse precioso aliado, não deixa nada por demonstrar e eis que, a conta gotas (que é para parecer que só agora se descobriram novos factos – o que é falso), a verdade, essa “teimosa senhora”, vai emergindo contra tudo e todos colocando tudo a nu.
Agora, por muito que tentem fechar os olhos à população, já nada será como dantes: os documentos escondidos pelas farmacêuticas dos resultados dos testes – onde morreram todos os animais testados (veja aqui; aqui) e os seus inúmeros efeitos adversos que afinal não são de todo raros (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui) – foram expostos; os responsáveis pela agenda da farsa começam a ser interrogados e julgados (veja aqui; aqui; aqui); os estudos (que sempre existiram mas foram ocultados/censurados
pelos media e organismos públicos) começam AGORA a ser timidamente
divulgados; os mails “hackeados” do Fauci expuseram o escandaloso esquema que visava unicamente colocar pânico nas populações.
Com efeito, um tsunami de informação oculta, agora pública, deu um volte face a esta farsa a que chamaram de pandemia e que andámos a denunciar desde 2020. Fauci, a cara da farsa global, director do CDC, de onde saíram as directrizes que foram globalmente usadas para um combate fictício a uma “doença” (com taxa de sobrevivência comprovada de 99,8%, sem quaisquer vacinas), depois de ver os seus mails expostos, foi obrigado a confessar
perante o senado americano, todas as patranhas que impôs às populações:
que as máscaras não serviam rigorosamente para nada; o distanciamento
social, muito menos; que a virose nasceu num laboratório na China e que a pseudopandemia era uma agenda.
As vítimas silenciadas pelo mundo inteiro ficaram agora a saber (tarde demais) que tudo fora planeado, que nada foi ao acaso e que há uma agenda perversa por detrás das inoculações.
Só que agora, pouco resta a fazer (a não ser o exame ao sangue D-Dímero
que é o único que permite detectar precocemente, micro coágulos nos
vasos capilares e salvar vidas) àqueles que foram em manada, coagidos ou
voluntariamente, para o corredor da experiência. Ou talvez sim: rezar
muito para que tenham sido contemplados com o placebointroduzido em milhões de lotes do líquido experimental (e que poupou muitas vidas) para que o colapso populacional não fosse a 100% (como aliás sucedeu a todos os animais de laboratório testados e que morreram 2 meses após as inoculações) e assim, não levantar suspeitas óbvias. Nada foi deixado ao acaso. Foi tudo meticulosamente preparado no Evento 201, em 2019 e que denunciei aqui; pela Fundação Rochefeller; pelo Clube Bilderberg e WEF.
Os dados estão aí e não enganam. A mortalidade excessiva disparou a partir de 2021em todos os países do mundo com elevada taxa de inoculação
do líquido experimental precisamente APÓS as maiores campanhas de
vacinação em massa de que há registos. Uns imediatamente a seguir;
outros a partir dessa data, num prazo de alguns meses a um ano. Dos que
ainda estão entre nós, uma percentagem preocupante de “mal súbitos“, cancros galopantes, morte de grávidas e abortos durante o período de gestação, preocupam a classe médica que já não se cala, como foi o caso do INEM. De salientar que Portugal tem a maior taxa de inoculados do mundo e desde a campanha de inoculação, tem visto disparar os excessos de mortes em todos os anos seguintes até ao presente.
