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29.7.23

O.V.N.I - UAP

 

 

Sim, os OVNI's/UAP's podem ser de outro mundo/realidade


Sim, as evidências recolhidas aos longo das últimas sete décadas, mostram claramente que o fenómeno ovni (na atualidade e mais corretamente, UAP), não é ficção científica, não se trata de alucinações, ilusões de óptica, balões ou do planeta Vénus.

Sim, também em Portugal há vários casos, alguns envolvendo a Força Aérea, inclusive um dos seus Chefes de Estado-Maior. Casos bem estudados e documentados, por uma equipa multidisciplinar com mais de 50 anos de experiência e investigação do assunto, e bem reconhecida no estrangeiro.

Sim, o tema é complexo, e tem deixado parte da comunidade científica com muito mais perguntas do que respostas.

Nos últimos anos tem-se vivido um crescendo no que toca à abordagem do fenómeno, e para que o leitor possa entender a dimensão do assunto, iremos apresentar um resumo dos acontecimentos mais relevantes:

Começando pela publicação do artigo “Glowing Auras and Black Money” no New York Times, a 16 de Dezembro de 2017, o qual abriu uma caixa de pandora, ao ter exposto a existência do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais no Pentágono.

Desde aí assistimos a uma série de pilotos da Marinha dos EUA a relatarem episódios de encontros com UAP’s, assistimos também à própria Marinha a rever os procedimentos de reporte de observações, ao que se sucederam inúmeras audições à porta fechada, com membros do Congresso do Senado Norte-Americano a exigirem saber mais informações sobre as observações relatadas, mas também sobre o destino do dinheiro aprovado para o funcionamento do referido Programa.
Entretanto, atuais e antigos diretores das diversas agências de inteligência desdobraram-se em entrevistas a pedir maior transparência por parte do Pentágono.

Em 2020, o Congresso aprovou a criação de uma Task Force para estudar o fenómeno UAP, incluída no orçamento do Departamento de Defesa, obrigando-a a apresentar relatórios periódicos.

A 25 de Junho 2021, foi apresentado um primeiro relatório, com a análise de 144 casos, ocorridos entre 2004 e 2021, dos quais apenas um era devidamente explicado. Os restantes 143 ficaram sem resposta, entre os quais havendo indicação de mais de uma dezena de quase colisões com estes fenómenos, e outros tantos com demonstração de comportamentos que desafiavam o atual conhecimento das leis da Física.

A partir daí, novas audiências ocorreram, a Task Force foi renomeada para All-Domain Anomaly Resolution Office (AARO), e dotada de novo orçamento.

Com todo este renovado interesse nos UAP’s, e o Departamento de Defesa sob pressão da generalidade dos políticos, subitamente, a NASA, a agência civil responsável pela exploração espacial e a mais bem posicionada para explicar a origem do fenómeno UAP, viu-se obrigada a anunciar a criação da sua própria Task Force.
Refira-se que são mais de uma dezena os astronautas que, no passado, referiram ter observado UAP’s, sendo Edgar Mitchel, o 6º homem a pisar solo lunar e o detentor do recorde de maior tempo de permanência na Lua, o que mais clamou pela transparência no acesso à informação sobre UAP’s.
Seria assim, de esperar que, uma instituição sabendo das alegações dos seus funcionários mais séniores, já tivesse conduzido investigações suficientes para perceber o porquê de tais afirmações.

Durante este ano de 2023, em Abril, assistimos a uma audiência no Senado, com o líder da AARO o Prof. Sean Kirkpatrick a pedir mais tempo para a investigação, e a reconhecer o impacto que o estigma de mais de 70 anos, tem sobre as testemunhas, mas também a reconhecer, perante uma pergunta da Senadora Kirsten Gillibrand, que nem sempre o acesso à informação foi facilitado, pelo facto de não possuir credenciais suficientes.

Nem uma semana após esta audiência, Christopher Mellon, que foi secretário adjunto de inteligência, publicou um artigo no site Politico, com o título “Se o Governo tem materiais de queda de UAP’s, é hora de revelá-los”.

Em Maio, foi a vez da NASA vir a público, apresentando as conclusões da sua Task Force (o tal momento a que o jornalista Tiago Ramalho se refere no seu artigo). Este evento foi quase um reviver da narrativa dos anos 50. Parada no tempo.

Em início de Junho, os mesmos autores do artigo do New York Times de 2017 (Leslie Kean e Ralph Blumenthal), publicaram uma entrevista a uma testemunha de nome David Grush, no site The Debrief, na qual alega que o Pentágono terá UAP’s recuperados, em sua posse.
David Grush, militar condecorado e de reconhecido curriculum, fez parte da Task Force original do Departamento de Defesa, e fruto da informação a que terá tido acesso, procedeu ao registo de uma queixa junto do Inspetor Geral de Atividades de Inteligência dos EUA. Foi ouvido sob juramento, tendo sido aberto um processo de investigação.

