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28.10.21

ESCUDOS. OS DEZ MAIS VALIOSOS .

 

As 10 moedas portuguesas mais valiosas (valem 7 mil euros e podem estar na sua casa)

 

Sabia que os portugueses terão em casa cerca de 155 milhões de euros em forma de escudos? Pois é, há muitas pessoas que guardam em casa moedas de escudo, seja por uma questão de recordação, porque fazerem parte de uma colecção ou por mera casualidade.

O que alguns não saberão é que as antigas moedas portuguesas podem ser valiosas. Vendê-las pode ser uma forma de ganhar algum dinheiro extra e, por outro lado, libertar espaço nas gavetas e caixas que continuam a acumular coisas às quais não sabe que destino dar.

Para calcular o valor das moedas deve utilizar como referência o ano de cunho. Mas tenha em conta que há outros aspectos que influenciam o seu valor, como o estado de conservação.

Em alternativa, pode também entrar em contacto com um especialista em numismática. Através de uma avaliação das suas moedas, ele poderá averiguar o valor das mesmas.

Entre em contacto com a Imprensa Nacional – Casa da Moeda e solicite uma lista de avaliadores. Ou então, peça uma avaliação gratuita nas lojas de moedas e de antiguidades. Estas são as moedas portuguesas mais valiosas.

10. 50 centavos de 1938: 500 €

50 centavos de 1938
50 centavos de 1938

9. 5 centavos de 1922: 500 €

5 centavos de 1922
5 centavos de 1922

8. 10 escudos de 1942: 500 €

10 escudos de 1942
10 escudos de 1942

7. 2,5 escudos de 1937: 800 €

2,5 escudos de 1937
2,5 escudos de 1937

6. 10 centavos de 1969: 1000 €

10 centavos de 1969

5. 20 centavos de 1921: 1300 €

20 centavos de 1921
20 centavos de 1921

4. 20 centavos de 1922: 1800 €

20 centavos de 1922
20 centavos de 1922

3. 20 centavos de 1922 (mm): 3200 €

20 centavos de 1922 (mm)
20 centavos de 1922 (mm)

2. 1 escudo 1935: 4500 €

1 escudo 1935

1. 50 centavos de 1925: 7000 €

50 centavos de 1925
50 centavos de 1925

EURO. A EDITADA POR PORTUGAL EM 2008 VALE CEM € !

Os Estados-Membros da zona euro podiam começar a aplicar as novas faces comuns a partir de 2007 na sua nova produção de moedas, devendo, em todos os casos, passar a utilizar as novas faces comuns a partir de 2008.

Foi o que sucedeu em Portugal. Contudo, dos 5.000.000 de moedas de 1 Euro produzidas em 2008, cerca de 107.000 foram cunhadas com a face comum que vigorou até 2007.

Após se ter detectado o erro, a INCM contactou as entidades nacionais e europeias, conforme está definido internacionalmente, de modo a determinar as acções a tomar para minimizar os impactos no sistema monetário.

euro
Comparação entre o Mapa Antigo e o Mapa Novo

Do total de moedas produzidas foram recolhidas e substituídas 8.625 moedas em poder do Banco de Portugal, pelo que em Novembro de 2009 ainda permaneciam em circulação cerca de 98.375 destas moedas.

A entidade nacional com responsabilidades sobre a emissão de moeda metálica determinou que as moedas que estão em circulação têm curso legal e poder liberatório, sem prejuízo de poderem vir a ser trocadas por moedas com a face comum correcta, caso os seus detentores as apresentem nas instalações do Banco de Portugal e o solicitem expressamente – o que não será certamente o caso dos numismatas como bem se compreende.

1 Euro com Mapa Novo
1 Euro com Mapa Novo

Importa, no entanto, referir que vivemos na União Europeia, sem fronteiras. Isso significa que é mais do que provável que muitas dessas quase 100 mil moedas esteja já noutros países. Mas como é óbvio, a probabilidade de encontrar alguma delas em Portugal é elevada devido ao número que foi produzido.

A MOEDA DE 2008

Tenha em atenção que, apesar de poder vender essas moedas por 100 euros nos casos em que ela apresenta boas condições de conservação, caso a moeda esteja deteriorada ou mal conservada pode valer muito menos.

 A forma mais fácil de vender essas moedas é procurar por coleccionadores e por lojas da especialidade ou até vendê-las em sites de classificados.

Por isso mesmo, talvez esteja na hora de fazer uma revisão a todos os trocos que tem na carteira porque talvez as suas moedas de  euros valham muito mais do que aquilo que estaria a imaginar.

