Nibiru, também conhecido como Planeta X ou o 12º planeta, é considerado um planeta distante neste sistema solar com uma órbita de 3.600 anos ao redor do sol. O nome significa “planeta da travessia”, de acordo com traduções de antigos escritos sumérios.
Sumérios
A primeira civilização que se desenvolveu na Mesopotâmia foi a dos sumérios, povo oriundo do vizinho planalto do Irão
Os sumérios desenvolveram sua civilização na região sul da Mesopotâmia, entre os rios Eufrates e Tigre (área integrante do Crescente Fértil). Habitaram esta região, conhecida como Suméria, entre os anos 4.000 a.C. e 1.950 a.C.
Entre 1902 e 1914, arqueólogos encontraram alguns pergaminhos na região da Assíria, antiga Mesopotâmia. Estes pergaminhos foram escritos 1000 anos antes das primeiras histórias bíblicas. Incrivelmente, nessa idade já se sabia muito sobre astrologia.
Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados de "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronómico, também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário. Os misteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado, o 12º planeta. Este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos atrás, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru?
Nibiru é um planeta desconhecido cor acastanhada, a sua translação através do nosso sistema solar é a cada 3.600 anos. Nibiru é mencionado com várias luas ao redor e arrasta uma longa cauda de detritos e materiais de rocha.
Há milhares de anos, Nibiru colidiu com um planeta que estava entre Marte e Júpiter chamado Tiamat, destruindo este último e criando assim os escombros espalhados pelo cinturão de asteróides que separa os planetas exosolares e intrasolares. Desde essa ocorrência a sua órbita foi afectada, e Nibiru após a colisão encetou o caminho mais longo de todos os planetas do sistema solar.
Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vinham viajantes cósmicos.
Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como Anunnaki e os seus habitantes foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.
De acordo com os sumérios (a mais antiga civilização no mundo), o planeta Nibiru é habitado pela raça Anunnaki (hominídeos reptilianos). Quando Nibiru na sua translação ao Sol se aproximou do nosso planeta, o seu povo veio aqui para retirar minerais diferentes e retornar ao seu planeta regressando 3600 anos mais tarde. Ainda de acordo com os sumérios, o homo sapiens é uma espécie criada pelos Anunnakis, para obterem uma raça de escravos (nós). Segundo os Sumérios o planeta Nibiru é habitado por todos os nossos deuses.
A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milénios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin*
*Zecharia Sitchin (em azeri: Zaxariya Sitçin; em russo: Заха́рия Си́тчин; Bacu, RSS do Azerbaijão, 11 de julho de 1920 — Nova Iorque, 9 de outubro de 2010)[1] foi um autor de livros, que defendia uma explicação alternativa para a origem da humanidade, envolvendo uma versão da teoria dos astronautas antigos. Ele atribui a criação da antiga cultura suméria aos "anunnaki" (ou "nefilim"), uma raça extraterrestre nativa de um planeta chamado Nibiru, que se encontraria nos confins do Sistema Solar.
As ideias de Sitchin são rejeitadas por cientistas e acadêmicos, que taxam seu trabalho como pseudociência e pseudo-história. Seu trabalho sofreu críticas pela metodologia falha e por traduções equivocadas de textos antigos, bem como alegações astronômicas e científicas incorretas
acredita que quando a posição de Nibiru é favorável,
ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e
interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3
mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas
dos Anunnaki.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema socio-político fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia.
Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso". Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.
O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e a sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.
O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma
questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem
deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz
efeitos sensíveis na realidade ambiental;
catástrofes são desencadeadas.
A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da
Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da
órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru
pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte, o dilúvio
da Bíblia ou o fim dos dinossauros.
Existe uma área no Google Sky que está indisponível para visualização. A parte camuflada fica ao sul da constelação de Orion, local em que se estima a localização de Nibiru.
Mas de nada adiantou, uma vez que colocada a imagem em infravermelho, uma ¨coisa¨ se faz presente, com as mesmas características de Nibiru.
