O que gostaria de saber sobre a sardinha ... e nunca teve coragem de perguntar.
Uma
das pescarias mais importantes e mais antigas de Portugal é a da
sardinha (Sardina pilchardus), prática que remonta ao tempo dos Romanos.
Foi a primeira pescaria de cerco do Sul da Europa a ser certificada
como ambientalmente sustentável pelo MSC (Marine Stewardship Council).
Nos últimos anos, a sua abundância na nossa costa decresceu
acentuadamente, o que levou à criação em 2010 de uma "Comissão de
Acompanhamento da Sardinha" coordenada pela DGRM e envolvendo cientistas
do IPMA e representantes do setor da pesca, com o objectivo de
estabelecer um plano de gestão participada que garanta uma rápida e
sustentável recuperação do stock.
A sardinha é uma espécie "chave" do
ecossistema pelágico, sobretudo pelo seu papel na cadeia trófica. A
nível histórico-cultural e gastronómico, a sardinha é, e sempre foi,
muito importante na alimentação, e hoje em dia não restam dúvidas sobre o
valor nutricional excepcional desse peixe.
Não sabemos qual será mais
fiel companheiro à mesa, se o bacalhau se a sardinha! Mas quando chega o
verão, a sardinha é sem dúvida rainha!
Neste dia 14 de Junho os E.U.A. adoptam a Stars and Stripes como bandeira nacional. Nova Hampshire,
Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova Iorque, Nova Jérsei,
Pensilvânia, Delaware, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e
Geórgia. Vigorou nestas datas que passo a citar: 14 de Junho de 1777 a 1 de Maio de 1795. Tempo de vigência: 17 anos, 10 meses e 16 dias.
Começam a surgir os primeiros frutos desta magnifica planta
Tamarilho
Solanum betaceum
tamarilho
Tamarilhos amarelo e vermelho, o fruto do Solanum betaceum
Classificação científica
Reino:
Plantae
Divisão:
Magnoliophyta
Classe:
Magnoliopsida
Ordem:
Solanales
Família:
Solanaceae
Género:
Solanum
Espécie:
S. betaceum
Nome binomial
Solanum betaceum Cav.
Sinónimos
Cyphomandra betacea
O Tamarilho por vezes escrito tamarillo, tomate-japonês, tomate-maracujá, tomate-inglês ou tomate-arbóreo (estes dois últimos nomes usados na Ilha da Madeira), é o fruto da espécie Solanum betaceum, pertencente à família Solanaceae.
Nativa dos Andes na América do Sul, é rica em vitamina A, sendo indicada para controlar o colesterol[carece de fontes]. É apreciada ao natural e seu sabor agridoce também pode ser explorado com sucesso no preparo de sucos, geleias ou compotas, salada de frutas e molhos para acompanhar carnes.
É comercialmente cultivada na Nova Zelândia, Califórnia e Portugal. No Brasil, a fruta é cultivada em quintais, principalmente nos estados da Bahia, de Minas Gerais e de São Paulo.
Na Bahia recebe o nome de "tomatão" e em São Paulo de "tomate-francês".
Na região sul de Minas Gerais é popularmente conhecida como
"tomate-de-árvore" ou "sangue-de-boi". No Paraná outro nome que ele
recebe é o de "tomate-japonês".
Em Portugal também é conhecida como
"tomate-inglês".
Nasce em uma árvore de pequeno porte, que não requer cuidados especiais, mas que sofre bastante com as geadas pelo que necessita de ser protegida no Inverno.
Propaga-se por semente e por estacas dos ramos.
Malaysia
Airlines 370 ou Malaysia Airlines MH370 foi a identificação da rota
aérea de passageiros regular e internacional entre Kuala Lumpur, na
Malásia, e Pequim, na China. A rota é operada pela companhia aérea
Malaysia Airlines que, a partir de 14 de março de 2014, substituiu sua
identificação para Malaysia Airlines MH318.
Com a devida referência ao autor do que abaixo transcrevo, permito-me refutar a afirmação que sublinhei na qual se afirma taxativamente " ter como única certeza que tanto o avião como os seus 239 passageiros e tripulantes repousam no fundo do Oceano.
Isto até hoje ninguém o pode afirmar. Acaso fosse algum meu familiar envolvido em situação semelhante eu iria solicitar um esclarecimento ao autor desta notícia.
Afinal o que o leva a afirmar algo assim com tanta certeza ?
Autor do texto. António Freitas de Sousa
Três meses depois do acidente que vitimou
239 pessoas num voo da Malaysia Airlines, ninguém sabe onde estão os
destroços do avião Pior:
os sinais que pareciam vindos das caixas
negras tinham, afinal, outra proveniência qualquer.
Quando amanhã se
completarem três meses sobre a fatídica viagem MH 370 da Malaysia
Airlines, completar-se-ão também três meses de absoluto desconhecimento
sobre o que verdadeiramente sucedeu ao Boing 777 que partiu de Kuala
Lumpur (capital da Malásia) e nunca chegou a Pequim. A única certeza é
que os 239 corpos dos passageiros e tripulação que entraram no Boeing a 7
de Março repousam há três meses na solidão das profundezas dos oceanos.
O problema é que nenhum engenho produzido pela inteligência humana
conseguiu ainda detectar em que parte dessa profundeza imensa se
encontram os destroços do último voo MH 370
- designação entretanto
alterada, por decoro para com as vítimas e seus familiares, para MH 318.
Os
primeiros dias a seguir ao desastre foram de total confusão: não era
concebível que as mais modernas tecnologias - satélites espaciais
capazes de apoiar guerras nucleares estrelares incluídos - fossem
incapazes de encontrar um objecto com 73,9 metros de comprimento, 64,8
metros de envergadura e 18,5 metros de altura.