Vários foram os militares que vieram a dar o seu apoio a Grush, tendo este sido ouvido por parte de Congressistas e Senadores.
A informação terá sido de tal forma explosiva, que neste momento o líder do Senado Chuck Shummer elaborou uma adenda ao projecto de Lei de Defesa para 2024, onde o termo “inteligência não-humana” é utilizado mais de uma dezena de vezes.

Hoje, dia 26 de Julho, irá decorrer uma audiência no Congresso, liderada pelo congressista Tim Burchett, para ouvir David Grush, assim como outros dois pilotos da Marinha, David Fravour e Ryan Graves, que tiveram encontros com UAP’s no decorrer de missões.

O Astrofísico Prof. Avi Loeb, da Universidade de Harvard, lidera o Projecto Galileo, para investigar o fenómeno UAP, sendo hoje em dia uma voz ativa pela transparência.

Porque o fenómeno é global, e não se mostra apenas nos EUA, em Portugal, temos o Projecto STELLAR – Observatório Internacional de Fenómenos Anómalos, que é suportado por um grupo alargado de académicos e investigadores, de diferentes áreas do conhecimento, de diferentes países, e que possuem uma vasta experiência na análise de casos de fenómenos anómalos não identificados.

Alguns dos membros deste projeto, foram os fundadores e investigadores ativos do Centro de Estudos Astronómicos e Fenómenos Insólitos (CEAFI – anos 70 e 80), da Comissão Nacional de Investigação do Fenómeno OVNI (CNIFO – anos 80), da Sociedade Portuguesa de Exploração Científica (SPEC – anos 90) e finalmente do Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência da Universidade Fernando Pessoa.
A nível internacional, a parceria do projecto, surge em conjunto com a ICER Association (International Coalition for Extraterrestrial Research), que conta com membros de 30 países, em 5 continentes. Sendo de salientar que o nosso representante norte-americano tem estado em permanente contacto com o congressista Tim Burchett.


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28.7.23

Jornada Mundial da Juventude 2023. Antevisão meteorológica.

 

Jornada Mundial da Juventude 2023

Previsão IPMA - JMJ2023 2023-07-28 (IPMA)

Previsão Meteorológica, 1 a 6 agosto

Nos dias da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), o estado do tempo em Portugal Continental irá ser influenciado por um padrão meteorológico típico de verão, com um anticiclone localizado na região dos Açores e por uma depressão de origem térmica centrada na Península Ibérica. A partir de dia 4, esta depressão deverá persistir no sul da Península e originar um fluxo de leste sobre o Norte e Centro do território continental.

 

Grande Lisboa (1 a 6 de agosto)

O céu estará em geral limpo, apresentando-se, muito nublado por nuvens baixas durante a madrugada e manhã dos dias 1, 2 e 3 agosto. Até dia 3, a temperatura irá variar entre valores mínimos de 18 e 20°C e máximos de 28 a 29°C. Entre os dias 4 e 6 de agosto, prevê-se uma subida da temperatura máxima, com valores que deverão variar entre 32 e 35°C. Desta forma, enquanto que até dia 3 é expectável que o desconforto térmico, devido a temperaturas elevadas, se concentre entre as 12 e as 15 horas locais, a partir de dia 4 o desconforto térmico deverá ocorrer entre o meio da manhã e o final da tarde, sendo naturalmente maior a meio do dia. O vento irá começar por soprar moderado de noroeste, com mais intensidade no período da tarde (regime de nortada), com tendência para diminuir de intensidade a partir de dia 3 e passando a ser por vezes de nordeste.

 

Fátima (5 de agosto)

O céu estará limpo e a temperatura irá variar entre um valor mínimo de 17°C e um valor máximo de 35°C. O vento irá soprar em geral fraco de nordeste.

 

Microsite de apoio à JMJ 2023

O IPMA irá apoiar os participantes da JMJ 2023 através da criação de um microsite com informação meteorológica de consulta rápida, com informação para 3 locais na cidade de Lisboa, representativos das zonas onde se espera maior afluência de participantes. Esse microsite, disponibilizado em português e inglês, terá previsões atualizadas diariamente para um período de 5 dias e será disponibilizado a partir de segunda-feira, 31 de julho, com a indicação do respetivo link através da página principal do site do IPMA.

27.7.23

Incêndio em Cascais.

 

Incêndio em Cascais fez "temer o pior". Portugal tem 95% de eficácia

De acordo com o responsável pela pasta da Administração Interna, nos próximos dias poderá ser "possível ter alguns elementos indiciários" das causas do incêndio que, na terça-feira, deflagrou na zona de Alcabideche. Além disso, segundo José Luís Carneiro, Portugal conta com "o maior número de meios materiais, humanos e aéreos de sempre", o que, a par das condições climatéricas, tem contribuído para uma eficácia de 95% no que diz respeito a um "ataque rápido" aos incêndios.

