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28.12.21

“World Economic Fórum”

 


 

¿Quem é Klaus Schwab, o fundador do “World Economic fórum”, baseado em Davos (Suíça)?


O fascismo do século XXI assume diferentes matizes políticas que lhe permitem prosseguir o seu projecto original de base, que consiste em moldar a Humanidade em função de um capitalismo globalista, elitista e monopolista, através de meios abertamente autoritaristas.

Este novo fascismo é actualmente promovido (pelas elites políticas mundialistas que controlam os me®dia) a pretexto de uma governança mundial (apoiados tacitamente pelo internacionalismo neo-trotskista), da “garantia da biodiversidade”, da “nova normalidade”, do “New Deal” em relação à Natureza, ou da “Quarta Revolução Industrial”.

Klaus Schwab, fundador do "World Economic Forum", está no centro do engendramento deste novo fascismo globalista.

klaus schwab web

O projecto fascista originário consistiu na aliança entre o Estado, por um lado, e as empresas privadas, por outro lado — só que essa “aliança” era imposta às empresas, pela força bruta do Estado. Em contraponto ao comunismo (marxismo) que defende a apropriação/estatização dos meios de produção (das empresas privadas) pelo Estado, o fascismo serve-se do Estado para promover e proteger os interesses de uma elite plutocrata.1


Klaus Schwab (e a sua família) tem origem étnica Cazar; ou seja, é “judeu” de origem asquenaze — note-se que 2 a verdadeira e primordial etnia judaica não é asquenaze: os judeus sefarditas da Ibéria, por exemplo, estão (geneticamente) mais próximos da etnia judaica original.

Os cazares foram um povo que habitava, na época da Alta Idade Média, no Cáucaso, na região que hoje coincide parcialmente com o território da Geórgia. Em 838 d.C., o rei dos cazares converteu-se ao Judaísmo, o que fez com que todo o povo Cazar fosse automaticamente convertido em massa ao Judaísmo3.

Depois da destruição e desaparecimento político do reino Cazar, os cazares deixaram de ser reconhecidos pelo nome da sua antiga e extinta nação, e passaram a ser conhecidos como “população Yiddish” ou “Asquenaze” que emigrou para todos os países da Europa de leste e central 4 .  


O pai de Klaus Schwab foi CEO de uma empresa suíça (Escher-Wyss, hoje chamada de Sulzer AG) que detinha uma fábrica em Ravensburg (na Alemanha, na zona do lago Constance), e que colaborou com o regime nazi não só no fabrico de peças para aviões de guerra, como participou na investigação técnica para a construção de uma bomba nuclear nazi. Foi esta empresa (dirigida pelo pai de Klaus Schwab) que desenvolveu um novo tipo de turbina que permitiu a produção da chamada “água pesada”, um ingrediente essencial para a produção de plutónio. Mais tarde, em 1967, o próprio Klaus Schwab passou a trabalhar para a empresa do pai (Escher-Wyss) como consultor do CEO.


yellow sticker webEm 1971, Klaus Schwab funda o "World Economic Forum" (com o nome primordial de “European Management Symposium”); e um dos grupos de “intelectuais” mais influentes na primeira edição do "World Economic Forum" foi o “Clube de Roma” — um grupo de “reflexão” influente da elite científica e financeira que defendia (e defende) um modelo de governança mundial dirigido e controlado por uma elite tecnocrática. O Clube de Roma foi criado em 1968 pelo industrial italiano Aurelio Peccei e pelo químico escocês Alexander King, no seguimento de uma reunião privada em uma residência que pertencia à família Rockefeller em Bellagio, Itália.

Da colaboração entre o Clube de Roma e o "World Economic Forum" de Klaus Schwab, surge em 1972 um livro intitulado “The Limits of Growth” (os “limites do crescimento”) que defendia a diminuição da população mundial por influência ideológica do eugenismo característico da primeira metade do século XX, e do neo-malthusianismo falacioso que caracterizou o século XIX.

