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As 10 moedas portuguesas mais valiosas (valem 7 mil euros e podem estar na sua casa)
Sabia que os portugueses terão em casa cerca de 155 milhões de euros
em forma de escudos? Pois é, há muitas pessoas que guardam em casa
moedas de escudo, seja por uma questão de recordação, porque fazerem
parte de uma colecção ou por mera casualidade.
O que alguns não saberão é que as antigas moedas portuguesas podem
ser valiosas. Vendê-las pode ser uma forma de ganhar algum dinheiro
extra e, por outro lado, libertar espaço nas gavetas e caixas que
continuam a acumular coisas às quais não sabe que destino dar.
Para calcular o valor das moedas deve utilizar como referência o ano
de cunho. Mas tenha em conta que há outros aspectos que influenciam o
seu valor, como o estado de conservação.
Em alternativa, pode também entrar em contacto com um especialista em
numismática. Através de uma avaliação das suas moedas, ele poderá
averiguar o valor das mesmas.
Entre em contacto com a Imprensa Nacional – Casa da Moeda e solicite
uma lista de avaliadores. Ou então, peça uma avaliação gratuita nas
lojas de moedas e de antiguidades. Estas são as moedas portuguesas mais valiosas.
Os Estados-Membros da zona euro podiam
começar a aplicar as novas faces comuns a partir de 2007 na sua nova
produção de moedas, devendo, em todos os casos, passar a utilizar as
novas faces comuns a partir de 2008.
Foi o que sucedeu em Portugal. Contudo,
dos 5.000.000 de moedas de 1 Euro produzidas em 2008, cerca de 107.000
foram cunhadas com a face comum que vigorou até 2007.
Após se ter detectado o erro, a INCM
contactou as entidades nacionais e europeias, conforme está definido
internacionalmente, de modo a determinar as acções a tomar para
minimizar os impactos no sistema monetário.
Do total de moedas produzidas foram
recolhidas e substituídas 8.625 moedas em poder do Banco de Portugal,
pelo que em Novembro de 2009 ainda permaneciam em circulação cerca de
98.375 destas moedas.
A entidade nacional com
responsabilidades sobre a emissão de moeda metálica determinou que as
moedas que estão em circulação têm curso legal e poder liberatório, sem
prejuízo de poderem vir a ser trocadas por moedas com a face comum
correcta, caso os seus detentores as apresentem nas instalações do Banco
de Portugal e o solicitem expressamente – o que não será certamente o
caso dos numismatas como bem se compreende.
Importa, no entanto, referir que vivemos
na União Europeia, sem fronteiras. Isso significa que é mais do que
provável que muitas dessas quase 100 mil moedas esteja já noutros
países. Mas como é óbvio, a probabilidade de encontrar alguma delas em
Portugal é elevada devido ao número que foi produzido.
A MOEDA DE 2008
Tenha em atenção que, apesar de poder
vender essas moedas por 100 euros nos casos em que ela apresenta boas
condições de conservação, caso a moeda esteja deteriorada ou mal
conservada pode valer muito menos.
A forma mais fácil de vender essas
moedas é procurar por coleccionadores e por lojas da especialidade ou
até vendê-las em sites de classificados.
Por isso mesmo, talvez esteja na hora de
fazer uma revisão a todos os trocos que tem na carteira porque talvez
as suas moedas de euros valham muito mais do que aquilo que estaria a
imaginar.
