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2023-07-28 (IPMA)
Previsão Meteorológica, 1 a 6 agosto
Nos dias da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), o estado do tempo em Portugal Continental irá ser influenciado por um padrão meteorológico típico de verão, com um anticiclone localizado na região dos Açores e por uma depressão de origem térmica centrada na Península Ibérica. A partir de dia 4, esta depressão deverá persistir no sul da Península e originar um fluxo de leste sobre o Norte e Centro do território continental.
Grande Lisboa (1 a 6 de agosto)
O céu estará em geral limpo, apresentando-se, muito nublado por nuvens baixas durante a madrugada e manhã dos dias 1, 2 e 3 agosto. Até dia 3, a temperatura irá variar entre valores mínimos de 18 e 20°C e máximos de 28 a 29°C. Entre os dias 4 e 6 de agosto, prevê-se uma subida da temperatura máxima, com valores que deverão variar entre 32 e 35°C. Desta forma, enquanto que até dia 3 é expectável que o desconforto térmico, devido a temperaturas elevadas, se concentre entre as 12 e as 15 horas locais, a partir de dia 4 o desconforto térmico deverá ocorrer entre o meio da manhã e o final da tarde, sendo naturalmente maior a meio do dia. O vento irá começar por soprar moderado de noroeste, com mais intensidade no período da tarde (regime de nortada), com tendência para diminuir de intensidade a partir de dia 3 e passando a ser por vezes de nordeste.
Fátima (5 de agosto)
O céu estará limpo e a temperatura irá variar entre um valor mínimo de 17°C e um valor máximo de 35°C. O vento irá soprar em geral fraco de nordeste.
Microsite de apoio à JMJ 2023
O IPMA irá apoiar os participantes da JMJ 2023 através da criação de um microsite com informação meteorológica de consulta rápida, com informação para 3 locais na cidade de Lisboa, representativos das zonas onde se espera maior afluência de participantes. Esse microsite, disponibilizado em português e inglês, terá previsões atualizadas diariamente para um período de 5 dias e será disponibilizado a partir de segunda-feira, 31 de julho, com a indicação do respetivo link através da página principal do site do IPMA.
© Rita Franca/NurPhoto via Getty Images
26/07/23 23:47 ‧ Há 11 Horas por Daniela Filipe
País Incêndios
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, salientou que o incêndio que deflagrou na tarde de terça-feira em Alcabideche, no concelho de Cascais, fez “temer o pior”, uma vez que os ventos poderiam ter encaminhado o fogo para a Serra de Sintra, o que seria “bastante trágico”.
Conforme adiantou o responsável em declarações à RTP3, as causas deste incêndio estão a ser objeto de investigação por parte da Polícia Judiciária (PJ), em cooperação com a Guarda Nacional Republicana (GNR), sendo que, nos próximos dias, poderá ser “possível ter alguns elementos indiciários”.
José Luís Carneiro não deixou de prestar uma “palavra de agradecimento às mulheres e aos homens de todo o dispositivo da Proteção Civil, aos bombeiros, à Câmara Municipal de Cascais, e a todos os atores que contribuíram para que, tendo deflagrado às 17h00, e tendo ventos que nalguns momentos atingiram os 65 km/h, por volta das 4h00 da manhã estivesse em condições de estar dominado”.
Ainda que durante a manhã desta quarta-feira tenha sido possível “vencer” todas as frentes, o socialista admitiu que este “foi um incêndio que fez temer pelo pior”, uma vez que os ventos poderiam tê-lo “encaminhado durante a noite para a Serra de Sintra”.
“Isso seria, de facto, bastante trágico, a par das proximidades que teve com as habitações e com o próprio hospital”, complementou.
Portugal tem "maior número de meios" atualmente
De acordo com o responsável pela pasta da Administração Interna, um ataque rápido às frentes ativas é um fator “essencial” para a eficácia do combate aos incêndios, cuja estratégia foi, este ano, “melhorada com um maior número de meios”.