 

16.10.21

CAVALOS GARRANOS NA SERRA DE SINTRA

 

Largada de Cavalos Garranos na Peninha

40 anos do Parque Natural Sintra-Cascais

O Parque Natural Sintra-Cascais tem seis habitantes novos. Provenientes do Gerês, os cavalos garranos vão apoiar na gestão dos matos e consequente manutenção do mosaico de paisagem, assim como na redução do risco de incêndio e promoção da biodiversidade.

Largados na zona da Peninha nesta sexta-feira, 15 de outubro, dia em que o Parque comemora 40 anos como área protegida, o macho e as seis fêmeas passaram a dispor de um parque com cerca 50 hectares onde encontram as mesmas condições de clima e altitude a que estavam habituados.  

Estes cavalos garranos, além de cumprirem um papel fundamental na gestão da paisagem do Parque Natural Sintra-Cascais, representam também uma forma de salvaguardar esta raça autóctone. Para o fazer a autarquia conta com o apoio da Direção Geral da Alimentação e Veterinária (DGAV). Nos próximos anos, a manada irá reproduzir-se naturalmente e será monitorizada através de sistema GPS colocado numa coleira eletrónica, avaliando também o seu impacto na vegetação. 

A vinda dos Cavalos Garranos para o PNSC faz parte de um projeto maior de promoção da natureza selvagem, fauna e flora. é uma forma de rewilding, ou renaturalização, dos nossos ambientes naturais e urbanos. A longo prazo, pretende-se que a serra seja um lugar mais “selvagem”, onde os serviços de ecossistemas são restaurados e valorizados. Pretende-se também construir uma economia baseada na natureza e na cultura para criar apoio comunitário que suporte um ambiente mais selvagem, no qual os processos naturais e a vida selvagem não só regeneram e modelam a paisagem mas também criam valor económico.

40 anos Parque Natural Sintra-Cascais 

Criado como Área de Paisagem Protegida de Sintra-Cascais a 15 de outubro de 1981, e elevado a Parque Natural em 1994, são mais de 14,5 mil hectares de um património natural ímpar onde são conhecidas mais de 900 plantas nativas e mais de 200 espécies de animais. A área protegida abriga espécies de conservação prioritária, como é o caso do miosótis-das-praias, entre tantas outras.

Desde 2007, a Câmara Municipal de Cascais e Cascais Ambiente desenvolvem diversas iniciativas de gestão, promoção e proteção do Parque Natural Sintra-Cascais.

15.10.21

ANIVERSÁRIO DO PARQUE NATURAL

 

 

15 de Outubro

O Dia do Parque Natural Sintra-Cascais, celebrado a 15 de Outubro

 

Plano de Paisagem do Parque Natural Sintra-Cascais

 
 
O Parque Natural é um pulmão do concelho. É uma zona que alberga biodiversidade, comunidades, e que já teve uma dinâmica económica", diz Joana Balsemão.

Após o violento incêndio da Malveira da Serra, no dia 6 de outubro de 2018, que provocou avultados prejuízos, a Câmara Municipal de Cascais elaborou, com apoio dos seus técnicos e da Academia, um Plano de Paisagem para tornar mais resiliente a área do Parque Natural sob sua responsabilidade.

A autarquia apresenta agora as suas ideias sobre esse plano de paisagem, para combater os efeitos dos incêndios florestais, voltando-se a formular o que se fazia na Serra no passado, isto é, a valorizando o território e criando um mosaico agroflorestal. O Presidente da Câmara, Carlos Carreiras, visita hoje a área do parque e assiste, na Quinta do Pisão, à apresentação desse Plano de Paisagem.

A Vereadora do Ambiente, Joana Balsemão, diz que é fundamental evitar situações semelhantes às verificadas no último incêndio, e que, por isso, emergiu um plano maior, sobre a forma de se regenerar o Parque Natural como um todo.

“O Parque Natural é um pulmão do concelho. É uma zona que alberga biodiversidade, que alberga comunidades, que já teve uma dinâmica económica. Atualmente, é uma paisagem muito uniformizada, portanto mais vulnerável a fogos e uma paisagem algo abandonada”, afirma.

Segundo a autarca, a visão da Câmara de Cascais para o Parque Natural foi partilhada com os seus moradores e acatada por muitos deles. “É uma visão de mosaico”, que não é nova, e que no fundo é um regresso ao passado.

