Por vezes surgem estes finais de dia, em que nada há a comentar .
Este blogue é pessoal ..This blogue is a non-profit and personal website.
12.12.16
8.12.16
LER E ESTUDAR SEMPRE.
Como em tudo na vida há o bom e o mau. Como em qualquer local há a erva daninha que se distingue das restantes. Mesmo assim, gosto de as ver aqui e ali e até as considero úteis. A natureza é sábia,diz-se, sendo assim, no meu quintal livreiro, também as deixo no seu lugar. Quem sou eu afinal para formular juízos ?
" Procure ler e estudar sempre que puder.
Actualize-se lendo bons livros para também alimentar a sua mente e espírito.
Cuide do seu intelecto, incrementando a sua cultura. Estudando estará a exercitar o seu cérebro, estará a aprender e a viver.
Abandone as suas futilidades que só servem para o deixar inseguro e vazio.
Discuta assuntos relevantes com as pessoas, mas cultive a humildade para não ferir susceptibilidades.
Leia e aprenda tudo o que puder. As pessoas orgulhar-se-ão de o ter como amigo. "
Extracto do livro de Iran Ibrahim Jacob sob o título:
" Momentos a Sós "
Editora Paulus - Março de 2003
30.11.16
UM PÉ DE TRIGO RESISTENTE
| Um pé de trigo nasceu na berma da estrada ( Foto J.P.L. ) |
Quis o acaso que ainda tivesse tempo de registar tal facto. Reconheço que as fotos ficaram sem qualidade alguma o que muito lamento, mas...Nem por isso deixam de ser curiosas. Este pé de trigo esteve todo o Verão naquele local .
Assim é a minha terra. Terra de pão, aqui fica a prova documental. ( Foto de J.P.L.
Aconteceu na estrada entre as localidades do Zambujeiro e Janes
25.11.16
A TRAGÉDIA DAS CHEIAS
Cheias 1967
Na noite de 25 e madrugada de 26 de Novembro de 1967, há 49 anos, uma grande tempestade assolou o país. Na região da Grande Lisboa, mais de 500 pessoas perderam a vida, perto de 900 foram desalojadas e verificou-se um sem número de danos em infraestruturas, nomeadamente pontes, estradas e edifícios de diversa natureza.
A passagem de um sistema de baixa pressão sobre a região caraterizado por uma forte convecção e forte instabilidade, associada a uma atmosfera rica em vapor de água, traduziu-se num evento extremo cuja quantidade de precipitação registada num período de 4 a 9 horas foi compatível com um período de retorno superior a 100 anos.
A precipitação total ocorrida foi observada essencialmente num período de 5 horas, o que em algumas estações correspondia ao seu valor médio mensal.
A estação de São Julião do Tojal em 5 horas registou 110,6 mm (entre as 19 e as 24h), tendo tido um pico de 30 mm entre as 22 e as 23h da noite de 25 de novembro. Nessa noite, entre as 21 e as 22h, foram registados 42 mm em Sassoeiros, 60 mm no Monte Estoril e 33 mm em Sintra/Pena.
A elevada quantidade de precipitação originou este evento de cheias rápidas (as chamadas flash floods), no entanto o que o tornou num dos mais mortíferos em Portugal, foi principalmente a construção inadequada em leitos de cheia e a coincidência com a hora de pico da maré alta.
A maior parte das vítimas, residente ao longo de bacias de pequenos rios e ribeiras da região, muitas em habitações precárias e clandestinas, foi apanhada durante o sono, o que se traduziu num aumento substancial de mortos e desalojados.
Este evento corresponde ao segundo mais intenso de precipitação em 24h para a área da grande Lisboa entre 1950 e 2008, com uma média de precipitação de 86 mm. O evento mais intenso de precipitação na mesma área ocorreu em 1983 com média de precipitação de 95 mm, porém com impacto consideravelmente menor.
Nota: notícia elaborada com base no artigo: “The deadliest storm of the 20th century striking Portugal: Flood impacts and atmospheric circulation”, publicado no Journal of Hydrology, de Ricardo M. Trigo et all.; e na publicação “Contribuição para o estudo da cheia da região de Lisboa em 25-26 de Novembro de 1967” do Serviço Meteorológico Nacional de Silvério F. Godinho.
Era eu um garoto porém,hoje, ainda me recordo deste dia.
