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28.3.14

DIVINDADES. JÚPITER - JUNO - NEPTUNO - CIBELE -VULCANO -VESTA - DIANA -MATUTA ou AURORA


deuses que simbolizavam os elementos e os fenómenos da natureza.

JUPITER -- Soberano dos deuses,simboliza o ar, e todos os fenómenos que ele produz; pelo que o representam armado de raio com a águia aos pés,ave que fabularam sua mensageira.

 
Júpiter e Juno, por Agostino Carracci, século XVI
Cônjuge(s) Juno
Pais Saturno e Cibele
Filho(s) Marte, Minerva, Vênus


JUNO -- Mulher e irmã de Jupiter, e rainha dos deuses, é representada de corôa e ceptro numa das mãos e na outra uma roca, num carro puxado por dois pavões por lhe ser consagrada esta ave,---IRIS sua mensageira, é representada coa asas de borboleta sobre o arco celeste.

 
Juno
Juno Sóspita, nos Museus Vaticanos
Cônjuge(s) Júpiter
Grego equivalente Hera




NEPTUNO --Simboliza o mar, representam-no coroado, por ser o deus dos mares, tendo por ceptro um tridente e servindo-lhe de carro uma concha puxada por dois cavalos marinhos.---AMFITRITE  era a deusa dos mares e esposa de Neptuno.


 

 

Neptuno na cidade de Nuremberg, Alemanha

 

 

CIBELE


Cibele com os seus tradicionais atributos: cornucópia, leão e coroa no formato de muralhas de uma cidade (mármore romano, c. 50 d.C.




VULCANO -- Simboliza o fogo, representam-no numa forja fabricando os raios para JUPITER ajudado pelos seus oficiais  ( CYCLOPES ou BRONTES ) gigantes que só tinham um olho na testa.


 
Vulcano
A Oficina de Vulcano, pintada por Diego Velázquez
Morada Júpiter
Pais Júpiter e Juno ou Juno e Vento





VESTA -- Simboliza o fogo terrestre, representam-no numa forja para significar a estabilidade da terra, com um facho aceso numa das mãos e na outra um disco ou prato.

 Ver a imagem de origem

 
Ruínas do Templo de Vesta
Reconstrução
Tipo Templo romano
Geografia
País Itália
Cidade Roma
Localização VIII Região - Fórum Romano
Coordenadas 41° 53' 29.99" N 12° 29' 10.54" E

Templo de Vesta está localizado em: Roma
Templo de Vesta
Templo de Vesta




DIANA--( deusa triforme ) --Como divindade celeste tinha o nome de PHEBE ( Lua ) como terrestre o nome de DIANA, deusa da  caça e como infernal o de PROSERPINA ou HECATE. Representam-na coroada de um crescente, com arco e aljava, e num coche puxado por corças.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Diana
Diana, Estátua no Museu do Louvre
Arma(s) Arco
Pais Júpiter e Latona
Irmão(s) Febo
Diana, na mitologia romana, era a deusa da lua e da caça, muito poderosa e forte. Mais conhecida como deusa pura, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Febo. Ela é o equivalente romano da deusa grega Ártemis.[1]

Mitologia

Era muito ciosa de sua virgindade. Na mais famosa de suas aventuras, transformou em um cervo o caçador Acteão, que a viu nua durante o banho.


Indiferente ao amor e caçadora infatigável, Diana era cultuada em templos rústicos nas florestas, onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios.

 Na mitologia romana, Diana era deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos. Filha de Júpiter e Latona, irmã gêmea de Febo, obteve do pai permissão para não se casar e se manter sempre casta. Júpiter forneceu-lhe um séquito de sessenta oceânidas e vinte ninfas que, como ela, renunciaram ao casamento.


Diana foi cedo identificada com a deusa grega Ártemis e depois absorveu a identificação de Artemis com Selene (Lua) e Hécate (ou Trívia), de que derivou a caracterização triformis dea ("deusa de três formas"), usada às vezes na literatura latina. O mais famoso de seus santuários ficava no bosque junto ao lago Nemi, perto de Arícia.


Escultura de Diana
Pela tradição, o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Sérvio Túlio no século VI a.C.

 Festejavam-na nos idos (dia 13 de agosto). Na arte romana, era em geral representada como caçadora, com arco e aljava, acompanhada de um cão ou cervo.




MATUTA ou AURORA -- A festa desta divindade era celebrada pelas damas romanas.



 
Aurora
Aurora, deusa da manhã, e Titono, Príncipe de Troia. Por Francesco de Mura
Cônjuge(s) Titono

Eos
Aurora (em latim: Aurora, em grego: Αουρόρα), na mitologia romana é uma titânide e uma deusa do amanhecer.

 Aurora é equivalente à deusa Eos da mitologia grega e à deusa hindu Ushas.


Nas histórias romanas, Aurora renovava-se todas as manhãs ao amanhecer e voava pelos céus anunciando a chegada do amanhecer.


Aurora é filha dos titãs Hiperião e Teia, tendo como parentes seus dois irmãos, o Sol, divindade solar (equivalente a Hélio na mitologia grega) e Luna, a deusa da lua (equivalente a Selene, na mitologia grega). Também tinha muitos maridos e quatro filhos, os ventos Norte, Leste, Oeste e Sul, um dos quais foi morto.

Um de seus maridos era Titono, a quem ela havia inicialmente tomado como amante. Aurora pediu a Júpiter para conceder a imortalidade a Titono, no entanto, deixou de pedir-lhe a juventude eterna. Como resultado, Titono acabou envelhecendo eternamente.
William Shakespeare faz referência a ela em Romeu e Julieta.[carece de fontes]

 

Aurora, afresco de Guercino para o Casino di Villa Boncompagni Ludovisi