“No passado, já houve o mosaico, com diferentes parcelas, cada uma com a sua utilidade: floresta, agricultura, pastorícia, silvicultura. Através do mosaico, criamos diversidade e descontinuidade. Com esses dois efeitos, podemos ter um Parque Natural mais seguro em relação a fogos”, sublinha.

De acordo com o Chefe Núcleo Sub-Regional da Área Metropolitana de Lisboa da AGIF (Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais), Pedro Carrilho, este Plano de Paisagem “muito Importante” porque vai permitir que o próprio território regenere e responda de outra forma aos incêndios”.

Para o Profº do Instituto Superior de Agronomia Francisco Castro Rego, Coordenador Científico e da Área de Investigação Gestão e Ecologia do Fogo, este plano de paisagem “é fundamental”, porque os grandes problemas que estas áreas têm, também devido às alterações climáticas e do problema dos incêndios, só podem ser resolvidos ao nível da paisagem.

“Aqui, em Cascais, foi decidido - e muito bem - que um plano de paisagem era necessário e foi nesse sentido que se trabalhou”, afirma este académico, especialista em ecologia do Fogo.

“Eu julgo que Cascais nisso é bastante ativo e pioneiro. Todas as câmaras têm o mesmo tipo de problemas, mas a abordagem que aqui foi feita com várias componentes de análise e de proposta são bastante singulares no panorama nacional”, diz, sublinhando: “Há muito boas iniciativas, mas esta, de facto, é muito interessante e exemplar para muitas outras autarquias”.

O envolvimento dos proprietários é a pedra de toque do plano.  António Simões de Almeida, proprietário na serra da Malveira diz que “faz todo o sentido existir um plano que abranja a maior parte do parque natural pertencente à zona de Cascais”.

Por seu lado, José Duarte, um antigo proprietário de terrenos agrícolas, lamenta o estado a que chegaram algumas parcelas deste território e recorda que, no seu tempo, os trabalhos no campo consistiam em cortar lenha, cavar, semear, sachar milho e batata, ceifar o trigo, milho e a cevada, com a foice, - “tudo à mão, não havia máquinas”.

 “Hoje, não há nada disso. Os velhos não podem e os novos não querem. Não há interesse”, desabafa, com tristeza.

António Simões de Almeida, proprietário de um complexo urbanístico na Serra da Malveira, diz que “faz todo o sentido existir um Plano de Paisagem na maior parte do parque natural pertencente à zona de Cascais”.

Para o arquiteto João Melo, da Cascais Ambiente, este Plano de Paisagem tem de “refletir uma ambição da Câmara Municipal de Cascais, mas será também uma oportunidade de todos os proprietários se juntarem e, em conjunto, se construir o que será uma paisagem de futuro, mais resiliente, que confira proteção aos habitantes e aos visitantes e que continue a perpetuar os valores da conceção da natureza e criar oportunidades de dinâmica económica e social”. S.R.S.

Veja mais em: https://www.cascais.pt/noticia/ja-esta-disponivel-nova-edicao-do-jornal-c

 

14.10.21

CASCAIS E OS CAVALOS SELVAGENS PORTUGUESES.

 

O Parque Natural Sintra-Cascais vai ter sete cavalos selvagens

Sete garranos, raça autóctone de cavalos selvagens do Minho e Trás-os-Montes, vão viver em liberdade no Parque Natural Sintra-Cascais a partir de sexta-feira. Vão ajudar na gestão de matos e, dessa forma, contribuir para a redução do risco de incêndio.

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Paulo Pimenta
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DR/CM Cascais
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DR/CM Cascais
Um macho e seis fêmeas da única espécie de cavalos selvagens em Portugal vão passar a morar no Parque Natural Sintra-Cascais a partir de sexta-feira, dia em que se celebra o 40.º aniversário do parque.Em comunicado, a Câmara Municipal de Cascais relembra que os garranos, raça autóctone do Minho e Trás-os-Montes, “são um dos grandes herbívoros que desempenham um papel fundamental na prevenção de incêndios rurais, consumindo material combustível em grandes áreas”.É esse o grande objectivo da introdução da espécie no Parque Natural Sintra-Cascais, através do “apoio na gestão dos matos”, além de contribuir para “promover a biodiversidade e a salvaguarda desta raça autóctone, protegida devido ao risco de extinção a que esteve sujeita até há pouco tempo”.Segundo a autarquia, os sete garranos vão ser colocados numa zona vedada do parque com cerca de 50 hectares, na vertente sul da Serra de Sintra, onde “encontram as mesmas condições de clima e altitude” do local de origem, “estando por isso muito bem adaptados”.