Menos concebível ainda era o facto de os oito países envolvidos nas
buscas não conseguirem coordenar devidamente as operações de resgate das
vítimas.
Pior: a informação veiculada oficialmente era de tal modo
filtrada que o mundo passou a assistir atónito a manifestações de
crescente violência por parte dos familiares que resistiam a desistir de
toda a esperança.
Foram semanas de indefinição e desacatos em directo - com os
operadores de câmara das estações televisivas a sentirem na pele o que é
o ódio pelos mensageiros, mesmo quando não passam disso mesmo: de
mensageiros. A última esperança...
Subitamente, cerca de um mês depois do voo fatídico, renascia uma
esperança, a última a que os familiares das vítimas podiam agarrar-se:
tinham sido detectados sinais das duas caixas pretas do Boing 777 - numa
altura em que as autoridades já faziam a contagem decrescente até ao
dia em que as pilhas daqueles objectos deixariam de ter capacidade para
se fazerem ouvir.
Rapidamente, a zona no imenso mar do Pacífico Sul de onde vinham os
quase imperceptíveis sinais sonoros foi invadida por todos os
dispositivos de detecção conhecidos.
Entre barcos com poderosos sonares e
veículos submarinos não tripulados com capacidade para descer até
profundidades proibitivas para o homem, os olhares do mundo viraram-se
para aquele deserto cheio de água.
Os dias foram passando sem que a poderosa tecnologia deslocalizada
para o local desse mostra de conseguir encontrar o que quer que fosse -
mas a explicação fazia sentido: a profundidade a que os destroços do
Boing se encontrariam era tal, que os aparelhos tinham dificuldades em
alcançar o seu rastro.
Era, apesar de tudo, segundo as autoridades
envolvidas, uma questão de paciência até que o último MH 370 fosse
finalmente detectado. ... que não deu em nada
Até que, subitamente na semana passada, os responsáveis pelas buscas
vieram revelar que, afinal, as máquinas que detectaram aquilo que
parecia ser o sinal de vida das caixas pretas haviam-se enganado:
segundo as autoridades que lideram as buscas, os sinais tinham, afinal,
outra proveniência.
Não especificada.
O Centro de Pesquisa criado para organizar as buscas do avião
explicava então que um robô submarino utilizado na área onde os sinais
foram registados não conseguiu encontrar quaisquer vestígios dos
destroços.
"Nenhum vestígio de destroços da aeronave foi encontrado pelo veículo
submarino autónomo que participou nas buscas", disse fonte da Agência
de Segurança nos Transportes australiana, citada pela imprensa local. ´
Que concluía: "a área [numa extensão de cerca de 850 quilómetros
quadrados] pode ser excluída como a lugar onde o voo MH 370 caiu".
Para desespero dos familiares das vítimas, voltou tudo ao mesmo
desconhecimento que impregnou de incerteza o dia 8 de Março de 2014.
Era
a última esperança de se encontrar uma resposta satisfatória num tempo
curto para um episódio que marcou profundamente a região.
Agora,
segue-se um período - que pode ser muito longo - em que o fundo dos
oceanos nos remotos campos do Sul do planeta vai ser explorado com as
máquinas que estão disponíveis.
No horizonte está um outro voo, o 447 da Air France de 31 de Maio de
2009, efectuado por um Airbus A330-203 que ligava as cidades do Rio de
Janeiro e de Paris: despenhou-se com 228 pessoas a bordo.
As caixas
pretas foram encontradas dois anos depois, em Maio de 2011, apesar de
alguns corpos terem sido resgatados logo nos primeiros dias de buscas.
Tudo indica que o MH 370 da Malaysia Airlines pode ser ainda mais
dramático que o 447 da Air France.
Familiares dão 5 milhões por informações sobre MH370
Várias famílias dos
passageiros do avião da Malaysia Airlines lançaram hoje uma campanha
para angariar 5 milhões de dólares para recompensar quem tiver
informações sobre o Boeing 777 que desapareceu precisamente há três
meses.
A campanha "Reward MH370", lançada no portal de
angariação de fundos Indiegogo, visa arrecadar pelo menos cinco milhões
de dólares (3,6 milhões de euros) "para encorajar um informador a
avançar", indicaram os familiares num comunicado citado pela agência
AFP
"Estamos convencidos de que, em algum lugar, alguém sabe alguma
coisa e esperamos que esta recompensa o/a incentive a 'sair da sombra
", afirmou Ethan Hunt, chefe de uma empresa de tecnologia, à frente da
iniciativa "Reward MH370"
.
Sarah Bajc, parceira do passageiro norte-americano Philip Wood,
indicou que várias famílias estão por trás da campanha que pretende
olhar com "novos olhos" para o mistério sem precedentes na história da
aviação.
"Governos e agências têm dado o seu melhor, mas falharam em
apresentar um único fragmento de prova que fosse, quer por causa da
deficiente abordagem ou devido a uma intencional desorientação por parte
de um ou mais indivíduos", afirmou num comunicado.
O avião da Malaysia Airlines partiu a 08 de março de Kuala Lumpur
(Malásia) rumo a Pequim (China), onde deveria ter aterrado cerca de seis
horas depois.
A bordo seguiam 239 pessoas, das quais cerca de dois terços de nacionalidade chinesa.
A verdade é amarga, a mentira doce.
Fazer bem, sem olhar a quem.
Mais vale pouco e bom que muito e mau.
Mais vale prevenir do que remediar.
Não te metas onde não és chamado.