“Estamos a falar do maior número de meios materiais, humanos e aéreos de sempre neste dispositivo, porque temos bem patente que o ataque inicial é mesmo essencial para evitar que uma ignição se possa vir a transformar num grande incêndio”, salientou.
José Luís Carneiro deu ainda conta de que, atualmente, Portugal tem uma taxa de eficácia de 95% no que diz respeito ao combate aos incêndios, para a qual muito tem contribuído a temperatura relativamente amena que se faz sentir, ao contrário do que ocorreu no ano passado e em períodos anteriores.
“Ou seja, entre a saída e a capacidade de debelar os incêndios até 90 minutos estamos a conseguir uma taxa de 95%. No ano que passou tivemos uma taxa de 90%, mas é evidente que há condições atmosféricas que também têm contribuído”, disse, exemplificando que os incêndios que estão a assolar a bacia do Mediterrâneo são ilustrativos daquilo que, em 2022, a tutela procurou transmitir.
“Temperaturas acima de 30º, humidade abaixo de 30%, ventos acima de 30 km/h criam os chamados incêndios extremos. O que se está a viver na Grécia, em França, em Espanha e no Canadá são esses incêndios extremos, que têm momentos em que não é possível o combate. Portanto, trata-se de mitigar o risco e a proteção das pessoas e dos seus bens e, nas condições possíveis, poder enfraquecer estas frentes de incêndio e procurar aumentar os níveis de eficácia do combate”, esclareceu.
"Palavras de precaução são as melhores que podem ser deixadas"
Nessa linha, o ministro da Administração Interna atribuiu os melhores resultados sentidos até ao momento não só às condições climatéricas, mas também ao nível de eficácia do dispositivo da Proteção Civil, ao mesmo tempo que recordou que “há meses muito complicados”.
“Diria que, nestas matérias, palavras de precaução são mesmo as melhores que podem ser deixadas. Há meses muito complicados – agosto, setembro – o que significa que se pode prolongar até outubro. Recordo que, em 2017, um dos momentos mais críticos foi o mês de outubro”, lembrou, numa alusão aos incêndios na região Centro que provocaram 49 mortos e cerca de 70 feridos.
Além disso, José Luís Carneiro fez questão de reforçar que “dois terços dos incêndios têm causas negligentes no uso do fogo, das máquinas agrícolas, e das máquinas florestais”, dando também conta do perigo que viaturas em estradas representam no que diz respeito ao brotar de uma ignição, tal como sucedeu no incêndio que tem lavrado uma zona de mato durante esta quarta-feira, em Almodôvar.
“É muito relevante que, enquanto comunidade nacional, tenhamos a consciência de que dois terços dos incêndios têm a ver com ignições. Por mais meios, por mais conhecimento, por mais recursos que tenhamos, é mesmo importante evitar as ignições, porque é desse número reduzido que conseguimos maior eficácia no ataque inicial”, reiterou.
Vento tem dificultado combate aos incêndios
O ministro apontou ainda que, neste momento, há menos pessoas detidas por crimes associados a incêndios do que no ano de 2022. Isto porque, segundo o mesmo, “em meados de julho [do ano passado] estávamos com temperaturas de 47º e havia um quadro que obrigou a termos nacionais à adoção da declaração de alerta de contingência”.
“Felizmente, até agora, ainda não vivemos esse quadro atmosférico. O que tem tornado muito difícil o combate, e particularmente ontem, em Cascais, tem sido o vento: 65 km/h faz com que a intensidade do incêndio crie uma complexidade no combate, mesmo com temperaturas mais baixas”, ressalvou.
Recorde-se que o incêndio em Cascais foi dado como dominado pelas 04h00, estando no local 591 operacionais apoiados por 182 viaturas, de acordo com o site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Nove bombeiros sofreram ferimentos leves no combate às chamas, maioritariamente por "situações de exaustão", e quatro civis foram assistidos "por inalação de fumos", segundo revelou o comandante do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Grande Lisboa, Hugo Santos, num ponto da situação realizado pelas 23h45 de terça-feira.