No (tristemente) célebre livro do Clube Roma, “The First Global Revolution” (1991), defende-se a ideia segundo a qual as políticas eugenistas (e, portanto, neo-nazis) podem obter um apoio popular se as “massas” forem capazes de as associar como sendo “contra um inimigo comum”. Neste livro, existe uma passagem que diz o seguinte: “O inimigo comum da Humanidade é o ser humano”:

«Na procura de um inimigo comum contra o qual nos possamos unir, temos a ideia da poluição, da ameaça do aquecimento global, da escassez de água, a fome, etc. No seu conjunto e nas suas interacções, estes fenómenos constituem uma ameaça comum em relação à qual todos devemos fazer face. Mas, ao designarmos estes perigos como sendo “o inimigo”, caímos em uma armadilha que consiste em confundir os sintomas e as causas. Todos estes perigos são causados pela intervenção humana nos processos naturais. (…) O inimigo comum da Humanidade é o ser humano

Nos anos que se seguiram a 1971, tanto o Clube de Roma como o "World Economic Forum" de Klaus Schwab defenderam métodos de controlo da população mundial (por exemplo, os métodos eugenistas) como sendo essenciais para a protecção do meio-ambiente. Por isso, não é surpreendente que o "World Economic Forum" de Klaus Schwab utilize, da mesma forma, as questões climáticas e ambientalistas como um meio “vender” aos povos as políticas (de outra forma impopulares) de “Great Reset” e de “Build Back Better” que alimentam o Poder e aumentam astronomicamente a riqueza das elites globalistas.


Notas


1. a única forma de defender o capitalismo consiste em 1/ combater agressivamente (através da Lei) a criação de monopólios de mercado, 2/ criar leis que apoiem e incentivem as pequenas e médias empresas, 3/ a criação de um Estado com poderes limitados, mas com um governo forte.
2. segundo, por exemplo, Benjamin Freedman, no seu livro intitulado “Facts are Facts, the Truth about the Khazars”.
3. não acreditem no que diz a Wikipédia sobre os povo Cazar.
4. em 1941, o professor Abraham Poliak da universidade de Telavive, publicou um livro intitulado “The Conversion of Khazares to Judaism”, que contraria a “informação” da Wikipédia acerca dos cazares; e o mesmo aconteceu com o jornalista e ensaísta asquenaze de origem húngara, Arthur Koestler, no seu livro “The Thirteenth Tribe” (1976). O historiador israelita Shlomo Sand, através do livro “How the Jewish People was Invented”, retoma as ideias de Koestler para estabelecer a sua própria tese, segundo a qual a diáspora judia foi fruto de sucessivas conversões.

20.12.21

O que dizem os Diários de Salazar?

  

Entrevista a Madalena Garcia

O que dizem os Diários de Salazar?

10 dez, 2021 - 19:41 • Maria João Costa

São 72 livros, mais de 6.500 páginas manuscritas que contam 13 mil dias na vida de António Oliveira Salazar. Os ‘Diários de Salazar’ estão agora transcritos e reunidos em ebook. A arquivista Madalena Garcia revela como ler a letra de Salazar.

Foi depois de se reformar do Arquivo Nacional Torre do Tombo que Madalena Garcia dedicou os últimos 10 anos da sua vida a transcrever os ‘Diários’ de António Oliveira Salazar. São 13 mil dias na vida do ditador português entre 1933 e 1968 que revelam o seu dia-a-dia. A arquivista decifrou a letra “complicada e difícil” com que Salazar apontava, sobretudo as “funções governativas”. Nas mais de 6500 páginas manuscritas, “a parte de caráter pessoal é residual”, diz a estudiosa que trabalhou o Arquivo Salazar, em grande parte de vida, sobre sigilo.

Madalena Garcia que vê agora o seu trabalho ser disponibilizado em formato digital, numa parceria entre a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas e a Porto Editora sente que fez este “trabalho útil” para “servir os historiadores”. Esquivando-se a dar a sua opinião sobre Salazar, a arquivista de origem açoriana fala da “responsabilidade brutal” com que assumiu esta missão. Entre os detalhes agora revelados fica-se a saber em que década se intensificaram os encontros entre Salazar e Marcelo Caetano.

É um conjunto de 72 livros manuscritos que constituem o que o próprio Salazar designou por Diários. Começaram a ser escritos no dia 1 de janeiro de 1933, até 6 de setembro de 1968. É um conjunto que corresponde a uma série do Arquivo Salazar, considerado pelos historiadores como o arquivo mais importante para o estudo do Estado Novo. É constituído por várias séries documentais e os Diários são uma dessas séries.

A Madalena Garcia tem dedicado as últimas décadas a este arquivo. Que notas estão nestes Diários? Há um lado do estadista e outro lado mais pessoal?