Informação Meteorológica Comunicado
válido entre 2021-10-25 17:56 e 2021-10-31 23:59 Mudança do estado tempo
em Portugal Continental A partir do meio da tarde de dia 28 de
outubro, quinta-feira, prevê-se uma alteração significativa das
condições do estado do tempo em Portugal Continental. O tempo seco e
ameno dos últimos dias, dará lugar a tempo chuvoso e a uma descida
gradual das temperaturas máximas, entre os dias 28 e 31 de outubro.A
região anticiclónica que se estende desde os Açores até à Europa
Ocidental, irá enfraquecer, e permitir a passagens de massas de ar
tropicais e com elevado conteúdo em vapor de água, transportadas
latitudinalmente, num padrão usualmente conhecido como "rio
atmosférico". Esta situação meteorológica, deverá originar precipitação
persistente na generalidade do território, e tem potencial para produzir
chuvas persistentemente fortes, em especial nas regiões do Centro e
Sul, onde os impactos
poderão ser significativos. A chuva deverá chegar ao Minho e Douro
Litoral a partir do meio da tarde de dia 28, e estender-se gradualmente
às restantes regiões Norte e Centro, e a partir de dia 29, à região
Sul.O vento do quadrante sul, deverá aumentar de intensidade, em
particular nas terras altas. Salienta-se ainda o aumento da agitação
marítima na costa de Portugal continental e nas zonas marítimas de
responsabilidade nacional. Este comunicado será atualizado diariamente,
pelas 17:30 horas locais.Recomenda-se o acompanhamento da previsão e
avisos meteorológicos para os próximos dias consultando: http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.descritiva/http://www.ipma.pt/pt/otempo/prev.significativahttp://www.ipma.pt/pt/otem
Portugal mantém terceira maior dívida pública da UE. Rácio está em 135,4%
O
rácio da dívida pública situou-se, no segundo trimestre, nos 98,3% do
PIB na zona euro e nos 90,9% na União Europeia (UE), mantendo Portugal o
terceiro maior entre os Estados-membros (135,4%), segundo o Eurostat.
A zona euro apresentou, entre abril e junho, um peso da dívida
pública de 98,3% do Produto Interno Bruto (PIB), um recuo face aos 100%
do trimestre anterior, mas acima dos 94,4% homólogos.
Na UE a dívida pública foi, no segundo trimestre, de 90,9% do PIB, um
recuo em cadeia (98,3%) mas uma aceleração homóloga (87,2%).
Tanto para a zona euro como para a UE, explica o Eurostat, o declínio
do rácio da dívida pública no final do segundo trimestre deveu-se à
recuperação do PIB ligada à retoma económica, tendo a dívida continuado a
aumentar para financiar as medidas postas em prática para mitigar o
impacto económico e social da pandemia da covid-19.
Os rácios mais elevados da dúvida pública em relação ao PIB foram registados, no segundo trimestre, na Grécia (207,2%), em Itália (156,3%) e em Portugal (135,4%) e os mais baixos na Estónia (19,6%), na Bulgária (24,7%) e no Luxemburgo (26,2%).
A dívida pública portuguesa teve a quarta maior descida (-3,7 pontos
percentuais) em cadeia e a quarta maior subida (9,1 pontos), entre os
Estados-membros, quando comparada com o segundo trimestre de 2020.
Face ao trimestre homólogo, entre abril e junho, 24 Estados-membros
viram o peso da dívida aumentar em relação ao PIB, com os maiores
avanços a serem registados na Grécia (15,9 pontos percentuais), em
Espanha (12,5 pontos), em Malta (10,8 pontos) e em Portugal (9,1
pontos).
Três países viram a dívida pública recuar face ao segundo trimestre
de 2020: Irlanda (-3,1 pontos percentuais), Dinamarca (-1,5 pontos) e
Países Baixos (-0,8 pontos).
Portugal em 1974 não devia um cêntimo e tinha uma das maiores reservas de ouro do mundo, ao contrário de hoje? ( 2020 )
Não é verdade que
Portugal não devesse um cêntimo em 1974, apesar de a dívida pública ser
inferior à atual. Em 1974, estava em 8º lugar no ranking das reservas de
ouro e hoje ( 2020 ) está em 14º lugar.
O
Parque Natural Sintra-Cascais tem seis habitantes novos. Provenientes
do Gerês, os cavalos garranos vão apoiar na gestão dos matos e
consequente manutenção do mosaico de paisagem, assim como na redução do
risco de incêndio e promoção da biodiversidade.
Largados na zona da Peninha nesta sexta-feira, 15 de outubro, dia em
que o Parque comemora 40 anos como área protegida, o macho e as seis
fêmeas passaram a dispor de um parque com cerca 50 hectares onde
encontram as mesmas condições de clima e altitude a que estavam
habituados.
Estes cavalos garranos, além de cumprirem um papel fundamental na
gestão da paisagem do Parque Natural Sintra-Cascais, representam também
uma forma de salvaguardar esta raça autóctone. Para o fazer a autarquia
conta com o apoio da Direção Geral da Alimentação e Veterinária (DGAV).
