A próxima pandemia
As elites financeiras que mandam nisto tudo, não desistem. Se pensava que depois desta “palermia” – que nos destruiu literalmente a economia do país e famílias -, nos iam deixar em paz, esqueça. Não há dinheiro a perder (nem as agendas globais podem esperar) e as viroses de laboratório já demonstraram há décadas serem muito lucrativas. É como a indústria do armamento que não vive de paz e amor no mundo e tem de forçar guerras com a ajuda dos políticos para vender armamento senão vão à falência, estão a ver?
Eu sei que alguns estão a ler estas linhas e a pensar: “oh lá vem ela com as teorias da conspiração”. Isto porque a maioria adormecida acredita piamente que “se não passou nos telejornais, é porque é mentira” sem conseguirem perceber que a comunicação social do mainstream faz parte de toda esta farsa. É preciso manter toda a população do planeta no escuro da ignorância. Fazê-la acreditar que a informação fidedigna é a que passa nas tvs. Porque só assim não há rebeliões que ponham em perigo as agendas globais. Um povo adormecido passa, inconscientemente, a fazer parte do sistema sem o contestar. E esse é o trunfo que, por enquanto, esta elite de criminosos usa a seu bel prazer.
Saibam que em 23 de Outubro de 2022, (isto é factual) o Instituto Jonh Hopkins em parceria com a OMS e a Fundação Bill & Melinda Gates, conduziram mais uma simulação de uma catástrofe com um vírus desconhecido a que chamaram de “Catastrophic Contagion” – um exercício pandémico que se realizou no Grand Challenges Annual Meeting, em Bruxelas. Exactamente com as mesmas organizações que realizaram o EVENT 201 há 3 ANOS!
O “Catastrophic Contagion” simula o aparecimento de outro adenovírus, mais fatal que a covid e que afecta essencialmente crianças, mas desta vez com origem perto do Brasil. O mesmo modus operandi, na simulação do Evento 201, e com as mesmas recomendações: controlar a narrativa sobre o vírus, saúde pública e a confiança nos organismos públicos de saúde; combate à desinformação (o mesmo que dizer, censurar quem desminta a narrativa, seja médico, cientista ou simples jornalista). Veja aqui:
https://drive.google.com/file/d/1FrHn5LBXtMzvnjLsOzgMav5K2cr8gvYG/view?usp=sharing
O problema é que a população está lentamente a despertar. E as rebeliões vão eclodindo um pouco por todo o mundo. Mesmo sem a comunicação social a mostrar a verdade dos factos em horário nobre, sabemos que as manifestações acontecem (há muitos vídeos reais, de populares, a circular nas plataformas livres de censura) cada vez em maior escala enquanto os factos sobre a “palermia” também se tornam cada vez mais visíveis, mesmo a olho nu, com milhares de pessoas a tombar no espaço de 2 anos, no período seguinte às inoculações. As estatísticas não mentem: em 2 anos, morreram mais atletas do que em décadas e sobretudo inúmeros jovens com miocardites que no passado eram casos raríssimos. Para não falar da OCULTAÇÃO de dados por parte dos organismos oficiais que demonstram claramente que estão a esconder-nos informação. Não é preciso ter um mestrado para entender o porquê desta escusa em mostrar os dados, certo?
Já se sabe – porque um Tribunal americano assim o exigiu – que os dados que estavam previstos virem a público apenas daqui a 75 anos, revelaram que as grandes farmacêuticas mentiram sobre os ensaios do líquido experimental. Na Pfizer, dos ensaios em 44 000 participantes, só utilizaram os dados de 170 e destes apenas 8 tomaram 2 doses de líquido mRNA e os restantes, placebo. Foi assim que conseguiram a eficácia de 95% do líquido experimental.
Por esta altura, já sabemos, também, que o sangue, após a inoculação, sofre mutações que provocam coágulos e consequentes problemas cardíacos que, ou matam ou incapacitam; sabemos ainda que há doenças crónicas, e outras novas, que surgem após a inoculação e de forma mais agressiva como é o caso dos cancros. Veja com os seus próprios olhos este documentário legendado “Morte súbita”. Isto não são “teorias”:
Documentário Died Suddenly – Stew Peters (21/11/22) LEGENDADO (rumble.com)
Mas… mesmo assim, em TODA A COMUNICAÇÃO SOCIAL do sistema, insiste-se em enganar e confundir a população quem não consegue por si fazer a ligação entre as inoculações e os colapsos por falta de acesso à informação contraditória.
Só na Alemanha, os casos de morte súbita explodiram de tal modo que as seguradoras já começam a colocar restrições aos inoculados pelo líquido experimental. Ah! e o fundo de pensões está agora, em apenas 2 anos, superávit! Pense. Eis o maior efeito secundário “positivo” das inoculações experimentais: o restabelecimento do equilíbrio orçamental.