Neste momento já está CONFIRMADO:
que não houve emergência nenhuma que justificasse uma autorização para um líquido experimental em toda a população mundial uma vez que o dito SARS já estava patenteado desde 2017 e o líquido experimental já estava a ser produzido muito ANTES do surto (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
que a dita “doença” foi manipulada num laboratório de Wuhan em parceria com os EUA (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
que durante os testes do líquido todos os animais morreram (veja aqui; aqui);
que as máscaras cirúrgicas além de serem comprovadamente nocivas para a saúde quando usadas prolongadamente, são ineficazes para supostos vírus respiratórios (veja aqui; aqui) bem como o distanciamento social e confinamentos que nunca tiveram como base a ciência;
que os lotes, do líquido experimental lançado mundialmente, não eram todos iguais, continham diferentes composições ( e alguns, placebo) tendo a Pfizer inoculado o seu pessoal somente com os lotes previamente selecionados (veja aqui; aqui);
que ninguém ficou imune à suposta doença com a inoculação, pelo contrário, ficaram mais susceptíveis, e nem sequer impediram contágios e hospitalizações (aqui; aqui; aqui);
que os sem abrigo e imigrantes ilegais nunca foram alvos de preocupação pelo ministério da saúde que os ignorou completamente e mesmo assim, não se registou uma mortandade massiva nem epidemia de “mal súbitos” deste grupo, por falta da injecção;
que os não inoculados “misteriosamente” não morreram
em massa, nem adoeceram, como estava previsto nas estatísticas do
Instituto John Hopkins, responsável pelos estudos e propaganda de
terror;
que 70% do financiamento da OMS é privado e é controlada por Bill Gates, grandes farmacêuticas e a própria WEF (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
que se criou uma epidemia de inoculados e que são esses que estão a ser internados (veja aqui);
que o teste PCR não identifica vírus (veja aqui; aqui; aqui);
que o vírus não foi isolado, logo, não existe, é gripe manipulada em laboratório (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
que houve sobrecontagem de mortes por covid para manipular a população (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
que os políticos ( e outros actores da propaganda) fingiram a inoculação e nem sequer o CEO Pfizer a tomou (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
que Bill Gates, promotor do líquido, é o maior financiador da OMS, filho de pai declaradamente eugenista, e defende abertamente a depopulação, juntamente com a elite globalista (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
que houve manipulação da narrativa por parte dos media, em parceria com as Big tech para criar medo e terror (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
que a composição das inoculações torna-as perigosas tendo sido encontrado, na sua composição, parasitas, grafeno, proteína spike e outras substâncias que não compõem vacinas. É por isso uma ANTI-VACINA que destrói o sistema imunológico (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
que há conflitos de interesses entre os organismos
promotores desta agenda e os governos, políticos e profissionais de
saúde. Todos mentiram sobre esta inoculação (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
que o teste D-Dímero é o único que pode salvar vidas aos inoculados porque detecta precocemente micro coágulos nos vasos capilares (veja aqui);
que esta agenda foi programada no Clube Bilderberg, Clube de Roma e WEF (veja aqui; aqui);
que alteraram o conceito de vacina para caber na fraude (veja aqui);
que há uma epidemia de miocardite e pericardite só em vacinados (veja aqui; aqui);
que há “especialistas” pagos para propagandear vacina (aqui; aqui);
que Portugal que tem a maior taxa de vacinação da europa e também a maior taxa de excesso de morte e o Infarmed tentou impedir o acesso aos dados para ocultar as causas (veja aqui; aqui);
que o Infarmed acaba de demonstrar que não faz farmacovigilância, e abandona à sua sorte as vítimas de reacções adversas às vacinas (veja aqui);
que houve a maior campanha de censurade que há memória em todo o mundo, para impedir o contraditório à narrativa oficial sobre a plandemia ( veja aqui);
que não houve consentimento informado, todos os profissionais de saúde a recomendaram e foi negado assistência médica a quem não possuía a injecção (veja aqui; aqui);
que a elite promotora do líquido, agora, só se faz deslocar com pilotos e motoristas não inoculados (veja aqui);
que a Pfizer pediu para não ser condenada a revelar documentos por um período de 75 anos, e assumiu em tribunal, e passo a citar: “não defraudamos o governo, entregámos a fraude que nos foi encomendada” (veja aqui; aqui; aqui);
que os assintomáticos não são doentes nem transmitem doença (veja aqui; aqui);
que a capacidade hospitalar nunca esteve comprometida e até sobrou tempo para coreografias e brincadeiras (veja aqui; aqui);
que estas inoculações experimentais são responsáveis pelo aparecimento exponencial de doenças graves (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
que o Facebook fez desinformação sobre C-19 e censurou a mando da administração Biden/Harris (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
que Zuckerberg apelou à não vacinação do seu pessoal (veja aqui);
que Bolsonaro tinha razão sobre a sobrecontagem de mortos por covid e Ivermectina (veja aqui; aqui);
que AGORA, a Ivermectina (que supostamente matava doentes covid) acaba de ser incluída na lista de medicamentos essenciais de natureza crítica;
que muitos jornalistas, médicos e artistas estão a retratar-se (veja aqui; aqui; aqui; aqui; aqui);
que a OMS está nas mãos das grandes farmacêuticas e BillGates, e possuem mais poder que os governos (veja aqui; aqui; aqui; aqui);
que a corrupção liderou esta plandemia, com Ursula
Von der Leyen e as empresas farmacêuticas, em esquemas para comprar
profissionais de saúde, financiar estudos para “validar” as injecções e
terapêuticas covid (veja aqui; aqui; aqui);
que há um efeito directo das lesões e mortes às inoculações (veja aqui).
A pergunta que impera fazer neste momento, é: por
que razão continuam a defender e promover este tipo de inoculações e
preparam-se para torná-las obrigatórias, como é o caso do Brasil? Em Portugal já está em marcha um “remake” da dita com a retoma da contagem de “casos”! Sim, os tais casos de assintomáticos detectados por um teste que não detecta vírus! Como é possível?