O incêndio florestal levou à retirada de perto de 90 pessoas "por precaução", incluindo dois grupos de escuteiros portugueses e espanhóis, adiantou à Lusa o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras (PSD).
Foram ainda retirados moradores das localidades do Zambujeiro, Cabreiro ou Murches.
Por fim, cerca de 880 animais provenientes do canil municipal e da Associação São Francisco de Assis foram também transferidos para outro pavilhão municipal, sendo que "já estão todos de regresso aos seus locais de origem".
Leia Também: Meios continuam no terreno em trabalhos de consolidação em Cascais
© PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP via Getty Images
10:50 - 26/07/23 por Ema Gil Pires
País Incêndio em Cascais
Porém, a informação não se circunscreveu aos meios de comunicação social portugueses e 'ecoou', nomeadamente, em vários meios internacionais.
Foi aconteceu, precisamente, com a Sky News, que num artigo de balanço sobre os fortes incêndios que se têm registado em vários países - como Itália, Croácia, Turquia e no norte de África -, escreveu que "600 bombeiros acorrem a incêndio português perto de cidade de férias".
"'Como um maçarico': O Mediterrâneo é assolado por incêndios florestais que se propagam na Croácia e em Portugal" foi, por sua vez, o título escolhido pelo britânico Guardian, enquanto a Reuters destacou que "Centenas de bombeiros esforçam-se por apagar o incêndio florestal em Portugal".
O tema chegou também a Espanha, com o El País a destacar que há já a registar "Pelo menos cinco mortos em incêndios em Itália, enquanto a Grécia, a Argélia, a Croácia e Portugal também combatem os incêndios".
A notícia também chegou ao outro lado do oceano Atlântico, nomeadamente ao Brasil, com o G1 a relatar - acompanhado por um vídeo - que os "bombeiros lutam contra incêndio em parque natural em Portugal".
Segundo o mais recente balanço feito pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), na manhã desta quarta-feira, o incêndio que deflagrou na tarde de terça-feira, no Parque Natural de Sintra-Cascais, "está dominado, mas não está na fase de rescaldo". Por essa razão, foram mantidos no local 500 operacionais, para tentar dar resposta aos "pontos quentes" ainda existentes.
No total, 13 pessoas ficaram feridas: nove bombeiros, que sofreram ferimentos leves nos combates às chamas, e quatro civis, que foram assistidos "por inalação de fumos".
Leia Também: Incêndio em Cascais dominado. Sete bombeiros permanecem no hospital
© Lusa
19:29 - 25/07/23 por Lusa
País Incêndio
A mesa fonte precisou que o incêndio, com duas frentes ativas na zona de Alcabideche, está a evoluir e os bombeiros estão "a evitar o pior".
Sobre a proximidade do incêndio ao hospital de Cascais e ao Centro Social do Pisão, a fonte afirmou que estas "zonas sensíveis estão acauteladas e a serem monitorizadas pelos bombeiros".
O incêndio, que começou às 16:58 na localidade de Zambujeiro, numa zona de serra, estava pelas 19:20 a ser combatido por 384 operacionais, apoiados por 104 veículos e 14 meios aéreos.
Segundo a GNR, a circulação na Autoestrada 5 (A5) foi hoje à tarde cortada nos dois sentidos entre os nós de Alvide e de Cascais.
O Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Grande Lisboa indicou ainda que há um bombeiro que sofreu ferimentos ligeiros por inalação de fumos.
Leia Também: Bombeiro ferido no incêndio em Alcabideche. A5 cortada nos dois sentidos
© Shutterstock
24/07/23 08:29 ‧ Há 6 Horas por Notícias ao Minuto
De acordo com os últimos dados de 14 de julho fornecidos pelo Ministério do Interior italiano, no corrente ano 75 065 migrantes chegaram às costas do país.