Nibiru já se faz visível em alguns lugares do mundo, sendo confundido com um ¨segundo sol¨. Como podem ver nas imagens abaixo:
O jornal Washington Post entrevistou, na ocasião, um cientista do
JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory):
"Um corpo celeste possivelmente
tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra que pode ser parte deste
sistema solar foi encontrado na direção da constelação de Orion, por um
telescópio em órbita. Tudo o que posso dizer é que nós não sabemos o que
é isso", disse Gerry Neugebauer, cientista chefe do IRAS. Todos os
governos sabem sobre isto e estão a providenciar afim de
sobreviverem à passagem do Planeta X (Nibiru) que está vindo, para
manterem intacto os seus poderes.
Eles sabem que eles não poderão salvar a todos, e portanto somente salvarão aqueles que eles acharem que vale a pena salvar.
Existem coisas simples que você pode fazer hoje para atravessar os anos difíceis que virão. Apesar do que dizem os catastrofistas e negativistas, os nossos ancestrais (pelo menos parte deles) sobreviveram a cataclismos semelhantes, e portanto alguns de nós também sobreviverão.
O que é Nibiru?
Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela
Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem
cinco planetas menores, um sexto planeta do tamanho da Terra que abriga
vida (Homeworld), e o sétimo é o planeta ou objeto que nós chamamos de
Nibiru.
O Homeworld é muito parecido com a Terra e é onde moram os Annunaki, "os Gigantes ou Deuses de Antigamente". Nibiru é na maior parte inabitável.
Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU [AU=Astronomical Unit=unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol], a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar de que que isso pode variar.
A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus com relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto) com relação aos demais planetas, algumas vezes ele desloca os planetas causando perturbação generalizada neste processo.
A sua passagem é esporádica mas rápida, levando apenas algumas semanas, ou meses no máximo, após o que desaparece de vista. Tem cor vermelha e marrom, com uma cauda cheia de entulhos, e é circundado por várias luas.
Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Tiamat, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas nas suas órbitas.
Causou o afundamento da Atlântida e o Dilúvio Biblico. É o vínculo físico (ou "balsa") entre nosso sistema solar e o sistema da Estrela Escura (Estrela anã marrom).
Nibiru tem sido chamdo de Disco Alado (com asas) ou com chifres (horned) pela humanidade do passado (por causa de sua aparência no céu).
Quando Nibiru se aproxima do sistema solar interior, irá acelerar rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.
A NASA segue Nibiru a partir de seu novo telescópio do Polo Sul (S.P.T.=South Pole Telescope), numa área do Polo Sul.
Nibiru será visto como uma estrela vermelha brilhante e irá parecer um segundo sol, do tamanho aproximado da nossa Lua.
Quando a Terra se mover entre Nibiru e o Sol haverá deslocamento dos polos e inclinação planetária. Ocorrerão grandes mudanças na Terra, Mega-terremotos e mega-tsunamis em escala global.
A NASA sabe sobre Nibiru e, para não gerar pânico na população, não divulga a verdade.
Insiders da NASA, D.o.D. (Department of Defense), a inteligência militar nacional, o S.E.T.I. e a C.I.A. especulam que 2/3 da população do planeta podem perecer durante o próximo deslocamento dos polos causado pela passagem de Nibiru.
Outros 2/3 daquelas pessoas que sobreviverem inicialmente, podem morrer de fome e pela exposição aos elementos climáticos, dentro dos 6 meses seguintes.
O volume de pesquisas de insiders, de observatórios e do Vaticano está " rompendo a barragem " e libertando informações. A história mais importante da Terra em mais de 3.000 anos está se libertando das amarras feitas pelos controladores dos mercados financeiros.
A maioria das agências governamentais secretas dos USA está totalmente ciente do que é esperado e estão se preparando. O Vaticano está totalmente ciente do que é esperado. O público não está sendo prevenido, nem está lhe está a ser dada a chance de se preparar!
E você, está preparado?