11.11.16
CLIMA GLOBAL - QUENTE E IMPREVISÍVEL
Clima global 2011-2015: quente e imprevisível
| O GUINCHO VISTO DA SERRA DE SINTRA. ANO DE 2016 ( Foto de J.P.L. ) |
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) publicou uma análise detalhada do clima global 2011-2015 – o período de 5 anos mais quente desde que há registos – e os efeitos crescentes de fatores antropogénicos como causa de fenómenos meteorológicos extremos e de eventos climáticos com impactos económicos na sociedade.
Valores recorde de temperatura foram acompanhados pelo aumento do nível médio do mar e pelo declínio da extensão de gelo do Ártico, bem como da cobertura de neve no hemisfério norte.
Todos estes indicadores de alterações climáticas confirmam a linha de tendência de aquecimento, causada pelo efeito dos gases de estufa. O dióxido de carbono atingiu um patamar importante de 400 ppm na atmosfera, pela primeira vez em 2015, de acordo com um relatório da OMM submetido à conferência de alterações climáticas das Nações Unidas.
Este documento também analisa a existência da relação entre as alterações climáticas causadas pelo homem e a sua ligação a fenómenos de tempo extremos. De 79 estudos publicados pelo Boletim da American Meteorological Society entre 2011 e 2014, mais de metade relacionam as alterações climáticas com os fenómenos extremos. Alguns estudos indicam mesmo que a probabilidade de temperaturas extremas aumentou em cerca de 10 vezes.
2.11.16
RIO GUADIANA
Posted: 12 Apr 2012 08:46 AM PDT
Imagen extraída del artículo "El Guadiana reabre sus ojos" de Rafael Méndez en El País digital del 31 de marzo de 2012. (C) HEBER LONGÁS / EL PAÍS.
Tras las lluvias de los pasados años y las labores llevadas a cabo al auspicio del Plan del Alto Guadiana el acuífero 23 alma hídrica de la Mancha Húmeda da señales de recuperación. Lástima que nos encontremos en un periodo de crisis en el que nuestros políticos sólo piensan en salvar bancos y comentan que el Plan que vela por las aguas de estas tierras ya no es necesario. Esperemos que la conciencia y el buen criterio de los agricultores permitan que este bello enclave plagado de lagunas, vitales para infinidad de especies, siga existiendo.
22.10.16
A ZONA DAS " FIGUEIRAS " EM NOVEMBRO DE 2016
"Figueiras" Zona situada a norte da Quinta da bicuda e a nascente da actual ( 2025 ) Marinha Bloom
Estes dias que vão decorrendo trazem com eles a " velha nostalgia " . Nesta base resolvi colocar esta foto de um dos poucos locais da minha região em que a natureza ainda apresenta uma imagem original. Porém, acredito, que será por pouco tempo.
| A zona nascente das " figueiras " ( Foto J.P.L.) |
| Conheci este local quase sem árvores. Era uma terra de semeadura. ( Foto J.P.L. ) |
28.9.16
D . AMÉLIA DE ORLEÃES
.
Durante a sua vida, Amélia perdeu todos os seus familiares diretos: defrontou-se com o assassinato do marido, o rei D. Carlos I de Portugal, e do filho mais velho, o príncipe real D. Luís Filipe (episódio conhecido como Regicídio de 1908);
Vinte e quatro anos mais tarde, recebeu a notícia da morte do segundo e último filho, o rei D. Manuel II; e também ficara de luto com a morte de sua filha, a infanta D. Maria Ana de Bragança, nascida em um parto prematuro, e, em 1920, com a morte do cunhado, o infante D. Afonso de Bragança, Duque do Porto, único irmão do rei D. Carlos I.
Ela foi um dos membros da família real portuguesa exilada após a implantação da república - facto ocorrido a 5 de outubro de 1910 - que visitou Portugal em vida, bem como o último membro a morrer, aos oitenta e seis anos.
Amélia de Orleães viveu sofridas décadas de exílio, entre Inglaterra e França, onde aguentou a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Esta frase estava entre as suas últimas palavras:
| Quero bem a todos os portugueses, mesmo àqueles que me fizeram mal. |
D . CARLOS
Nascido em Lisboa, foi cognominado "o Diplomata" (devido às múltiplas visitas que fez a Madrid, Paris e Londres, retribuídas com as visitas a Lisboa dos reis Afonso XIII de Espanha, Eduardo VII do Reino Unido, do imperador Guilherme II da Alemanha e do presidente da República Francesa Émile Loubet), "o Martirizado" e "o Mártir" (em virtude de ter morrido assassinado), ou O Oceanógrafo (pela sua paixão pela oceanografia,[3] partilhada com o pai e com o príncipe do Mónaco).
14.9.16
AGOSTO DE 2016. O MAIS QUENTE DESDE HÁ 136 ANOS.