Cerca de 1400 migrantes chegaram nas últimas 24 horas à ilha de Lampedusa, en Itália, aumentando para mais de 2200 as pessoas alojadas no centro de acolhimento, foi anunciado este domingo.
Na noite de sábado, 485 migrantes chegaram em 11 embarcações e, durante o dia, registaram-se mais 22 desembarques na ilha, num total de 947 pessoas, informaram os meios de comunicação locais.
A bordo das embarcações, localizadas pela Guarda Costeira e pela Guarda das Finanças italianas, estavam entre 33 e 55 migrantes, incluindo mulheres e crianças, que explicaram ter partido de Sfax, na Tunísia, e serem originários do Benim, Costa do Marfim, Burkina Faso, Camarões, Gâmbia, Mali, Guiné, Senegal e Nigéria.
No centro de acolhimento da ilha, a poucas milhas da costa do norte de África, estão agora cerca de 2200 migrantes, entre eles 800 menores não acompanhados, e apesar das sucessivas transferências para outras localidades não conseguem esvaziar este espaço com capacidade para apenas 400 pessoas.
De acordo com os últimos dados de 14 de julho fornecidos pelo Ministério do Interior italiano, no corrente ano 75 065 migrantes chegaram às costas do país, enquanto no mesmo período em 2022, foram registados 31 920.
© Getty Images
16/07/23 12:55 ‧ Há 6 Horas por Filipe Carmo com Lusa
Birkin começou por se tornar conhecida pela relação que manteve com o cantor e compositor francês Serge Gainsbourg, com quem gravou a popular canção 'Je T'aime'. Os dois interpretaram também um par romântico no filme 'Slogan', de 1969.
O namoro chegou ao fim em 1980 e no currículo de Jane Birkin acumularam-se outros filmes e álbuns.
Em maio, a cantora iria dar alguns espetáculos na capital francesa, embora os mesmos tenham sido adiados devido a uma lesão num ombro contraída em março do ano passado.
A Sky News lembra ainda que Birkin sofreu um AVC em setembro de 2021.
Nascida em Londres a 14 de dezembro de 1946, Jane Birkin era filha de um militar e de uma famosa atriz inglesa, Judy Campbell, pelo que teve contacto direto com o cinema desde a infância.
Os seus primeiros papéis foram em dois filmes premiados no Festival de Cinema de Cannes: "Le Knakck" de Richard Lester, em 1965 e, acima de tudo, "Blow-Up" de Michelangelo Antonioni, em 1967.
Em 1968 fixou residência em França, onde conheceu o cantor Serge Gainsbourg, com quem viveu uma história de amor, que resultou em alguns títulos que causaram sensação e ocasionais escândalos, sobretudo com um dueto que fez história: "Je t'aime moi non plus", de 1979.
Jane Birkin continuou também a sua carreira de atriz, primeiro com papéis cómicos como em "La moutarde me monte au nez" ou "La course à l'échalote".
Embora o casal Birkin-Gainsbourg se tenha separado em 1980, o compositor e cantor escreveu para ela um dos seus álbuns de maior prestígio três anos depois, "Baby Alone in Babylone", com o qual foi premiada com um disco de ouro, algo que voltou a alcançar com "Arabesco", em 2002.
Muito depois da morte de Serge Gainsbourg, em 1991, e apesar de adversidades como a morte da filha Kate, em 2013, Jane cantou sempre a obra daquele com quem formou um mítico casal nos anos 70.
Foi só depois dos 40 anos, em 1987, que se estreou nos palcos, no Bataclan, em Paris, seguindo-se o Casino de Paris e o Olympia.
Em 1999, lançou seu primeiro disco sem Gainsbourg, com canções escritas para ela por cantores e compositores franceses, como Françoise Hardy ou Alain Souchon.
Em 2008, surgiu o primeiro álbum do qual escreveu todos os textos: "Enfants d'hiver".
O mesmo aconteceria em 2020, com "Oh! Pardon tu dormais", disco criado com o compositor e intérprete francês Etienne Daho.