Incêndio em Cascais fez "temer o pior". Portugal tem 95% de eficácia
Notícias ao Minuto

26/07/23 23:47 ‧ Há 11 Horas por Daniela Filipe

País Incêndios

O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, salientou que o incêndio que deflagrou na tarde de terça-feira em Alcabideche, no concelho de Cascais, fez “temer o pior”, uma vez que os ventos poderiam ter encaminhado o fogo para a Serra de Sintra, o que seria “bastante trágico”. 

Conforme adiantou o responsável em declarações à RTP3, as causas deste incêndio estão a ser objeto de investigação por parte da Polícia Judiciária (PJ), em cooperação com a Guarda Nacional Republicana (GNR), sendo que, nos próximos dias, poderá ser “possível ter alguns elementos indiciários”.

José Luís Carneiro não deixou de prestar uma “palavra de agradecimento às mulheres e aos homens de todo o dispositivo da Proteção Civil, aos bombeiros, à Câmara Municipal de Cascais, e a todos os atores que contribuíram para que, tendo deflagrado às 17h00, e tendo ventos que nalguns momentos atingiram os 65 km/h, por volta das 4h00 da manhã estivesse em condições de estar dominado”.

Ainda que durante a manhã desta quarta-feira tenha sido possível “vencer” todas as frentes, o socialista admitiu que este “foi um incêndio que fez temer pelo pior”, uma vez que os ventos poderiam tê-lo “encaminhado durante a noite para a Serra de Sintra”.

“Isso seria, de facto, bastante trágico, a par das proximidades que teve com as habitações e com o próprio hospital”, complementou.

Portugal tem "maior número de meios" atualmente

De acordo com o responsável pela pasta da Administração Interna, um ataque rápido às frentes ativas é um fator “essencial” para a eficácia do combate aos incêndios, cuja estratégia foi, este ano, “melhorada com um maior número de meios”.

Estamos a falar do maior número de meios materiais, humanos e aéreos de sempre neste dispositivo, porque temos bem patente que o ataque inicial é mesmo essencial para evitar que uma ignição se possa vir a transformar num grande incêndio”, salientou.

José Luís Carneiro deu ainda conta de que, atualmente, Portugal tem uma taxa de eficácia de 95% no que diz respeito ao combate aos incêndios, para a qual muito tem contribuído a temperatura relativamente amena que se faz sentir, ao contrário do que ocorreu no ano passado e em períodos anteriores.

“Ou seja, entre a saída e a capacidade de debelar os incêndios até 90 minutos estamos a conseguir uma taxa de 95%. No ano que passou tivemos uma taxa de 90%, mas é evidente que há condições atmosféricas que também têm contribuído”, disse, exemplificando que os incêndios que estão a assolar a bacia do Mediterrâneo são ilustrativos daquilo que, em 2022, a tutela procurou transmitir.

Temperaturas acima de 30º, humidade abaixo de 30%, ventos acima de 30 km/h criam os chamados incêndios extremos. O que se está a viver na Grécia, em França, em Espanha e no Canadá são esses incêndios extremos, que têm momentos em que não é possível o combate. Portanto, trata-se de mitigar o risco e a proteção das pessoas e dos seus bens e, nas condições possíveis, poder enfraquecer estas frentes de incêndio e procurar aumentar os níveis de eficácia do combate”, esclareceu.

"Palavras de precaução são as melhores que podem ser deixadas"

Nessa linha, o ministro da Administração Interna atribuiu os melhores resultados sentidos até ao momento não só às condições climatéricas, mas também ao nível de eficácia do dispositivo da Proteção Civil, ao mesmo tempo que recordou que “há meses muito complicados”.

“Diria que, nestas matérias, palavras de precaução são mesmo as melhores que podem ser deixadas. Há meses muito complicados – agosto, setembro – o que significa que se pode prolongar até outubro. Recordo que, em 2017, um dos momentos mais críticos foi o mês de outubro”, lembrou, numa alusão aos incêndios na região Centro que provocaram 49 mortos e cerca de 70 feridos.

Além disso, José Luís Carneiro fez questão de reforçar que “dois terços dos incêndios têm causas negligentes no uso do fogo, das máquinas agrícolas, e das máquinas florestais”, dando também conta do perigo que viaturas em estradas representam no que diz respeito ao brotar de uma ignição, tal como sucedeu no incêndio que tem lavrado uma zona de mato durante esta quarta-feira, em Almodôvar.

“É muito relevante que, enquanto comunidade nacional, tenhamos a consciência de que dois terços dos incêndios têm a ver com ignições. Por mais meios, por mais conhecimento, por mais recursos que tenhamos, é mesmo importante evitar as ignições, porque é desse número reduzido que conseguimos maior eficácia no ataque inicial”, reiterou.