É essencialmente um documento de Estado, de função. Aliás, é uma caraterística que me parece que tem a ver com o exercício de funções por parte de Salazar, com a sua personalidade, a forma como o poder era exercido e pela concentração do próprio poder. A parte de caráter pessoal é muito insignificante, do meu ponto de vista. É residual. É iminentemente um documento de exercício de funções governativas.

Esses diários eram agendas ou cadernos?

Não são agendas. Aí há um equívoco. As agendas são documentos onde se anotam antecipadamente os assuntos. Neste caso, é precisamente o contrário. Os Diários referem todos os acontecimentos, as conversas, as reuniões que efetivamente ocorreram. São escritos a posteriori, no final do dia. Aliás, os Diários de 1933 a 1939 eram ditados por Salazar à Dra. Emília Ferreira que foi secretária dele no Ministério das Finanças desde 1928 e que o acompanhou até ao fim da vida política e ativa. Os Diários estavam manuscritos por ela até 1939. A partir de 1939, Salazar começa a escrever ininterruptamente até 1968. São muito sucintos, muito densos. Não há comentários. É muito factual. É um documento chave para se estabelecer conexões. É ilimitado o uso que os historiadores poderão fazer.

Resolvi fazer este trabalho para servir os historiadores

Que tipo de trabalho é que os historiadores poderão agora fazer a partir destes documentos?

Dou-lhe um exemplo. É possível saber, nas quatro décadas que abarcam os Diários, qual foi a frequência de contatos que Salazar teve. O professor Marcelo Caetano aparece na década de 1940 em vigésimo terceiro lugar. Na década de 1950 já aparece em quarto lugar das pessoas que mais foram recebidas por Salazar. Eu só me atrevi a fazer este trabalho, porque tinha há 30 anos inventariado o Arquivo Salazar e tinha tido necessidade de estudar as várias componentes do arquivo. Isto é válido para o número de pessoas que recebia, como para as ocorrências relativas a determinados assuntos, como as reuniões no período da Guerra Civil de Espanha, na II Guerra Mundial ou para os mais variados assuntos. É uma fonte primordial. É um documento que nós arquivistas chamamos de ‘primário’, escrito em primeira mão, um original. É uma chave para uma série de outros assuntos.

O que é que estava inédito destes Diários?

O Diário está online na Torre do Tombo há 13 anos. E muitos historiadores têm vindo a usar o Diário nos seus trabalhos, mas eu recebia constantemente pedidos de historiadores para ajudar na leitura, porque eu tinha familiaridade com a letra. E eu resolvi fazer este trabalho para servir os historiadores, porque é uma fonte muito importante. Abarca um período da História muito vasto e importante, onde o distanciamento do poder era aquele que nós sabemos e, portanto, há um interesse enorme da parte de jovens historiadores. Foi para poder servir os historiadores que fiz este trabalho.

Abrindo estas páginas vemos por exemplo, as notas que fez, nomeadamente quanto ao número de vezes que determinada pessoa aparece no Diário ou uma breve biografia de quem era. São dados importantes para ajudar os historiadores?

Penso que sim. É um dado estatístico. Do ponto de vista metodológico eu fiz um ficheiro em Excel em que registei as ocorrências de cada nome e quando concluiu eram 70 e tal mil ocorrências onomásticas. Muitas vezes essas ocorrências, eu depreendia pelo cargo que ocupava numa determinada data, porque era tudo muito sucinto. Socorri-me de instrumentos para verificar em determinada altura quem é que ocupava determinado cargo. Essas ocorrências é que deram origem ao tal ficheiro de 4600 nomes. Por exemplo, Mário Pais de Sousa aparece 2150 vezes. É evidente que não consegui identificar 100% das pessoas. Há casos em que deixo um ponto de interrogação, mas procurei sempre fazer um esforço muito grande para dar a data de nascimento, de morte, e esses dados. Socorri-me de bases de dados de universidades estrangeiras e de contatos que me ajudaram, dentro e fora do país, para, sempre que possível, fazer a identificação.

Salazar tinha uma letra "muito complicada"

Em muitas páginas destes Diários vemos a expressão "Trabalho Só". O que é que isto queria dizer?

Seria para redigir documentos importantes, presumo eu. Seria a necessidade de ter esse espaço para preparar documentos importantes

Há pouco referiu a questão da letra. Os últimos anos dos Diários são manuscritos por Salazar. Como era a letra dele?