Ainda de acordo com a informação disponibilizada, a manada deverá reproduzir-se naturalmente “até ao encabeçamento desejado” que, actualmente, é de “um animal para 8,3 hectares”.

Os animais vão ser monitorizados através de sistema GPS colocado numa coleira electrónica, sendo igualmente controlado o seu impacto na vegetação.

Outra das novidades avançadas pela autarquia é o acesso da Quinta do Pisão, localizada no parque, a pessoas com mobilidade reduzida e a invisuais, depois de concluído o projecto “Natureza para Todos”.

O local possui agora um piso melhorado, um passadiço com rampas de baixa inclinação, sinalética horizontal com braile, descrição áudio, mesas sensoriais e dois veículos eléctricos todo-o-terreno manejáveis com um joystick.

“Com início na Casa da Cal, centro de interpretação da Quinta do Pisão, o trilho está preparado para que pessoas com deficiências o possam visitar com todas as condições”, acrescenta-se em comunicado.

Ao longo do percurso de mais de um quilómetro há uma barra de apoio lateral que serve de guia para invisuais e seis mesas sensoriais que contribuem para a interpretação da fauna, flora, geologia entre outras, permitindo aos visitantes saber mais sobre as espécies locais. Um áudio guia facilita ainda o acesso a informação sobre “os diferentes valores naturais e patrimoniais da Quinta do Pisão”. 

Já para os cidadãos com mobilidade reduzida, a quinta disponibiliza, de forma gratuita, dois veículos todo-o-terreno adaptados que podem percorrer este e outros trilhos. Para utilizá-los é, no entanto, necessário efectuar reserva antecipada, com cerca de três dias de antecedência por e-mail.

 

Fonte da Notícia:  https://www.publico.pt/2021/10/14/fugas/noticia/parque-natural-sintracascais-vai-sete-cavalos-selvagens-1980948

12.10.21

DOM CARLOS I

 

D. Carlos I (1863-1908) foi o primeiro rei de Portugal a morrer de morte violenta depois de D. Sebastião, em 1578. Tinha 26 anos quando foi aclamado rei, a 19 de Outubro de 1889, e apenas 44 quando morreu, a 1 de Fevereiro de 1908.
Era um homem independente, sensato e corajoso, capaz de suportar grandes pressões e de tomar decisões arriscadas quando se impunham. Morreu por causa das suas qualidades, não por causa dos seus defeitos.

 

 


11.10.21

PAI DO VENTO

 

VENTO CASCAENSE.

 

" Cascais é a caverna do velho Éolo, rei dos Aquilões " *

 


Ou não morasse por cá o Pai do Vento. 



7.10.21

PORTUGAL ONTEM. " REPÚBLICA PORTUGUESA " HOJE .

 


Portugal é o único país do mundo que não celebra oficialmente a data da sua fundação como país independente, o dia do seu aniversário. E este sim é motivo de festa, de vaidade e de coesão nacional.

Ao invés, as nossas autoridades, imbuídas de ideais jacobinos, preferem comemorar a data em que, contra a vontade do povo, se alterou o regime vigente através de uma revolução fratricida entre portugueses, e da qual organizações criminosas como a Carbonária, se aproveitaram. O dia 5 de Outubro é o feriado do laicismo republicano de 1910.

A revolução republicana não foi sequer, uma revolução libertadora: na altura existia uma constituição aprovada e votada no Parlamento; havia partidos políticos, entre os quais o próprio partido republicano e, se atendermos à época, as instituições democráticas funcionavam plenamente – ao contrário da revolução que ocorreu no 25 de Abril, a qual pôs fim a 48 anos de ditadura!

Após a implantação da República, assiste-se a perseguições cruéis à Igreja, a uma enorme agitação social, e governos que duravam dias.

A Maçonaria portuguesa, influenciada pela Geração de 70, que acreditava que o nosso país já não poderia sobreviver como nação independente e que só restava o desaparecimento de Portugal, pretendia criar uma República Ibérica de raiz Hispânica e para isso contactou, no país vizinho, organizações irmãs de forma a levarem a cabo a destituição do Rei Alfonso XIII.

Importa referir que algum tempo após a implantação da república, os cabecilhas de então, iniciam contactos com a Inglaterra tendo por objectivo aquilatar se esse país se oporia à absorção e ao desaparecimento de Portugal. No entanto estes planos acabariam por sair frustrados com o início da I Guerra Mundial.