Vento tem dificultado combate aos incêndios

O ministro apontou ainda que, neste momento, há menos pessoas detidas por crimes associados a incêndios do que no ano de 2022. Isto porque, segundo o mesmo, “em meados de julho [do ano passado] estávamos com temperaturas de 47º e havia um quadro que obrigou a termos nacionais à adoção da declaração de alerta de contingência”.

“Felizmente, até agora, ainda não vivemos esse quadro atmosférico. O que tem tornado muito difícil o combate, e particularmente ontem, em Cascais, tem sido o vento: 65 km/h faz com que a intensidade do incêndio crie uma complexidade no combate, mesmo com temperaturas mais baixas”, ressalvou.

Recorde-se que o incêndio em Cascais foi dado como dominado pelas 04h00, estando no local 591 operacionais apoiados por 182 viaturas, de acordo com o site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Nove bombeiros sofreram ferimentos leves no combate às chamas, maioritariamente por "situações de exaustão", e quatro civis foram assistidos "por inalação de fumos", segundo revelou o comandante do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Grande Lisboa, Hugo Santos, num ponto da situação realizado pelas 23h45 de terça-feira.

O incêndio florestal levou à retirada de perto de 90 pessoas "por precaução", incluindo dois grupos de escuteiros portugueses e espanhóis, adiantou à Lusa o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras (PSD).

Foram ainda retirados moradores das localidades do Zambujeiro, Cabreiro ou Murches.

Por fim, cerca de 880 animais provenientes do canil municipal e da Associação São Francisco de Assis foram também transferidos para outro pavilhão municipal, sendo que "já estão todos de regresso aos seus locais de origem".

Leia Também: Meios continuam no terreno em trabalhos de consolidação em Cascais

 

 

"Como um maçarico". Fogo em Cascais em destaque na imprensa internacional

A informação sobre este grande incêndio, entretanto já dominado, 'ecoou' em vários meios internacionais.

"Como um maçarico". Fogo em Cascais em destaque na imprensa internacional
Notícias ao Minuto

10:50 - 26/07/23 por Ema Gil Pires

País Incêndio em Cascais

Porém, a informação não se circunscreveu aos meios de comunicação social portugueses e 'ecoou', nomeadamente, em vários meios internacionais.

Foi aconteceu, precisamente, com a Sky News, que num artigo de balanço sobre os fortes incêndios que se têm registado em vários países - como Itália, Croácia, Turquia e no norte de África -, escreveu que "600 bombeiros acorrem a incêndio português perto de cidade de férias".

"'Como um maçarico': O Mediterrâneo é assolado por incêndios florestais que se propagam na Croácia e em Portugal" foi, por sua vez, o título escolhido pelo britânico Guardian, enquanto a Reuters destacou que "Centenas de bombeiros esforçam-se por apagar o incêndio florestal em Portugal".

O tema chegou também a Espanha, com o El País a destacar que há já a registar "Pelo menos cinco mortos em incêndios em Itália, enquanto a Grécia, a Argélia, a Croácia e Portugal também combatem os incêndios".

A notícia também chegou ao outro lado do oceano Atlântico, nomeadamente ao Brasil, com o G1 a relatar - acompanhado por um vídeo - que os "bombeiros lutam contra incêndio em parque natural em Portugal". 

Segundo o mais recente balanço feito pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), na manhã desta quarta-feira, o incêndio que deflagrou na tarde de terça-feira, no Parque Natural de Sintra-Cascais, "está dominado, mas não está na fase de rescaldo". Por essa razão, foram mantidos no local 500 operacionais, para tentar dar resposta aos "pontos quentes" ainda existentes.

No total, 13 pessoas ficaram feridas: nove bombeiros, que sofreram ferimentos leves nos combates às chamas, e quatro civis, que foram assistidos "por inalação de fumos".

Leia Também: Incêndio em Cascais dominado. Sete bombeiros permanecem no hospital

FOGO NO ZAMBUJEIRO.

 

Combate a fogo em Cascais reforçado devido à proximidade de habitações

O combate ao incêndio que está hoje a lavrar na zona de Cascais está ser reforçado com "mais meios" devido à proximidade de habitações, sendo o vento a principal dificuldade, segundo a Proteção Civil.

Combate a fogo em Cascais reforçado devido à proximidade de habitações
Notícias ao Minuto

19:29 - 25/07/23 por Lusa

País Incêndio

A mesa fonte precisou que o incêndio, com duas frentes ativas na zona de Alcabideche, está a evoluir e os bombeiros estão "a evitar o pior".

Sobre a proximidade do incêndio ao hospital de Cascais e ao Centro Social do Pisão, a fonte afirmou que estas "zonas sensíveis estão acauteladas e a serem monitorizadas pelos bombeiros".

O incêndio, que começou às 16:58 na localidade de Zambujeiro, numa zona de serra, estava pelas 19:20 a ser combatido por 384 operacionais, apoiados por 104 veículos e 14 meios aéreos.