2016-09-13 (IPMA)NASA confirma o Agosto mais quente desde há 136 anos
A NASA confirmou hoje que o mês de Agosto foi o mais quente a nível global, desde há 136 anos, igualando o valor de julho de 2016. Nestes dois meses a temperatura média na Terra foi a mais alta desde que há registos instrumentais globais (início em 1880).
Desde outubro de 2015 (11 meses consecutivos) que se verificam recordes mensais de temperatura média global.
A NOAA ainda não publicou os valores relativos a agosto de 2016 mas referiu recentemente, que o mês de julho de 2016 tinha sido o 379º mês com valores superiores à média do século 20, o último com anomalia negativa foi dezembro de 1984.
Em Portugal Continental, os meses de julho e agosto de 2016 igualaram o valor mais alto de temperatura máxima mensal de agosto de 2003 (32,2 °C), sendo os únicos 3 meses cujos valores estão acima de 32 °C (Boletins Climatológicos).
Em relação à temperatura média o mês de julho de 2016 foi o 2º mais quente desde 1931 (início da série), apenas julho de 1989 apresentou um valor de temperatura média mais alto. Agosto foi o 5º mês de agosto mais quente, atrás de 2003, 1949, 2010 e 2005.
No verão de 2016 (junho, julho, agosto) o valor da temperatura máxima do ar, em Portugal continental, foi o mais alto desde 1931, 30,6 °C, cerca de 2,9 °C acima do valor normal 1971-2000. Foi ainda o 2º verão mais quente desde 1931 (depois de 2005) com o valor da temperatura média de 23,0 °C, cerca de 1,8 °C acima do valor médio.
Desde 1931, 6 dos 10 verões mais quentes ocorreram depois do ano 2000, sendo o verão de 2005 o mais quente em 86 anos.
Imagens associadas
5.9.16
2.9.16
BELÉM JUNTO AO RIO TEJO
Ora aí está uma foto obtida num destes dias de Verão à beira Tejo.
Toda a envolvente à Torre de Belém está aprazível e portanto cuidada.
Escusado será dizer que encontramos nas imediações bastos motivos de interesse tais como museus e jardins para só citar alguns.
Não esquecer uma visita ao Museu do Combatente onde se regista um passado que, por vezes, vejo com tristeza várias tentativas de denegrir a imagem daqueles que construíram a História Pátria.
Junto à Torre de Belém observemos uma réplica em tamanho real do avião que conduziu Gago Coutinho e Sacadura Cabral à primeira travessia do Atlântico sul.
Mas há mais...
Toda a envolvente à Torre de Belém está aprazível e portanto cuidada.
Escusado será dizer que encontramos nas imediações bastos motivos de interesse tais como museus e jardins para só citar alguns.
Não esquecer uma visita ao Museu do Combatente onde se regista um passado que, por vezes, vejo com tristeza várias tentativas de denegrir a imagem daqueles que construíram a História Pátria.
Junto à Torre de Belém observemos uma réplica em tamanho real do avião que conduziu Gago Coutinho e Sacadura Cabral à primeira travessia do Atlântico sul.
Mas há mais...
| A RÉPLICA DA AERONAVE DE GAGO COUTINHO E SACADURA CABRAL ( Foto de J.P.L.) |
31.8.16
MONTARIA
"O som da
buzina venatoria fere as montanhas, e echôa nas profundezas do valle. O
real veado, surprehendido em seu leito de verdura, ergue-se d'um pulo ao
fatal clangor estirando os membros ageis; e depois d'haver interrogado a
impregnada aragem, e escutado com ouvido attento, busca refugio nos
matos onde alteia sobrelevada a sua ramosa corõa;
entretanto o bravo javali corre por entre as moitas intrincadas, e evita o perigo que se aproxima, fugindo por instincto ao ruido da montaria.
Sôa ao longe o latido dos sabujos, que em matilha farejam os passos da rez fugitiva: conjuntamente rebôa o galope de guerreiros ginetes e o clangor das buzinas de caça, tangidas com frequencia por fervidos caçadores.
Redobra mais e mais este ruido longinquo: os cães seguem açodados a pista da venção, e os briosos corceis, contidos por seus cavalleiros, brincam agora impacientes, porque os não deixam ultrapassar as recovas dos alões.
Progride a montaria, e o arruido é cada vez maior. Olfactando a caça, os sabujos embrenham-se nas selvas, e vam descobrir o real fugitivo, que colhido em asylo da charneca, de mau grado o deixa para correr diante dos mastins que inutilmente o perseguem."
