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26.6.14

SARDINHA NO VERÃO É RAINHA


IPMA2014-06-26 (IPMA)

O que gostaria de saber sobre a sardinha ... e nunca teve coragem de perguntar.


Uma das pescarias mais importantes e mais antigas de Portugal é a da sardinha (Sardina pilchardus), prática que remonta ao tempo dos Romanos.

 Foi a primeira pescaria de cerco do Sul da Europa a ser certificada como ambientalmente sustentável pelo MSC (Marine Stewardship Council).

 Nos últimos anos, a sua abundância na nossa costa decresceu acentuadamente, o que levou à criação em 2010 de uma "Comissão de Acompanhamento da Sardinha" coordenada pela DGRM e envolvendo cientistas do IPMA e representantes do setor da pesca, com o objectivo de estabelecer um plano de gestão participada que garanta uma rápida e sustentável recuperação do stock.

 A sardinha é uma espécie "chave" do ecossistema pelágico, sobretudo pelo seu papel na cadeia trófica. A nível histórico-cultural e gastronómico, a sardinha é, e sempre foi, muito importante na alimentação, e hoje em dia não restam dúvidas sobre o valor nutricional excepcional desse peixe.
 Não sabemos qual será mais fiel companheiro à mesa, se o bacalhau se a sardinha! Mas quando chega o verão, a sardinha é sem dúvida rainha!




14.6.14

STARS AND STRIPES


Stars and Stripes


Neste dia 14 de Junho os E.U.A. adoptam a Stars and Stripes como bandeira nacional.

  Nova Hampshire, Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova Iorque, Nova Jérsei, Pensilvânia, Delaware, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia.

   Vigorou nestas datas que passo a citar: 14 de Junho de 1777 a 1 de Maio de 1795.

   Tempo de vigência: 17 anos, 10 meses e 16 dias. 

14 -6 -2014

10.6.14

TAMARILHO OU TOMATE INGLÊS

 Começam a surgir os primeiros frutos desta magnifica planta 

Tamarilho


Como ler uma caixa taxonómicaSolanum betaceum
tamarilho
Tamarilhos amarelo e vermelho, o fruto do Solanum betaceum

Tamarilhos amarelo e vermelho, o fruto do Solanum betaceum


Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Solanales
Família: Solanaceae
Género: Solanum
Espécie: S. betaceum
Nome binomial
Solanum betaceum
Cav.
Sinónimos
  • Cyphomandra betacea
O Tamarilho por vezes escrito tamarillo, tomate-japonês, tomate-maracujá, tomate-inglês ou tomate-arbóreo (estes dois últimos nomes usados na Ilha da  Madeira), é o fruto da espécie Solanum betaceum, pertencente à família Solanaceae.

Nativa dos Andes na América do Sul, é rica em vitamina A, sendo indicada para controlar o colesterol[carece de fontes]. É apreciada ao natural e seu sabor agridoce também pode ser explorado com sucesso no preparo de sucos, geleias ou compotas, salada de frutas e molhos para acompanhar carnes.

É comercialmente cultivada na Nova Zelândia, Califórnia e Portugal. No Brasil, a fruta é cultivada em quintais, principalmente nos estados da Bahia, de Minas Gerais e de São Paulo.

 Na Bahia recebe o nome de "tomatão" e em São Paulo de "tomate-francês". Na região sul de Minas Gerais é popularmente conhecida como "tomate-de-árvore" ou "sangue-de-boi". No Paraná outro nome que ele recebe é o de "tomate-japonês".


 Em Portugal também é conhecida como "tomate-inglês".

Nasce em uma árvore de pequeno porte, que não requer cuidados especiais, mas que sofre bastante com as geadas pelo que necessita de ser protegida no Inverno.

 Propaga-se por semente e por estacas dos ramos.

 

Galeria

7.6.14

M H 370. MISTÉRIO SEM FIM ?





Malaysia Airlines 370 ou Malaysia Airlines MH370 foi a identificação da rota aérea de passageiros regular e internacional entre Kuala Lumpur, na Malásia, e Pequim, na China. A rota é operada pela companhia aérea Malaysia Airlines que, a partir de 14 de março de 2014, substituiu sua identificação para Malaysia Airlines MH318.

Com a devida referência ao autor do que abaixo transcrevo, permito-me refutar a afirmação que sublinhei na qual  se afirma taxativamente " ter como única certeza  que tanto o avião como os seus 239  passageiros e tripulantes repousam no fundo do Oceano.

 Isto até hoje ninguém o pode afirmar. Acaso fosse algum meu familiar envolvido em situação semelhante eu iria solicitar um esclarecimento ao autor desta notícia. 

Afinal o que o leva a afirmar algo assim com tanta certeza ?


Autor do texto.    António Freitas de Sousa
Três meses depois do acidente que vitimou 239 pessoas num voo da Malaysia Airlines, ninguém sabe onde estão os destroços do avião  
Pior:
 os sinais que pareciam vindos das caixas negras tinham, afinal, outra proveniência qualquer.
Quando amanhã se completarem três meses sobre a fatídica viagem MH 370 da Malaysia Airlines, completar-se-ão também três meses de absoluto desconhecimento sobre o que verdadeiramente sucedeu ao Boing 777 que partiu de Kuala Lumpur (capital da Malásia) e nunca chegou a Pequim.

 A única certeza é que os 239 corpos dos passageiros e tripulação que entraram no Boeing a 7 de Março repousam há três meses na solidão das profundezas dos oceanos.