O que diz o CDC americano, AGORA, sobre o tema:
“Dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC (https://www.theepochtimes.com/t-cdc)) mostraram que as pessoas vacinadas e reforçadas representaram a maioria das mortes por COVID-19 em agosto.
Do total de 6.512 mortes registradas em agosto de 2022 (https://data.cdc.gov/Public-Health-Surveillance/Rates-of-COVID-19-Cases-or-Deaths-by-Age-Group-and/d6p8- wqjm), 58,6 por cento das mortes foram atribuídas a pessoas vacinadas ou reforçadas e parece ser um sinal de uma tendência crescente em que os indivíduos vacinados estão se tornando cada vez mais a maioria nas mortes por COVID-19.
Em janeiro de 2022, a mortalidade por COVID-19 nos vacinados ainda era a minoria, com 41% dos dados relacionados a indivíduos vacinados ou reforçados.
No entanto, a análise dos dados do CDC (https://www.kff.org/policy-watch/why-do-vaccinated-people-represent-most-covid-19-deaths-right-now/) de junho e julho mostrou mais de 50 por cento das mortes foram relatadas em indivíduos vacinados, com 62 e 61 por cento relatados, respectivamente.
'Não podemos mais dizer que esta é uma pandemia dos não vacinados'…"
Por cá, lentamente, até a DGS começa a corrigir a narrativa e lança avisos sobre as miocardites nos jovens. Não é por acaso.
Os alertas de médicos e cientistas não param por todo o mundo. E nas plataformas alternativas sem censura, apelam à suspensão imediata do processo e tentam desesperadamente afastar a população das inoculações que apelidam de “genocidas”. Veja aqui:
https://drive.google.com/file/d/1Fr6zOu5LfnicdZHlZGfgU6CvaVYjRtVG/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1AYsIyAGoZ3kLILdwvMHU_HGZLAiQ5OHD/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1Fr6zOu5LfnicdZHlZGfgU6CvaVYjRtVG/view?usp=sharing
Outros, como o Dr. John Campbell, apresentam análises aos dados estatísticos da mortes, em vários países. O “elefante na sala”. Veja aqui:
União Europeia: https://www.adrreports.eu/en/search_subst.html#
Reino Unido: https://yellowcard.mhra.gov.uk/idaps
Estados Unidos: https://openvaers.com/covid-data/child-summaries
Agora, também já se ADMITE o excesso de mortes associadas à covid sem o serem. Outra “teoria da conspiração” confirmada. veja aqui:
https://drive.google.com/file/d/1HqFa1bKL-ZWaBp3NHGdu8uX5QOUt7Qpr/view?usp=sharing
Entretanto, há gente corajosa que está em contra corrente a fazer o cerco a esta elite criminosa organizando-se mundialmente em processos judiciais contra os decisores nacionais de saúde que permitiram esta “chacina consentida” perpetrada pelas farmacêuticas – que para se defenderem antecipadamente de acusações, designaram que os 14 dias após inoculação, não eram considerados “vacinados”. Isto é manipulação descarada e criminosa.
Enquanto isso, Drosten, o criador de outras pandemias como o H1N1, como o denunciei num dos meus artigos, e que já devia ter sido preso por isso, vem dizer que a pandemia do SARS COV2 já passou. Claro. O medo aperta. Ele sabe muito bem que quem a criou foram os programas matemáticos e não a ciência. A mesma ciência que colocou o teste “manhoso” PCR (que detecta até matéria morta), a servir esta agenda política, com carteis nos laboratórios para realização de testes:
Agora, também já há médicos arrependidos a denunciarem a manipulação da narrativa sobre os efeitos adversos do líquido experimental e falta de consentimento INFORMADO:
https://drive.google.com/file/d/1HHwgd4m7kvh9Ao8SxHMKpnuwDbsS6XdS/view?usp=sharing
Ouça ainda o impressionante testemunho de um médico sobre os resultados das autópsias, antes e depois da vacinação com este líquido experimental:
https://drive.google.com/file/d/1GhjquxJ0EL53OVsfTxmMc7S0KoNL3HzC/view?usp=sharing
Outras “conspirações” que entretanto foram mais do que confirmadas – pela fuga de informação e consequente acesso aos documentos que o comprovaram:
- que o vírus nasceu em laboratório, em Wuhan, e já tinha sido libertado em meados de 2019, tal como tinha sido denunciado por “conspiracionistas”:
“Documentos não classificados da DARPA confirmam que o SARS-CoV-2 foi criado pela EcoHealth Alliance no Instituto de Virologia de Wuhan, coordenado por Peter Daszak. Ele foi projectado para ser deliberadamente virulento e humanizado, resultando em 6,5 milhões de mortes. Anthony Fauci estava envolvido”. Veja aqui:
https://drive.google.com/file/d/1FeKgPFWRj5GWHfPWEYEuNklfDk-_0uEK/view?usp=drivesdk
2. que os internamentos reduziram drasticamente no período de “caos total” provocado pela “pandemia”:
“2020-21: Há mais de 20 anos que não havia tão poucos internamentos e urgências hospitalares. Os dados publicados pelo Pordata confirmaram a enorme quebra dos internamentos e urgências hospitalares”.