Extrato do livro ( O Lago do Muro)
entretanto o bravo javali corre por entre as moitas intrincadas, e evita o perigo que se aproxima, fugindo por instincto ao ruido da montaria.
Sôa ao longe o latido dos sabujos, que em matilha farejam os passos da rez fugitiva: conjuntamente rebôa o galope de guerreiros ginetes e o clangor das buzinas de caça, tangidas com frequencia por fervidos caçadores.
Redobra mais e mais este ruido longinquo: os cães seguem açodados a pista da venção, e os briosos corceis, contidos por seus cavalleiros, brincam agora impacientes, porque os não deixam ultrapassar as recovas dos alões.
Progride a montaria, e o arruido é cada vez maior. Olfactando a caça, os sabujos embrenham-se nas selvas, e vam descobrir o real fugitivo, que colhido em asylo da charneca, de mau grado o deixa para correr diante dos mastins que inutilmente o perseguem."
Extrato do livro ( O Lago do Muro)
22.7.16
O ESPÍRITO
Esta pequena flor nasceu de uma planta que viveu entre as pedras que vemos.
Era um exemplo de tenacidade e resistência num meio tão agreste.
Pois bem; um dia qualquer de um destes dias um, ou uma, imbecil achou que estava ali a mais e arrancou-a levando-a para, quem sabe, algum vaso.
Alguns de entre nós vivem assim ...sempre que algo de belo surge " toca " a rapinar.
Resta acrescentar que fui eu quem ali a plantou.
Era um exemplo de tenacidade e resistência num meio tão agreste.
Pois bem; um dia qualquer de um destes dias um, ou uma, imbecil achou que estava ali a mais e arrancou-a levando-a para, quem sabe, algum vaso.
Alguns de entre nós vivem assim ...sempre que algo de belo surge " toca " a rapinar.
Resta acrescentar que fui eu quem ali a plantou.
12.4.16
É DEPRIMENTE
" As casas e as coisas dentro dela começam muito bem, a funcionar lindamente. Quando se quer ligar um apetrecho, liga-se e ele põe-se logo a trabalhar.
Depois passam uns anos. E, de repente, sem avisar, tudo se complica. Onde antes estava um botão, agora é preciso desligar da tomada, esperar 15 segundos e, mal se carrega no botão, sacudir vigorosamente e, mal começa a piscar, ligar e desligar cinco vezes seguidas o mais depressa possível. Assim - mas só assim - funciona com perfeição. Que é como quem diz: tal e qual como dantes, quando era novo.

Entra-se então num período em que cada maquineta, cada porta, cada fechadura tem um particular segredo. É o período de graças: achamos imensa graça aos chamados " caprichos " da nossa casa. É a prova, convencemo-nos com optimismo alarve, que a casa tem personalidade.
Este período de graças acaba com surpreendente rapidez. Passa-se então à fase permanente da irritação. O " jeitinho " para ligar o forno começa a requerer um grau de perícia artesanal e de paciência zen que nem sempre está disponível dentro das nossas almas. O " truque " para acender um candeeiro é igual ao que garante fundir a lâmpada de outro. E, com cada dia que passa, é cada vez mais difícil distingui-los.
Fica-se finalmente com uma saudade furiosa das coisas quando eram novas e simples e fáceis de pôr a funcionar. É deprimente uma casa cheia de coisas que já não são novas e que ainda não se podem deitar fora. Ainda ... " 1
1. Texto da autoria de Miguel Esteves Cardoso.
In Jornal Público
Foto extraída da internet
Depois passam uns anos. E, de repente, sem avisar, tudo se complica. Onde antes estava um botão, agora é preciso desligar da tomada, esperar 15 segundos e, mal se carrega no botão, sacudir vigorosamente e, mal começa a piscar, ligar e desligar cinco vezes seguidas o mais depressa possível. Assim - mas só assim - funciona com perfeição. Que é como quem diz: tal e qual como dantes, quando era novo.

Entra-se então num período em que cada maquineta, cada porta, cada fechadura tem um particular segredo. É o período de graças: achamos imensa graça aos chamados " caprichos " da nossa casa. É a prova, convencemo-nos com optimismo alarve, que a casa tem personalidade.
Este período de graças acaba com surpreendente rapidez. Passa-se então à fase permanente da irritação. O " jeitinho " para ligar o forno começa a requerer um grau de perícia artesanal e de paciência zen que nem sempre está disponível dentro das nossas almas. O " truque " para acender um candeeiro é igual ao que garante fundir a lâmpada de outro. E, com cada dia que passa, é cada vez mais difícil distingui-los.