Segundo a GNR, a circulação na Autoestrada 5 (A5) foi hoje à tarde cortada nos dois sentidos entre os nós de Alvide e de Cascais.

O Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Grande Lisboa indicou ainda que há um bombeiro que sofreu ferimentos ligeiros por inalação de fumos.

Leia Também: Bombeiro ferido no incêndio em Alcabideche. A5 cortada nos dois sentidos

24.7.23

Adeus, cromado.

 

Adeus, cromado. Automóveis deixam de o poder usar em 2024

União Europeia prepara medida.

Adeus, cromado. Automóveis deixam de o poder usar em 2024
Notícias ao Minuto

24/07/23 08:29 ‧ Há 6 Horas por Notícias ao Minuto


17.7.23

MIGRANTES. originários do Benim, Costa do Marfim, Burkina Faso, Camarões, Gâmbia, Mali, Guiné, Senegal e Nigéria.

 

Perto de 1400 migrantes chegaram a Lampedusa nas últimas 24 horas

AFP Jornal i 16/07/2023 17:07

De acordo com os últimos dados de 14 de julho fornecidos pelo Ministério do Interior italiano, no corrente ano 75 065 migrantes chegaram às costas do país.

Cerca de 1400 migrantes chegaram nas últimas 24 horas à ilha de Lampedusa, en Itália, aumentando para mais de 2200 as pessoas alojadas no centro de acolhimento, foi anunciado este domingo.

Na noite de sábado, 485 migrantes chegaram em 11 embarcações e, durante o dia, registaram-se mais 22 desembarques na ilha, num total de 947 pessoas, informaram os meios de comunicação locais.

A bordo das embarcações, localizadas pela Guarda Costeira e pela Guarda das Finanças italianas, estavam entre 33 e 55 migrantes, incluindo mulheres e crianças, que explicaram ter partido de Sfax, na Tunísia, e serem originários do Benim, Costa do Marfim, Burkina Faso, Camarões, Gâmbia, Mali, Guiné, Senegal e Nigéria.

No centro de acolhimento da ilha, a poucas milhas da costa do norte de África, estão agora cerca de 2200 migrantes, entre eles 800 menores não acompanhados, e apesar das sucessivas transferências para outras localidades não conseguem esvaziar este espaço com capacidade para apenas 400 pessoas.

De acordo com os últimos dados de 14 de julho fornecidos pelo Ministério do Interior italiano, no corrente ano 75 065 migrantes chegaram às costas do país, enquanto no mesmo período em 2022, foram registados 31 920.

16.7.23

Jane Birkin. Morreu a cantora e atriz . Tinha 76 anos

 

A informação está a ser avançada pela imprensa francesa.

Morreu a cantora e atriz Jane Birkin. Tinha 76 anos
Notícias ao Minuto

16/07/23 12:55 ‧ Há 6 Horas por Filipe Carmo com Lusa


Birkin começou por se tornar conhecida pela relação que manteve com o cantor e compositor francês Serge Gainsbourg, com quem gravou a popular canção 'Je T'aime'. Os dois interpretaram também um par romântico no filme 'Slogan', de 1969.

O namoro chegou ao fim em 1980 e no currículo de Jane Birkin acumularam-se outros filmes e álbuns.

Em maio, a cantora iria dar alguns espetáculos na capital francesa, embora os mesmos tenham sido adiados devido a uma lesão num ombro contraída em março do ano passado.

A Sky News lembra ainda que Birkin sofreu um AVC em setembro de 2021.

Nascida em Londres a 14 de dezembro de 1946, Jane Birkin era filha de um militar e de uma famosa atriz inglesa, Judy Campbell, pelo que teve contacto direto com o cinema desde a infância.

Os seus primeiros papéis foram em dois filmes premiados no Festival de Cinema de Cannes: "Le Knakck" de Richard Lester, em 1965 e, acima de tudo, "Blow-Up" de Michelangelo Antonioni, em 1967.

Em 1968 fixou residência em França, onde conheceu o cantor Serge Gainsbourg, com quem viveu uma história de amor, que resultou em alguns títulos que causaram sensação e ocasionais escândalos, sobretudo com um dueto que fez história: "Je t'aime moi non plus", de 1979.

Jane Birkin continuou também a sua carreira de atriz, primeiro com papéis cómicos como em "La moutarde me monte au nez" ou "La course à l'échalote".

Embora o casal Birkin-Gainsbourg se tenha separado em 1980, o compositor e cantor escreveu para ela um dos seus álbuns de maior prestígio três anos depois, "Baby Alone in Babylone", com o qual foi premiada com um disco de ouro, algo que voltou a alcançar com "Arabesco", em 2002.

Muito depois da morte de Serge Gainsbourg, em 1991, e apesar de adversidades como a morte da filha Kate, em 2013, Jane cantou sempre a obra daquele com quem formou um mítico casal nos anos 70.