Nos próximos anos, a manada irá reproduzir-se naturalmente e será
monitorizada através de sistema GPS colocado numa coleira eletrónica,
avaliando também o seu impacto na vegetação.
A vinda dos Cavalos Garranos para o PNSC faz parte de um projeto
maior de promoção da natureza selvagem, fauna e flora. é uma forma de rewilding,
ou renaturalização, dos nossos ambientes naturais e urbanos. A longo
prazo, pretende-se que a serra seja um lugar mais “selvagem”, onde os
serviços de ecossistemas são restaurados e valorizados. Pretende-se
também construir uma economia baseada na natureza e na cultura para
criar apoio comunitário que suporte um ambiente mais selvagem, no qual
os processos naturais e a vida selvagem não só regeneram e modelam a
paisagem mas também criam valor económico.
40 anos Parque Natural Sintra-Cascais
Criado como Área de Paisagem Protegida de Sintra-Cascais a 15 de
outubro de 1981, e elevado a Parque Natural em 1994, são mais de 14,5
mil hectares de um património natural ímpar onde são conhecidas mais de
900 plantas nativas e mais de 200 espécies de animais. A área protegida
abriga espécies de conservação prioritária, como é o caso do
miosótis-das-praias, entre tantas outras.
Desde 2007, a Câmara Municipal de Cascais e Cascais Ambiente
desenvolvem diversas iniciativas de gestão, promoção e proteção do
Parque Natural Sintra-Cascais.
O Dia do Parque Natural Sintra-Cascais, celebrado a 15 de Outubro
Plano de Paisagem do Parque Natural Sintra-Cascais
06-10-2020
O Parque Natural é um pulmão do concelho. É uma zona que alberga
biodiversidade, comunidades, e que já teve uma dinâmica económica", diz
Joana Balsemão.
Após o violento incêndio da Malveira da Serra, no dia 6 de
outubro de 2018, que provocou avultados prejuízos, a Câmara Municipal de
Cascais elaborou, com apoio dos seus técnicos e da Academia, um Plano
de Paisagem para tornar mais resiliente a área do Parque Natural sob sua
responsabilidade.
A autarquia apresenta agora as suas ideias sobre esse plano de
paisagem, para combater os efeitos dos incêndios florestais, voltando-se
a formular o que se fazia na Serra no passado, isto é, a valorizando o
território e criando um mosaico agroflorestal. O Presidente da Câmara,
Carlos Carreiras, visita hoje a área do parque e assiste, na Quinta do
Pisão, à apresentação desse Plano de Paisagem.
A Vereadora do Ambiente, Joana Balsemão, diz que é fundamental evitar
situações semelhantes às verificadas no último incêndio, e que, por
isso, emergiu um plano maior, sobre a forma de se regenerar o Parque
Natural como um todo.
“O Parque Natural é um pulmão do concelho. É uma zona que alberga
biodiversidade, que alberga comunidades, que já teve uma dinâmica
económica. Atualmente, é uma paisagem muito uniformizada, portanto mais
vulnerável a fogos e uma paisagem algo abandonada”, afirma.
Segundo a autarca, a visão da Câmara de Cascais para o Parque Natural
foi partilhada com os seus moradores e acatada por muitos deles. “É uma
visão de mosaico”, que não é nova, e que no fundo é um regresso ao
passado.
“No passado, já houve o mosaico, com diferentes parcelas, cada uma
com a sua utilidade: floresta, agricultura, pastorícia, silvicultura.
Através do mosaico, criamos diversidade e descontinuidade. Com esses
dois efeitos, podemos ter um Parque Natural mais seguro em relação a
fogos”, sublinha.
De acordo com o Chefe Núcleo Sub-Regional da Área Metropolitana de
Lisboa da AGIF (Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais), Pedro
Carrilho, este Plano de Paisagem “muito Importante” porque vai permitir
que o próprio território regenere e responda de outra forma aos
incêndios”.
Para o Profº do Instituto Superior de Agronomia Francisco Castro
Rego, Coordenador Científico e da Área de Investigação Gestão e Ecologia
do Fogo, este plano de paisagem “é fundamental”, porque os grandes
problemas que estas áreas têm, também devido às alterações climáticas e
do problema dos incêndios, só podem ser resolvidos ao nível da paisagem.