Mas isto não fica por aqui:
- verifica-se um declínio nos índices de fertilidade e abortos espontâneos aumentados em 300% sobre a média dos últimos 5 anos;
- médicos, que não existem, a relatarem no twitter casos dramáticos para que fossem implementadas medidas mais restritivas no “controle” da “pandemia”;
- problemas neurológicos nos pilotos aumentaram 1000%;
- hospitais e MÉDICOS pagos por pacientes covid;
- imunidade natural reduzida;
- preparam um organismo mundial de saúde com poderes sobre os estados soberanos;
- estão a tentar endurecer a legislação e constituição antes da próxima “pandemia”;
- os decisores sobre a “pandemia” querem amnistias alegando ter-se tratado de um vírus “desconhecido” para o qual não estávamos preparados;
- nos EUA as seguradoras reportam aumento de 40% de mortes súbitas;
- há danos irreparáveis no exército americano;
- os lotes de vacinas não são todos iguais. Foram distribuídos lotes com placebo para que as consequências da toma se diluíssem pela população mundial pois caso contrário, todos sem excepção, teriam problemas de saúde o que não deixaria quaisquer dúvidas sobre a causa;
- os dados de Israel são ainda mais chocantes e foram ocultados pelo governo. Mesmo assim a injecção nas crianças foi recomendada em todo o mundo;
- a população está a tornar-se estéril;
- nos documentos revelados por imposição do Tribunal, a Pfizer informava que 83% das grávidas tinham tido abortos espontâneos.
O objectivo nesta condução criminosa da “pandemia” nunca foi nem nunca será pela nossa saúde. Dado que este texto já vai longo, e há por aqui quem não goste de ler, abordarei cada tópico acima e com detalhe, noutra publicação.
Há um objectivo claro: a “depopulação“. É uma agenda muito antiga mas em marcha há décadas. A redução populacional – agenda Mathesiana – criou o medo da superpopulação. Os verdadeiros donos do Planeta, na liderança da WEF (Gates, Soros e Swab), querem controlar a natalidade e a mortalidade como deuses ao serviço do mundo. São factos que eles nem sequer escondem. Havemos de falar disto mais adiante.
Termino, por hoje, com este texto de uma médica, para reflexão:
“Entre todas as vacinas que conheci na vida: difteria, tétano, sarampo, rubéola, papeira, varicela, hepatite, meningite e tuberculose e tantas outras que há anos tentam fazer a vacina), nunca vi uma vacina que me obrigasse a usar máscara e manter meu distanciamento social, mesmo quando você está totalmente vacinado.
Nunca tinha ouvido falar de uma vacina que espalhe o vírus mesmo após a vacinação. Nunca tinha ouvido falar de recompensas, descontos, incentivos para se vacinar. Nunca vi discriminação para aqueles que não o fizeram. Se você não foi vacinado, ninguém tentou fazer você se sentir uma pessoa ruim. Nunca vi uma vacina que ameace o relacionamento entre familiares, colegas e amigos. Nunca vi uma vacina usada para ameaçar os meios de subsistência, o trabalho ou a escola. Nunca vi uma vacina que permitisse a uma criança de 12 anos substituir o consentimento dos pais.
Depois de todas as vacinas que listei acima, nunca vi uma vacina como essa, que discrimina, divide e julga a sociedade como ela é.
É uma vacina poderosa! Ela faz todas essas coisas, excepto IMUNIZAÇÃO.
Se ainda precisarmos de uma dose de reforço após sermos totalmente vacinados, e ainda precisarmos obter um teste negativo após sermos totalmente vacinados, e ainda precisarmos usar uma máscara após sermos totalmente vacinados, e ainda sermos hospitalizados após termos sido totalmente vacinados, provavelmente terá chegada a hora de admitirmos que fomos completamente enganados.”
Dra Patrícia Montenegro
PHD em Neuro Cirurgia pela Universidade Jonh Hopinks.
Ten Coronel Médica Força Aérea Brasileira.