Fica-se finalmente com uma saudade furiosa das coisas quando eram novas e simples e fáceis de pôr a funcionar. É deprimente uma casa cheia de coisas que já não são novas e que ainda não se podem deitar fora. Ainda ... " 1
1. Texto da autoria de Miguel Esteves Cardoso.
In Jornal Público
Foto extraída da internet
5.4.16
GOOGLE e os BLOGUES
Novidades para o fim de Abril !
Todos os visitantes conseguirão ver os seus blogues do domínio Blogspot através de uma ligação encriptada ao visitarem https://.blogspot.com.
Os links e os marcadores existentes para os seus blogues continuarão a
funcionar.
. Como parte desta alteração, a definição Disponibilidade de
HTTPS deixará de estar disponível e os seus blogues terão sempre uma
versão HTTPS.
Ano: 2016

Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online.
Um blog típico combina texto, imagens e hiperligações para outros blogs, páginas da Web e mídias relacionadas a seu tema.
A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs.
Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas próprias que dispensam o conhecimento de HTML.
A maioria dos blogs são primariamente textuais, embora uma parte seja focada em temas exclusivos como arte, fotografia, vídeos, música ou áudio, formando uma ampla rede de mídias sociais.
Outro formato é o microblogging, que consiste em blogs com textos curtos.
Em dezembro de 2007, o motor de busca de blogs Technorati rastreou a existência de mais de 112 milhões de blogs.
Com o advento do videoblog, a palavra blog assumiu um significado ainda mais amplo, implicando qualquer tipo de mídia onde um indivíduo expresse sua opinião ou simplesmente discorra sobre um assunto qualquer.
Todos os visitantes conseguirão ver os seus blogues do domínio Blogspot através de uma ligação encriptada ao visitarem https://

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Um blogue (em inglês: blog) (contração dos termos em inglês web e log, "diário da rede") é um sítio eletrónico cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos,
postagens ou publicações.
Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, tendo como foco a temática proposta do blog, podendo ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diários online.
Um blog típico combina texto, imagens e hiperligações para outros blogs, páginas da Web e mídias relacionadas a seu tema.
A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs.
Alguns sistemas de criação e edição de blogs são muito atrativos pelas facilidades que oferecem, disponibilizando ferramentas próprias que dispensam o conhecimento de HTML.
A maioria dos blogs são primariamente textuais, embora uma parte seja focada em temas exclusivos como arte, fotografia, vídeos, música ou áudio, formando uma ampla rede de mídias sociais.
Outro formato é o microblogging, que consiste em blogs com textos curtos.
Em dezembro de 2007, o motor de busca de blogs Technorati rastreou a existência de mais de 112 milhões de blogs.
Com o advento do videoblog, a palavra blog assumiu um significado ainda mais amplo, implicando qualquer tipo de mídia onde um indivíduo expresse sua opinião ou simplesmente discorra sobre um assunto qualquer.
17.2.16
FRIO SEM PRECEDENTES ( FEVEREIRO DE 1956 )
2016-02-16 (IPMA)
Fevereiro de 1956: episódio de frio intenso, longo e sem precedentes em Portugal continental
Há 60 anos Portugal continental foi afetado por um episódio de frio intenso, longo e sem precedentes.
Nos dias 11 e 12 de fevereiro de 1956, registaram-se valores de temperatura mínima extremamente baixos, devido à influência de uma massa de ar muito frio com trajeto continental, que se movimentava na circulação de um vasto anticiclone localizado a Sul da Islândia (Figura 1).
Nestes dois dias quase todo o território apresentou valores de temperatura mínima inferior a 0 °C (com exceção de Cabo Carvoeiro e Sagres).
Valores de temperatura mínima inferiores a - 10 °C observaram-se nas regiões do interior Norte e Centro: -16.0 °C em Penhas da Saúde;
-14.0 °C em Lagoa Comprida;
-13.3 °C em Penhas Douradas;
-12.3 °C na Guarda;
-10.8 °C em Montalegre;
-10.0 °C em Miranda do Douro, Moimenta da Beira e Arouca/Serra da Freita.
-16.0 °C, valor de temperatura mínima observado no dia 12, na estação meteorológica de Penhas da Saúde (Serra da Estrela) é ainda o extremo absoluto da temperatura mínima em Portugal continental.
Episódio longo de frio intenso
Durante todo o mês de fevereiro os valores da temperatura do ar (máxima e mínima) foram muito baixos.