“Aqui, em Cascais, foi decidido - e muito bem - que um plano de
paisagem era necessário e foi nesse sentido que se trabalhou”, afirma
este académico, especialista em ecologia do Fogo.
“Eu julgo que Cascais nisso é bastante ativo e pioneiro. Todas as
câmaras têm o mesmo tipo de problemas, mas a abordagem que aqui foi
feita com várias componentes de análise e de proposta são bastante
singulares no panorama nacional”, diz, sublinhando: “Há muito boas
iniciativas, mas esta, de facto, é muito interessante e exemplar para
muitas outras autarquias”.
O envolvimento dos proprietários é a pedra de toque do plano.
António Simões de Almeida, proprietário na serra da Malveira diz que
“faz todo o sentido existir um plano que abranja a maior parte do parque
natural pertencente à zona de Cascais”.
Por seu lado, José Duarte, um antigo proprietário de terrenos
agrícolas, lamenta o estado a que chegaram algumas parcelas deste
território e recorda que, no seu tempo, os trabalhos no campo consistiam
em cortar lenha, cavar, semear, sachar milho e batata, ceifar o trigo,
milho e a cevada, com a foice, - “tudo à mão, não havia máquinas”.
“Hoje, não há nada disso. Os velhos não podem e os novos não querem. Não há interesse”, desabafa, com tristeza.
António Simões de Almeida, proprietário de um complexo urbanístico na
Serra da Malveira, diz que “faz todo o sentido existir um Plano de
Paisagem na maior parte do parque natural pertencente à zona de
Cascais”.
Para o arquiteto João Melo, da Cascais Ambiente, este Plano de
Paisagem tem de “refletir uma ambição da Câmara Municipal de Cascais,
mas será também uma oportunidade de todos os proprietários se juntarem
e, em conjunto, se construir o que será uma paisagem de futuro, mais
resiliente, que confira proteção aos habitantes e aos visitantes e que
continue a perpetuar os valores da conceção da natureza e criar
oportunidades de dinâmica económica e social”. S.R.S.
O Parque Natural Sintra-Cascais vai ter sete cavalos selvagens
Sete garranos, raça
autóctone de cavalos selvagens do Minho e Trás-os-Montes, vão viver em
liberdade no Parque Natural Sintra-Cascais a partir de sexta-feira. Vão
ajudar na gestão de matos e, dessa forma, contribuir para a redução do
risco de incêndio.
Há mais de 18 meses que acusamos as
principais potências militares de continuarem experiências para criar armas
biológicas letais em laboratórios militares secretos como Wuhan, China, e Fort
Detrick, nos Estados Unidos, num total de 49 laboratórios de morte (tipo P4) em
todo o mundo. Estas experiências visam transmitir vírus mortais de animais para
humanos, o que estes "cientistas" chamam de "ganho de função" (sic). O objectivo
destas experiências é aperfeiçoar armas químicas e bacteriológicas em
antecipação de uma guerra futura que provavelmente se tornará viral antes de
ser nuclear. Já em Fevereiro de 2020, os media watchdogs – incluindo o
programa Découvertee o canal Radio-Canada – lançaram-se nos
kits de internautas e investigadores dissidentes acusando-os de "conspiração" por se atreverem
a revelar estes segredos abertos.Fonte: https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/06/sars-cov-2-o-virus-de-laboratorio-de.html.Hoje
(Outubro de 2021), o cão de guarda mediático – incluindo a Rádio-Canadá – foi autorizado
a questionar as origens do coronavírus SARS-2 e do COVID-19,sugerindo que os
cientistas se envolveriam em "experiências" fatais de modificação de
um vírus animal mortal e contaminação dos seres humanos. Fonte: https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/04/covid-uma-arma-de-assassinato-em-massa_14.html
Mesmo que alguns virologistas eminentes hoje afirmem que a arma bacteriológica
do assassinato em massa não é o vírus, mas a vacina.https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/10/covid-19-as-vacinas-estao-provavelmente.html Porque é que a narrativa oficial e hegemónica mudou desta forma, da
negação à revelação destes planos de guerra biológica (?! ...) Não sabemos.