A letra era muito complicada, difícil. Nos períodos mais intensos, em alturas em que há muitas reuniões, os assuntos eram mais complexos, a letra ressente-se de tudo isso. É mais denso. Quando ele começa a escrever, a partir de 1939, a intensidade, os Diários estão mais cheios do que foram até essa altura, quando ele ao fim do dia ditava à Dr. Emília Ferreira.

Tem vindo a trabalhar neste arquivo, primeiro quando ele integrou a Biblioteca Nacional, depois quando foi para a Torre do Tombo. É uma missão de uma vida?

Não. São coincidências que a vida traz. Não encaro como uma missão. Tinha feito um estágio, uma pós-graduação de bibliotecária e arquivista em Coimbra, depois quis fazer um estágio de um ano na Torre do Tombo. Poderia ter tido dispensa do estágio, mas não quis porque queria mudar para a área de arquivos. E coincidiu ter aberto um concurso na Biblioteca Nacional e eu ser, das várias pessoas que entraram em 1981, a única que trazia um ano de estágio na Torre do Tombo, num arquivo. Por coincidência, o Arquivo de Salazar tinha transitado de São Bento para lá uns meses antes. Era diretor da Biblioteca o Dr. João Palma Ferreira e eu fui destacada para esse trabalho.

Com que espírito aceitou trabalhar o Arquivo de Salazar?

É evidente que na altura, foi uma responsabilidade brutal e procurei de imediato contatar arquivos e colegas que no estrangeiro tivessem experiência. Contatei os arquivos presidências americanos, os franceses, o arquivo do Churchill em Cambridge, uma vez que aqui havia uma reserva. O Arquivo Salazar não estava aberto ao público, e eu não tinha contatos com outros arquivistas cá em Portugal. Estava a trabalhar na Biblioteca Nacional, eu e o Dr. Miguel Silva Marques - que fazia mais o trabalho de carimbagem e arrumação das caixas. Procurei ter, o mais possível, experiências com arquivos de figuras públicas e políticos e foi, a partir daí, que fui mantendo contatos e fui fazendo o meu trabalho. Estudando muito.

António de Oliveira Salazar. Foto: D
E não é um trabalho de uma vida

O trabalho de uma vida foram mais os arquivos. Este dos Diários foi de uma responsabilidade maior. Eu quando acabei o inventário dos arquivos fui trabalhar com o professor José Mattoso. Fomos criar o Instituto Português de Arquivos que não existia. Saí da Biblioteca Nacional, fui para a Torre do Tombo, fui subdiretora. Enfim, funções na área dos arquivos até à minha reforma. E depois de me reformar, há 10 anos, é que eu iniciei este trabalho intensamente. Achei que era um trabalho útil que eu poderia deixar aos historiadores.

Teve quase um trabalho secreto. Porque quando começou a trabalhar o Arquivo Salazar ele não era público.

Exatamente. Era a condição. Só dois ou três anos depois de eu lá estar é que foi criada a Comissão do Livro Negro do Fascismo. O professor Fernando Rosas e o Dr. César de Oliveira, porque pertenciam a essa comissão, tinham acesso, mas era uma coisa a título excecional. Não havia, mesmo da parte de ninguém da Biblioteca Nacional acesso. Era um trabalho sobre sigilo.

Ao fim de todo este tempo de trabalho com o Arquivo Salazar, qual é a sua avaliação sobre esta figura que marcou a História de Portugal?

O meu trabalho é dedicado. O inventário que foi publicado pela Estampa em 1992, eu dediquei esse trabalho aos historiadores de História Contemporânea de Portugal. E este trabalho agora da transcrição dos Diários faço a mesma coisa. Os investigadores, sejam historiadores, jornalistas ou outro tipo de pessoas, farão esse juízo. O arquivista disponibiliza, torna acessível a matéria prima para outro tipo de pessoas cruzarem informação. A nossa função é clareza, rigor, respeito por disponibilizar a fonte da forma o mais rigorosa possível. Mas depois a especulação, não é função do arquivista no meu entendimento.

11.12.21

TALVEZ ESTEJA NA HORA ...

 


Imagine nascer em 1900.
 
 Quando está com 14 anos a Primeira Guerra Mundial começa e termina quando você completa 18 anos, resultando em mais de 22 milhões de mortos.
 