O problema é que nenhum engenho produzido pela inteligência humana conseguiu ainda detectar em que parte dessa profundeza imensa se encontram os destroços do último voo MH 370
 - designação entretanto alterada, por decoro para com as vítimas e seus familiares, para MH 318.

Os primeiros dias a seguir ao desastre foram de total confusão: não era concebível que as mais modernas tecnologias - satélites espaciais capazes de apoiar guerras nucleares estrelares incluídos - fossem incapazes de encontrar um objecto com 73,9 metros de comprimento, 64,8 metros de envergadura e 18,5 metros de altura.

Menos concebível ainda era o facto de os oito países envolvidos nas buscas não conseguirem coordenar devidamente as operações de resgate das vítimas.

 Pior: a informação veiculada oficialmente era de tal modo filtrada que o mundo passou a assistir atónito a manifestações de crescente violência por parte dos familiares que resistiam a desistir de toda a esperança.

Foram semanas de indefinição e desacatos em directo - com os operadores de câmara das estações televisivas a sentirem na pele o que é o ódio pelos mensageiros, mesmo quando não passam disso mesmo: de mensageiros.

A última esperança...

Subitamente, cerca de um mês depois do voo fatídico, renascia uma esperança, a última a que os familiares das vítimas podiam agarrar-se: tinham sido detectados sinais das duas caixas pretas do Boing 777 - numa altura em que as autoridades já faziam a contagem decrescente até ao dia em que as pilhas daqueles objectos deixariam de ter capacidade para se fazerem ouvir.

Rapidamente, a zona no imenso mar do Pacífico Sul de onde vinham os quase imperceptíveis sinais sonoros foi invadida por todos os dispositivos de detecção conhecidos.

 Entre barcos com poderosos sonares e veículos submarinos não tripulados com capacidade para descer até profundidades proibitivas para o homem, os olhares do mundo viraram-se para aquele deserto cheio de água.

Os dias foram passando sem que a poderosa tecnologia deslocalizada para o local desse mostra de conseguir encontrar o que quer que fosse - mas a explicação fazia sentido: a profundidade a que os destroços do Boing se encontrariam era tal, que os aparelhos tinham dificuldades em alcançar o seu rastro.

 Era, apesar de tudo, segundo as autoridades envolvidas, uma questão de paciência até que o último MH 370 fosse finalmente detectado.

... que não deu em nada

Até que, subitamente na semana passada, os responsáveis pelas buscas vieram revelar que, afinal, as máquinas que detectaram aquilo que parecia ser o sinal de vida das caixas pretas haviam-se enganado: segundo as autoridades que lideram as buscas, os sinais tinham, afinal, outra proveniência.

Não especificada.

O Centro de Pesquisa criado para organizar as buscas do avião explicava então que um robô submarino utilizado na área onde os sinais foram registados não conseguiu encontrar quaisquer vestígios dos destroços.

"Nenhum vestígio de destroços da aeronave foi encontrado pelo veículo submarino autónomo que participou nas buscas", disse fonte da Agência de Segurança nos Transportes australiana, citada pela imprensa local. ´

 Que concluía: "a área [numa extensão de cerca de 850 quilómetros quadrados] pode ser excluída como a lugar onde o voo MH 370 caiu".

Para desespero dos familiares das vítimas, voltou tudo ao mesmo desconhecimento que impregnou de incerteza o dia 8 de Março de 2014.

 Era a última esperança de se encontrar uma resposta satisfatória num tempo curto para um episódio que marcou profundamente a região.

 Agora, segue-se um período - que pode ser muito longo - em que o fundo dos oceanos nos remotos campos do Sul do planeta vai ser explorado com as máquinas que estão disponíveis.

No horizonte está um outro voo, o 447 da Air France de 31 de Maio de 2009, efectuado por um Airbus A330-203 que ligava as cidades do Rio de Janeiro e de Paris: despenhou-se com 228 pessoas a bordo.

As caixas pretas foram encontradas dois anos depois, em Maio de 2011, apesar de alguns corpos terem sido resgatados logo nos primeiros dias de buscas.

Tudo indica que o MH 370 da Malaysia Airlines pode ser ainda mais dramático que o 447 da Air France.


Familiares dão 5 milhões por informações sobre MH370

Várias famílias dos passageiros do avião da Malaysia Airlines lançaram hoje uma campanha para angariar 5 milhões de dólares para recompensar quem tiver informações sobre o Boeing 777 que desapareceu precisamente há três meses.



A campanha "Reward MH370", lançada no portal de angariação de fundos Indiegogo, visa arrecadar pelo menos cinco milhões de dólares (3,6 milhões de euros) "para encorajar um informador a avançar", indicaram os familiares num comunicado citado pela agência AFP
7 - 6 - 2014

4.6.14

ASSIM É NO ANO DE 2014

 Com " gente " a proceder assim, sem consideração pelos demais, que pensar ?


QUE PENSAR DISTO ? ( Foto de J.P.L. Primavera de 2014 )
                                              
EM PLENA ESTRADA DO P. N. S. C. na ZONA do ZAMBUJEIRO   (Foto de J.P.L. )

1.6.14

PROVÉRBIOS


                     
                        Alguns adágios populares...

                       A verdade é amarga, a mentira doce.

                       Fazer bem, sem olhar a quem.

                       Mais vale pouco e bom que muito e mau.

                       Mais vale prevenir do que remediar.

                       Não te metas onde não és chamado.