Abaixo encontrará três relatórios do programa Discoveryintitulado "As origens do COVID-19
(1/2)", "Provocando COVID-19" e "COVID-19: As origens do
vírus (2/2)" revelando os bastidores deste terror pandémico fabricado. Robert Bibeau. Editor.
D. Carlos I (1863-1908) foi o primeiro rei de Portugal a morrer de morte
violenta depois de D. Sebastião, em 1578. Tinha 26 anos quando foi
aclamado rei, a 19 de Outubro de 1889, e apenas 44 quando morreu, a 1 de
Fevereiro de 1908.
Era um homem independente, sensato e corajoso, capaz de suportar
grandes pressões e de tomar decisões arriscadas quando se impunham.
Morreu por causa das suas qualidades, não por causa dos seus defeitos.
-Uma adolescente de 16 anos pode fazer livremente um aborto mas não pode pôr um piercing. (?)
-
Um jovem de 18 anos recebe 200 € do Estado para não trabalhar (?); um
idoso recebe de reforma 236 € depois de toda uma vida do trabalho.
-O marido oferece um anel à sua mulher e tem de declarar a doação ao fisco.
-O mesmo fisco penhora indevidamente o salário de um trabalhador e demora 3 anos a corrigir o erro.
-Nas
zonas mais problemáticas das áreas urbanas existe 1 polícia para cada
2000 habitantes; o Governo diz que não precisa de mais polícias.
-Um
professor é sovado por um aluno e o Governo diz que a culpa é das
causas sociais (O professor defende-se e é agressão ao aluno...)
-
O café da esquina fechou porque não tinha WC para homens, mulheres e
empregados. No Fórum Montijo o WC da Pizza Hut fica a 100mts e não tem
local para lavar mãos. (onde está a ASAE?)
-
O governo incentiva as pessoas a procurarem energias alternativas ao
petróleo e depois multa quem coloca óleo vegetal nos carros porque não
paga ISP (Imposto sobre produtos petrolíferos).
- Nas prisões são distribuídas seringas gratuitamente por causa do HIV, mas é proibido consumir droga nas prisões!
-
Um jovem de 14 anos mata um adulto, não tem idade para ir a tribunal.
Um jovem de 15 anos leva um chapada do pai, por ter roubado dinheiro
para droga, é violência doméstica!
-
Militares que combateram em África a mando do governo da época na
defesa de território nacional não lhes é reconhecido nenhuma causa nem
direito de guerra, mas o primeiro-ministro elogia as tropas que estão em
defesa da pátria no KOSOVO, AFEGANISTÃO E IRAQUE.
-
Começas a descontar em Janeiro o IRS e só vais receber o excesso em
Agosto do ano que vem, não pagas às finanças a tempo e horas e passado
um dia já estás a pagar juros.
- Fechas a tua varanda e estás a fazer uma obra ilegal, constrói-se um bairro de lata e ninguém vê.
- Se o teu filho não tem cabeça para a escola e com 14 anos o pões a
trabalhar contigo num ofício respeitável, é exploração do trabalho infantil,
se
és artista e o teu filho com 7 anos participa em gravações de
telenovelas 8 horas por dia ou mais, a criança tem muito talento, sai ao
pai ou à mãe!
-Numa farmácia pagas 0.50€ por uma seringa que se usa para dar um
medicamento a uma criança. Se fosse drogado, não pagava nada!
Portugal
é o único país do mundo que não celebra oficialmente a data da sua
fundação como país independente, o dia do seu aniversário. E este sim é
motivo de festa, de vaidade e de coesão nacional.
Ao
invés, as nossas autoridades, imbuídas de ideais jacobinos, preferem
comemorar a data em que, contra a vontade do povo, se alterou o regime
vigente através de uma revolução fratricida entre portugueses, e da qual
organizações criminosas como a Carbonária, se aproveitaram. O dia 5 de
Outubro é o feriado do laicismo republicano de 1910.
A
revolução republicana não foi sequer, uma revolução libertadora: na
altura existia uma constituição aprovada e votada no Parlamento; havia
partidos políticos, entre os quais o próprio partido republicano e, se
atendermos à época, as instituições democráticas funcionavam plenamente –
ao contrário da revolução que ocorreu no 25 de Abril, a qual pôs fim a
48 anos de ditadura!