Foi só depois dos 40 anos, em 1987, que se estreou nos palcos, no Bataclan, em Paris, seguindo-se o Casino de Paris e o Olympia.

Em 1999, lançou seu primeiro disco sem Gainsbourg, com canções escritas para ela por cantores e compositores franceses, como Françoise Hardy ou Alain Souchon.

Em 2008, surgiu o primeiro álbum do qual escreveu todos os textos: "Enfants d'hiver".

O mesmo aconteceria em 2020, com "Oh! Pardon tu dormais", disco criado com o compositor e intérprete francês Etienne Daho.

Os problemas de saúde obrigaram-na a interromper temporariamente a carreira em 2012 devido a uma pericardite aguda que a obrigou a descanso.

Em 2017, foi a própria quem contou que se estava com uma leucemia.

Segundo a agência France-Presse, Jane Birkin será sempre a inglesa favorita dos franceses, inseparável de Serge Gainsbourg, de quem foi musa e embaixadora.

"Quando vejo os franceses ouvirem canções de 40 anos, sei que fazem parte da história deles. Mas também fazem parte da minha", afirmou a artista em "Diários de Munkey", publicado em 2018.

Apaixonada por marcas (existe até a bolsa Birkin na Hermès), a artista também se envolveu em questões humanitárias e ecológicas.


Nota pessoal do autor deste blog.

 Foi com pesar que recebi esta notícia. Jane Birkin fez parte do meu imaginário. Os meus maiores respeitos e sincero pesar pela sua partida. 

R.I.P.

14.7.23

RECUSAR DINHEIRO É LEGAL ?

 

Porque  não aceitam pagamentos em dinheiro. É legal?

Muitos eventos passaram a recusar dinheiro físico, para tornar mais rápidas e ecológicas as transações na restauração, bares e outros serviços. A DECO esclarece se a prática é permitida.

Alguns festivais não aceitam pagamentos em dinheiro. É legal?
Notícias ao Minuto

14/07/23 08:53 ‧ Há 10 Horas por Notícias ao Minuto

Economia Pagamentos

O alerta da DECO, a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, foi publicado na quinta-feira, como reação ao anúncio que também o MEO Marés Vivas vai permitir apenas pagamentos em multibanco ou por MB Way. Numa publicação nas redes sociais, a organização do festival dá conta ainda que será possível "fazer a troca do numerário, por um cartão num posto de carregamento devidamente identificado dentro do recinto".

Antes, o Primavera Sound do Porto foi o primeiro deste ano a anunciar que seria um festival 'cashless', aceitando apenas dinheiro eletrónico. Outros festivais tomaram medidas semelhantes.

Numa nota no seu site, a DECO Proteste dá conta da situação e deixou claro que "os comerciantes não podem recusar pagamentos em numerário".

"As notas e moedas têm de ser aceites em todas as transações realizadas em território nacional, independentemente da sua natureza. Mesmo que o comerciante afixe ou divulgue avisos a indicar que os pagamentos em numerário não são aceites, em princípio, a recusa não é admissível, salvo se for invocada alguma razão legítima", afirmou a associação de defesa do consumidor.

No entanto, e apesar de vincar que "importante acautelar os interesses de todos os consumidores", recordando que há quem não tenha cartão bancário ou aplicações de pagamento eletrónico, "a lei não prevê qualquer sanção para os comerciantes que recusem os pagamentos com notas e moedas".

A organização cita ainda um estudo do Banco Central Europeu (BCE), cujos dados referem que Portugal é um dos países da zona Euro onde o uso de dinheiro físico mais caiu entre 2019 e 2022.

Recusa válida se nota for muito grande ou pagamentos muito elevados

Há casos, esclarece ainda a DECO, em que o comerciante tem razões válidas para recusar pagamentos em numerário, e todos os casos envolvem notas ou pagamentos muito elevados. A associação explica que "embora, regra geral, o pagamento em numerário tenha de ser aceite pelos comerciantes, a lei prevê algumas situações em que o pagamento com notas e moedas pode ser recusado".

Eis as recomendações da DECO sobre as situações em que empresas e comerciantes podem recusar dinheiro vivo:

  • "Quando o valor da nota apresentada não é proporcional à despesa que está a ser paga;
  • Quando há acordo entre comerciante e consumidor em usar outro meio de pagamento;
  • Quando o valor a pagar ultrapassa os 3000 euros ou o seu equivalente em moeda estrangeira;
  • Em pagamentos superiores a 10 000 euros, feitos por cidadãos não residentes, desde que não atuem em representação de pessoa coletiva;
  • Em pagamentos de impostos de montantes superiores a 500 euros;
  • Em pagamentos únicos com mais de 50 moedas. Neste caso, só o Estado ou o Banco de Portugal são obrigado a aceitá-las."