Logo após isso, uma pandemia mundial, uma gripe chamada ′′ Espanhola ", vitimiza 50 milhões de pessoas. Aos 20 anos, você consegue sobreviver e continuar sua vida.
 
Então, aos 29 anos, sobrevive à crise económica global que começou com o colapso da Bolsa de Valores de Nova Iorque causando inflação, desemprego e fome.
 
Os nazistas chegam ao poder quando você completa 33. Aos 39, a 2ª Guerra Mundial começa e termina quando você já tem 45 anos. Durante o Holocausto  (Shoah), 6 milhões de judeus morrem.
 
Haverá um total de mais de 60 milhões de mortos. Quando você atinge os 52, a Guerra Coreana começa.
 
Quando completa 64 anos, a guerra do Vietnam começa e termina quando atinge os 75 anos. Um bébé nascido em 1985 acredita que os avós não fazem ideia de como a vida é difícil e sobreviveu a várias guerras e desastres.
 
Um bébé nascido em 2005, acredita que é fim do mundo quando seu pacote Amazon demora mais de três dias para chegar ou se ele não ultrapassa 15 " gosto " por sua foto postada no Facebook ou Instagram...
 
Em 2021, muitos de nós vivemos  confortáveis, temos acesso a várias fontes de entretenimento em casa e muitas vezes temos mais do que necessário e, apesar dos problemas, podemos dizer que temos uma vida infinitamente melhor que nossos antepassados. 
 
Mas mesmo assim, as pessoas reclamam de tudo. Elas têm eletricidade, telefone, comida, água quente e um telhado sobre as suas cabeças, mas ainda estão infelizes, incompletas.
 
Mas a humanidade sobreviveu a circunstâncias muito mais sérias e nunca perdeu a alegria da vida.
 
Talvez esteja na hora de ser menos egoísta, parar de reclamar e começar a viver.

25.11.21

CAIU NA ASNEIRA DE FAZER ANOS .

 

 São estes os meus dias .  67 Anos = 24471.75 Dias

DIA DE ANOS
 
Com que então caiu na asneira
De fazer na quinta-feira
Vinte e seis anos! Que tolo!
Ainda se os desfizesse...
Mas fazê-los não parece
De quem tem muito miolo!
 
Não sei quem foi que me disse
Que fez a mesma tolice
Aqui o ano passado...
Agora o que vem, aposto,
Como lhe tomou o gosto,
Que faz o mesmo? Coitado!
 
Não faça tal: porque os anos
Que nos trazem? Desenganos
Que fazem a gente velho:
Faça outra coisa: que em suma
Não fazer coisa nenhuma,
Também lhe não aconselho.
Mas anos, não caia nessa!
 
Olhe que a gente começa
Às vezes por brincadeira,
Mas depois que se habitua,
Já não tem vontade sua,
E fá-los queira ou não queira!
 
João de Deus

 
 
 Ver a imagem de origem
 

22.11.21

A OBSOLESCÊNCIA DO HOMEM

 




Obsolescência significa o processo ou o estado daquilo que se torna obsoleto, ultrapassado ou que perde a utilidade. Em Economia, a obsolescência é caracterizada pela redução da vida útil de determinado bem provocada pelo surgimento de um modelo mais moderno ou pela evolução tecnológica.


21.11.21

NIBIRU ? TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO ? EIS AQUI UMA DELAS !

 Nibiru, também conhecido como Planeta X ou o 12º planeta, é considerado um planeta distante neste sistema solar com uma órbita de 3.600 anos ao redor do sol. O nome significa “planeta da travessia”, de acordo com traduções de antigos escritos sumérios.

 

Sumérios
A primeira civilização que se desenvolveu na Mesopotâmia foi a dos sumérios, povo oriundo do vizinho planalto do Irão

 

Onde os sumérios se estabeleceram pela primeira vez?

Os sumérios desenvolveram sua civilização na região sul da Mesopotâmia, entre os rios Eufrates e Tigre (área integrante do Crescente Fértil). Habitaram esta região, conhecida como Suméria, entre os anos 4.000 a.C. e 1.950 a.C.

 


Entre 1902 e 1914, arqueólogos encontraram alguns pergaminhos na região da Assíria, antiga Mesopotâmia. Estes pergaminhos foram escritos 1000 anos antes das primeiras histórias bíblicas. Incrivelmente, nessa idade já se sabia muito sobre astrologia.


Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados de "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronómico,  também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário. Os misteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado, o 12º planeta. Este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos atrás, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru?



Nibiru é um planeta desconhecido cor acastanhada,  a sua translação através do nosso sistema solar é a cada 3.600 anos. Nibiru é mencionado com  várias luas ao redor e arrasta uma longa cauda de detritos e materiais de rocha.


Há milhares de anos, Nibiru colidiu com um planeta que estava entre Marte e Júpiter chamado Tiamat, destruindo este último e criando assim os escombros espalhados pelo cinturão de asteróides que separa os planetas exosolares e intrasolares. Desde essa ocorrência a sua órbita foi afectada, e Nibiru após a colisão encetou  o caminho mais longo de todos os planetas do sistema solar.


Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vinham viajantes cósmicos.
Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como Anunnaki e os seus habitantes foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.



De acordo com os sumérios (a mais antiga civilização no mundo), o planeta Nibiru é habitado pela raça Anunnaki (hominídeos reptilianos). Quando Nibiru na sua translação ao Sol se aproximou do nosso planeta, o seu povo veio aqui para retirar minerais diferentes e retornar ao seu planeta regressando  3600 anos mais tarde. Ainda de acordo com os sumérios, o homo sapiens é uma espécie criada pelos Anunnakis, para obterem uma raça de escravos (nós). Segundo os Sumérios o planeta Nibiru é habitado por todos os nossos deuses.


A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milénios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin*

*Zecharia Sitchin (em azeri: Zaxariya Sitçin; em russo: Заха́рия Си́тчин; Bacu, RSS do Azerbaijão, 11 de julho de 1920Nova Iorque, 9 de outubro de 2010)[1] foi um autor de livros, que defendia uma explicação alternativa para a origem da humanidade, envolvendo uma versão da teoria dos astronautas antigos. Ele atribui a criação da antiga cultura suméria aos "anunnaki" (ou "nefilim"), uma raça extraterrestre nativa de um planeta chamado Nibiru, que se encontraria nos confins do Sistema Solar.

As ideias de Sitchin são rejeitadas por cientistas e acadêmicos, que taxam seu trabalho como pseudociência e pseudo-história. Seu trabalho sofreu críticas pela metodologia falha e por traduções equivocadas de textos antigos, bem como alegações astronômicas e científicas incorretas

 

 acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.


Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema socio-político fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia.


Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso". Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.



O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e a sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.


O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental;

 catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte, o dilúvio da Bíblia ou o fim  dos dinossauros.


Existe uma área no Google Sky que está indisponível para visualização. A parte camuflada fica ao sul da constelação de Orion, local em que se estima a localização de Nibiru.


Mas de nada adiantou, uma vez que colocada a imagem em infravermelho, uma ¨coisa¨ se faz presente, com as mesmas características de Nibiru.



Nibiru já se faz visível em alguns lugares do mundo, sendo confundido com um ¨segundo sol¨. Como podem ver nas imagens abaixo:


O jornal Washington Post entrevistou, na ocasião, um cientista do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory):

 "Um corpo celeste possivelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra que pode ser parte deste sistema solar foi encontrado na direção da constelação de Orion, por um telescópio em órbita. Tudo o que posso dizer é que nós não sabemos o que é isso", disse Gerry Neugebauer, cientista chefe do IRAS. Todos os governos sabem sobre isto e estão a providenciar afim de  sobreviverem à passagem do Planeta X (Nibiru) que está vindo, para manterem  intacto os seus poderes.


Eles sabem que eles não poderão salvar a todos, e portanto somente salvarão aqueles que eles acharem que vale a pena salvar.


Existem coisas simples que você pode fazer hoje para atravessar os anos difíceis que virão. Apesar do que dizem os catastrofistas e negativistas, os nossos ancestrais (pelo menos parte deles) sobreviveram a cataclismos semelhantes, e portanto alguns de nós também sobreviverão.


O que é Nibiru?

 Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem cinco planetas menores, um sexto planeta do tamanho da Terra que abriga vida (Homeworld), e o sétimo é o planeta ou objeto que nós chamamos de Nibiru.


O Homeworld é muito parecido com a Terra e é onde moram os Annunaki, "os Gigantes ou Deuses de Antigamente". Nibiru é na maior parte inabitável.



Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU [AU=Astronomical Unit=unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol], a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar de que  que isso pode variar.