Após a
implantação da República, assiste-se a perseguições cruéis à Igreja, a
uma enorme agitação social, e governos que duravam dias.
A
Maçonaria portuguesa, influenciada pela Geração de 70, que acreditava
que o nosso país já não poderia sobreviver como nação independente e que
só restava o desaparecimento de Portugal, pretendia criar uma República
Ibérica de raiz Hispânica e para isso contactou, no país vizinho,
organizações irmãs de forma a levarem a cabo a destituição do Rei
Alfonso XIII.
Importa referir que
algum tempo após a implantação da república, os cabecilhas de então,
iniciam contactos com a Inglaterra tendo por objectivo aquilatar se esse
país se oporia à absorção e ao desaparecimento de Portugal. No entanto
estes planos acabariam por sair frustrados com o início da I Guerra
Mundial.
Oficialmente no dia 5 de
Outubro é comemorada a implantação da república que teve como acto
preparatório o assassinato de El-Rei D. Carlos, por ordem expressa da
Carbonária, braço armado da Maçonaria, ignorando as autoridades
republicanas - actuais e passadas - que foi no dia 5 de Outubro de 1143,
com o Tratado de Zamora e na presença do Legado Pontifício, Cardeal
Guido de Vico, que D. Afonso VII de Leão reconhece a existência de um
novo Estado, PORTUGAL, como REINO INDEPENDENTE. Aliás, no portal do
Governo considera-se o Tratado de Zamora como o tratado que oficialmente
deu origem à nossa independência mas esquece-se a data de 5 de Outubro
de 1143. Porque será?
Porque será que
o nosso país, com mais de oitocentos anos de história deixou de se
chamar Portugal e a passou a chamar-se República Portuguesa? À
semelhança de qualquer uma das novas repúblicas emergentes de África
após a descolonização europeia ou resultantes da fragmentação do bloco
de Leste…
Não podemos esquecer que o
dia 5 de Outubro de 1143 é a data emblemática em que ocorreu a Fundação
da nossa Nacionalidade, devido ao esforço e mérito de D. Afonso
Henriques, primeiro Rei de Portugal, que beneficiou da acção
desenvolvida, pelo Arcebispo de Braga, Dom João Peculiar, em favor da
constituição do novo reino de Portugal.
Do
ponto de vista histórico-jurídico o dia 5 de Outubro de 1143 é a data
da nossa Fundação – do nascimento de Portugal. O respeito pela verdade e
pela nossa História exige que se comemore a conferência de Zamora, da
qual resultou o tratado que transformou Portugal numa realidade até aos
nossos dias.
A
República, nunca sufragada pelos portugueses e transformada em
instituição legítima pela força, ganharia mais legitimidade se houvesse
coragem de perguntar aos portugueses se de facto estão de acordo com
este regime. É que pelo facto de vivermos numa república não temos de
nos sentir republicanos. Como não temos que nos
sentir sociais-democratas por o actual Governo ser liderado pelo partido
correspondente ou socialistas se isso acontecesse....
Quando
será que a Fundação de Portugal passará a ser condignamente comemorada -
no dia 5 de Outubro - apesar de já ter sido há 870 anos?*
O laboratório chinês da cidade de Wuhan, de onde
saiu o vírus COVID-19 com “ganho de função” (potenciação do mal que
causa), pertence (por mero acaso) à multinacional biológica “GlaxoSmithKline” que é também (por mero acaso) co-proprietária da farmacêutica “PFIZER” que fabrica a vacina contra o vírus que (por mero acaso) teve origem no laboratório biológico de Wuhan e que, por mero acaso, é também financiado pelos Estados Unidos através de um departamento governamental gerido pelo conhecido dr. Fauci que, por mero acaso, faz a promoção da venda da vacina.
A multinacional “GlaxoSmithKline” é, por puro e mero acaso, gerida pela divisão financeira da multinacional “Black Rock” que, por mero acaso, gere também a “Open Society Foundation” que pertence ao bilionário George Soros, e que também gere (por mero acaso) a companhia de seguros francesa AXA.