Em todo o caso, caso vá a um festival de verão ou a um grande evento este ano, prepara-se para a eventualidade de não poder pagar com dinheiro, e na maioria dos casos terá mesmo de pagar com cartão ou com MB Way, se tiver conta no serviço.

Leia Também: Restaurantes. Se não comer as entradas, pode ser obrigado a pagá-las?

10.7.23

Dístico do seguro no para-brisas deixa de ser obrigatório na terça-feira ( 11 -07 -2023 )

 

Notícias ao Minuto

10/07/23 09:15 ‧ Há 13 Horas por Notícias ao Minuto

Auto Lei

A partir desta terça-feira vai deixar de ser obrigatório circular com o dístico do seguro visível no vidro do seu veículo. Depois de ser aprovada pelo Parlamento e pelo Presidente da República, a nova norma foi publicada em Diário da República e entra em vigor já esta terça-feira, dia 11 de julho.

"A presente lei elimina a obrigação de afixação do dístico do seguro automóvel e procede à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de agosto, que institui o regime do sistema de seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel, alterado pelo Decreto-Lei n.º 153/2008, de 6 de agosto", lê-se na nota publicada em Diário da República.

A 2 de junho, o Parlamento aprovou esta alteração e acrescentou alguns pontos ao artigo da lei que define as regras de emissão dos documentos comprovativos do seguro, prevendo que estes documentos possam ser emitidos e disponibilizados através de meios eletrónicos, "sem prejuízo da sua emissão e disponibilização em papel, sem custos acrescidos, a pedido do tomador do seguro ou, caso aplicável, do segurado, ou nos casos em que os mesmos não disponham, comprovadamente, de meios eletrónicos adequados para a transmissão e receção segura dos mesmos".

Estes documentos emitidos através de meios eletrónicos "substituem o certificado de seguro em papel".

Recorde-se que as multas pela ausência do dístico no para-brisas podiam ir dos 250 aos 1.250 euros.

9.7.23

Socialistas.

 Os socialistas, depois de abrirem as fronteiras à imigração, vão agora abrir a porta aos 600 mil LGBT do Gana, infectados com HIV/SIDA, por serem perseguidos nesse país. A ideia é extender esta nova política a todos os LGBT perseguidos do Mundo. diariodarepublica.pt/dr/detalhe/res

 

Levante-se e lute. Enfrentar é lutar. 


 Cada vez mais uma necessidade perante a selvajaria importada. Há que defender os nossos filhos.

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5.7.23

As 15 moedas portuguesas mais valiosas

 

As 15 moedas portuguesas mais valiosas

A autenticidade, a tiragem, o estado de conservação e o metal em que foram cunhadas, determinam o valor comercial de uma moeda. A forma e o local onde são transacionadas também fazem variar a respetiva cotação. 

Indicamos-lhe a valorização indicativa de moedas da República Portuguesa, conforme o estado de conservação. Descodificamos ainda as siglas atribuídas ao estado de conservação e ao tipo de acabamento de uma moeda.

1. Moeda 50 centavos de 1925 (bronze-alumínio): €1.500 - €7.000

  • Bem Conservada (BC) - € 1.500
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 3.400
  • Bela - € 7.000

2. Moeda 20 centavos de 1922 (mm): €1.500 - €3.500

Nota: "módulo menor" (mm) diz respeito a uma deficiência de cunhagem, um erro de disco (moedas com módulo inferior ao previsto).

3. Moeda 1 escudo de 1935 (alpaca): €225 - €5.000

  • Bem Conservada (BC) - € 225
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 600
  • Bela - € 5.000

4. Moeda 20 centavos de 1921 (mm): €1.000 - €1.500

Nota: "módulo menor" (mm) diz respeito a uma deficiência de cunhagem, um erro de disco (moedas com módulo inferior ao previsto).

5. Moeda 10 escudos de 1942 (prata Ag 835): €420 -1.100 €

  • Bem Conservada (BC) - € 420
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 700
  • Bela - € 1.100

6. Moeda 2,50 escudos de 1937 (prata): €200 - €1.000

  • Bem Conservada (BC) - € 200
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 450
  • Bela - € 1.000

7. Moeda 1 escudo de 1930 (alpaca): €1 - €600

  • Bem Conservada (BC) - € 1
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 30
  • Bela - € 600

8. Moeda 10 escudos de 1937: €145 - €530

  • Bem Conservada (BC) - € 145
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 300
  • Bela - € 530

9. Moeda 10 centavos de 1930 (bronze): €110 - €510

  • Bem Conservada - € 110
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 250
  • Bela - € 510

10. Moeda 2 centavos de 1918 (ferro): €150 - €500

  • Bem Conservada (BC) - € 150
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 300
  • Bela - € 500

11. Moeda 50 centavos de 1938 (alpaca): €8 - €450

  • Bem Conservada (BC) - € 8
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 45
  • Bela - € 450