A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus com relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto) com relação aos demais planetas, algumas vezes ele desloca os planetas causando perturbação generalizada neste processo.



A sua passagem é esporádica mas rápida, levando apenas algumas semanas, ou meses no máximo, após o que  desaparece de vista. Tem  cor vermelha e marrom, com uma cauda cheia de entulhos, e é circundado por várias luas.



Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Tiamat, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter).  Também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas nas suas órbitas.



  Causou o afundamento da Atlântida e o Dilúvio Biblico.  É o vínculo físico (ou "balsa") entre nosso sistema solar e o sistema da Estrela Escura (Estrela anã marrom).


Nibiru tem sido chamdo de Disco Alado (com asas) ou com chifres (horned) pela humanidade do passado (por causa de sua aparência no céu).


Quando Nibiru se aproxima do sistema solar interior,  irá acelerar rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que  passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.


A NASA segue Nibiru  a partir de seu novo telescópio do Polo Sul (S.P.T.=South Pole Telescope), numa área do Polo Sul.



  Nibiru será visto como uma estrela vermelha brilhante e irá parecer um segundo sol, do tamanho aproximado da nossa Lua.

 Quando a Terra se mover entre Nibiru e o Sol haverá deslocamento dos polos e inclinação planetária. Ocorrerão grandes mudanças na Terra, Mega-terremotos e mega-tsunamis em escala global.


  A NASA sabe sobre Nibiru e, para não gerar pânico na população, não divulga a verdade.


Insiders da NASA, D.o.D. (Department of Defense), a inteligência militar nacional, o S.E.T.I. e a C.I.A. especulam que 2/3 da população do planeta podem perecer durante o próximo deslocamento dos polos causado pela passagem de Nibiru.


Outros 2/3 daquelas pessoas que sobreviverem inicialmente, podem morrer de fome e pela exposição aos elementos climáticos, dentro dos 6 meses seguintes.


O volume de pesquisas de insiders, de observatórios e do Vaticano está " rompendo a barragem " e libertando  informações. A história mais importante da Terra em mais de 3.000 anos está se libertando das amarras feitas pelos controladores dos mercados financeiros.


A maioria das agências governamentais secretas dos USA está totalmente ciente do que é esperado e estão se preparando. O Vaticano está totalmente ciente do que é esperado. O público não está sendo prevenido, nem está lhe está a ser dada a chance de se preparar!

E você, está preparado?

16.11.21

QUINTA DA MARINHA E COMPANHIA LIMITADA.

 Agora, que toda, ou quase toda, a Quinta da Marinha está irreconhecível no que aos valores naturais diz respeito, se exceptuarmos a zona que tem inicio junto ao desvio para Oitavos, seguindo uma linha quase reta até ao parque de campismo junto à Areia é que ficam surpresos pelo urbanismo exagerado ? E de mau gosto ( para alguns ) .  Atente-se nas fotos em anexo obtidas este fim de semana. Tempos houve em que por obra e graça não sei de quem, ou do quê ,os incêndios recorrentes naquela propriedade davam lugar a rápidos " planos de recuperação da área queimada " . Hoje isso rareia, mas a destruição dos espaços verdes atingiu as raias do escândalo, até para quem não tem residência para aqueles lados.

 

Por este não. E pelos outros ?


 Toda a envolvente da Marinha excepto ( por enquanto ) a já referida área, está a ser objecto de urbanizações a torto e a direito. A quinta da Bicuda já foi. Agora toda a zona a norte desta ate´ às localidades de Birre e Areia, é um ver se te avias. Mais longe no Cobre, idem, na Pampilheira o mesmo.Tudo está em permanente estaleiro de obras. Cascais nem se fala. 

Resta-lhes o quê ?  Pressionar o Parque Natural Sintra - Cascais para permitir quanto antes a destruição paisagística do que falta ? 

Se for assim adeus  Raso , Abano, Figueira do Guincho, Biscaia ( Esta já com alertas dos moradores em sua opinião para alguns atentados ali cometidos ); também a envolvente do Autódromo, Penha  Longa e muito mais.

 A quem atribuir responsabilidades morais?  









Quem quiser observar mais do mesmo visite os arredores do campo de golfe Oitavos Dunes. Acrescento que, em breve, e pelo andar da carruagem, ou os moradores trancam-se ainda mais ou temos ali um dormitório típico dos arrebaldes . Como diria " o outro ". Chamem a Polícia .