A farsa tem rostos e todos devem ser julgados
até às últimas consequências. A luta dos resistentes tem de continuar
até haver condenações. Nunca menos do que isso e por esta ordem:
A elite de poderosos – que querem dominar o mundo que consideram estar “sobrepovoado” (sim, sim, não é teoria é uma realidade que nem sequer eles próprios o negam) e que planearam este cenário há décadas no Clube de Roma para o tornar em realidade após o Evento 201;
Os responsáveis da OMS – que mentiram para promover a farsa em conluio com os as poderosas elites mundiais;
Os burocratas não eleitos da UE, corruptos até ao tutano, “ventríloquos” da WEF, alinhados nesta agenda;
Os governos – que seguiram como marionetas do Clube Bilderberg
integrado na WEF, (mas não inocentes pois sabiam todos o que estavam a
fazer e por isso não se inocularam) as directivas da UE e OMS sem as questionar UM MINUTO que fosse mesmo depois de todos os alertas de cientistas e médicos vindos de toda a parte do mundo;
as grandes farmacêuticas – que não olham a meios para obter os fins que realmente os move: lucros gigantescos em detrimento das pessoas e que sabendo o mal que estavam a provocar, prosseguiram com o plano proposto pela poderosa elite eugenista;
Os políticos – que, mais preocupados com os votos e a popularidade
do que com as pessoas, não ousaram sequer contrariar o que estava a ser
dito e implementado. Pelo contrário, uns apoiaram e outros SILENCIARAM;
o pouco que alguns fizeram foi MUITO POSTERIOR à crise humanitária a
que nos submeteram.
Os responsáveis avençados pelos organismos ligados à saúde
– que mentiram sobre os hospitais lotados, sobre os testes PCR que não
serviam rigorosamente para nada, sobre a perigosidade da virose,
deixando morrer gente sem qualquer assistência por outras doenças e
outras, por terapêuticas erráticas ditadas pela OMS, e que nem sequer questionaram.
Os profissionais de saúde – que seguiram como carneiros as directrizes sem nunca investigar,questionar, o que estava a ser implementado,
para PROTEGER como é sua obrigação, as vítimas. Que recorreram até a
histórias e relatos falsos, ocultaram o que realmente se estava a passar
nos hospitais por estarem a ser financiados pelas farmacêuticas.
Os comentadeiros de serviço das televisões e jornais e influencers online – pagos para repetir como
papagaios, informações falsas que incessantemente, em horário nobre,
nos entravam em casa criando uma onda de terror e pânico.
Os media generalistas – que nunca investigaram e fizeram um pacto de silêncio sobre a verdade dos factos, perseguindo todos aqueles que se insurgiram contra a falácia; que os cancelaram, denegriram, censuraram;
que criaram o conceito de NEGACIONISTAS (que na verdade não existe) e
repetiram-no “ad eternum” para provocar divisões sociais. Que
criminosamente omitiram informação indo ao absurdo de atribuir às
“alterações climáticas”, as coincidites (que para cúmulo do absurdo, ainda as tentam normalizar).
Os artistas – que a troco de umas migalhas promoveram o líquido sem se assegurarem se estavam a ser usados, e outros, tal como os governantes, que fingiram inocular-se e depois, andaram a promover o líquido experimental para o resto da população.
Estamos perante o maior crime humanitário de que há memória e que só foi possível com a conivência da comunicação social vendida, do mundo inteiro. São mais criminosos do que a própria elite que esteve e está por detrás desta agenda. Porque foram eles que convenceram as populações de que as notícias reportadas eram verdadeiras; que fingiram estar a transmitir informação séria e idónea quando na verdade estavam a representar sob ordens superiores. Se tivessem feito um jornalismo investigativo, jamais as populações seriam enganadas. Eles foram e são os maiores produtores de notícias falsas.Jamais o poderão negar depois da descoberta da verdade sobre a dita pandemia.
Mas agora, graças a esses media
corruptos, temo-los como eurodeputados eleitos, como é o caso de Marta
Temido e Von Der Leyen, para continuar esta agenda genocida.
Termino este extenso (mas
muito necessário) artigo com um agradecimento aos bravos que por cá, não
se deixaram silenciar e lutaram (com todos os riscos que daí advieram)
pela verdade: Dra. Margarida; ADN; Sérgio Tavares; Joana Amaral Dias;
Marta Gameiro, aos jornalistas do Página UM, Blind Spot e Sandra
Felgueiras e ainda, a todos os profissionais de saúde que por cá e pelo mundo,
denunciaram, contra tudo e todos, esta agenda, com todos os riscos
associados. Heróis como esta enfermeira, que corajosamente, sem olhar às
consequências pessoais, inoculou os pacientes com soro e salvou-lhes a vida (veja também outros casos aqui; aqui). Que Deus vos abençoe a todos.
E você, quantos mais terão de adoecer repentinamente e morrer de mal súbito para que desperte?