Valores de temperatura máxima inferiores a 0 °C (ice days) observaram-se nas regiões de maior altitude do território;
na região da Serra da Estrela o número de dias com valores de temperatura máxima inferiores a 0 °C variou entre 14 (Penhas Douradas) e 20 (Lagoa Comprida).
Nas regiões montanhosas do Norte e Centro observaram-se temperaturas mínimas abaixo de 0 °C durante todo o mês, sendo mesmo abaixo de – 5 °C em mais de metade dos dias do mês.
Outros valores extremos de temperatura mínima (não ultrapassados)
: -9.5 °C, Marvão (dia 11);
-8.5 °C, Marinha Grande (dia 11);
-6.3 °C, Salvaterra de Magos (dia 12);
-6.0 °C, Dois Portos (dia 13);
-5.8 °C, Melgaço (dia 11);
-5.3 °C, Setúbal (dia 12);
-5.0 °C, V.R. Sto António (dia 14);
-5.0 °C, Évora (dia 11);
-3.0 °C, Buarcos (dia 11);
-2.8 °C, Lisboa/Tapada (dia 12);
-1.2 °C, Lisboa/Geofísico (dias 11 e 12);
Monte Estoril: -0.9 °C, dia 11.
Onda de frio
Considera-se que ocorre uma onda de frio quando num intervalo de pelo menos 6 dias consecutivos, a temperatura mínima diária é inferior em 5°C ao valor médio diário, no período de referência.
De 3 a 8 de fevereiro de 1956 ocorreu uma onda de frio, em alguns locais das regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo litoral.
No período de 10 a 25 de fevereiro ocorreu uma onda de frio, afetando as regiões do Norte e Centro do território e a região de Lisboa.
Esta onda, pela sua duração (13 dias, regiões da Serra da Estrela e nordeste transmontano), extensão espacial, intensidade e severidade pode ser considerada a mais significativa observada desde 1941.
Fevereiro mais frio desde 1931
O mês de fevereiro de 1956 foi o mais frio observado em Portugal desde 1931;
a anomalia (em relação ao valor médio 1971-2000) da temperatura média foi de -4.7 °C, a da temperatura mínima, -5.0 °C e a da temperatura máxima, -4.9 °C.
Outros episódios de frio
- É nas décadas de 40, 50, 70, e em particular, nas regiões do interior Norte e Centro, que se regista a maior frequência de ocorrência de ondas de frio.
- A frequência de ocorrência de ondas de frio tem diminuído significativamente nos últimos 35 anos.
- Fevereiro de 1956: episódio de frio excecional. Anomalias da média da temperatura mensal: temperatura média, -4.7 °C; mínima, -5.0 °C; máxima, -4.9 °C (em relação ao valor médio 1971-2000).
Extremos absolutos da temperatura mínima. Onda de frio longa, intensa e severa.- Uma exceção notável ocorreu na onda de frio em Fevereiro de 1983, com a duração entre 6 e 11 dias.
11.2.16
HOTEL NAU - DEMOLIÇÃO
![]() |
| ASPECTO ACTUAL ( 2016 ) ( Foto J.P.L. ) |
In Site da CMC:
AVISO: Cascais | Segunda fase da demolição do “Hotel Nau” Trânsito interdito na Rua Iracy Doyle | 13 de fev. | 16h00 – 21h00
Acaba de ser assinada a escritura de compra e venda do antigo
Hotel Nau, na Rua Iracy Doyle, em Cascais, entre a empresa municipal
Cascais Próxima e a Sociedade Inovar Cascais. As demolições arrancam nos
próximos dias para, num prazo estimado em 18 meses, dar lugar ao
Edifício D. Pedro, de habitação comércio e serviços. "Ultrapassadas
todas as vicissitudes, a entrada de Cascais vai, finalmente, ter a
dignidade que merece, num processo em que a Câmara Municipal de Cascais
conseguiu reduzir em 20% a altura e volumetria do projeto inicialmente
aprovado para aquele espaço", destaca Carlos Carreiras.
Câmara Municipal de Cascais | Setembro de 2017
Câmara Municipal de Cascais | Setembro de 2017
9.2.16
ASMODEU ( 1º PERIÓDICO HUMORISTÍCO NACIONAL )
Perfazem hoje hoje 160 anos sobre o dia em que começa a publicar-se, o jornal Asmodeu, primeiro periódico humorístico editado em Portugal.
“um semanário burlesco e não político.
Fundado pelo ex-visconde de Borratem, e ílustrado por Nogueira da Silva.
Tem como lema “ridendum dicere verum quid vetat ? Castigat ridendo
mores”, e no seu primeiro edital pode-se ler:
«Asmodeu e a cafila de diabos seus companheiros, tinham grandes desejos de se apresentar ao publico em mais brilhante equipagem e com adornos mais ricos.
