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Em conclusão, esta farsa servirá para:
- Continuar a subir impostos às classes médias, a pretexto da crise Covid-19, que eles próprios criaram (notícia);
- Implementar rapidamente restrições à obtenção e detenção de activos alternativos, como as criptomoedas e metais preciosos (proposta de lei);
- Justificar défices e dívida pública descontrolada, que será paga, claro está, por impostos sobre as actuais e gerações futuras;
- Eliminar o dinheiro físico, permitindo a imposição de taxas de juro negativas sobre os aforradores (notícia 1,notícia 2) e evitando a falência dos bancos (o Banco Santander encontra-se em mínimos de mais de 20 anos!);
- Criar um exército de dependentes do orçamento de estado, garantindo votos à classe dirigente com o dinheiro dos contribuintes (notícia 1, notícia 2);
- Justificar a impressão de quantidades massivas de dinheiro, visando estimular os mercados financeiros e financiar programas pomposos de apoio à economia; o plano da União Europeia é um bom exemplo – irá transformar vários países em simples estados vassalos e reduzidos à condição de mendigos, com as castas superiores bem alimentadas e perpetuadas no poder, tentando dirigir centralmente a economia (podemos imaginar o desastre…);
- Criar uma sociedade tal como George Orwell a imaginou no seu romance de 1984 – Big Brother -, em que todas as pessoas estão sob constante vigilância das autoridades.
Não pode inscrever os seus filhos sem a vacina Covid-19; não pode viajar sem a vacina Covid-19; já implementou o chip que nos permite rastrear quem infectou?
Isto só pode piorar!
As mutações do vírus não têm necessariamente a ver com as vacinas; o vírus muda (independentemente das vacinas) porque (ele próprio) pretende sobreviver — porque se o vírus mata o hospedeiro, também (ele próprio) morre no acto da morte do hospedeiro; por isso, as mutações do vírus tendem a ser menos mortíferas, independentemente das vacinas, porque o vírus pretende sobreviver e infectar sucessivamente as vítimas.