Os problemas de saúde obrigaram-na a interromper temporariamente a carreira em 2012 devido a uma pericardite aguda que a obrigou a descanso.
Em 2017, foi a própria quem contou que se estava com uma leucemia.
Segundo a agência France-Presse, Jane Birkin será sempre a inglesa favorita dos franceses, inseparável de Serge Gainsbourg, de quem foi musa e embaixadora.
"Quando vejo os franceses ouvirem canções de 40 anos, sei que fazem parte da história deles. Mas também fazem parte da minha", afirmou a artista em "Diários de Munkey", publicado em 2018.
Apaixonada por marcas (existe até a bolsa Birkin na Hermès), a artista também se envolveu em questões humanitárias e ecológicas.
Nota pessoal do autor deste blog.
Foi com pesar que recebi esta notícia. Jane Birkin fez parte do meu imaginário. Os meus maiores respeitos e sincero pesar pela sua partida.
R.I.P.
© iStock
14/07/23 08:53 ‧ Há 10 Horas por Notícias ao Minuto
Economia Pagamentos
O alerta da DECO, a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, foi publicado na quinta-feira, como reação ao anúncio que também o MEO Marés Vivas vai permitir apenas pagamentos em multibanco ou por MB Way. Numa publicação nas redes sociais, a organização do festival dá conta ainda que será possível "fazer a troca do numerário, por um cartão num posto de carregamento devidamente identificado dentro do recinto".
Antes, o Primavera Sound do Porto foi o primeiro deste ano a anunciar que seria um festival 'cashless', aceitando apenas dinheiro eletrónico. Outros festivais tomaram medidas semelhantes.
Numa nota no seu site, a DECO Proteste dá conta da situação e deixou claro que "os comerciantes não podem recusar pagamentos em numerário".
"As notas e moedas têm de ser aceites em todas as transações realizadas em território nacional, independentemente da sua natureza. Mesmo que o comerciante afixe ou divulgue avisos a indicar que os pagamentos em numerário não são aceites, em princípio, a recusa não é admissível, salvo se for invocada alguma razão legítima", afirmou a associação de defesa do consumidor.
No entanto, e apesar de vincar que "importante acautelar os interesses de todos os consumidores", recordando que há quem não tenha cartão bancário ou aplicações de pagamento eletrónico, "a lei não prevê qualquer sanção para os comerciantes que recusem os pagamentos com notas e moedas".
A organização cita ainda um estudo do Banco Central Europeu (BCE), cujos dados referem que Portugal é um dos países da zona Euro onde o uso de dinheiro físico mais caiu entre 2019 e 2022.
Recusa válida se nota for muito grande ou pagamentos muito elevados
Há casos, esclarece ainda a DECO, em que o comerciante tem razões válidas para recusar pagamentos em numerário, e todos os casos envolvem notas ou pagamentos muito elevados. A associação explica que "embora, regra geral, o pagamento em numerário tenha de ser aceite pelos comerciantes, a lei prevê algumas situações em que o pagamento com notas e moedas pode ser recusado".
Eis as recomendações da DECO sobre as situações em que empresas e comerciantes podem recusar dinheiro vivo:
Em todo o caso, caso vá a um festival de verão ou a um grande evento este ano, prepara-se para a eventualidade de não poder pagar com dinheiro, e na maioria dos casos terá mesmo de pagar com cartão ou com MB Way, se tiver conta no serviço.
Leia Também: Restaurantes. Se não comer as entradas, pode ser obrigado a pagá-las?
10/07/23 09:15 ‧ Há 13 Horas por Notícias ao Minuto
Auto Lei
A partir desta terça-feira vai deixar de ser obrigatório circular com o dístico do seguro visível no vidro do seu veículo. Depois de ser aprovada pelo Parlamento e pelo Presidente da República, a nova norma foi publicada em Diário da República e entra em vigor já esta terça-feira, dia 11 de julho.