O bilionário George Soros detinha a posse — por mero acaso — da sociedade alemã “Winterthur” que, por mero acaso,
foi responsável (operacional e de investimento) pela construção do tal
laboratório na cidade de Wuhan; e, essa empresa “Winterthur” foi
posteriormente recomprada (por mero acaso) pela empresa de seguros alemã “Allianz” que, por mero acaso, tem como accionista principal a multinacional “Vanguard” que, por mero acaso, é accionista da “Black Rock” mencionada acima, que, por sua vez e por mero acaso, controla os Bancos centrais europeus e gere cerca de 1/3 do capital de investimento mundial (Edge Funds).
Por pura coincidência e por mero acaso, a “Black Rock” é também accionista de referência da Microsoft que pertence (por mero acaso) ao bilionário Bill Gates que, por sua vez e por mero acaso, é um accionista da PFIZER, e Bill Gates é (por mero acaso) um dos principais patrocinadores (com muito dinheiro!) da OMS (Organização Mundial de Saúde).
Agora, o leitor já consegue entender como é
que um morcego (¿ou um rato?), vendido no mercado de animais de Wuhan,
contaminou (por mero acaso) o mundo inteiro com o COVID-19! *
É oficial. União Europeia vai mudar para a hora de inverno no dia 31
A
hora na União Europeia vai mudar no dia 31 de outubro para o horário de
Inverno, atrasando mais uma vez os ponteiros 60 minutos, apesar de
haver uma proposta desde 2018 para a abolição desta prática sazonal.
"Apróxima
mudança sazonal tem lugar no dia 31 de outubro e repito o que disse há
seis meses, quando me fizeram pela última vez essa pergunta, quando
repeti o que tinha dito seis meses antes também: a Comissão propôs o fim
da mudança sazonal da hora em setembro de 2018 [...] e esta recebeu o
apoio do Parlamento Europeu (PE) em 2019 e a bola está agora com os
Estados-membros, que têm de chegar a uma posição comum no Conselho",
disse, na conferência de imprensa diária da Comissão Europeia o
porta-voz para a Saúde Pública, Stefan de Keersmaecker, respondendo a
uma questão sobre o tema.
A proposta para abolir a mudança da hora foi apresentada em 2018
pelo executivo comunitário, mas a discussão ficou bloqueada na
divergência no Conselho da UE.
Os 27 Estados-membros, a quem cabe decidir sobre o assunto,
não chegaram ainda a uma posição comum sobre o tema, sendo que o
primeiro-ministro, António Costa, anunciou, ainda em 2018, que, com base
numa recomendação do relatório realizado pelo Observatório Astronómico
de Lisboa, de agosto de 2018, que as alterações sazonais são para
manter.
A proposta foi apresentada pela Comissão Europeia em 2018 --- na
sequência de uma consulta pública efetuada em todos os Estados-membros
em que a esmagadora maioria dos inquiridos (84%) se mostrou a favor do
fim das mudanças de horas sazonais, e na sequência, também, de uma
resolução do PE.
Face ao impasse no Conselho, no domingo, 31 de outubro, a hora muda
uma vez mais e os ponteiros do relógio vão ser atrasados 60 minutos -
das duas para a uma da manhã - entrando em vigor a hora de Inverno.
Os CTT - Correios de Portugal têm mais de meio milhão de encomendas paradas no armazém, escreve o Expresso, esta sexta-feira. Com isto, são cada vez mais as reclamações dos clientes, que se queixam do atraso das suas encomendas.
Ao que indica o mesmo jornal, a empresa já tratou mais de 450 mil
encomendas com origem extra comunitária desde o início de julho, mas isso
ainda não foi suficiente para 'aliviar' o número de encomendas
paradas.
Por este motivo, os CTT terão sido já obrigados a recorrer a outros
armazéns para guardar as encomendas e atribuem os atrasos às novas
regras do IVA.
Numa visita ao site Portal da Queixa, é percetível que muitos clientes se queixam do atraso das suas encomendas.
De sublinhar que, a 1 de julho,
chegaram novas regras do IVA para o comércio à distância e plataformas
eletrónicas, bem como o fim da isenção do IVA para compras de fora da UE
de valor inferior a 22 euros.
A necessidade de adequar o IVA à nova realidade que resultou do
aumento do comércio eletrónico, nomeadamente das vendas à distância que
têm por destino um consumidor final, foi uma das principais razões para
esta mudança de regras.