Têem porém, tido que luctar com grandes dificuldades para apparecerem assim mesmo, porque tudo são impecilhos n’este paíz em que se encontram, sem bilhete de residencia, nem recommendação propria ou estranha.»
«Asmodeu e a cafila de diabos seus companheiros, tinham grandes desejos de se apresentar ao publico em mais brilhante equipagem e com adornos mais ricos.
Têem porém, tido que luctar com grandes dificuldades para apparecerem assim mesmo, porque tudo são impecilhos n’este paíz em que se encontram, sem bilhete de residencia, nem recommendação propria ou estranha.»
«Com
auxílio que mandaram vir do Inferno e que devem chegar pelo primeiro
wagon do caminho de ferro de leste, esperam poder para o futuro
satisfazer a espectativa publica.»
«Desculpem a modestia do réclame e esperem-lhe pela pancada.»

6.2.16
KNOCKER - UP ( DESPERTADORES HUMANOS )
E
Esta senhora estava no exercício da sua profissão de despertador humano!!!
A profissão de “despertador humano” existiu até meados do século passado.
Tratava-se de pessoas contratadas para acordarem outras, foi muito “usada” sobretudo após a revolução industrial, na Irlanda e na Inglaterra, onde eram conhecidos como knocker-up ou knocker-upper.
A senhora da imagem acima estava, nada mais, nada menos, do que a soprar ervilhas para uma janela, para que o trabalhador se levantasse e desse mostras de estar já acordado.
Também eram utilizados outros “utensílios” tais como pedras, paus, canas, etc&hellip.
Aqui ficam mais imagens:
4.2.16
LITORAL DO GUINCHO
Eis uma imagem típica da zona litoral entre Cascais e o Guincho. Esta minha foto foi " tirada " num desses dias em que passeava de bicicleta e parei junto ao Cabo Raso. Seguindo o caminho que vemos pela direita acabamos por desfrutar de uma paisagem da máxima serenidade e contemplação.
2.2.16
CARAVELA PORTUGUESA ( Alforreca ) NA PRAIA DO GUINCHO
2016-02-02 (IPMA)Ocorrência de Caravela Portuguesa, no Inverno, na Praia do Guincho
Foi registada na manhã de ontem 1 caravela portuguesa (Physalia physalis) no areal da Praia do Guincho.
A mesma espécie já tinha sido avistada pela mesma pessoa a 11 de janeiro passado. Esta é a primeira ocorrência para o mês de janeiro e uma das poucas ocorrências registadas para fevereiro na Península Ibérica.
Esta espécie é frequentemente confundida com medusas (ou alforrecas) devido ao seu aspeto gelatinoso mas é, na verdade um sifonóforo. É constituído por um conjunto de vários indivíduos simbióticos (zooides), cada um com a sua função específica, que funcionam todos juntos como um único organismo.
A caravela portuguesa apresenta longos tentáculos providos de umas estruturas venenosas, os cnidócitos, que libertam um veneno forte, quando em contacto com outros organismos. As toxinas libertadas por estes organismos causam reações cutâneas e dor intensa, mesmo quando os organismos já se encontram mortos. Assim sendo, é aconselhado que os utilizadores das praias mantenham a distância, não toquem nos organismos.
As caravelas portuguesas são organismos cosmopolitas que habitam águas quentes e temperadas de todos os Oceanos, no entanto encontram-se maioritariamente em águas oceânicas. Em Portugal ocorrem com mais frequência nos Açores e Madeira e foram avistadas na costa continental com alguma raridade, embora existam registos recentes.
A ocorrência de caravelas portuguesas é no entanto difícil de prever. A sua distribuição é fortemente influenciada por fenómenos atmosféricos e oceânicos, especialmente pelo vento, que transporta estes organismos através do seu pneumatóforo, uma vesicula cheia de gás que se assemelha a um balão flutuante.
Assim sendo, novas ocorrências destes organismos ou ocorrências mais frequentes poderão estar associados a processos de alterações climáticas, tais como o aumento da temperatura ou alterações dos padrões dos ventos.
O IPMA solicita a que todos os que avistem estes organismos nas praias que façam uma foto e indiquem o local onde o encontraram e enviem uma mensagem para plancton@ipma.pt.
Também gostaríamos de contar com voluntários que se ofereçam para uma colaboração mais consistente.