12. Moeda 1 escudo de 1926 (bronze - alumínio): €100 - €400

  • Bem Conservada (BC) - € 100
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 200
  • Bela - € 400

13. Moeda 1 escudo de 1939 (alpaca): €15 - €400

  • Bem Conservada (BC) - € 15
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 55
  • Bela - € 400

14. Moeda 50 centavos de 1924 (bronze - alumínio): €90 - €350

  • Bem Conservada (BC) - € 90
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 175
  • Bela - € 350

15. Moeda 50 centavos de 1928 (alpaca): €0,50 - €150

  • Bem Conservada (BC) - € 0,50
  • Muito Bem Conservada (MBC) - € 20
  • Bela - € 150

Fontes: Sites de Numismática, fóruns de colecionadores e Portugal Moedas. Valores indicativos.

Classificação das moedas de acordo com o estado de conservação

Duas moedas do mesmo ano, com o mesmo valor facial, feitas no mesmo metal e com o mesmo tipo de acabamento, podem ter diferentes valores devido aos respetivos estados de conservação.

Eis como se classifica uma moeda de acordo com o seu grau de conservação e desgaste:

  • FDC (Flor de cunho): moeda que não circulou e que não apresenta riscos, desgaste ou sinais de limpeza química;
  • SOB (Soberba): moeda que não circulou, com patine original, que apresenta apenas pequenos riscos do contacto com outras moedas durante o fabrico e transporte;
  • BELA: moeda que apresenta apenas um ligeiro desgaste dos pontos mais altos do relevo;
  • MBC (Muito Bem Conservada): apresenta pequenas marcas de circulação, pequenos riscos ou mossas e algum desgaste nos pontos mais altos do relevo;
  • BC (Bem Conservada): moeda que circulou, com riscos ou mossas, com considerável desgaste do relevo, embora sejam bem visíveis as legendas, gravuras e data;
  • REG (Regular): moeda muito circulada, grandes sinais de desgaste, embora se possam ver as legendas e a data;
  • MC (Mal Conservada): moeda muitíssimo gasta, com a gravura, legendas e data quase ilegíveis sem que, no entanto, haja dúvidas sobre o seu valor facial e a sua data.

De acordo com os peritos nesta matéria, as moedas em estado de conservação nobres ("Flor de Cunho", "Soberbas" e "Belas"), conseguem sempre trocar-se, sendo consideradas, por isso, um investimento seguro. De acordo com as mesmas fontes, devido ao próprio processo de fabrico, é quase impossível encontrar uma moeda FDC, a não ser em recentes emissões da Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM).

Daí que as classificações mais comuns de encontrar sejam as de:

  • moeda gasta ou danificada (MC a Reg);
  • moeda normal (BC a MBC);
  • moeda nova (Bela a SOB).

Se encontrar moedas portuguesas em sites estrangeiros, ou procurar moedas de outros países, as classificações mais comuns são as seguintes:

  • Uncirculated (UNC): moeda completamente nova (BELA, na tabela portuguesa);
  • Very Fine (VF): moeda muito bem conservada com muito pouco desgaste (MBC, na tabela portuguesa);
  • Fine (F): moeda bem conservada com algum desgaste (BC, na tabela portuguesa).

Classificação das moedas de acordo com o tipo de acabamento

A INCM tem como atividade a cunhagem de moedas correntes e de moedas de coleção comemorativas. As moedas podem ter acabamento normal ou cunhagem especial.

A cunhagem normal respeita às moedas colocadas em circulação pelo seu valor facial. Outras edições da mesma moeda, cunhadas especialmente para os colecionadores, podem ter acabamento especial, sendo acompanhadas por um certificado de garantia.

Cunhagem e estado de conservação são conceitos distintos, portanto. Em Portugal, os códigos associados à cunhagem especial, pela INCM são os seguintes:

  • Flor-de-cunho (FDC): moedas selecionadas pela qualidade de acabamento superficial provenientes das primeiras séries de cunhagem, cunhadas sobre discos metálicos escolhidos e com cunhos novos (esta classificação aparece também nos estados de conservação, como moedas não circuladas).
  • Brilhante não circulada (BNC): moedas com o campo e os relevos uniformemente brilhantes, cunhadas sobre discos metálicos especialmente preparados e com cunhos polidos.
  • Prova numismática (Proof): moedas com o campo espelhado e os relevos matizados, cunhadas sobre discos metálicos especialmente preparados e com cunhos foscados e polidos.

Para uma ideia fidedigna do valor de moedas antigas que possa ter em casa, deve procurar agentes especializados, pedir uma avaliação na Imprensa Nacional Casa da Moeda, ouvir o parecer dos especialistas em Numismática, consultar catálogos anuais de numismática ou sites de leilões. Veja também Como saber o valor de moedas antigas.

Fique ainda a par de quais as moedas de Euro mais valiosas, em Moedas de 2 euros valiosas e raras e Moedas de 1 euro valiosas e raras.