Oficialmente no dia 5 de Outubro é comemorada a implantação da república que teve como acto preparatório o assassinato de El-Rei D. Carlos, por ordem expressa da Carbonária, braço armado da Maçonaria, ignorando as autoridades republicanas - actuais e passadas - que foi no dia 5 de Outubro de 1143, com o Tratado de Zamora e na presença do Legado Pontifício, Cardeal Guido de Vico, que D. Afonso VII de Leão reconhece a existência de um novo Estado, PORTUGAL, como REINO INDEPENDENTE. Aliás, no portal do Governo considera-se o Tratado de Zamora como o tratado que oficialmente deu origem à nossa independência mas esquece-se a data de 5 de Outubro de 1143. Porque será?

Porque será que o nosso país, com mais de oitocentos anos de história deixou de se chamar Portugal e a passou a chamar-se República Portuguesa? À semelhança de qualquer uma das novas repúblicas emergentes de África após a descolonização europeia ou resultantes da fragmentação do bloco de Leste…

Não podemos esquecer que o dia 5 de Outubro de 1143 é a data emblemática em que ocorreu a Fundação da nossa Nacionalidade, devido ao esforço e mérito de D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal, que beneficiou da acção desenvolvida, pelo Arcebispo de Braga, Dom João Peculiar, em favor da constituição do novo reino de Portugal.

Do ponto de vista histórico-jurídico o dia 5 de Outubro de 1143 é a data da nossa Fundação – do nascimento de Portugal. O respeito pela verdade e pela nossa História exige que se comemore a conferência de Zamora, da qual resultou o tratado que transformou Portugal numa realidade até aos nossos dias.

A República, nunca sufragada pelos portugueses e transformada em instituição legítima pela força, ganharia mais legitimidade se houvesse coragem de perguntar aos portugueses se de facto estão de acordo com este regime. É que pelo facto de vivermos numa república não temos de nos sentir republicanos. Como não temos que nos sentir sociais-democratas por o actual Governo ser liderado pelo partido correspondente ou socialistas se isso acontecesse....

Quando será que a Fundação de Portugal passará a ser condignamente comemorada - no dia 5 de Outubro - apesar de já ter sido há 870 anos?*

 

* Texto de: José Aníbal Marinho Gomes

6.10.21

COVID 19. Um mero acaso.

 

O laboratório chinês da cidade de Wuhan, de onde saiu o vírus COVID-19 com “ganho de função” (potenciação do mal que causa), pertence (por mero acaso) à multinacional biológica “GlaxoSmithKline” que é também (por mero acaso) co-proprietária da farmacêutica “PFIZER” que fabrica a vacina contra o vírus que (por mero acaso) teve origem no laboratório biológico de Wuhan e que, por mero acaso, é também financiado pelos Estados Unidos através de um departamento governamental gerido pelo conhecido dr. Fauci que, por mero acaso, faz a promoção da venda da vacina.

A multinacional “GlaxoSmithKline” é, por puro e mero acaso, gerida pela divisão financeira da multinacional “Black Rock” que, por mero acaso, gere também a “Open Society Foundation” que pertence ao bilionário George Soros, e que também gere (por mero acaso) a companhia de seguros francesa AXA.

O bilionário George Soros detinha a posse — por mero acaso — da sociedade alemã “Winterthur” que, por mero acaso, foi responsável (operacional e de investimento) pela construção do tal laboratório na cidade de Wuhan; e, essa empresa “Winterthur” foi posteriormente recomprada (por mero acaso) pela empresa de seguros alemã “Allianz” que, por mero acaso, tem como accionista principal a multinacional “Vanguard” que, por mero acaso, é accionista da “Black Rock” mencionada acima, que, por sua vez e por mero acaso, controla os Bancos centrais europeus e gere cerca de 1/3 do capital de investimento mundial (Edge Funds).

Por pura coincidência e por mero acaso, a “Black Rock” é também accionista de referência da Microsoft que pertence (por mero acaso) ao bilionário Bill Gates que, por sua vez e por mero acaso, é um accionista da PFIZER, e Bill Gates é (por mero acaso) um dos principais patrocinadores (com muito dinheiro!) da OMS (Organização Mundial de Saúde).

Agora, o leitor já consegue entender como é que um morcego (¿ou um rato?), vendido no mercado de animais de Wuhan, contaminou (por mero acaso) o mundo inteiro com o COVID-19! *

 tanga das vacinas web

 


Fonte : https://wp.me/p2jQx-kcM