28.1.16
NUVENS. IMAGENS DE TODAS ELAS ( ou quase )
| UMA MANHÃ DIFERENTE ( Panorâmica das névoas sobre a minha região em Janeiro de 2016 ) Foto de J.P.L. |
A névoa percorre a região entre o Guincho e arredores.
Nuvens isoladas que apresentam uma base sensivelmente horizontal, tem
contornos bem definidos, uma cor bem branca quando iluminada pelo sol,
provoca chuvas na forma de pancadas, constituídas principalmente por
gotículas de água, mas podem conter cristais de gelo no topo. Variações:
humilis, quando apresentam desenvolvimento vertical; mediocris, quando possuem o topo arredondado; fractocumulus, quando se desmancham por causa de alguma turbulência.
Tem bordas protuberantes no topo e considerável desenvolvimento
vertical, indica profunda instabilidade e favorecimento por escoamento
ciclônico em altitude.
Com grande desenvolvimento vertical apresenta a forma de uma montanha e sua forma só pode ser vista de longe devido ao seu tamanho. No topo, geralmente apresenta a forma característica de uma bigorna. É uma nuvem mais escura formada por grandes gotas de água e granizo, podendo conter cristais de gelo no topo. Está associada a tempestades fortes com raios e trovões.
Cinzentas ou esbranquiçadas é formada por gotículas de água e estão associadas a chuvas fracas. Variações: cumulusgenitus, vesperalis.
Nuvem cinzenta que provoca chuvisco. De cor cinza forte com base uniforme, costuma encobrir o sol ou a lua.
Nuvens de grande extensão e base difusa formadas por gotas de chuva, cristais ou flocos de gelo com cor bastante escura.
Assemelham-se a um lençol cinzento, às vezes azulado, sempre tem umas partes finas que permitem ver o sol. É formada por gotas de chuvas e cristais de gelo.
Nuvem cinza (às vezes branca) que apresenta sombras próprias e tem a
forma de rolos ou lâminas fibrosas ou difusas. Raramente contém cristais
de gelo e por entre as nuvens deste tipo é possível enxergar pedaços do
céu claro. Variações: lenticularis, radiatus, cumulusgenitus, opacus, plocus ou castellatus.
Nuvens com brilho sedoso, isoladas e formadas por cristais de gelo
parecendo convergir para o horizonte. Podem se formar da evolução da
bigorna da cumulusnimbus. Variações: filosus ou fibratus, uncinus,
spissatus ou nothus, ou densus.
Nuvens braças compostas quase exclusivamente por cristais de gelo
agrupados em grânulos semi-transparentes. Variações: stratiformis,
lenticularis, castellatus.
Nuvens parecidas com um véu transparente que dão ao céu um aspecto
leitoso. Constituída por cristais de gelo. Variações: fibratus,
nebulosus.
As nuvens são das principais responsáveis pela existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam fenómenos como a neve, trovões e relâmpagos, arco-íris ou halos. Seria imensamente monótono olhar para o céu: apenas existiria o céu azul. Uma nuvem consiste num agregado visível de pequenas gotas de água ou cristais de gelo suspensos no ar. Umas são encontradas a altitudes muito elevadas, outras quase tocam no chão. Podem assumir formas diversas, mas são geralmente divididas em tipos básicos.
Cumulus. Foto: kzww / Shutterstock.com
Congestus. Foto: SimonHS / Shutterstock.com
Com grande desenvolvimento vertical apresenta a forma de uma montanha e sua forma só pode ser vista de longe devido ao seu tamanho. No topo, geralmente apresenta a forma característica de uma bigorna. É uma nuvem mais escura formada por grandes gotas de água e granizo, podendo conter cristais de gelo no topo. Está associada a tempestades fortes com raios e trovões.
Cinzentas ou esbranquiçadas é formada por gotículas de água e estão associadas a chuvas fracas. Variações: cumulusgenitus, vesperalis.
Nuvem cinzenta que provoca chuvisco. De cor cinza forte com base uniforme, costuma encobrir o sol ou a lua.
Nimbostratus. Foto: Pi-Lens / Shutterstock.com
Altostratus. Foto: Ustyuzhanin Andrey Anatolyevitch / Shutterstock.com
Assemelham-se a um lençol cinzento, às vezes azulado, sempre tem umas partes finas que permitem ver o sol. É formada por gotas de chuvas e cristais de gelo.
Altocumulus. Foto: Lawrence Wee / Shutterstock.com
Cirrus. Foto: C_Eng-Wong Photography / Shutterstock.com
Cirrocumulus. Foto: allou / Shutterstock.com
Cirrostratus. Foto: Karen Faljyan / Shutterstock.com
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