( ... ) Hoje, tenho medo das tentativas crescentes de acabar com as tradições, os costumes, o bom senso, a ponderação ou a decência. Tenho medo de slogans, planos ou projetos progressistas e de todos os ataques ao passado histórico, às tradições e à cultura herdada. Quando extrapolo as modas e tendências de hoje, prefiro manter-me no presente. Digo isto como alguém que está frustrado com a autodestruição do Ocidente e que não tem ilusões sobre o presente. *
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