A 2 de junho, o Parlamento aprovou esta alteração e acrescentou alguns pontos ao artigo da lei que define as regras de emissão dos documentos comprovativos do seguro, prevendo que estes documentos possam ser emitidos e disponibilizados através de meios eletrónicos, "sem prejuízo da sua emissão e disponibilização em papel, sem custos acrescidos, a pedido do tomador do seguro ou, caso aplicável, do segurado, ou nos casos em que os mesmos não disponham, comprovadamente, de meios eletrónicos adequados para a transmissão e receção segura dos mesmos".
Estes documentos emitidos através de meios eletrónicos "substituem o certificado de seguro em papel".
Recorde-se que as multas pela ausência do dístico no para-brisas podiam ir dos 250 aos 1.250 euros.
Os socialistas, depois de abrirem as fronteiras à imigração, vão agora abrir a porta aos 600 mil LGBT do Gana, infectados com HIV/SIDA, por serem perseguidos nesse país. A ideia é extender esta nova política a todos os LGBT perseguidos do Mundo. https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/res
Levante-se e lute. Enfrentar é lutar. |
Cada vez mais uma necessidade perante a selvajaria importada.
Há que defender os nossos filhos.
A autenticidade, a tiragem, o estado de conservação e o metal em que foram cunhadas, determinam o valor comercial de uma moeda. A forma e o local onde são transacionadas também fazem variar a respetiva cotação.
Indicamos-lhe a valorização indicativa de moedas da República Portuguesa, conforme o estado de conservação. Descodificamos ainda as siglas atribuídas ao estado de conservação e ao tipo de acabamento de uma moeda.
Nota: "módulo menor" (mm) diz respeito a uma deficiência de cunhagem, um erro de disco (moedas com módulo inferior ao previsto).
Nota: "módulo menor" (mm) diz respeito a uma deficiência de cunhagem, um erro de disco (moedas com módulo inferior ao previsto).
Fontes: Sites de Numismática, fóruns de colecionadores e Portugal Moedas. Valores indicativos.
Duas moedas do mesmo ano, com o mesmo valor facial, feitas no mesmo metal e com o mesmo tipo de acabamento, podem ter diferentes valores devido aos respetivos estados de conservação.
Eis como se classifica uma moeda de acordo com o seu grau de conservação e desgaste:
De acordo com os peritos nesta matéria, as moedas em estado de conservação nobres ("Flor de Cunho", "Soberbas" e "Belas"), conseguem sempre trocar-se, sendo consideradas, por isso, um investimento seguro. De acordo com as mesmas fontes, devido ao próprio processo de fabrico, é quase impossível encontrar uma moeda FDC, a não ser em recentes emissões da Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM).
Daí que as classificações mais comuns de encontrar sejam as de:
Se encontrar moedas portuguesas em sites estrangeiros, ou procurar moedas de outros países, as classificações mais comuns são as seguintes:
A INCM tem como atividade a cunhagem de moedas correntes e de moedas de coleção comemorativas. As moedas podem ter acabamento normal ou cunhagem especial.
A cunhagem normal respeita às moedas colocadas em circulação pelo seu valor facial. Outras edições da mesma moeda, cunhadas especialmente para os colecionadores, podem ter acabamento especial, sendo acompanhadas por um certificado de garantia.
Cunhagem e estado de conservação são conceitos distintos, portanto. Em Portugal, os códigos associados à cunhagem especial, pela INCM são os seguintes:
Para uma ideia fidedigna do valor de moedas antigas que possa ter em casa, deve procurar agentes especializados, pedir uma avaliação na Imprensa Nacional Casa da Moeda, ouvir o parecer dos especialistas em Numismática, consultar catálogos anuais de numismática ou sites de leilões. Veja também Como saber o valor de moedas antigas.
Fique ainda a par de quais as moedas de Euro mais valiosas, em Moedas de 2 euros valiosas e raras e Moedas de 1 euro valiosas e raras.